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2 - Suporte Básico de vida em Pediatria

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Suporte Básico de vida em Pediatria
Introdução:
· Abordagem sistemática para avaliação do paciente
· Comunicar com serviço médico de urgência
· Iniciar a ressuscitação cardiopulmonar (RCP)
· Desfibrilação
· Maioria das PCRs resultam em insuficiência respiratória progressiva, choque ou ambos
· Menor frequência pode ocorrer subitamente, derivadas de uma arritmia 
· Taxa de sobrevivência:
· 4-13% extra hospitalar 
· 33% intra hospitalar 
Fluxograma com as causas de parada cardíaca:
Precipitando Problemas:
1. Respiratório
a. Desconforto respiratório Parada respiratória Parada cardiopulmonar parada cardíaca
b. Parada respiratória falência cardiopulmonar parada cardíaca
2. Circulatório
a. Choque falência cardiopulmonar parada cardíaca
3. Parada cardíaca súbita (arritmia)
Local:
· Antes de iniciar o BLS tem que verificar a segurança do local
· Segurança do paciente
· Segurança do socorrista 
Avaliação do Paciente:
Respiração e Pulso:
· Checar simultaneamente a respiração e o pulso no máximo 10 segundos
· Sem respiração ou somente gasping e sem pulso: trata-se de um colapso súbito, então deve-se ativar o serviço de emergência > busca desfibrilador > busca o DEA. Quando é súbito provavelmente está na fase inicial de uma arritmia, se achar, por exemplo, a criança desmaiada é importante já começar a massagem. 
· Sem respiração normal, mas com pulso presente: manter a respiração de resgate. Ou seja, não vai fazer massagem, a princípio, se o pulso estiver > 60. A respiração de resgate significa que a cada 3-5 segundos faz uma ventilação (se não tiver mascara tem que ser boca a boca) e tem que ser feita para a criança não parar. Dará, em média, 20 respirações por minuto. Se o pulso chegar a < 60 batimentos começa a reanimação normal como se a criança não tivesse pulso. 
· Respiração normal e pulso presente: dar o suporte > colocar em um local adequado > deixar as vias aéreas abertas > chamar a emergência 
· Se ver que evoluiu para PCR ir para o próximo passo. 
RCP: 
1 socorrista: 30 compressões e 2 ventilações.
2 socorristas: 15 compressões e 2 ventilações
Usar o DEA assim que chegar 
Reavaliação a cada 2 minutos.
O DEA analisa o ritmo dizendo se vai chocar ou não
· Comece as compressões antes da respiração
· Após 30 compressões (15 se 2 socorristas) abrir via aérea e fornecer 2 ventilações
· Se FC >= 60 bpm após 2 minutos de RCP, continua as ventilações
· Posicionamento da cabeça para manter a via aérea do paciente. Não deve ser feita hiperextensão nem hiperflexão da cabeça do paciente, se precisar colocar um cochim geralmente na região occipital para manter alinhado os ouvidos com os ombros. 
· Execute RCP enquanto o desfibrilador estiver sendo carregado. Na presença do desfibrilador > colocar as pás > enquanto estiver carregando faz as massagens > ele manda parar para fazer a leitura > ritmo não chocavel manda refazer as massagens, se o ritmo for chocavel manda apertar o botão. A cada 2 minutos manda parar para ler o ritmo novamente. 
· Deu o choque (desfibrilou) > volta para a compressão torácica > no final de 2 minutos faz checagem de pulso e vê se tem ritmo chocavel ou não. 
· Menor intervalo entre a última compressão e o choque, maior é a probabilidade de reverter 
· Imediatamente após o choque, continue com a RCP, começando com compressões torácicas 
· Dispositivos de desfibrilação de crianças são:
· DEA (capaz de distinguir ritmos pediátricos chocáveis ou não e, preferencialmente, equipado com atenuador de carga
· Cardioversor/desfibrilador manual
· Não pode encostar uma pá na outra. Coloca uma no esterno e a outra na interescapular. 
	PESO/IDADE
	DOSE DE ENERGIA DEA
	>= 25 kg (>= 8 anos)
	DEA padrão “adulto” com sistema pad-cable adulto
	< 25 kg (>= 1 ano e < 8 anos)
	DEA com dose atenuada, se disponível
DEA com sistema adulto se o atenuador de dose pediátrico não estive disponível
	< 1 ano
	Desfibrilador manual (ideal), se disponível
DEA com atenuador de dose pediátrica se o desfibrilador manual não estiver disponível 
DEA com sistema adulto se nenhum dos itens acima estiver disponível 
Para crianças (de um ano até o início da puberdade), as compressões torácicas podem ser realizadas com duas mãos colocadas sobre a metade inferior do esterno.
Para crianças (de um ano até o início da puberdade), as compressões torácicas podem ser realizadas com o calcanhar de uma mão colocada sobre a metade inferior do esterno.
Compressões torácicas para bebês (menos de um ano) podem ser realizadas com dois dedos colocados no esterno logo abaixo dos mamilos. Esta imagem mostra o site de compressões. Quando as compressões são realizadas, os dois dedos usados devem ser perpendiculares ao peito e retos
O tórax é circundado pelas mãos e as compressões cardíacas são realizadas com ambos os polegares. O local de compressão é aproximadamente a largura de um dedo abaixo da linha intermamária. A área sobre o processo xifóide deve ser evitada para evitar lesões no fígado, baço ou estômago
Sequência de ações para o reconhecimento da PCR:
· Observar o uso de equipamentos de proteção individual e coletiva
· Suspeitar de PCR se o bebê não responder
· Verificar respiração
· Verificar pulso braquial em até 10 segundos
· Ao constatar PCR deve-se entrar em contato com a central de regulação médica e solicitar o suporte avançado. 
· C = circulação;
· A = abertura de vias aéreas 
· B = respiração 
· Fazer 15 compressões torácicas com 2 dedos abaixo da linha intermamilar 
· O bebê deve estar em decúbito dorsal sob uma superfície plana e rígida
· Se o profissional estiver sozinho deverá realizar 30 compressões torácicas 
· Para os recém-nascidos as duas mãos do profissional envolvem o tórax do recém-nascido > a compressão é feita com os dois polegares abaixo da linha intermamilar.
· Realizadas as compressões por uma das técnicas é colocado um couxim sob o bebê e em seguida são feitas as duas ventilações 
· Introdução da cânula orofaríngea 
· Quando o atendimento é feito por 2 profissionais, o DEA deve ser ligado assim que chegar
· Repetir os passos depois de usar o DEA.
· Verificar a responsividade, respiração e pulso braquial em até 10 s > 15 compressões torácicas (equipe de 2) > feita as compressões colocar couxim sob o bebê e realizar 2 ventilações > mesurar e introduzir cânula orofaríngea > ligar o DEA quando chegar
Manter Frequência entre 100 a 120 bpm. Não fazer muito lento nem muito rápido, mantendo os batimentos nessa frequência. 
· Cada ventilação deve ter duração de 1s e com pressão suficiente para que expanda 0,5 cm do tórax.
Resumindo o Suporte Básico:
1. Chamar a vítima
2. Pulso e Ventilação em 10 segundos
3. Chama ajuda
4. Se tiver pérvio usar desfibrilador e fazer reanimação 
5. Se tiver respiração e pulso, deixar a criança até chegar a urgência
6. Se tiver sem respiração e com pulso
a. Batimento < 60 começar reanimação como se ela estivesse parada
b. Batimento > 60 fazer ventilação de resgate (faz só ventilação, sem massagem), sendo de 3 a 5 minutos cada ventilação, dando no máximo 20/minuto. A massagem não pode passar de 120/minuto. Fazer descompressão total do tórax para dar tempo do coração ter um retorno venoso
7. OBS: checar pulso quando não estiver fazendo massagem porque se estiver fazendo massagem pode acontecer de voltar o pulso, mas ele pode parar quando para a massagem.

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