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Bioquimica clinica

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Maria Eduarda Alencar Santos 3 Período - UNL 
Maria Eduarda Alencar Santos 3 Período - UNL 
Bioquímica Clinica 
 
O que solicitar? 
© Bilirrubina total direta indireta 
© Ck creatinina cinase 
© Creatinina 
© DHL- desidrogenase lática 
© Fosfatase alcalina 
© TGO TGP 
© Gama gt 
© Gliscose 
© Potássio 
© Sódio 
© Ureia 
 
Bioquímica 
 
Sódio 
© Mantem a pressão osmótica e transmite impulsos nervosos 
© Indicação – diagnostico e tratamento da desidratação e hiper-
hidratação 
 
© Aumento do sódio – hipernatremia 
→ Febre - exercícios 
→ Grandes queimados – taquipneia 
→ Diabetes – uso de diuréticos de alça 
→ Diálise 
 
Obs.: Letargia – fraqueza – convulsões DIMINUIDO 
 
© Diminuição do sódio – hiponatremia 
→ Insuficiência renal 
→ Insuficiência cardíaca congestiva 
→ Estados hipoproteicos – hipoalbuminuria 
 
Obs.: Cefaleia – delírio – parada resp – HAS – eritema pele AUMENTADO 
 
 
Maria Eduarda Alencar Santos 3 Período - UNL 
Maria Eduarda Alencar Santos 3 Período - UNL 
Potássio 
© Principal íon do liquido intracelular 
© Importante na condução nervosa, função muscular , equilíbrio 
ácido base e pressão osmótica interna 
 
© Hipercalemia – aumento de potássio 
→ Insuficiência renal 
→ Lesão celular como em queimaduras 
→ Acidose metabólica 
→ Doença de Addison (hipocortisolinismo 
→ Diabetes descontrolada 
 
© Hipocalemia – diminuição de potássio 
→ Diarreia / vômitos / sudorese / inanição 
→ Feridas com drenagem / fibrose cística 
→ Queimaduras graves / alcoolismo 
→ Hiperglicemia osmótica / diuréticos 
 
Glicose 
© Remoção pelo fígado, liberação de insulina pelas células beta do 
pâncreas, aumento da captação da glicose pelo tecidos 
periféricos , inibição da liberação do glucagônio 
 
© Hiperglicemia 
→ Polúria – polidipsia – noctúria – coma 
→ Diabetes / pancreatite / glaucoma 
→ Hepatopatia crônica 
→ Doença renal crônica 
→ Deficiência de B12 
→ Feocromocitoma (TU de glândula suprarrenal) 
 
© Hipoglicemia 
→ Fraqueza, suor, calafrio, náusea, pulso rápido, fome, tontura e 
desconforto epigástrico 
→ Pequeno para idade gestacional e prematuros 
→ Hematócrito > 55% 
→ Jejum prolongado – exercício intenso 
→ Aspirina acetaminofem etanol 
→ Septicemia – desnutrição severa 
 
Maria Eduarda Alencar Santos 3 Período - UNL 
Maria Eduarda Alencar Santos 3 Período - UNL 
Interpretação do exame de bioquímica do sangue 
 
© Os distúrbios hidroeletrolíticos podem desencadear novos 
sintomas não relacionados a doença especifica em si 
 
© Sorologia é liberada em media de 7 dias então deve-se analisar 
clinica e laboratorialmente (hemograma e bioquímica) pra ter 
uma hipótese diagnostica mais rápida 
 
Ureia 
© Síntese hepática transportada pelo plasma dos rins filtrada pelo 
glomérulos excretada na urina 
© ¼ metabolizada no intestino 
 
© Fatores que alteram o nível de ureia 
→ Função renal 
→ Estado de hidratação 
→ Conteúdo proteico da dieta 
→ Presença de sangramento intestinal 
→ Teor de catabolismo proteico 
→ Uso de corticoides 
 
© Serve como um índice predictivo da insuficiência renal 
sintomática e no estabelecimento de diagnóstico na distinção 
entre várias causas de insuficiência renal 
 
© Causas de hiperuremia aumento da ureia 
→ Pré-renal = ICC, desidratação, choque, hemorragia digestiva 
→ Renais = Glomerulonefrite, nefrite crônica, rim policístico, NTA, coma 
diabético 
→ Pós-renal = Obstrução do ureter (cálculos, coágulos, tumores da 
bexiga, hipertrofia prostática); obstrução na saída da bexiga (bexiga 
neurogênica, hipertrofia prostática, carcinoma, cálculos, coágulos e 
estenose uretral) 
 
© Hipouremia diminuição da ureia 
→ Insuficiência hepática acromegalia desnutrição 
→ Uso de esteroides anabólicos 
→ Síndrome nefrótica 
 
Maria Eduarda Alencar Santos 3 Período - UNL 
Maria Eduarda Alencar Santos 3 Período - UNL 
Creatinina 
© Redução da velocidade de filtração glomerular - promove uma 
menor excreção urinária de creatinina – aumento na 
concentração plasmática da mesma 
© Aumento indica deterioração da função renal – severidade da 
enfermidade 
 
Albumina 
© 60% das proteínas 
© Pressão oncótica intra e extra celular 
© Sintetizada no fígado em velocidade dependente da ingestão 
proteica 
© Diminuição – edema (distribuição dos líquidos corporais) 
principalmente de membros inferiores (frio, bilateral, sem dor, com 
sinal do cacifo positivo) 
 
Bilirrubina 
© Insolúvel em agua e transportada pelo fígado 
© Bilirrubina isolada da albumina entra na célula hepática e forma a 
bilirrubina conjugada ou direta 
© Principal produto do metabolismo da heme da hemoglobina 
© Removida pelo fígado para conjugação e excretada na bile 
 
© Hiperbilirrubina – icterícia (pigmentação amarela de pele, 
esclerótica e membranas mucosas, resultante do aumento da 
bilirrubina – sinal precoce de uma série de patologias hepáticas e 
biliares) 
 
Bilirrubina direta (conjugada) 
© Avalia a integridade fisiológica do hepatócito e da 
permeabilidade das vias biliares intra e extra hepáticas 
© Indica um comprometimento na captação, no armazenamento 
ou na excreção da bilirrubina 
© Colestase intra hepática – hepatite viral aguda; infecções 
sistêmicas 
© Obstrução biliar extra hepática – coledocolitíase; fibrose de 
cabeça de pâncreas; retenção de cálculos biliares 
 
Maria Eduarda Alencar Santos 3 Período - UNL 
Maria Eduarda Alencar Santos 3 Período - UNL 
Bilirrubina indireta 
© Avalia a capacidade de depuração do fígado 
© Estão ligados a captação e/ou conjugação hepática 
© Resulta da presença excessiva de bilirrubina não conjugada no 
sangue circulante, provocando maior oferta ao hepatócito que 
não consegue captá-la em velocidade compatível com sua 
produção 
 
© Icterícia fisiológica do recém nascido 
© Icterícia hemolítica – destruição excessiva de hemácias 
circulantes 
 
Amilase 
© Encontra-se no pâncreas e parótida em maior quantidade 
© Pancreatite aguda, aumento de 3x ou mais 
© Aumento transitório – pico na primeiras 24 a 30 horas 
 
© Ulceras gástricas 
© Obstrução intestinal do ducto pancreático e do colédoco 
© Parotidite viral ou bacteriana (aumenta a amilase salivar: ptialina) 
 
© Ca de pâncreas: raramente aumenta amilase 
© Pancreatite crônica: amilase normal 
 
Lipase 
© Fonte principal: pelo pâncreas 
© Avalia na recuperação da pancreatite 
© Aumenta em melhoria da pancreatite quando a amilase estiver 
diminuindo 
 
Fosfatase alcalina 
© Mais em fígado e osso 
© Pode haver aumento em gravidas no 3 trimestre, criança e 
adolescente devido ao crescimento 
© No adulto pode indicar patologia como hepatopatia ativa 
(cirroses), obstrução de canais biliares (intra ou extra hepática, 
externa ou localizada) 
© Muito aumentada tumor hepático ou biliares com colangite 
 
Maria Eduarda Alencar Santos 3 Período - UNL 
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Gama GT - Glutamiltransferase 
© Fígado (epitélio biliar e hepatócitos) 
 
© Icterícia obstrutiva/colescistite 
© Alcoolismo e drogas 
© Esteatose hepática 
© Cirrose hepática 
© Hepatite infecciosa 
© Pancreatite crônica e câncer hepático 
© Câncer de próstata 
 
TGO e TGP 
© Indica o funcionamento dos hepatócitos 
© Maior especificidade para lesão hepática 
© Liberada quando há lesão de membrana hepática 
© Hepatite agula > 10x 
© Febre amarela >100x 
 
DHL – lactato desidrogenase 
© É útil na abordagem laboratorial de diversas situações que 
cursam com injuria tissular (lesão celular) 
© Nível séricos de DHL são observados em uma variedade de 
condições, nãosendo específica de lesão de qualquer órgão em 
particular 
 
© Aumento moderado dos valores: infarto agudo do miocárdio, 
pulmonar, mononucleose infecciosa, pneumonia, distrofia 
muscular progressiva anemias hemolíticas 
© Aumento intenso dos valores: anemia megaloblástica, carcinoma 
e choque grave 
 
© A determinação da atividade da DHL pode ser feita também nos 
líquidos corporais 
© No liquido ascítico e liquido pleural servem para diferenciação 
entre exsudato e transudato e deve ser feito em paralelo com a 
dosagem sérica (razão LDH liquido/soro maior que 0,6 sugere 
exsudato) 
© No liquor níveis elevados são encontrados nos casos de acidente 
vascular cerebral, tumores e meningites 
 
Maria Eduarda Alencar Santos 3 Período - UNL 
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CK – creatino quinase 
© É um marcador sensível, mas inespecífico de lesão muscular, 
principalmente nas patologias que envolvem lesões das células 
do tecido muscular esquelético e cardíaco 
 
© Exercício físico forte 
© Rabidomiolise 
© Hemólise intensa icterícia 
© Comum em doenças dermatológicas, ELA e distrofia miotônica 
 
CKMB 
© Especifica do coração 
© Diagnostico do infarto agudo do miocárdio 
© Avalia-se a curva (após 4 horas, 9 a 30 horas e 48 a 72 horas) 
 
Lactato 
© É produzido pelo organismo após a glicólise, para o fornecimento 
de energia em condições anaeróbicas (mecanismo anaeróbico 
lático) 
 
© A determinação da concentração sanguínea do lactato permite 
avaliar indiretamente a acidose metabólica após atividade física 
e situações patológicas nas quais esta via de obtenção de 
energia foi utilizada 
 
© A acidose lática (lactato elevado) ocorre por diminuição de 
oxigenação tecidual (hipóxia), tais como choque, hipovolemia e 
insuficiência ventricular esquerda e associada a doenças (DM, 
neoplasias e insuficiência hepática e renal) 
 
© Infecções bacterianas 
© Paciente com choque 
© Aumenta pela hipóxia 
© Diagnostico de sepse 
 
Lipídeos plasmáticos 
© triglicerídeos, colesterol, lipoproteínas – LDL, HDL, VLDL 
© Principal consequência (associada a outros fatores) – Infarto 
agudo o miocárdio 
 
Maria Eduarda Alencar Santos 3 Período - UNL 
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© Colesterol alto – hipercolesterolemia famílias, síndrome nefrotico, 
DM , aterosclerose 
 
© HDL ação protetora da doença coronariana 
© LDL IAM 
 
Quando solicitar os exames? 
© Diagnostico clinico – avaliar sinais e sintomas 
 
Caso clinico – exame laboratorial 
© Febre +/- 5 dias → solicitar hemograma 
© Icterícia → solicitar bilirrubina, TGO, TGP, fosfatase alcalina, gama 
GT, amilase, albumina 
© Desidratação → solicitar sódio, potássio, ureia, creatinina 
© Mialgia em panturrilha (rabidomiolise) → solicitar CK 
© Vomito → solicitar sódio, potássio, ureia, creatinina 
© Contato com alagamento a 15 dias 
© Exantema (corpo avermelhado) 
 
 
Hipótese diagnóstica 
© Malária – se viajou 
© Colecistite/coledococistite – analisar sinal de murphy 
© Febre amarela – se tomou vacina e se foi para alguma área de 
mata 
© Leptospirose – sorologia (antibiótico) – hemograma com 
leucocitose e neutrofilia, pode haver tbm plaquetopenia – TGO e 
TGP normal ou levemente aumentado (pois as vezes até a 
alimentação aumenta um pouco) – o rim encontra-se 
principalmente afetado 
 
© Hepatite viral aguda – sorologia (medicação de sintomáticos – é 
preferível não usar paracetamol pois pode ocasionar hepatite por 
uso prolongado) – hemograma geralmente normal - TGO e TGP 
aumentada (acima de 500) 
© Tuberculose tosse acima de 3 semanas 
© Síndrome febril ictérica aguda (o aguda está relacionado ao 
tempo em que os sintomas apareceram) 
 
Maria Eduarda Alencar Santos 3 Período - UNL 
Maria Eduarda Alencar Santos 3 Período - UNL 
Exame laboratorial indicou: 
© Plaqueta baixo 
© Hemoglobina baixa - Anemia (critério de gravidade da doença) 
© Creatinina e ureia aumentada 
© CK aumentada 
 
Diagnóstico final → leptospirose

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