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portifolio 1 psicologia aplicada a sáude

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Disciplina: Psicologia Aplicada a Saúde
	Tarefa: Atividade Portfólio
	Nome: Renata Caroline Lavelli
	RA: 8006587
	Turma: DGEFB1801RCOA0S
	
	
	
	Parecer do Tutor: 
Descrição da atividade
Straub (2014) afirma que a adesão ao tratamento é definida de forma ampla como a condição de seguir a orientação de um profissional da saúde. Essas orientações estão relacionadas com medicamentos, mudanças no estilo de vida (por exemplo, perder peso, evitar beber em demasia, parar de fumar), ou recomendações preventivas (tais como, evitar alimentos gordurosos, sal, ou começar um programa de exercícios, ou atividades manuais ou lúdicas). A adesão como postura, leva o indivíduo a seguir orientações sobre a saúde. A adesão como comportamento relaciona-se ao cumprimento de determinadas recomendações. Ambos são necessários. No entanto os profissionais da saúde sabem que lidam com hábitos já instalados no indivíduo, e que é necessário o esforço individual para a mudança, mais o manejo do profissional, entre outros. Sendo assim, imagine uma situação na sua área (e escreva-a), em que o indivíduo apresenta risco à saúde e dificuldade na adesão ao tratamento, de acordo com as orientações propostas por um profissional de sua área. Pense no caso, e faça sugestões, de acordo com os estudos, para a solução junto ao paciente/cliente.
Helena 40 anos, confeiteira.
Recebeu o diagnóstico de diabetes, tipo 2 há 1 anos e  faz uso de hipoglicemiantes orais,  e precisou começar o tratamento com insulina. Faz uso de insulina diariamente, com aplicações no abdome. Apresenta também sobrepeso e  procurou nossos trabalhos, em uma academia   de Musculação e Ginástica  para praticar  atividades físicas,  visto prescrição médica  tanto para  perca de peso quanto para controle do diabetes.  Embora tenha procurado “espontaneamente” nossos trabalhos,   afirma ser sedentária, não gostar de atividades físicas  e vê a doença, o diabetes, como um exagero de diagnóstico. Relata  também que não segue o tratamento á risca e que faz  a aplicação de insulina somente quando algum sintoma se manifesta.
Feita  a anamnese , passamos a analisar as especificidades dos diabéticos. 
 Quando   um aluno portador de diabetes, que objetiva a melhoria da saúde e ainda a  perda de peso, essa atenção deve ser redobrada, principalmente  para se observar  as peculiaridades desse caso, que traz algumas limitações,  e ainda  para atentar para  a importância da qualidade e continuidade dos exercícios físicos com forma de  tratamento da doença.
                  
As orientações para atividade física devem ser individualizadas, uma vez que diversos aspectos devem ser considerados como o tipo de diabetes, idade do indivíduo, objetivos do programa de atividade física, presença de descompensação glicêmica, complicações crônicas e comorbidades.
                 Portanto, como professora de educação física, atuante na área de musculação, as  observações  necessárias  para  pessoas  com  diabetes tipo 2,  que o aluno está com sobrepeso,  que deseja perder peso e melhorar qualidade de  vida, que seu índice de glicemia  recomenda a pratica de exercícios, que  o mesmo  faz aplicação de insulina no abdome e outras especificidades sugerimos o um plano de treinamento, na Academia de Ginástica, com  espaço  e aparelhos para  atividades  aeróbias e musculação (exercícios resistidos); prescrevendo (atividades aeróbias) + Musculação (exercícios resistidos), com frequência de no mínimo 3 vezes por semana, com duração 45 min de atividades aeróbias (nos dias exclusivamente dedicados aos exercícios aeróbios)  e  30 min de atividades aeróbias + musculação.
O acolhimento, como processo inicial da relação professor e aluno, é muito importante, pois falhas nessa fase podem comprometer a vinculação do mesmo. Ao contrário, a satisfação do aluno com o seu atendimento desde o acolhimento tende a favorecer o vínculo com a equipe e com o serviço, bem como a adesão ao tratamento 
Momentos pedagógicos e educativos fazem parte da atuação de todos os profissionais de saúde. Os recursos instrucionais que podem ser utilizados são vários e devem sempre levar em conta as condições de escolaridade, aspectos cognitivos e emocionais e nível de compreensão do aluno.
Quando o profissional está disponível para explicar a prescrição e suas possíveis consequências, o aluno pode administrar melhor o aparecimento desses efeitos, sendo possível evitar a redução ou interrupção do tratamento por conta própria. O conhecimento e a convicção sobre a eficácia do tratamento que o profissional têm sobre um determinado assunto são fatores que favorecem a adesão.
Conceber o aluno como sujeito de seu processo saúde-doença, de modo que juntos usuário e profissional possam implementar uma estratégia para melhoria da qualidade de vida , deve fazer parte do atendimento integral de todos alunos.
REFERÊNCIAS:
Volkmann, R.R.M. (2013). Um estudo dos fatores de adesão e aderência de corredores de rua. Trabalho de Conclusão de Curso – Especialização em Psicologia do Esporte. São Paulo: Instituto Sedes Sapientiae..
Ministério da Saúde do Brasil. Secretaria de Vigilância em Saúde. Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa. Vigitel Brasil 2008: vigilância de fatores de risco e proteção para doenças crônicas por inquérito telefônico / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/vigitel_2008.pdf
SALVE, M.G. A prática de atividade física: estudo comparativo entre os alunos de graduação da UNICAMP. Revista de Desporto e Saúde, v.4, n.3, p. 41-47, 2007
MATSUDO, S.M. e MATSUDO, V.K.R. Prescrição e benefícios da atividade física na terceira idade. Revista Brasileira de Ciência e Movimento, v.6, n.4, p. 19-30, 1992.

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