Buscar

HISTOLOGIA ESTOMAGO, ESÔFAGO E PERITÔNIO

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 6 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 6 páginas

Prévia do material em texto

JEAN LUQUE. MED SBC 
HISTOLOGIA DO ESTÔMAGO, ESÔFAGO E 
PERITÔNIO 
 
• Aula professor Pedro O. R. de Mendonça 
 
• BMF2, aula de histologia das regiões mais 
internas do sistema digestório, ou seja, do 
tubo gastrointestinal. 
 
 
 
Porção do intestino, esquema que reflete boa 
parte do trato gastrointestinal do canal alimentar, 
esse esquema tenta colocar as camadas 
histológica que constituem o canal alimentar, 
apresentando as relações concêntricas dessa 
região. 
 
 
 
• Mucosa sempre será uma associação de: 
Epitélio, lâmina própria, lâmina muscular 
da mucosa. Auxilia o transporte do bolo 
alimentar, visto que a união do muco com 
a superfície lisa favorece o movimento. No 
canal alimentar, a mucosa é muito 
especializada para a digestão, para que 
possa servir como uma grande glândula 
(isso na região do estômago.) 
• A região da túnica mucosa, no sistema 
digestório, possui uma camada chamada 
de muscular, bem fina, de músculo liso, 
que fica ao redor. 
 
• Camada SUBMUCOSA: Tecido conjuntivo 
denso, não modelado, as vezes há 
presença de glândulas. Região muito 
vascularizada. Onde encontramos um 
plexo nervoso. 
 
• Camada muscular externa: formada por 
músculo liso, mas com algumas exceções 
como na região do esôfago que é musculo 
estriado esquelético. Fibras musculares lisas 
em vários sentidos e posicionamentos, 
formando uma camada circular e uma 
camada longitudinal que acompanha 
paralelamente o lûmem do canal 
alimentar. Essas camadas permitem que 
haja uma mistura dos alimentos dentro da 
luz do canal alimentar, proporcionando 
essa mistura além de uma movimentação 
(peristaltismo.) 
 
• Plexo mioentérico: dentro dessas fibras 
musculares, que junto ao outro plexo, 
controlam o peristaltismo dessa região. 
 
 
 
• Túnica serosa: tecido conjuntivo areolar, 
epitélio (mesotélio). É o peritônio. 
 
Isso indicado é recoberto por esse peritônio, e mais 
embaixo é o mesotélio, por onde passam os vasos. 
 
 
 
 JEAN LUQUE. MED SBC 
Camada verde, peritônio parietal, e o visceral faz 
as sobras, aderidos as vísceras e ao mesotélio. 
 
REGIÃO DO ESÔFAGO 
 
• Apenas 2cm estão na cavidade 
abdominal, e apenas nesses 2cm estarão 
recobertos por peritônio. 
 
• 4 camadas: mucosa, submucosa, 
muscular e adventícia. 
 
• Deve ter uma estrutura que favoreça a 
movimentação do bolo alimentar, por isso 
tem um mucosa especializada para que 
haja o deslizamento do bolo alimentar. 
 
• Nessa região não tem digestão, absorção 
etc. 
 
 
CAMADA MUSCULAR MUITO ESPESSA, ENVOLTA DE 
TODA ESSA REGIÃO. 
 
 
É um órgão que conecta a faringe, região oral, 
até o estômago. É um tubo com uma propriedade 
elástica e muscular muito grande, posto que 
quando há passagem de alimento esse tubo, essa 
luz, irá aumentar bem. 
 
 
A) EPITÉLIO ESTRATIFICADO PAVIMENTOSO 
NÃO QUERATINIZADO, OU SEJA, O EPITÉLIO 
DA MUCOSA 
 
B) MUSCULAR DA MUCOSA 
 
C) MUCOSA (A+ LÂMINA PRÓPRIA + B.) 
 
D) SUBMUCOSA 
 
E) GLANDULA ESOFÁGICA 
 
F) MUSCULAR EXTERNA, FORMADA POR G E H 
 
G) MUSCULAR CIRCULAR 
 
H) MUSCULAR LONGITUDINAL 
 
I) TUNICA ADVENTÍCIA 
 
Por que temos partes do esôfago que são 
diferentes umas das outras? 
 
• Parte dentro da cavidade abdominal, 
conectando ao estômago. 
• Limite: diafragma: acima e abaixo 
• ACIMA: Revestimento por túnica 
adventícia 
• ABAIXO: Revestimento por túnica serosa, 
por conta do peritônio. 
 
Se dividirmos o esôfago em 3 partes iguais 
 
1) Parte superior: 100% de musculo estriado 
esquelético. Quando vomitamos, temos 
um controle sobre essa musculatura do 
esôfago. E quando engolimos também, 
sem peritônio. 
 
2) Parte média: Não temos mais controle 
voluntario. Presença de musculo liso 50%, e 
50% estriado. 
 
 JEAN LUQUE. MED SBC 
 
 
3) Parte inferior: Sem nenhum controle, 100% 
músculo liso. Por isso temos o plexo nessas 
regiões. 
 
 
 
 
 
 
 
Músculo estriado esquelético: núcleo periférico e 
muitos. 
Músculo liso: logo ao lado. 
Logo, terço médio. 
 
 
 
 
Onde está a seta: estriado 
Onde não está: liso 
 
 
 
Essa coisa mais roxa, circulada, é o corpo de um 
neurônio. 
 
 
Glândulas esofágicas, na região seromucosas. 
 
 
 
 
 JEAN LUQUE. MED SBC 
 
 
 
Mucosa está mais vermelha, irritada, do que o 
normal que é o branco. O epitélio se torna simples, 
colunar, ou seja, esse epitélio se transforma. 
 
 
A) EPITÉLIO ESTRATIFICADO PAVIMENTOSO 
NÃO QUERATINIZADO. A mudança pode 
ser prejudicial, pois essas células sofrem 
agressão de ácidos 
 
B) Câncer esofágico não pode ser visto que 
é uma metaplasia, uma metaplasia pode 
ser reversível. Logo, chamamos de Esôfago 
de Barret, já que o epitélio está 
modificado. 
 
 
 
ESTÔMAGO 
 
 
 
O estomago tem regiões especificas para que 
tenhamos noção anatômica e de digestão. 
 
• Epitélio simples colunar, é o do estômago. 
• Isso só irá mudar na região final do reto, 
que passa a ser mais robusto. 
• Esse epitélio não é retinho, ele possuiu 
várias invaginações, que formam fonssetas 
gástricas, e ao invaginar mais forma uma 
glândula gástrica. 
 
 
 
 
 
Fosseta é a entrada da glândula, e é dessa 
glândula que será produzido ácido clorídrico e 
enzimas como a pepsina. 
Isso tudo é camada mucosa, ou seja: MUCOSA 
(A+ LÂMINA PRÓPRIA + camada muscular.) 
 
 
 
 
 JEAN LUQUE. MED SBC 
 
Células mucosas de superfície 
 
• Presente em todas a fosseta, brancas; 
• Células colunares simples, com núcleo 
basal oval; 
• Produz e secreta um muco, que forma uma 
capa espessa que lubrifica e protege o 
estomago de sua própria digestão. 
• Impede a ação do HCL E DA PEPSINA nesse 
muco. 
• Se rompe esse muco, pode formar ulcera. 
 
 
CÉLULAS MUCOSAS DE COLO 
 
• Localizadas no ístimo e no colo das 
glândulas gástricas 
• Produzem um muco mais ácido. 
• Vai proteger toda a superfície de entrada 
da fosseta, como se fosse um tampão 
ácido, e barra patógenos devido seu PH 
baixo. 
• Mais difícil de encontrar na lâmina. 
• Presença de vacúolos no seu citoplasma. 
 
 
 
 
 
CÉLULAS PARIETAIS 
 
• Também chamadas de oxínticas 
• Presente na metade superior das glândulas 
gástricas e ausentes na base 
• Arredondadas, piramidais com núcleo 
esférico central 
• Produzem HCL mediante estímulo da 
GASTRINA, sistema nervoso parassimpático 
e histamina 
• São mais eosinófilas, ou seja: mais 
afinidade por eosina e fica mais 
avermelhadas. 
• Relação com a absorção da vitamina B12, 
O QUE OFERECE UM CARÁTER VITAL AO 
ESTÔMAGO. 
 
 
 
Como é produzido o HCL? 
Célula parietal utiliza o gás carbônico da 
água, que perde um próton e vira um 
bicarbonato, que sai e entra um cloro, ai 
temos um H+ E UM CL-, que irá ser lançado 
para o estomago. 
 
 
 
 JEAN LUQUE. MED SBC 
CÉLULAS PRINCIPAIS 
 
• Também conhecidas como zimogênicas 
• Predominam na região inferior das 
glândulas gástricas, principalmente na 
base 
• Secreta pepsinogênio, que junto com HCL 
forma pepsina 
• São mais basófilas 
 
 
 
 
 
 
CÉLULAS ENTEROENDRÓCRINAS 
 
• São células produtoras de hormônios 
• Funcionam como sensores, que liberam 
sinais químicos na corrente sanguínea 
• Células pequenas, núcleo esférico e 
citoplasma pálido 
• Produzem serotonina e somatostatina 
• Dispersas ao longo do trato gastrointestinal, 
e no estomago estão principalmente nas 
bases das glândulas gástricas. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
1) A causa da hemorragia Duodenal do 
paciente é o uso de anti-inflamatório não 
esteroidal que inibe a enzima COX que 
favorece a produção de muco. 
 
2) Epitélio simples colunar

Continue navegando