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CASOS_CLINICOS_-_CABECA

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CASOS DE ANATOMIA CLÍNICA 
Questões práticas sobre a aplicação 
clínico-cirúrgica da Anatomia Humana 
 
 
 
CABEÇA 
 
CASO 1: Um paciente deu entrada no PS com extenso ferimento de região frontal após acidente automobilístico. 
O cirurgião que o atendeu verificou que a ferida seccionava transversalmente toda a região frontal logo acima 
das pálpebras superiores. Durante a anestesia local, falando com um interno de cirurgia, ele disse que iria 
bloquear os ramos frontais e supratroclear do nervo facial. O interno discordou e disse que os ramos se 
originavam do nervo maxilar. O cirurgião encontrou uma lesão total do músculo superficial desta região, com a 
exposição de um músculo profundo, de trajeto oblíquo, desde a pálpebra superior até à raiz do nariz. 
Pergunta-se: Quem estava com a razão ? Justifique. 
Quais foram os músculos encontrados pelo cirurgião ? 
Qual é a ação e inervação de cada um ? 
De onde se originam os nervos sensitivos e motores desta região ? 
De onde se originam os vasos sangüíneos desta região ? 
Quais são, clinicamente, as anastomoses mais importantes destes vasos ? 
(Rodolfo, Olibio, Renato, Paloma) – Sub 4 
 
CASO 2: Um comissário de bordo de 32 anos, com tumor na região parotídea direita, foi encaminhado para 
cirurgia. O cirurgião durante a dissecação da glândula, em sua porção profunda, encontrou um nervo se 
dividindo em dois ramos que depois se subdividiam. Encontrou também uma veia calibrosa e uma artéria e outro 
nervo que se dirigia para a região temporal. Durante a dissecação, ele seccionou este último nervo e o ramo 
superior do nervo encontrado profundamente à glândula. 
Pergunta-se: Quais foram os nervos encontrados pelo cirurgião ? Quais são seus ramos na cabeça e na face ? 
Quais foram os vasos encontrados pelo cirurgião, quais são seus ramos e qual é a sua origem ? 
Que seqüelas você espera encontrar neste paciente ? 
Quais são os territórios de distribuição dos dois ramos do nervo profundo à glândula ? 
Quais seriam os músculos que ficariam paralisados? 
DANIELE CRISTINA CARVALHO 
LUCAS HARASIM 
LUIZ ALBERTO NUNES RIBEIRO 
JOSÉ NOGUEIRA DE CASTRO JÚNIOR 
LINCOLN NAKAMURA DE SOUSA FILHO 
 
CASO 3: Uma menina de cinco anos de idade, anteriormente saudável, vem apresentando há cerca de um ano 
infecções recorrentes de vias aéreas superiores, sempre tratadas com antibióticos. Recentemente, seus pais e a 
professora notaram diminuição da audição. À otoscopia, realizada com extremo cuidado, foi feito o diagnóstico 
de otite média serosa (secreção amarelada saindo pela membrana timpânica) e hipertrofia das adenóides. 
Encaminhada ao especialista, foi realizada miringotomia, aspiração da secreção e a drenagem da cavidade 
timpânica através de tubo plástico. O tratamento clínico para a hipertrofia das adenóides foi iniciado 
concomitante e a necessidade de posterior intervenção cirúrgica foi discutida com os pais. 
Pergunta-se: Porque a introdução do otoscópio tem que ser realizada com cautela, e de que forma ? 
 Ao examinar no otoscópio, como espera-se encontrar a membrana timpânica? 
 Qual é o tipo de epitélio de revestimento da membrana e da cavidade timpânicas ? 
 Quais são as comunicações da tuba auditiva (de Eustáquio) ? 
 Qual é a função e a estrutura da tuba auditiva ? 
 O que são adenóides, qual é sua função e onde estão localizadas ? 
RAFAEL RAGI BALDONI BARBOSA 
RAFAELA VELOSO DE ANDRADE 
SALOMÃO LEE 
SENIO BERALDO LEMOS NETO 
VINICIUS ASSIS ARAUJO 
 
CASO 4: Uma ex-governanta na casa de um diplomata estrangeiro, de 76 anos de idade, recuperando-se de forte 
gripe, aparece no PS com dor intensa na pele do lado direito da testa. Poucas horas depois, o local torna-se 
eritematoso e surgem nele pequenas vesículas confluentes que se espalham para a linha do cabelo, dorso do 
nariz, olho e pálpebra superior direitos. Reclama ainda de visão “embaçada”. A testa e o olho do lado esquerdo 
não apresentam lesão e o eritema parece atingir exatamente a linha mediana da testa. Após terapia antiviral 
(aciclovir), as lesões cutâneas desapareceram lentamente nas semanas seguintes mas sua visão permaneceu 
“borrada”. 
Pergunta-se: Qual é o nervo que supre sensitivamente a pele da região supraciliar ? 
 Qual são os ramos nervosos que inervam a pele da testa e do dorso do nariz ? 
 Qual é o nervo (ramo) responsável pela inervação sensitiva da córnea e conjuntiva ? 
 Qual é a provável explicação anatômica para a não recuperação da visão ? 
NERIO JOSÉ RABELLO NETO 
PEDRO DE PAULA RETZLAFF 
PEDRO HENRIQUE DE SOUZA SANDIM SILVA 
RAFAEL MAIA SILVEIRA DOS REIS 
 
CASO 6: Uma criança de 8 anos deu entrada no PS vítima de uma pedrada que atingiu a região temporal 
anterior e a parede lateral da órbita direita. Ela apresentava midríase no olho direito, ausência do reflexo lacrimal 
do mesmo lado e estrabismo convergente no mesmo lado. Uma tomografia evidenciou a presença de um grande 
hematoma na parede lateral da órbita direita, com fratura da mesma, e com o envolvimento de um músculo ali 
situado e também de um gânglio. O nervo óptico estava intacto. 
Pergunta-se: Explique o desvio do olho, a midríase e a ausência do reflexo lacrimal. 
Cite os músculos intrínsecos e extrínsecos do olho e sua inervação. 
Quais são as mudanças que ocorrem no músculo ciliar, ligamentos da lente e nela mesma, que 
nos permitem enxergar objetos próximos e à distância ? 
AUGUSTO HEYDEN BOCZAR - 
LORRANA OLIVEIRA CARVALHO 
MATHEUS PEREIRA SILVA LEMOS 
MATHEUS PICHARA GOMES 
NATÁLIA DE OLIVEIRA 
 
CASO 8: Um menino de 12 anos estava brincando perigosamente na fazenda do pai. A brincadeira consistia em 
cutucar com uma varinha o escroto de um boi. Subitamente, ele recebe um coice na altura da boca. Levado ao 
PS, foi atendido por um cirurgião que encontrou: ferida avulsiva de lábio inferior com exposição de um forame 
situado no lado direito e anterior da mandíbula, que permitia a visualização de vasos e nervos que deste forame 
emergiam, e também de dois músculos, um de formato triangular (lateral) e o outro de formato quadrangular 
(medial). 
Pergunta-se: Quais foram as estruturas que ficaram expostas no lábio do menino ? 
Quais são os nervos e vasos visualizados e qual é a sua origem ? 
Qual é a ação e inervação dos músculos encontrados ? 
Cite a ação e a inervação dos músculos do lábio inferior. 
ALEXYA CAROLINE DELMONTE LIMA 
 
JOÃO PEDRO MONTEIRO PIASSA 
JULIELLY ALMEIDA ANDRADE BRANDÃO 
LARISSA PEDRIEL GRADIN 
LAURO DA SILVA BOTELHO 
 
CASO 9: A mãe de uma estudante de medicina, com 42 anos, apresentava há mais ou menos dois anos uma 
ferida ulcerada localizada na região orbital direita, junto à pálpebra inferior. Encaminhada para um cirurgião, 
este diagnosticou câncer de pele. A paciente foi submetida a uma cirurgia ambulatorial para retirada do tumor. O 
cirurgião foi então explicando à estudante o que iria fazer. Ele afirmou que iria bloquear os ramos sensitivos 
orbitais do nervo facial. Durante o ato cirúrgico, ele encontrou vasos e nervos emergindo profundamente a um 
músculo circular encontrado nesta região, que ele afirmou serem ramos profundos do nervo facial. A estudante, 
lembrando das aulas de anatomia, discordou desta afirmação. 
Pergunta-se: Quem estava com a razão ? Justifique. 
Quais foram os nervos que o cirurgião bloqueou com o anestésico ? 
Quais são os ramos do nervo facial na face e que estruturas eles inervam ? 
Qual foi o músculo que o cirurgião encontrou? 
Qual é a sua função e qual músculo lhe faz oposição? 
Cite os ramos do nervo maxilar na face. 
LORENA ARANTES MACHADO 
LUIZ FELIPE FERREIRA CRUVINEL 
MARCOS CARDOSO VIEIRA BORGES 
MARINA SILVEIRA DUARTE 
MATHEUS FERNANDES RIBEIRO 
 
CASO 10: Um vendedor de roupas íntimas femininas, de 40 anos, durante o horário de almoço, procurou seu 
dentista, que havia obturado um molar dois dias antes. Ele estava preocupado porque não conseguia abrir bem a 
boca e mal conseguia falar. O profissional então avisou-lhe que na consulta anterior tivera dificuldadesem 
anestesiar o nervo alveolar inferior esquerdo. O diagnóstico do dentista foi de trismo (incapacidade de abrir a 
boca por espasmo dos músculos da mastigação) devido à injeção inadvertida do anestésico local no músculo 
pterigóideo medial ou à ruptura de um vaso com a formação de hematoma, edema e espasmo que evitaram o 
funcionamento normal do músculo. Por ser um processo auto-limitado, medicação anti-inflamatória, dieta leve e 
exercícios fisioterápicos (alongamento) foram instituídos e após dois meses o progresso, embora lento, era 
evidente. 
Pergunta-se: Quais são as fixações (origem e inserção) e ações do músculo pterigóideo medial ? 
 Qual o local anatômico de bloqueio do nervo alveolar inferior ? 
 Qual é a origem e a distribuição deste nervo ? 
 Qual é a relação anatômica do nervo alveolar inferior com os músculos pterigóideos ? 
 Como é chamado este espaço onde estão presente estas estruturas anatômicas, e descreva as 
possíveis vias de propagação de um abcesso para outros lugares? 
AMANDA ALVES DE PAULA 
 
BIANCA APARECIDA ROMÃO BRAZ 
DANILO MOURA GRANJA 
EDISON CARLOS RIBEIRO DE QUEIROZ FILHO 
EMERSON SILVA RABELO 
KALYNNE KATYLA LIMA FONSECA 
 
 
CASO 11: Uma secretária de 52 anos procurou o dentista com uma forte dor nos molares superiores esquerdos. 
Ele constatou que os segundo e terceiro molares apresentavam grandes fraturas na coroa (“panelas”) e 
aconselhou-a a extraí-los. O dentista optou por um bloqueio anestésico do ramo posterior do nervo alveolar 
superior que exige a introdução do agente numa área logo atrás do terceiro molar (região infratemporal) estando 
a boca semiaberta (para evitar a obstrução do acesso pelo processo coronóide da mandíbula). Logo após a 
anestesia, a paciente começou a sentir seu lado esquerdo da face muito inchado e o dentista explicou-lhe que 
provavelmente teria havido lesão de uma veia da região (plexo venoso pterigóideo) resultando num hematoma 
que demoraria algumas semanas para resolver. Foi-lhe prescrita antibioticoterapia e a tentativa de extração dental 
foi adiada. 
Pergunta-se: O bloqueio do ramo posterior do nervo alveolar superior serve para outros dentes ? 
 Qual é o local anatômico de entrada do nervo maxilar ? Quais outras estruturas estão 
correlacionadas neste espaço? 
 Quantas são e quais são as comunicações encontradas no espaço? Cite as estruturas e seus 
trajetos ? 
 Cite a localização, origem e anastomoses do plexo venoso pterigóideo. 
 Porque a infecção da região deste plexo é preocupante ? 
 
FERNANDO QUEIROZ FRANÇA 
FRANCISCA TEREZA FINETTI RODRIGUES 
GABRIEL MUNIZ REZENDE 
GABRIELA YAEKO HISSAYASSU 
GABRIELLA LEONEL DE PAIVA 
GABRIELLY DE LARA PELOSO 
 
CASO 12: Um zelador escolar de 52 anos procurou um PS dentário porque havia extraído o terceiro molar 
superior direito há três semanas. Embora a extração tivesse sido laboriosa, o dente (coroa e raízes) estava 
íntegro. Desde a cirurgia, entretanto, ele vem notando que ao ingerir qualquer líquido, gotas dele aparecem na 
sua narina direita, principalmente se a cabeça estiver inclinada para a frente, o que não ocorre se ele deglute com 
a cabeça para trás (em suas próprias palavras, olhando o teto enquanto engole). Ele também notou que depois de 
engolir uma boa porção de líquido, um pequeno resto deste flui da cavidade onde estava o dente. 
Pergunta-se: Qual é o diagnóstico provável ? 
 Quais são os dentes relacionados com o assoalho do seio maxilar ? 
 Qual é a distância entre as raízes do dente e a mucosa sinusal ? 
 Qual é o trajeto percorrido pelo líquido desde o seio maxilar até a narina ? 
GUILHERME DE CAMPOS PACHECO CAMINOTO 
GUILHERME RODRIGUES DA COSTA SOUZA 
HENRIQUE LIMA PEREIRA 
HORTENCIA GOMES MACHADO 
IROM CAETANO DE OLIVEIRA NETO 
 
 
CASO 15: Uma dona de casa de 59 anos, moradora da zona rural, tabagista (cigarro de palha e pito) desde os 11 
anos, procurou o médico da cidade pedindo para que ele receitasse uma “pomadinha” para uma ferida no canto 
esquerdo do lábio inferior. Referiu que notou a ferida há mais de seis anos e que ela ocasionalmente cicatriza 
mas depois “abre de novo” e sangra. Já usou vários ungüentos, industriais e domésticos mas sem resultados 
definitivos. Ao exame, havia uma úlcera arredondada, de margens e base endurecidas, com cerca de 1 cm de 
diâmetro, na parte externa do lábio inferior, junto à comissura esquerda dos lábios, localizada exatamente na 
linha que separa a pele da parte vermelha. O local estava edemaciado e dolorido ao toque. Linfonodos cervicais 
eram palpáveis (trígonos submandibular e carótico esquerdos), endurecidos e aderidos à fáscia. O diagnóstico de 
câncer de lábio inferior (carcinoma espinocelular) com metástase linfática foi confirmado pela biópsia. Com 
muita relutância, a paciente aceitou a cirurgia (excisão do tumor e dissecação radical do pescoço). 
Pergunta-se: Enumere as estruturas (órgãos) que normalmente são retirados neste tipo de cirurgia. 
 Descreva a drenagem linfática dos lábios superior e inferior. 
 Quais são os grupos de linfonodos que podem normalmente ser palpados no pescoço ? 
Quais são as referências anatômicas para localizá-los ? 
Em quantos e quais compartimentos a fáscia cervical divide a cavidade do pescoço ? 
ISABELA COSTA SILVA 
ISABELLA MATTAR SILVA OLIVEIRA 
ISADORA MAGALHAES LOBO 
JEFERSON ANTONIO SANTOS 
JOÃO AMORIM DE SOUZA JÚNIOR 
JOÃO PAULO GARCIA VIEIRA 
 
CASO 16: Um aposentado de 62 anos queixou-se de episódios súbitos e curtos (15 a 20 segundos) de dor forte 
no lado esquerdo da face, com início há três meses mas com intensidade e freqüência (várias vezes ao dia) 
crescentes. Pensando tratar-se de dor de dente irradiada, procurou seu dentista que após um minuciosos exame 
oral nada encontrou que justificasse a dor. Aconselhado a consultar um neurologista, referiu a este que as crises 
dolorosas estavam se tornando tão insuportáveis e alterando tanto sua rotina diária, que ele até já tinha pensado 
em suicídio, porque todos os analgésicos que usou não surtiram efeito algum. Informou também que às vezes 
parecia que a dor era deflagrada pela mastigação ou por um “vento frio” que atingia repentinamente seu lábio 
superior. Solicitado a apontar exatamente o local da dor, mostrou a metade esquerda do lábio superior, bochecha 
e região infra-orbital do lado esquerdo. Perguntado sobre a irradiação da dor, relatou que inúmeras vezes parecia 
que ela se estendia para a pálpebra inferior e asa do nariz esquerdas e para o interior da cavidade da boca. Ao 
exame físico, o especialista pressionou firme e profundamente a região assinalada mas não detectou sinais de 
sinusite maxilar nem alterações sensitivas nem motoras na região. O diagnóstico foi de nevralgia do trigêmeo. 
Pergunta-se: Descreva a inervação sensitiva da pele e da mucosa das regiões afetadas neste paciente. 
 Quais são os ramos do nervo trigêmeo e onde estão suas emergências cranianas ? 
 Onde estão os pontos dolorosos nas sinusites e porque a dor se irradia mais neles ? 
 Porque o paciente pensou ser no dente a causa da dor ? 
 Quais são os núcleos sensitivos do V e quais são as vias que neles chegam ? 
AMANDA CAMPOS DAMASCENO 
ANA BEATRIZ RODRIGUES 
ANA LETÍCIA ROSSETTI BENTO 
ANDRÉ DEBIAZI CORDINI 
ANDRESSA ASSIS MACHADO 
ANTONIO CARLOS MANIGLIA NASCIMENTO FILHO 
 
CASO 17: Um homem diabético de 61 anos foi admitido na emergência queixando-se de dor no olho direito 
com início há 5 dias, associada a edema e rubor ocular. 
Edema ocular com diplopia geralmente indica algum grau de proptose com oftalmoplegia. Quando o 
olho parece assimétrico, o médico precisa decidir qual está anormal. Se o olho estiver para dentro chamamos de 
enoftalmia. Se estiver para fora chamamos de exoftalmia ou proptose. 
 
Pergunta-se: Descreva em qual parte do olho em que se encontra vermelho? 
 Dor ocular pode ser causada por trauma, infecções (conjuntivite), inflamação (uveíte) ou 
aumento súbito da pressão intra-ocular (glaucoma). Descreva cada uma destas situaçõescom os respectivos 
locais anatômicos? 
 Quais são os músculos extrínsecos do olho? Dê sua ação e inervação? 
AUGUSTO VINICIUS SANTOS GALVÃO 
BIANCA DE CARVALHO SULMONETI 
BRUNA LOSS DE SOUZA 
CAMILLA FAZOLIN AMORIM 
CASO 18: Um paciente deu entrada no PS com extenso ferimento de região frontal após acidente 
automobilístico. O cirurgião que o atendeu verificou que a ferida seccionava transversalmente toda a região 
frontal logo acima das pálpebras superiores. Durante a anestesia local, falando com um interno de cirurgia, ele 
disse que iria bloquear os ramos frontais e supratroclear do nervo facial. O interno discordou e disse que os 
ramos se originavam do nervo maxilar. O cirurgião encontrou uma lesão total do músculo superficial desta 
região, com a exposição de um músculo profundo, de trajeto oblíquo, desde a pálpebra superior até à raiz do 
nariz. 
Pergunta-se: Quem estava com a razão ? Justifique. 
Quais foram os músculos encontrados pelo cirurgião ? 
Qual é a ação e inervação de cada um ? 
De onde se originam os nervos sensitivos e motores desta região ? 
De onde se originam os vasos sangüíneos desta região ? 
Quais são, clinicamente, as anastomoses mais importantes destes vasos ? 
CAROLINA ALMEIDA 
EDWILSON RODRIGUES SILVA 
GABRIELA RODRIGUES JORGE 
INGRYD PEREIRA DE ANDRADE 
ISADORA SILVA BONELI 
CASO 19: Um comissário de bordo de 32 anos, com tumor na região parotídea direita, foi encaminhado para 
cirurgia. O cirurgião durante a dissecação da glândula, em sua porção profunda, encontrou um nervo se 
dividindo em dois ramos que depois se subdividiam. Encontrou também uma veia calibrosa e uma artéria e outro 
nervo que se dirigia para a região temporal. Durante a dissecação, ele seccionou este último nervo e o ramo 
superior do nervo encontrado profundamente à glândula. 
Pergunta-se: Quais foram os nervos encontrados pelo cirurgião ? Quais são seus ramos na cabeça e na face ? 
Quais foram os vasos encontrados pelo cirurgião, quais são seus ramos e qual é a sua origem ? 
Que seqüelas você espera encontrar neste paciente ? 
Quais são os territórios de distribuição dos dois ramos do nervo profundo à glândula ? 
Quais seriam os músculos que ficariam paralisados? 
IZADORA DE MELO ROBERTO 
KARINA MACEDO REIS 
SAMYRA NINA SERRA E SERRA 
VITÓRIA SOFIA DE SOUZA PEREIRA

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