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Método clínico centrado na pessoa - MCCP O método clínico centrado na pessoa é um recurso auxiliar fundamental para a compreensão dos motivos que levam uma pessoa a se consultar. Entender a pessoa Entender a doença da pessoa Qual a diferença entre doença e adoecimento? Doença: possui observações objetivas para explicá- la. Adoecimento: traz a experiência pessoal de quem tem a doença, a explicação subjetiva deste acontecimento. Quantos e quais são os componentes do método MCCP? São 4 componentes: 1) Explorando a saúde, a doença e a experiência da doença: Doença = etiologia, fisiopatologia, semiologia, taxionomia. X Experiência de doença = funções, ideias, sentimentos, expectativas 2) Entendendo a pessoa como um todo: Contexto integral = contexto próximo (indivíduo, família) e contexto distante (comunidade, cultura, ecossistema). Ciclo vital, elaboração de um geno grama familiar e um ecomapa é fundamental. 3) Elaborando um plano conjunto de manejo dos problemas: decisões conjuntas!!! 3.1 Definir os problemas 3.2 Estabelecer metas e prioridades do tratamento 3.3 Identificação dos papéis a serem assumidos por casa um (médico e pessoa) 4) Intensificando a relação médico - pessoa: Construir um relacionamento com cada pessoa, como base para um trabalho conjunto. Compaixão e empatia = explorar o potencial curativo da relação médico - pessoa Estimular o auto - conhecimento Poder compartilhado Transferência e contratransferência Escuta ativa Por que utilizar o MCCP? Maior satisfação das pessoas Melhor aderência Redução de sintomas e preocupações Redução de utilização de serviços de saúde Redução de custos Melhora da saúde mental e de problemas recorrentes Menos queixas por má-prática 4 dimensões da experiência com a doença: Sentimentos Ideias da pessoa sobre o que está errado com ela Efeito da doença sobre o funcionamento da pessoa Expectativa Comentário da maçaneta: quando a pessoa, ao final da consulta, diz algo “Dr., eu ia esquecendo...” Alça terapêutica: honestidade Ferramentas: genograma e ecomapa *Porronca: cigarro artesanal, enrolado no papel @Jadheb i - i I I i I i I I I I I I Atenção primária à saúde - APS A APS é porta de entrada do sistema de saúde. Também é porta de entrada da carreira médica Quantos e quais são os atributos da APS? São 4: Acesso: de primeiro contato, acolhimento Integral: aborda todas as demandas do indivíduo, por mais que precise encaminhar Longitudinal: com o tempo, vai conhecendo a pessoa Coordenação: do cuidado, é necessário saber o que estar acontecendo com o seu paciente, uma vez seu, sempre seu. Características do médico na APS: Foco na pessoa Necessidade de avaliar o contexto biopsicossocial e espiritual Continuidade sustentada Incerteza diagnóstica Quadro clínico inespecífico Problemas vistos no início (pode não ser doença”) Integrar o conhecimento - clínica, exame físico, anamnese, metal: “será que pode ser um quadro psicossomático?” “Quando a boca cala, o corpo fala” Consulta médica: estrutura e processo Definições: Evento central da prática médica Qualquer problema pode ser trazido Encontro de especialistas Habilidades envolvidas na consulta: Organizar a consultar Entrevistar Coletar a história Examinar adequadamente Elaborar um diagnóstico diferencial Resolver problemas Medicar adequadamente Criar vínculo A consulta médica como processo: Quais são as fases da consulta? 1) Inicial: preparação e primeiros minutos Avaliar condições pessoais, nível de estresse; zonas de irritabilidade; controle do ambiente, ruídos, interferências; informações sobre o paciente, lista de problemas, plano da última consulta Chamada inicial e cumprimento; sinais externos e ruídos; motivo da consulta; obter as primeiras informações: deixar o paciente falar livremente, perguntas abertas; identificar SIFE; prevenção de demandas ativas, sinal da maçaneta 2) Intermediária: exploração, avaliação e plano Condução da anamnese e exame físico, definir demandas e queixas; explorar SIFE; salto psicossocial; identificar fatores de risco; elaborar lista de problemas Síntese da fase exploratória; aspecto biomédico técnico acurado; aspecto psicossocial integrado Formulação de hipóteses diagnósticas; elaboração da lista de problemas; planos 3) Final: encerramento e reflexão Verificar se a agenda do paciente foi esgotada; checar compreensão do plano terapêutico; verificar se paciente está menos preocupado; avaliar nível de compromisso e próximos passos; encerramento Avaliar a agenda do médico; analisar pontos fortes e fracos; verificar se há temas clínicos que precisam de revisão; registrar a consulta @Jadheb \ I i i s I i I I I I I I s - I i I I i I I I Habilidades de comunicação Consensos nacionais e internacionais Todos os níveis de formação Ferramenta de todos os profissionais de saúde, essencial ao médico Atenção primária X hospital Tecnologia leve Habilidades facilmente esquecidos, se não mantidas na prática Primeiros passos na comunicação: Revisão: Informações, próprias emoções Marcadores de cordialidade: Contato visual, cumprimento, nome, sorriso, demonstração de atenção Lei do eco emocional: Escuta ativa: Importância do 1° minuto; alta reatividade; silêncio funcional x disfuncional Exploração das intenções de consulta: Agenda do paciente x agenda do médico Medos? Preocupações? Prevenção de demandas ativas: “Mais alguma coisa” Perguntar quantas vezes for necessário Fazer um resumo das demandas Perguntar uma última vez Motivos de consulta delimitados Exploração do motivo: Clarificação Fazer resumo Sinalizar Comunicação não verbal: Linguagem corporal Expressão facial e tom de voz Tiques, contato ocular Falta de coerência entre o falado e o corporal Identificar quando o paciente fica nervoso Posições do corpo após uma pergunta Empatia: compreender o sofrimento do paciente, coloca-se no lugar, mantendo distância para não diluir-se emocionalmente, legitimar o que o paciente sofre Explicando a doença do paciente: Evitar linguagem científica - adaptar a linguagem ao paciente Comprovar se o paciente compreendeu as informações Decisão compartilhada: Acordar e negociar prioridades e planos Oferecer opções de tratamento, tentar envolver o paciente na decisão e saber o que ele pensa do plano Princípio ético de respeito à autonomia Modelos de relação médico - paciente: Paternalista Informativo Compartilhado Autopercepção do profissional: Transferência e contratransferência Observar a si mesmo Identificar situações que nos irritam e o porquê Melhor uso terapêutico da relação médico - paciente Reforçando o vínculo: Seguir fases do SOAP Evitar dar certezas prematuras Flexibilidade/ Assertividade Feedback: “Alguma dúvida?” Passar para a próxima informação quando a anterior for compreendida Atitudes a evitar: Crítica e juízo de valor Respostas que encerram diálogo Perguntas que podem ser interpretadas como acusação Perguntas na negativa Uso de diminutivo: retira a importância Comunicando más notícias: Protocolo SPIKES Objetivo: recolher informações do paciente, transmitir informações médicas, proporcionar suporte aos pacientes , induzir sua colaboração no desenvolvimento de uma estratégia terapêutica S - Setting Preparar o local, sentar-se, evitar distrações P - Perception “Sabe qual assunto nos trouxe aqui?” I - Invitation Convidar para explicar, “Quer que eu lhe explique?” K - Knowledge Dar a notícia E - Emotions Validar o sofrimento (parte mais difícil) S - Strategy Manejo terapêutico, planejamento @Jadheb / / I \ e I I I I I I i i I I I I e s - s I i I v I II II - I I s I I I i I I I I I e I / Dor torácica Angina típica: Desconforto ou dor retroesternal Desencadeada pelo exercício Aliviadacom repouso ou uso de nitroglicerina Angina atípica: Presença de apenas dois dos fatores anteriores Dor torácica não anginosa: Presença de apenas um ou nenhum dos fatores anteriores Estável X Instável Angina estável: Pressão torácica retroesternal, queimação ou peso, irradiada ocasionalmente para pescoço, mandíbula, epigástrio, ombros ou braço esquerdo Precipitada pelo exercício, frio, estresse emocional Duração < 2 - 10 minutos APS: iniciar tratamento específico e fazer acompanhamento ambulatorial Graduação da angina de peito segundo a sociedade de cardiologia canadense (CSS): Classe 1: angina em esforços intensos Classe 2: discreta limitação em atividades habituais Classe 3: limitação ao caminhar um quarteirão Classe 4: incapacidade de realize atividade habitual O que fazer na APS?: - ECG, se possível - Afastar clínica de AI ou IAM - Reduzir sintomas: nitrato, betabloqueador - Prevenir novos eventos cardiovasculares: aas, estatina, IECA Tratamento não medicamentoso: Cessar tabagismo Perda de peso Dieta saudável e cardioprotetora: Dash e mediterrânea Exercícios físicos regulares adequados Características que indicam dor torácica de outras causas: Dor pleurítica: em pontada, por movimentos respiratórios Localização primária ou isolada Dor que pode ser localizada Dor que persiste por muitas horas Episódio muito breves: poucos segundos Dor que irradia para extremidades inferiores Tonturas e vertigens na APS Vertigem: tipo de tontura mais comum Causa mais comum: VPPB - vertigem posicional paroxística benigna (93%) Sensação giratória ou do movimento de tudo o que está dentro do campo visual do indivíduo, ou de deslocamento do próprio corpo Considerar sempre: Duração e características A vertigem é central ou periférica? Condições associadas: migrantes, IVAS, mediações Sempre fazer exame neurológico e otoscopia, avaliar nistagmo Vertigem posicional paroxística benigna - VPPB Duração: segundos, no máximo 1 minuto Induzida por mudança postural Quadro autolimitado Manobra de Dix Halloike e de Epley Avaliar sempre risco de quedas Tipos de nistagmo: Horizontal Vertical Rotatório Manejo farmacológico: 1° linha: anti-histamínico: Prometazina 12,5-25mg, VO, IM ou VR, a cada 4 - 12h. * Não utilizar medicações por mais de 3 dias * O uso de antivertiginosos de forma crônica e continua não é indicado * A longo prazo pode causar Parkinson Polifarmácia Uso de 5 ou mais medicamentos (limitar no máximo 5 fármacos) - abordagem centrada na pessoa Se houver mais que 5, revisar frequentemente Considerar potencial abstinência Cascata iatrogênica Priorizar medicamentos de acordo com o problema e com as melhores evidências Utilizar a menor dose possível para o controle dos sintomas Usar um mesmo medicamento analgésico *Aledromato: tem reserva longa, as vezes pode tirar @Jadheb 4%077*7• , •• HA i : I - : s - I - I i , s I I " , I I i i e \ " i I I I i I i , I e s Dor lombar Duração: Aguda: até 4 semanas Subaguda: 4 - 12 semanas Crônica: por pelo menos 3 meses e dor em pelo metade dos dias nos últimos 6 meses RED FLAGS! Sinais ou sintomas sistêmicos Déficit neurológico Trauma/lesão em alta velocidade Dor refratária ao tratamento > 4 - 6 meses Idade < 20 anos ou > 50 anos Uso prolongado de corticosteroides Contusão ou abrasões na coluna vertebral Doença sistêmica que causa imunocompetência História de câncer Incontinência ou retenção urinária Raio x de coluna lombossacra em PA e perfil: Suspeita de tumor, trauma ou infecção Idade < 20 anos ou > 50 anos Dor persistente por mais de 2 meses com ttr Tomografia e RNM: geralmente não são necessária em avaliação primária Manejo: Repouso: por alguns dias Retorno lendo e gradual as atividades normal Repouso > 3 dias não é indicado Excluir sinais de alerta Não usar paracetamol isoladamente Encorajar o paciente a se manter ativo Quadros não complicados: AINES Relaxantes musculares: ciclobenzaprina Opioides: codeína *Nervo ciático: Lasegue * Qualquer paciente que não melhorou após um mês de tratamento conservador, deve ser reavaliado , e se necessário, encaminhado. Síndromes hipertensivas da gravidez 5 - 10% das gestantes Após a 20° semana de gestação Elevação da PA maior ou igual 140mmHg de PAS ou 90mmHd de PAD (pelo menos em 2 ocasiões) HAS crônica: HAS antes da 20° semanas HAS após 12 semanas pós parto HAS gestacional: HAS após 20° semana Sem proteinúria Pré - eclâmpsia: HAS após 20° semana Proteinúria > 300mg/24h Pré-eclâmpsia sobreposta a HAS crônica: HAS antes da 20° semana Proteinúria, trombocitopenia ou disfunção hepática Eclâmpsia: Pré- eclâmpsia Crise convulsiva Manejo: 1° escolha: Metildopa (750 - 2.000mg/dia) 2° escolha: Betabloqueadores: metoprolol Outros: Nifedipino, hidralazina, aas Exames: hemograma, EAS, TGO, TGP, ureia, creatinina, ácido úrico, bilirrubinas, DHL Orientações: atividade física regular, alimentação saudável, diminuir ingesta de sal, aumentar ingesta de água *Acima de 140/90 ou abaixo com sinais de alerta = encaminhar para maternidade *Droga com risco A/B pode ser usada na gravidez @Jadheb ←→ o abafei - , I , I , i , I , I - \ , \ i I I i , I , I I I I , " ' | / , / I - - I - Diabetes gestacional Doença metabólica sistêmica caracterizada por hiperglicemia Acomete 7,6% das gestantes Rastreamento: primeira consulta Fatores de risco: idade > 35 anos, sobrepeso, obesidade, estatura < 1,50m, crescimento fetal excessivo, hipertensão, antecedentes, abortamento, síndrome de ovários policísticos Rastreio: 1° consulta: solicitação de exames Investigar fatores de risco Quadro clínico: Polifagia Polidispsia Poliúria Perda inexplicada de peso Fadiga, fraqueza, letargia, prurido cutâneo e vulvar, infecções de repetição 1° consulta - 3° trimestre: Normal: entre 85 - 90, sem fatores de risco Rastreio positivo: 85 - 90, com fatores de risco, ou 90 - 110mg/dl. Realizar teste de tolerância a glicose na 24° - 28° semana de gestação Confirmar DMG: se > 110mg/dl Repetir glicemia em jejum. *2 medidas acima de 110 no começo = DMG Orientações: Controle glicêmico 2 semanas sem medicação, só com mudança na atividade física e dieta Terapia medicamentosa: Insulina NPH: 0,5 UI/kg/dia (ao deitar) Regular: 0,4 UI/kg/dia *Adaptar segundo critério médico *Hipoglicemiantes orais estão contraindicados Seguimento: Monitorar dextro Meta: jejum < 95 e 1h após < 140 Consultas a cada 15 dias Após 34sem: consultas semanais 15 - 50% desenvolvem DM pós parto Orientar planejamento familiar no puerpério Exame físico: avaliar AU USG: avaliar ILA e macrossomia fetal Infecção urinária gestacional 10 - 20% das gestantes 25 - 35% pielonefrite aguda 80 - 90% Escherichia coli Complicações: Sepse e óbito materno e perinatal Prematuridade Rotura da membrana ovular Crescimento intrauterino restrito Baixo peso Fatores predisponentes: Progesterona Estase de urina Compressão pelo útero gravídico Altera filtração glomerular Bacteriúria assintomática: Urocultura > 100.000col/ml (1° consulta) 20 - 30%: pielonefrite Controle: urocultura após 7 dias do fim do ttr Tratamento: nitrofurantoína 100mg 6/6h; cefuroxima 250mg 8/8h; cefalexina 500mg 6/6h; ampicilina 500mg 6/6h *Não usar nitrofurantoína depois de 36sem Cistite: Disúria, dor, polaciúria, urgência miccional Tratamento: nitrofurantoína 100mg 6/6h; cefuroxima 250mg 8/8h; cefalexina 500mg 6/6h; ampicilina 500mg 6/6h Pielonefrite: Febre, calafrios, taquicardia, dor lombar Tratamento: internação hospitalar14 dias de antibióticoterapia Manutenção: quimioprofilaxia e cultura após 7 dias do fim do tratamento ITU recorrente: quimioprofilaxia Nitrofurantoina: 100mg/ dias até a 36° sem Cefalexina: 500mg/dia Amoxicilina: 250mg/dia @Jadheb i. :: : : : : : : E-LA: NEEa.às Assistência ao período puerperal Revisar problemas identificamos no pré-natal Revisar situação vacinal Revisar amamentação Revisar rede de apoio Exame físico orientado Avaliação das mamas Medir PA sempre Exames laboratoriais orientados Principais problemas associados a amamentação: Fissuras mamilares Mamas ingurgitadas Candidíase mamária Necessidade de supressão da lactação Abscesso mamário Sinais de alerta: Perda sanguínea súbita e profusa PAD > 90mmHg + sinal de pré eclâmpsia Dor unilateral em panturrilha (TVP) Dispneia ou dor no peito (TEP) Febre persistente Candidíase mamária: Cândida albicans Fator de risco: Cândida vaginal, atb, aco, chupetas Prurido, queimadura, fisgadas nos mamilos, mamilos vermelhos e brilhantes, criança com crosta branca oral Prevenção: mamilos secos e arejados, expor a luz Tratamento: creme (nistatina) após cada mamada por 2 semanas Mastite: Staphylococcus aureus Dor e ingurgitamento mamário Inflamação local ou sistêmica Tratamento: corrigir a pega, amamentar frequente - mente , ordenhar manualmente, suporte de mama, mupirocina tópica a 2%, cefalexina 500mg de 6/6h 7 dias Depressão pós parto Pelo menos 5 sintomas, por 2 semanas: Humor depressivo Diminuição do interesse Emagrecimento, ganho de peso Hipersônia, insônia Agitação ou depressão psicomotora Fadiga, perda de energia Sentimento de culpa, inutilidade Indecisão, dificuldade em concentrar Pensamentos de morte recorrentes Atentar para: Mulheres puérperas com início rápido e significativo transtorno de humor, incluindo confusão mental, ide- ação delirante ou incomuns, alucinações, comporta - mento desorganizado: sintomas que indicam psicose puerperal Transtorno de humor bipolar Pensamento suicida ou homicida (internação) Depressão com sintomas psicóticos Manejo: Escuta, emparia Detectar fatores desencadeantes Leve: TCC, exercícios, fototerapia, massagem, acu- puntura Grave: ISRS Fluoxetina: 20mg pela manhã Sertralina: 25mg, 50mg após 1 sem Outros: amitriptilina, ácido valproico *Estável: trata *Instável: Eduardo Ribeiro *Crise: CAPS Baby blues: 50% dos casos Até 5 dias pós parto - 2 semanas Sem estressores associados Sem histórico de transtornos/familiar Sem anedonia Sem pensamentos suicidas Raros pensamentos sobre agredir o bebê Sentimentos de culpa e inadequação ausentes Obrigatórios Abordagem familiar: ciclo de vida 1) Adulto jovem independente: autonomia, investimento profissional, síndrome dos filhos cangurú (casa dos pais) 2) Casamento: novo casal inicia a vida a dois, comprometimento, renegociação, contrição de regras próprias 3) Nascimento do primeiro filho: abertura familiar, divisão dos papéis, realinhamento familiar, incluir pais e avós 4) Famílias com filhos adolescentes: toda a família vive uma crise, mãe sobrecarregada, pai autorizador 5) Lançando os filhos e seguindo em frente: renegociar sistema conjugal, incluir genros, noras e netos 6) Família no estágio tardio: a velhice: sabedoria e experiência, @Jadheb i i I II II II II g " I I I I I I I I I II I I II I i i I I s I I I I I - " : :
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