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Peticao-Inicial-1-Aposentadoria-no-pedagio-de-50-2-TC-pela-Lei-10666-3-Direito-Adquirido-4-Reafirmacao-da-DER-3

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1. O presente modelo é fonte de pesquisa jurídica e não está vinculado ao sucesso da ação. 2. Não esquecer de adequar para o caso concreto.
EXCELENTÍSSIMO(A) SENHOR(A) DOUTOR(A) JUIZ(A) FEDERAL DA ___ VARA FEDERAL PREVIDENCIÁRIA DE ____________________________
_________________________________________________________________(NOME), _____________________(NACIONALIDADE), _______________________________(ESTADO CIVIL), __________________(PROFISSÃO), nascida em ______________________, portador do RG n° _______________________ CPF n° _______________________________, endereço eletrônico:_______________________, residente e domiciliado na____________________________________________________________________, vem por meio de seu advogado que esta subscreve, com instrumento de mandato anexo, endereço eletrônico: _________________________, com domicílio profissional à ________________________________________________, para onde devem ser enviadas todas as intimações, respeitosamente perante Vossa Excelência, propor 
AÇÃO PREVIDENCIÁRIA DE CONCESSÃO DE APOSENTADORIA NA REGRA DE TRANSIÇÃO DO PEDÁGIO DE 50%
em face do INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL (INSS), pelos seguintes fundamentos fáticos e jurídicos que passa a expor:
1. PRELIMINARMENTE
1.1. DA GRATUIDADE DE JUSTIÇA
Conforme declaração em anexo, a parte autora é hipossuficiente. Dessa forma, não possui condições de arcar com as custas e despesas processuais da presente lide, sem o prejuízo de seu sustento e de sua família. 
A parte autora atualmente labora na empresa __________________ possuindo como única renda, sua remuneração de ___________ (em anexo CTPS e holerites).
Dessa forma, evidente a hipossuficiência financeira da autora, fazendo assim jus aos benefícios da gratuidade de justiça nos termos do art. 98 e ss do CPC/2015 e da Lei 1.060/50.
1.2. DA AUDIÊNCIA DE CONCILIAÇÃO E/OU MEDIAÇÃO
Em cumprimento ao previsto no art. 319, VII, do CPC/2015 a parte autora informa que não tem interesse na realização de audiência de conciliação e/ou mediação, visto à costumeira ineficácia desse procedimento.
Assim, caso a parte ré também dispense a realização de tal audiência, requer a aplicação do previsto no art. 334, § 4º, do CPC/2015.
2. DOS FATOS
A parte autora em _______________ requereu a concessão de aposentadoria por tempo de contribuição. O benefício foi indeferido sob a alegação de que o Sr. ________________ não tinha o tempo de contribuição necessária para a concessão do benefício. 
Na data de publicação da EC 103/19, o segurado possuía ______ anos de tempo de contribuição (Não se esqueça de apagar: necessário indicar aqui tempo de contribuição superior a 33 anos). Dessa forma, para se enquadrar na regra de transição do pedágio de 50%, era necessário cumprir tempo de contribuição adicional de _________________.
À época do requerimento a parte autora possuía ______ meses de carência e ________ de tempo de contribuição. Dessa forma, o segurado cumpriu os requisitos para a concessão de aposentadoria na regra de transição de pedágio de 50%. A tabela abaixo demonstra o tempo de contribuição e carência do segurado:
	Data inicial
	Data final
	Tipo de Atividade
	Tempo a ser considerado
	__/__/____
	__/__/____
	Empregado
	___ anos ___ meses ___ dias 
	__/__/____
	__/__/____
	Empregado
	___ anos ___ meses ___ dias 
	__/__/____
	__/__/____
	Contribuinte Individual prestando serviço para empresa na forma da Lei 10.666/2003
	___ anos ___ meses ___ dias 
	__/__/____
	__/__/____
	Facultativo
	___ anos ___ meses ___ dias 
	Carência:
	______ meses
	Tempo de Contribuição:
	___ anos ___ meses ___ dias 
Apesar do segurado já preencher os requisitos para a concessão do benefício, o mesmo foi indeferido. Mas como veremos, razão não assiste a decisão da autarquia.
	Dados do Processo Administrativo
	Número do Benefício:
	
	Data do Requerimento:
	
	Motivo do Indeferimento:
	
	Carência do segurado na DER:
	
	Tempo de contribuição do segurado na DER:
	
	Pedágio de 50% a ser cumprido
	
	Tempo de contribuição do segurado na data de publicação da EC 103/19
	
3. DO DIREITO
Até a EC 103/19 a aposentadoria por tempo de contribuição possuía dois requisitos para a sua concessão: carência de 180 meses e tempo de contribuição de 35 anos, se homem ou 30 anos, se mulher, na forma dos arts. 25, II, da Lei 8.213/91 e art. 56, do Decreto 3.048/99 (com redação dada pelo Decreto n° 6.042, de 2007).
Os segurados que não cumpriram os requisitos da aposentadoria por tempo de contribuição antes da EC 103/19, podem se aposentar em alguma das regras de transição.
No caso em tela, o segurado possui direito à concessão de aposentadoria pela regra de transição do pedágio de 50%.
Segundo previsão do art. 17, da EC 103/19 são requisitos para concessão da aposentadoria no pedágio de 50%: tempo de contribuição de 35 anos, se homem ou 30 anos, se mulher e pedágio de 50% do tempo de faltava para o segurado fechar esse tempo de contribuição na data de publicação da EC 103/19. Essa regra de transição, possui também uma regra de acesso: é necessário que o segurado (homem) tenha mais de 33 anos de tempo de contribuição na data de publicação da EC 103/19, ou mais de 28 anos de tempo de contribuição se mulher. A autarquia previdenciária entende, com base no art. 25, II, da Lei 8.213/91, que também é necessário cumprir a carência de 180 meses.
O segurado na data de publicação da EC 103/19 possuía ________ de tempo de contribuição (preenchendo então o requisito de acesso à mencionada regra de transição). Dessa forma o segurado precisaria cumprir ____________ para cumprir o pedágio de 50%.
No momento do requerimento, o segurado possuía ______________ de tempo de contribuição. Dessa forma, o segurado preencheu todos os requisitos para a concessão do benefício: _____________ de tempo de contribuição, _____________ meses de carência, cumprindo assim os _________________________ de pedágio de 50%.
Dessa forma, o segurado faz jus a concessão do benefício.
A autarquia negou a concessão do benefício pois não reconheceu o período em que o segurado laborou como contribuinte individual prestando serviço para empresas (Lei 10.666/2003).
3.1. DO TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO. DO PERÍODO DE LABOR NA FORMA DA LEI 10.666/2003.
O segurado exerceu atividade como contribuinte individual prestando serviço para a empresa ______________________ CNPJ_________________________ de ____________ até ______________.
O art. 20, § 1o, do Decreto 3.048/99 indica que a filiação à previdência social decorre automaticamente do exercício de atividade remunerada para os segurados obrigatórios.
Já o art. 4° da Lei 10.666/2003 e o art. 30, I, “b” da Lei 8.212/91 indicam que é obrigação da empresa descontar e verter as contribuições previdenciárias do segurado contribuinte individual que lhe presta serviço. Vejamos:
Art. 4° da Lei n° 10.666/2003. Fica a empresa obrigada a arrecadar a contribuição do segurado contribuinte individual a seu serviço, descontando-a da respectiva remuneração, e a recolher o valor arrecadado juntamente com a contribuição a seu cargo até o dia 20 (vinte) do mês seguinte ao da competência, ou até o dia útil imediatamente anterior se não houver expediente bancário naquele dia.
Art. 30 da Lei n° 8.212/91. A arrecadação e o recolhimento das contribuições ou de outras importâncias devidas à Seguridade Social obedecem às seguintes normas:  
I - a empresa é obrigada a:
b) recolher os valores arrecadados na forma da alínea a deste inciso, a contribuição a que se refere o inciso IV do art. 22 desta Lei, assim como as contribuições a seu cargo incidentes sobre as remunerações pagas, devidas ou creditadas, a qualquer título, aos segurados empregados, trabalhadores avulsos e contribuintes individuais a seu serviço até o dia 20 (vinte) do mês subsequente ao da competência;        
Destarte, mesmo não havendo recolhimento previdenciário, o segurado não pode ser prejudicado por obrigação que não é sua.
Assim, uma vez comprovada a prestação de serviço do contribuinte individual para a pessoa empresa,o recolhimento do período deve ser presumido e o tempo de contribuição e carência do período devem ser reconhecidos. 
Nesse sentido:
PREVIDENCIÁRIO. REMESSA NECESSÁRIA. PENSÃO POR MORTE. QUALIDADE DE SEGURADO. CONTRIBUINTE INDIVIDUAL. PRESTADOR DE SERVIÇOS. CONTRIBUIÇÕES PREVIDENCIÁRIAS. ÔNUS DA EMPRESA. ART. 4º DA LEI Nº 10.666./2003. REQUISITOS PREENCHIDOS. TERMO INICIAL. JUROS E CORREÇÃO MONETÁRIA. MANUAL DE CÁLCULOS NA JUSTIÇA FEDERAL E LEI Nº 11.960/2009. HONORÁRIOS DE ADVOGADO MANTIDOS. 1. O benefício de pensão por morte está disciplinado nos artigos 74 a 79 da Lei nº 8.213/1991, sendo requisitos para a sua concessão a qualidade de segurado do de cujus e a comprovação de dependência do pretenso beneficiário. 2. Tratando-se de contribuinte individual que presta serviço de natureza urbana ou rural, o ônus quanto ao recolhimento das contribuições previdenciárias é da empresa contratante, nos termos do art. 4º da Lei 10.666/03. 3. Conjunto probatório suficiente à comprovação do direito. 4. Termo inicial do benefício fixado na data do requerimento administrativo, nos termos do art. 74, II da Lei nº 8.213/91. 5. Juros e correção monetária pelos índices constantes do Manual de Orientação para a elaboração de Cálculos na Justiça Federal vigente à época da elaboração da conta, observando-se, em relação à correção monetária, a aplicação do IPCA a partir da vigência da Lei nº 11.960/09, consoante decidido pelo Plenário do Supremo Tribunal Federal no RE nº 870.947, tema de repercussão geral nº 810, em 20.09.2017, Relator Ministro Luiz Fux. Correção de ofício. 6. Honorários de advogado mantidos. Sentença proferida na vigência do Código de Processo Civil/73. Inaplicabilidade da sucumbência recursal prevista no artigo 85, § 11º do CPC/2015. 7. Sentença corrigida de ofício. Remessa necessária não provida.
(TRF-3 - ReeNec: 00013467920104036122 SP, Relator: DESEMBARGADOR FEDERAL PAULO DOMINGUES, Data de Julgamento: 08/10/2018, SÉTIMA TURMA, Data de Publicação: e-DJF3 Judicial 1 DATA:19/10/2018)
EMENTA PREVIDENCIÁRIO. RECURSO INOMINADO. PENSÃO POR MORTE. QUALIDADE DE SEGURADO. CONTRIBUINTE INDIVIDUAL. SERVIÇO PRESTADO EM FAVOR DE EMPRESA. RESPONSABILIDADE PELO RECOLHIMENTO DA CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA. LEI Nº 10.666/03. 1. Considerando que cumpre à empresa arrecadar a contribuição previdenciária do contribuinte individual a seu serviço, nos termos do artigo 4º, da Lei nº 10.666/03, a ausência de recolhimento não impede o reconhecimento da qualidade de segurado do instituidor ao tempo do óbito. 2. Recurso improvido.
(TRF-4 - RECURSO CÍVEL: 50088177320114047003 PR 5008817-73.2011.404.7003, Relator: FLÁVIA DA SILVA XAVIER, Data de Julgamento: 13/04/2012, TERCEIRA TURMA RECURSAL DO PR)
PREVIDENCIÁRIO. PENSÃO POR MORTE. QUALIDADE DE SEGURADO. CONTRIBUINTE INDIVIDUAL. PRESTADOR DE SERVIÇOS. CONTRIBUIÇÕES PREVIDENCIÁRIAS. ÔNUS DA EMPRESA. LEI 10.666/03. 1. O contribuinte individual é segurado obrigatório da Previdência Social, e como tal, a sua filiação decorre automaticamente do exercício de atividade remunerada. Assim, o marido da autora estava filiado à Previdência Social ao tempo do óbito, porquanto exerceu a atividade de pedreiro autônomo mediante contrato firmado com empresa, conforme as provas carreadas aos autos. 2. Em se tratando de contribuinte individual, que presta serviço de natureza urbana, o ônus quanto ao recolhimento das contribuições previdenciárias é da empresa contratante, nos termos do art. 4º da Lei 10.666/03.
(TRF-4 - PROJE: 002257 SC 2008.72.52.002257-3, Relator: ANTONIO FERNANDO SCHENKEL DO AMARAL E SILVA, Data de Julgamento: 10/03/2010, PRIMEIRA TURMA RECURSAL DE SC)
Conforme vasta jurisprudência, uma vez comprovado que o segurado contribuinte individual prestava serviço para a empresa, a essa incumbe o ônus de reter e repassar a contribuição previdenciária. Dito isso, uma vez provada tal situação, fica configurado o tempo de contribuição e a carência.
A contagem do período acima indicado (_________ até __________) para fins de carência, tempo de contribuição e por óbvio para manutenção da qualidade de segurado, possui respaldo não apenas na mencionada legislação, mas também através dos Enunciados 2 e 5 do Conselho de Recursos da Previdência Social. Vejamos:
ENUNCIADO 2
Não se indefere benefício sob fundamento de falta de recolhimento de contribuição previdenciária quando a responsabilidade tributária não competir ao segurado.
I - Considera-se presumido o recolhimento das contribuições do segurado empregado, inclusive o doméstico, do trabalhador avulso e, a partir da competência abril de 2003, do contribuinte individual prestador de serviço.
(.....)
ENUNCIADO 5
O contribuinte individual comprovará a interrupção ou o encerramento da sua atividade, sob pena de ser considerado em débito no período sem contribuição.
I - A concessão de prestações ao contribuinte individual inscrito em débito ou aos seus dependentes é condicionada ao recolhimento prévio pelo segurado das contribuições em atraso necessárias à reaquisição da qualidade de segurado ou da carência, conforme o caso, salvo em relação ao prestador de serviço, a partir da competência abril de 2003.
O segurado junta todas as provas capazes de comprovar os fatos narrados, dentre eles: notas de prestação de serviço, imposto de renda onde o segurado indica os rendimentos provenientes da prestação de serviço, contrato de prestação de serviços e declaração emitida pelos responsáveis da PJ para onde o segurado prestava serviços.
Pelo exposto, injustificada a negativa da autarquia em considerar os períodos laborados como contribuinte individual laborando para empresa após a Lei 10.666/2003. Considerando esse período, o segurado alcança o tempo de contribuição de __________________, fazendo assim, jus a concessão do benefício previdenciário.
3.2. DA REAFIRMAÇÃO DA DER PARA DATA POSTERIOR AO REQUERIMENTO ADMINISTRATIVO
O Superior Tribunal de Justiça ao julgar o tema repetitivo n. 995 reconheceu a possibilidade de reafirmação da DER até a segunda instância. Vejamos a tese firmada:
Tema 995 do STJ. É possível a reafirmação da DER (Data de Entrada do Requerimento) para o momento em que implementados os requisitos para a concessão do benefício, mesmo que isso se dê no interstício entre o ajuizamento da ação e a entrega da prestação jurisdicional nas instâncias ordinárias, nos termos dos arts. 493 e 933 do CPC/2015, observada a causa de pedir.
Na remota eventualidade de não ser reconhecido o direito do segurado à concessão da aposentadoria por tempo de contribuição na data da entrada do requerimento, requer desde já a reafirmação da DER, nos termos do art. 690, da IN 77/2015 e Tema 995 do STJ.
4. DOS PEDIDOS
Diante do exposto, requer:
1) A concessão de gratuidade de justiça, visto que a parte autora é hipossuficiente, não tendo, portanto, condições de arcar com as custas e despesas processuais sem prejuízo de seu sustento e de sua família (declaração de hipossuficiência em anexo);
2) O recebimento e deferimento da presente peça inaugural;
3) A citação da parte ré, na pessoa de seu representante legal, para que apresente a contestação no prazo legal;
4) A não realização de audiência de conciliação ou mediação;
5) A produção de todos os meios de prova admitidos, em especial documental e testemunhal;
6) Que a presente demanda seja julgada TOTALMENTE PROCEDENTE, condenando o INSS a:
a. Reconhecer os seguintes períodos para fins de tempo de contribuição e carência o seguinte período _________________________;
b. Conceder à autora o benefício de APOSENTADORIA PELA REGRA DE TRANSIÇÃO DO PEDÁGIO DE 50%, desde a data de entrada do requerimento administrativo (DER), nos termos do art. 17, da EC 103/19;
c. Subsidiariamente, caso não seja reconhecido o direito do segurado à época do requerimento administrativo, requer a reafirmação da DER na forma do Tema 995 do STJ e art. 690, da IN 77/2015;
7) A condenação do réu ao pagamento, desde o vencimento, das parcelas vencidas e vincendas, inclusive os abonos natalinos, corrigidas monetariamentee com acréscimo dos juros legais e moratórios até a data do pagamento;
8) A condenação da autarquia previdenciário ao pagamento de honorários sucumbenciais.
Requer, outrossim, que todas as publicações e intimações que se fizerem necessárias, sejam feitas EXCLUSIVAMENTE em nome ______________________________________________, OAB/SP _____________, com escritório localizado na _________________________ e endereço eletrônico ________________, sob pena de nulidade conforme o art. 272, p.2° do CPC/2015.
Nestes Termos,
Pede Deferimento
Dá à causa o valor de R$ _______ (valor do extenso) 
Local e data.
_____________________________
Adv
OAB

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