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Correção da Ficha de revisões 3 10º

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Direção Geral dos Estabelecimentos Escolares
Direção de Serviços Região Algarve
Agrupamento de Escolas Manuel Teixeira Gomes
FICHA FORMATIVA N.º: 3 
1. Defina os seguintes conceitos: Urbe; Fórum; Urbanismo; Pragmatismo e Monumentalidade.
Urbe – Termo usado na Roma Antiga, para designar a cidade, distinguindo-a do seu território que comportava uma zona rural. Posteriormente, passou a referir-se exclusivamente a Roma, a urbe por excelência.
Fórum – Praça pública. Centro da vida política, religiosa e comercial das cidades romanas em redor do qual se desenvolve a vida cívica.
Urbanismo – Planificação e organização das cidades.
Pragmatismo - Atitude que privilegia o sentido prático das coisas.
Monumentalidade - Característica de obras artísticas que, baseadas em elevadas proporções, pretendem transmitir uma impressão de poder, força e audácia.
2. Explique as razões que levam a afirmar que Roma assumiu-se “como cabeça do Império”.
Roma, era nesta época, a maior cidade (urbe) do mundo, e nela chegaram a habitar cerca de um milhão de pessoas. O papel de destaque atribuído à cidade justificava-se pelo facto de ser entendida como o centro político, religioso, económico e social do espaço geográfico, diverso e vasto do Império Romano.
Salienta-se ainda que as cidades que foram criadas de novo pelo Império tiveram como modelo a cidade de Roma, e aquelas que já existiam foram reorganizadas de acordo com o mesmo padrão.
3. Comente a afirmação: “A Civilização romana era sobretudo urbana.”
A Civilização romana era essencialmente urbana pois as cidades assumiam um papel fulcral no Império. Na verdade, era na cidade que os homens discutiam os assuntos ligados à governação, faziam e aplicavam as leis e praticavam o culto aos deuses. Era na cidade que se situavam os principais órgãos políticos (Capitólio, Forum e Comitium), assistindo-se a uma identificação clara entre Estado e cidade. 
4. Descreva um fórum romano.
A cidade romana organizava-se em torno de um Fórum – a Praça pública – centro da vida pública (política, religiosa, comercial); tinha forma retangular, com uma área destinada a reuniões ao ar livre, rodeada de colunatas e de edifícios religiosos e administrativos.
 Os fóruns tornaram-se símbolos de poder e da imagem dos seus imperadores por forma a eternizar a sua glória.
Que características?
a)	Centro administrativo e político: 
- A Cúria: local de reunião do Senado;
- A Basílica: local de reuniões e tribunal público;
b)	Centro religioso:
- Templos: o Capitólio e outros (dedicados às principais divindades); 
c)	Centro comercial: 
- escritórios de mercadores e banqueiros; o mercado principal;
- monumentos comemorativos e decorativos: estátuas, colunas e arcos de triunfo;
- bibliotecas;
- complexos termais, teatros, anfiteatros, circos e estádios;
- os fora: mercados (peixe, gado, cereais…).
5. Para além do fórum, quais os principais espaços públicos que podíamos encontrar numa cidade romana?
Podíamos encontrar: termas, anfiteatros, bibliotecas, teatros….
6. Refira os princípios urbanísticos aplicados pelos romanos.
Os princípios urbanísticos aplicados pelos romanos eram os seguintes: racionalismo; pragmatismo e monumentalidade, associada à ideia de projeção da grandeza do Império.
7. A padronização do urbanismo serviu dois propósitos. Identifique-os.
A padronização do urbanismo romano serviu dois propósitos: por um lado, facilitar a criação de novas cidades e por outro lado, favorecer a romanização: a imitação de Roma como modelo fazia com que a urbanização fosse, simultaneamente, uma forma de integração.
8. De que forma os romanos aplicaram o racionalismo nas suas cidades?
Ultrapassado o carácter anárquico das primeiras cidades, encontramos no mundo romano cidades normalmente traçadas segundo plantas retilíneas, onde as ruas se encontram perpendicularmente, definindo uma grande rua que atravessava a cidade de um extremo a outro - o Cardo, e o decúmano (decumanus), outra rua que com ele se cruzava numa grande praça central – o fórum (praça pública).
9. De que forma os romanos aplicaram o pragmatismo nas suas cidades?
Por pragmatismo entende-se uma atitude que privilegia o sentido prático das coisas. Em conformidade com esta atitude, a cidade, para os romanos, deveria ser um espaço que devia proporcionar conforto e satisfação das necessidades dos que nela habitavam. Por isso, sem descurarem a beleza e a monumentalidade da cidade, patenteadas pela sumptuosidade e riqueza decorativa dos edifícios, os romanos valorizaram a utilidade e a eficiência imediata dos seus diversos espaços e edificações.
Sendo assim, nenhuma cidade romana dispensava o benefício dos aquedutos que alimentavam com os seus fortes caudais os imensos fontanários públicos e domésticos e os vários complexos termais de que os romanos não prescindiam na sua vida quotidiana, já que serviam como locais de encontro social e de atividades recreativas, tendo, muitos deles, jardins, ginásios e, mesmo, auditórios e bibliotecas.
Circos, onde decorriam monumentais corridas de quadrigas; anfiteatros, onde se realizavam lutas de animais ou de gladiadores e se executavam condenados à morte, entre outras diversões públicas; teatros, onde decorriam faustosas representações de tragédias e comédias; ginásios e estádios, para competições físicas; ricas bibliotecas; fartos mercados públicos; eficazes redes de esgotos constituíam outras manifestações do prazer associado à vida em Roma e nas cidades romanas, à sua imagem e semelhança.
10. A monumentalidade, associada à projeção da grandeza do Império caracterizavam igualmente uma cidade romana. De que forma podemos constatar estas características numa cidade romana?
Para conferir um carácter mais monumental à cidade romana, abundavam os monumentos comemorativos, como estátuas em honra de figuras ilustres, onde preponderavam os imperadores, e arcos de triunfo, colunas e pórticos em homenagem aos grandes feitos dos exércitos e chefes militares romanos.
A monumentalidade também está relacionada com a imponência e grandiosidade dos seus edifícios, como podemos verificar no coliseu.
11. Distinga os dois tipos de habitação que podíamos encontrar numa cidade romana.
Para residência dos cidadãos, distinguiam-se dois tipos de habitação, que configuram já o tipo de habitações que caracteriza as sociedades modernas: as grandes domus, habitações sumptuosas onde nada do que era luxo e conforto faltava, espalhavam-se pela periferia urbana e destinavam-se aos cidadãos mais ricos; as insulas (insulae) eram prédios constituídos por múltiplas habitações destinadas ao comum dos cidadãos. Tratava-se de construções erguidas em torno de áreas comuns, como um balneário, um sanitário e um espaço de convivência, e eram caracterizadas pela pobreza dos materiais arquitetónicos, o que provocava a sua rápida degradação. Isso associado a serem construídas em altura, atingindo, por vezes, cinco a oito andares, levava a frequentes derrocadas.
12. Refira as principais influências que os romanos receberam para a construção de uma “Cultura de Síntese”
A cultura romana é uma cultura síntese, pois resulta de outras culturas que a influenciaram:
- Influência Etrusca (por exemplo nos fundamentos do urbanismo, nas soluções arquitetónicas- arco de volta perfeita -, na hierarquização social, e na origem das primeiras crenças).
- Influência Grega - foi a principal influência (por exemplo: na religião, na educação, em que utilizaram pedagogos gregos; na arte – ordens arquitetónicas).
- Influência Oriental (por exemplo: no gosto pelo bem-estar, pelo luxo e pela monumentalidade).
Originalidade: 
-A identidade romana encontra-se no seu carácter técnico, pragmático e funcional da sua arte que teve a sua melhor expressão na arquitetura.
- Inovações de materiais e nos sistemas de construção, na diversidade das tipologias criadas.
13. Identifique e descreva as duas novas ordens arquitetónicas introduzidas pelos romanos na arquitetura.– Toscana (derivada da dórica) - A ordem toscana é desenvolvida na época romana e trata-se de uma simplificaçãodas mesmas proporções do dórico. Contudo, a coluna dispõe de base e apresenta sete módulos de altura, o fuste é liso, sem caneluras, e o capitel simples.
– Compósita - A ordem compósita é também desenvolvida na época romana, tendo sido até ao renascimento considerada uma versão tardia do coríntio. Trata-se de um estilo misto em que se inserem no capitel as volutas do Jónico e as folhas de acanto do coríntio. A coluna tem dez módulos de altura.
14. Identifique as inovações arquitetónicas introduzidas pelos romanos.
▪Sistemas de construção mais complexos e versáteis com recurso ao *arco de volta perfeita (herança etrusca) e pilar, às *abóbadas de berço ou de aresta e às cúpulas;
▪Utilização de diferentes materiais de construção (pedra, mármore, madeira, tijolo e betão).
 ▪Difusão da construção em betão – opus caemeticium (conglomerado de cimento, formado por pedra calcária e ladrilhos triturados, que se misturava com uma argamassa de cal e areia, dita de pozolana) – por ser mais barato e sólido e permitir uma maior versatilidade nas construções;
 ▪Desenvolvimento das técnicas e dos instrumentos de engenharia (inventaram a cofragem e usaram cimbres).
15. Identifique elementos arquitetónicos utilizados pelos romanos e que tenham a influência grega.
Frontões, frisos, capitéis, ordens arquitetónicas (Dórico, Jónica e Coríntia).
16. Caracterize a escultura romana.
- Preocupações apologéticas e didáticas – Procuravam honrar e louvar os seus deuses, heróis, chefes e imperadores, divulgando a sua imagem e os seus atos.
- Escultura comemorativa (por exemplo, presente nos relevos dos arcos do triunfo, ou nos relevos das colunas).
- Realismo absoluto (físico e psicológico).
- No retrato do Imperador verifica-se o idealismo (a busca pela perfeição do retratado) com o objetivo de divulgar pelo Império, a grandeza, o poder, a divindade do Imperador.
- O retrato foi muito apreciado pelos romanos (aliado ao individualismo – a afirmação do eu) e assumia-se muitas vezes como um exercício de memória (os patrícios encomendavam bustos dos seus antepassados ou encomendavam o seu próprio busto para ser colocado no altar da família com o propósito de serem relembrados no futuro).
17. Indique três edifícios/monumentos que tenham um caráter comemorativo.
Coluna de Trajano, Ara Pacis e Arco do Trinfo de Constantino.
18. Em que edifícios podíamos encontrar os “tribunais romanos”?
Nas Basílicas.
19. Que tipo de espetáculos podíamos encontrar no coliseu?
Lutas entre gladiadores, lutas entre gladiadores e feras.
20. Refira as funções das termas.
As termas, de simples balneários públicos evoluíram para importantes locais de encontro e convívio social e símbolos do poder político. 
Continham piscinas de água quente e fria, saunas, ginásios, estádios, hipódromos, salas de reunião, bibliotecas, teatros, lojas e amplos espaços verdes, ao ar livre.
As funções das termas
a.Funções sociais – eram centros de encontro e de convívio frequentados por ambos os sexos; 
b.Funções higiénicas – eram o local dos banhos públicos; 
c.Funções desportivas/exercícios físicos – integravam estádios e ginásios; 
d.Funções lúdicas – possuíam lojas, livrarias, bibliotecas, pinacoteca, museu, teatros, salas de jogos, salas de reunião, onde decorriam sessões de oratória, declamação e música; 
e.Funções terapêuticas – ofereciam águas com propriedades medicinais, óleos, massagens, saunas.
21. Que tipo de banhos podíamos encontrar nas termas?
Banhos frios (frigidarium); banhos tépidos (tepidarium) e banhos quentes (caldarium).
22. Explique por que razão se deve ter prudência na análise dos factos transmitidos pela historiografia romana?
Os historiadores romanos elaboravam os registos de um modo laudatório (celebravam, glorificavam os feitos romanos) e encomiástico (louvavam os feitos). Desta forma, deve ter-se cuidado na análise dos factos descritos.
23. Identifique os dois grandes apologistas da História do Povo Romano.
Tito Lívio e Tácito.
24. Caracterize a educação romana.
Características:
- Pública – formada por uma rede de escolas importante.
- Eclética – constituída por uma variedade de disciplinas ministradas.
- Humanista – procurava formar o Homem racional, capaz de pensar corretamente e de se expressar de forma convincente.
Nota (1): Os romanos deram mais atenção à retórica do que à filosofia, ao contrário dos gregos.
Nota (2): As escolas públicas apresentavam três tipos de mestres: o Literator, o Gramaticus e o Retor, todos pertencendo aos diversos patamares da escolaridade romana.
Principal objetivo do currículo:
▪A educação romana pretendeu ter uma formação integral, física e intelectual.
Principal objetivo a nível político:
▪A nível político teve o objetivo de unir o Império, formando mentalidades, submetendo os jovens a programas educativos uniformes e generalizados por todo o espaço imperial.
25. De que forma vemos a influência grega na Educação pública romana? 
- Eclética – constituída por uma variedade de disciplinas ministradas.
- Humanista – procurava formar o Homem racional, capaz de pensar corretamente e de se expressar de forma convincente.
- A educação romana pretendeu ter uma formação integral, física e intelectual.
26. Explicite o principal objetivo a nível político, da formação dos jovens.
A nível político teve o objetivo de unir o Império, formando mentalidades, submetendo os jovens a programas educativos uniformes e generalizados por todo o espaço imperial.
27. Defina os seguintes conceitos: Romanização e aculturação.
Por romanização entende-se a difusão da civilização romana entre os povos conquistados com o objetivo de proceder à sua plena integração. 
Aculturação é um processo pelo qual uma determinada comunidade populacional assimila total ou parcialmente uma cultura diferente da sua.
28. De que forma, no tempo de Augusto, os romanos consolidaram a sua autoridade administrativa?
Importante instrumento de dominação e de pacificação das províncias conquistadas foi a sua organização administrativa. Desde cedo, por conseguinte, os romanos preocuparam-se em consolidar a sua autoridade administrativa à medida que a conquista ia avançando.
Durante o Império de Augusto, a organização administrativa da Hispânia viria a passar por uma profunda reestruturação. As duas anteriores províncias deram lugar a três: a Baetica, com a capital em Corduba, já perfeitamente integrada no mundo romano, ficou sob a administração de um procônsul escolhido entre os membros do Senado; a Tarraconense, com a capital em Tarraco, e a Lusitânia, com a capital em Emérita Augusta, ficaram sob tutela administrativa de um governador designado pelo próprio Imperador, dada a resistência que continuavam a mostrar relativamente à ocupação romana.
Para efeito da administração local, as províncias dividiam-se em circunscrições jurídicas chamadas conventus juridici. A estas cidades, acorria o governador da respetiva província para em reunião (conventus) com os representantes locais, tomar conta dos problemas existentes e discutir normativos para a sua resolução.
29. Distinga município de colónia.
	Colónias
	Municípios
	- Cidades criadas de novo;
- Fundadas por cidadãos romanos;
- Réplicas de Roma;
- Habitantes com plena cidadania. (com excepções)
	- Cidades pré-existentes;
- Habitadas por povos indígenas;
- Autonomia administrativa;
- Organização semelhante à de Roma;
- Existiam municípios de Direito Latino e municípios de Direito Romano.
30. Indique os principais agentes de romanização no que hoje é território português.
Os principais agentes de romanização no que hoje é território português: exército, comerciantes, política e administração locais, cultura e latim.
31. Refira as principais consequências (políticas, económicas e sociais) provocadas pela romanização na Península Ibérica.
	Consequências políticas:
	Consequências económicas:
	Consequências sociais
	Criação de municípios e de colónias, centralização do poder, criação de províncias
	Generalização do comércio, esclavagismo, rotas terrestres com uma grande rede de estradas, rotas fluviaise marítimas, utilização e generalização do uso da moeda, alteração do regime de propriedade fundiária, introdução de novas culturas.
	Maior hierarquia social, aculturação geral dos povos dominados, com a introdução de um novo estilo de vida.
32. Por que razões os cristãos foram perseguidos no Império Romano?
Jesus iniciou a pregação de uma nova mensagem religiosa anunciando ao povo judeu que era o Messias, o Salvador, prometido pelos profetas do Antigo Testamento. Mas a mensagem pregada por Jesus foi revolucionária para a época e Jesus foi condenado como traidor por uma elite religiosa judaica e pelo legado do Imperador, Pôncio Pilatos.
O Cristianismo contrastava claramente com o culto imperial e com o politeísmo romano, uma vez que o cristianismo assenta no monoteísmo, na existência de um Deus único, criador do Universo. Defendia que o crente podia atingir a salvação se tivesse fé e levasse uma vida piedosa e íntegra, apelando ao amor ao próximo e ao perdão, prometendo ainda uma vida além da morte. Portanto, o cristianismo começou a ser visto, aos olhos dos Imperadores e do povo romano, como uma fé suspeita. A adoração a um único Deus e a rejeição em prestar culto ao imperador fizeram com que os cristãos fossem tomados como inimigos do Império Romano. Considerava-se que punham em causa os valores romanos e que fragilizavam o próprio Império.
Ainda a salientar que o cristianismo defendia a igualdade entre os homens e a sociedade romana era extremamente estratificada e a economia era baseada no trabalho de mão-de-obra escrava.
33. Quando se verificou a tolerância para com os cristãos?
▪A partir de 311, quando Galério considerou que o Deus dos cristãos passava a fazer parte do panteão romano.
▪Em 313, o imperador Constantino proclamou a tolerância e a liberdade de culto através do Édito de Milão. (p.125)
▪Em 380, o imperador Teodósio tornou o Cristianismo religião oficial do Império, através do Édito de Tessalónica. (O Paganismo passa a ser perseguido)
34. Refira os fatores que provocaram a instabilidade no Império Romano a partir do século III.
A nível económico:
- Dificuldades económicas
- Desvalorização da moeda
- Aumento de impostos
- Fosso entre ricos e pobres
A nível militar:
- Recurso a mercenários bárbaros
- Indisciplina dos exércitos – Anarquia militar
- Interferência dos chefes bárbaros
A nível político:
- Utilização dos cargos públicos para benefício próprio
- Corrupção generalizada
- O Senado encontrava-se esvaziado de poder (não tinha qualquer influência na escolha dos imperadores, sendo estes nomeados pelo exército e por ele eram depostos ou assassinados).
Invasões bárbaras:
- Os povos bárbaros ameaçavam o Império, no seu interior, e pressionavam as suas fronteiras: Godos, Ostrogodos, Visigodos, Vândalos, Burgúndios, Lombardos, Francos e Saxões.
35. Como se procurou combater essa instabilidade?
- O imperador Diocleciano procedeu à divisão do poder entre quatro homens (tetrarquia).
- O imperador Constantino transferiu a capital para Bizâncio, designada, a partir de então, Constantinopla, procurando manter o sonho da unidade romano-cristã.
Em 395, após a morte do imperador Teodósio, o Império Romano foi definitivamente dividido em:
▪Império Romano do Oriente, com capital em Constantinopla;
▪Império Romano do Ocidente, com capital em Roma.
36. Qual o significado da queda de Roma em 476?
▪Pôs fim à Época Clássica, greco-romana.
▪Originou um novo mapa político formado por: reinos e impérios.
▪Transformou a Civilização Romana.
▪Criou um novo modelo civilizacional: o do Ocidente medieval cristão.
▪Deu início a um novo período histórico: a Idade Média.
	
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