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Granuloma, Cisto e Abscesso periapical

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Lesões
ABSCESSOS, GRANULOMAS E CISTOS 
PERIAPICAIS
PERIAPICAIS
Aula
Jennifer Vianna e Victoria Almeida 
PULPITE
01
Tipos de pulpite e 
resposta imuno-
inflamatória
CISTO
03
Características 
clínicas, radiográficas 
e histológicas 
GRANULOMA
02
Características 
clínicas, radiográficas 
e histológicas
ABSCESSO
04
Características 
clínicas, radiográficas 
e histológicas
Estrutura 
DENTAL
Esmalte- Recobre a estrutura do dente, 
sendo o tecido mais mineralizado do 
organismo, por isso é capaz de oferecer 
proteção
(Katchburian, 2012)
Estrutura 
DENTAL
Dentina- Tecido mineralizado, de 
natureza conjuntiva, compõe maior 
parte do dente. Possui túbulos em seu 
interior que abrigam odontoblastos.
(Katchburian, 2012)
Estrutura 
DENTAL
Polpa- Tecido conjuntivo frouxo com 
duas camadas periféricas de 
odontoblastos. Este tecido é 
extremamente vascularizado e 
inervado, contendo ainda células de 
defesa 
Circundada por 
tecido 
mineralizado 
Capaz de 
responder à 
estímulos 
(Katchburian, 2012)
Cárie dentária
Doença infecciosa que afeta as estruturas mineralizadas dos dentes e o cemento, de 
desenvolvimento crônico, sendo um problema de saúde pública no Brasil
Etiologia 
Multifatorial
Fatores determinantes 
Fatores mascaradores 
(Maltz, 2016)
Pulpite 
contextualizando
01
Evolução da pulpite reversível à 
necrose pulpar
Quando um estímulo externo atinge um
nível nocivo, pode ocorrer degranulação
de mastócitos, diminuição do fluxo de
nutrientes e dano celular
LIBERAÇÃO DE 
MEDIADORES 
INFLAMATÓRIOS
VASODILATAÇÃO
AUMENTO DO 
FLUXO 
SANGUÍNEO
EXTRAVASAMENTO 
VASCULAR E EDEMA
1
3 2
4
O que é? 
(NEVILLE, 2009) 
RESPOSTA PULPAR
Objetiva eliminar 
microrganismos 
invasores e barrar dano 
tecidual, no entanto 
pode aumentar a lesão e 
levar a necrose 
ESTÍMULOS
A pulpite pode ser 
ocasionada por diversos 
estímulos como 
mecânicos, térmicos, 
químicos e bacterianos 
(NEVILLE, 2009) 
EVOLUÇÃO DA PULPITE
PULPITE REVERSÍVEL NECROSE PULPAR
PULPITE 
IRREVERSÍVEL
Dor súbita leve ou moderada 
Dor de curta duração 
Necessita de estímulo
Cessa após remoção do estímulo
Dor aguda acentuada ao estímulo
Continua após remoção do estímulo
Pode ser espontânea 
Dor em decúbito 
Dor pulsátil 
Progressão da pulpite 
Polpa sem vitalidade 
Não responde a testes e 
estímulos 
(NEVILLE, 2009) 
EVOLUÇÃO DA PULPITE
Crônico Agudo 
Periodontite apical crônica Abscesso periapical 
Granuloma apical Osteomielite
Cisto periapical Celulite 
(NEVILLE, 2009) 
Granuloma 
Periapical 
02
Características clínicas, 
radiográficas e histopatológicas 
DEFINIÇÃO
O TERMO Granuloma periapical 
REFERE-SE A UMA MASSA DE 
TECIDO DE GRANULAÇÃO 
CRÔNICA OU AGUDAMENTE 
INFLAMADO NO ÁPICE DE UM 
DENTE Desvitalizado 
INICIAl
CÉLULAS
Predominância 
de neutrófilos 
RADIOGRAFICAMENTE 
Não há alterações 
radiográficas 
OUTRAS LESÕES
PPodem se originar de 
abscessos e podem se 
tornar cistos
(NEVILLE, 2009) 
CLÍNICO 
NA FASE aguda PROVOCA DOR 
PULSÁTIL NÃO LOCALIZADA, 
SEM ALTERAÇÕES 
RADIOGRÁFICAS
NA FASE crônica OS SINTOMAS 
ASSOCIADOS REGRIDEM, POIS 
OS GRANULOMAS PERIAPICAIS 
SÃO assintomáticos MAS 
PODEM OCORRER EPISÓDIOS 
DE DOR OU SENSIBILIDADE 
CASO REAGUDIZE
(NEVILLE, 2009) 
RADIOGRÁFIC0
PERDA DE 
LÂMINA DURA 
APICAL E 
REABSORÇÃO 
RADICULAR 
LESÃO BEM 
CIRCUNSCRITA, 
OU SEJA, BEM 
DELIMITADA
LESÕES 
GERALMENTE 
PEQUENAS E 
RADIOLÚCIDAS 
(NEVILLE, 2009) 
HISTOPATOLÓGICO
(NEVILLE, 2009) 
Tecido de granulação 
CIRCUNDADO POR CÁPSULA 
FIBROSA 
CONTENDO CÉLULAS 
INFLAMATÓRIAS CRÔNICAS 
Histiolinfoplasmocitário 
TRATAMENTO
EXODONTIA + 
CURETAGEM 
O dente pode ser preservado? 
TRATAMENTO 
ENDODÔNTICO 
O sucesso DO 
TRATAMENTO DEPENDE 
DA REDUÇÃO E CONTROLE 
DOS MICRORGANISMOS 
CAUSADORES 
(NEVILLE, 2009) 
Cisto 
Periapical 
03
Características clínicas, 
radiográficas e histopatológicas 
O EPITÉLIO NA REGIÃO DO ÁPICE DE UM DENTE DESVITALIZADO PODE 
SER ESTIMULADO PELA INFLAMAÇÃO PARA FORMAR UM CISTO 
VERDADEIRAMENTE revestido por epitélio. A RESPOSTA INFLAMATÓRIA 
PODE AUMENTAR A PRODUÇÃO DO fator de crescimento LEVANDO AO 
AUMENTO DA PROLIFERAÇÃO DO EPITÉLIO.
A FONTE EPITELIAL É FORMADA PELOS restos epiteliais de malassez.
DEFINIÇÃO
(NEVILLE, 2009) 
COMO 
OCORRE?
OCORREM NO 
ÁPICE DE UM 
DENTE
desvitalizado
PREVIAMENTE 
ESTIMULADO POR 
inflamação
LIBERAÇÃO DE 
fatores de 
crescimento 
PROLIFERAÇÃO DA 
fonte epitelial 
AUMENTO DO 
conteúdo proteico
O EPITÉLIO 
DESCAMA PARA 
O INTERIOR DO 
lúmen 
OCORRE 
ENTRADA DE 
LÍQUIDO NO 
LÚMEN, A FIM 
DE EQUILIBRAR 
A PRESSÃO 
OSMÓTICA, O 
QUE PROMOVE 
CRESCIMENTO 
LENTO
LÚMEN
(NEVILLE, 2009) 
EM GERAL SÃO assintomáticos A 
MENOS QUE OCORRA 
agudização 
CLÍNICO
SEU CRESCIMENTO PODE 
OCORRER COM mobilidade E 
deslocamento
QUANDO EM GRANDE 
DIMENSÃO APRESENTA 
tumefação E leve sensibilidade
(NEVILLE, 2009) 
RADIOGRÁFICO
PERDA DE 
LÂMINA DURA 
APICAL E 
REABSORÇÃO 
RADICULAR 
LESÃO 
RADIOLÚCIDA 
UNILOCULAR NO 
ÁPICE DE UM 
DENTE
COM PRESENÇA 
DE HALO 
RADIOGRÁFICO 
LESÃO BEM 
CIRCUNSCRITA, 
OU SEJA, BEM 
DELIMITADA 
(NEVILLE, 2009) 
HISTOPATOLÓGIC
O
(NEVILLE, 2009) 
REVESTIDO POR epitélio escamoso 
estratificado PODENDO 
APRESENTAR exocitose, espongiose, 
ou hiperplasia 
REVESTIMENTO EPITELIAL PODE 
APRESENTAR calcificações lineares 
ou em forma de arco CONHECIDOS 
COMO copúsculo de Rushton
LÚMEN
Gaz ou líquido, 
restos celulares, 
áreas necróticas 
ou degeneração 
vacuolar
COMPONENTES
Cristais de 
colesterol, 
células gigantes 
multinucleadas, 
hemácias
CÁPSULA
Tecido 
conjuntivo 
fibroso denso, 
com infiltrado 
histiolinfoplasm.
TRATAMENTO
EXODONTIA + 
CURETAGEM 
O dente pode ser preservado? 
TRATAMENTO 
ENDODÔNTICO 
O sucesso DO 
TRATAMENTO DEPENDE 
DA REDUÇÃO E CONTROLE 
DOS MICRORGANISMOS 
CAUSADORES 
(NEVILLE, 2009) 
Abscesso 
Periapical 
04
Características clínicas, 
radiográficas e histopatológicas 
ACÚMULO DE CÉLULAS INFLAMATÓRIAS agudas NO ÁPICE DE UM 
DENTE desvitalizado É DENOMINADO abscesso periapical.
DEFINIÇÃO
PODEM APARECER 
COMO UMA LESÃO
PERIAPICAL INICIAL
OU AGUDIZAÇÃO DE 
UM PROCESSO 
CRÔNICO 
INICIALMENTE AS FIBRAS
PERIAPICAIS DO LIGAMENTO
PERIODONTAL PODE EXIBIR 
INFLAMAÇÃO AGUDA, MAS 
SEM ABSCESSO, PODENDO 
EVOLUIR PARA UM ABSCESSO
(NEVILLE, 2009) 
CLÍNICO
PODEM SER 
CLASSIFICADOS COMO 
sintomático OU 
assintomáticos 
Sintomático- QUANDO O 
MATERIAL PURULENTO SE 
ACUMULA NO INTERIOR 
DO ÁLVEOLO 
Estágios iniciais- PROVOCAM 
SENSIBILIDADE, QUE 
MUITAS VEZES É ALIVIADA 
COM APLICAÇÃO DE 
PRESSÃO 
Com a progressão- DOR MAIS 
INTENSA, EXTREMA 
SENSIBILIDADE À 
PERCURSSÃO, EXTRUSÃO 
DO DENTE E TUMEFAÇÃO 
DE TECIDOS MOLES 
PACIENTES PODEM 
RELATAR cefaléia, mal 
estar, febre e calafrios 
(NEVILLE, 2009) 
CLÍNICO
(NEVILLE, 2009) 
RADIOGRÁFICO
(NEVILLE, 2009) 
PROGRESSÃO
COM A PROGRESSÃO 
PODEM SE 
DISSEMINAR PARA 
REGIÕES DE Menor 
resistência
Espaços medulares-
SECREÇÃO PURULENTA 
PODE SE DISSEMINAR POR 
ESTES ESPAÇOS 
Resultando em -
OSTEOMIELITE OU PODE 
PERFURAR A CORTICAL 
ÓSSEA E SE DIFUNDIR 
PELOS TECIDOS MOLES, 
GERANDO CELULITE
Quando acumula em tecido 
conjuntivo- PROVOCA 
AUMENTO DE VOLUME 
SÉSSIL OU PODE 
PERFURAR A SUPERFICIE 
EPITELIAL E DRENAR EM 
FORMA DE FÍSTULA INTRA-
ORAL
PODEM AINDA SE 
CANALIZAR ATRAVÉS 
DA PELE -fistula extra-
oral
(NEVILLE, 2009) 
HISTOPATOLÓGICO
(NEVILLE, 2009) 
TRATAMENTO
Drenagem e eliminação DO FOCO DE INFECÇÃO. INDICA-SE UTILIZAÇÃO DE Anti-
inflamatórios (AINES) e antibióticos NO CASO DE PACIENTES SISTEMICAMENTE 
COMPROMETIDOS PRINCIPALMENTE. GERALMENTE A cicatrização OCORRE 
ESPONTANEAMENTE após a remoção do fator causal E drenagem do abscesso.
(NEVILLE, 2009) 
RESUMOS GRANULOMA PERIAPICAL
CISTO PERIAPICAL
ABSCESSO PERIAPICAL
REFERÊNCIAS
(Neville, W.B., Damm, D.D., Allen, C.M., Bouquot,
J.E. Patologia oral & maxilofacial,Rio de Janeiro,
Guanabara Koogan, 3ª ed, 2009.)
Obrigada

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