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Odontogenética - Genética do câncer bucal

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Odontogenética 
GENÉTICA DO CÂNCER 
RESUMO 
Origem: multifatorial/complexa 
Mesmos fatores atuando diferente entre as pessoas 
Resultado: dificuldade na obtenção de dados moleculares para 
compreensão do mecanismo 
 
MUTAÇÃO 
Agentes mutagênicos: vírus, luz UV, radiação, agentes químicos 
 
Como acontece: 
Iniciação – célula sofre mutação e prolifera. Organismo detecta, mas se 
não reparar, entra para outra fase. 
Promoção – proliferação continua e a evolução impede o reparo, mas pode 
encaminhar para apoptose 
Progressão – Metástases 
 
Câncer de boca 
Principal: carcinoma espinocelular 
• 90% das neoplasias malignas da boca 
• Comum em assoalho e língua 
• Importância do autoexame oral 
 
Etiologia: 
▪ Multifatorial 
▪ Susceptibilidade + fatores ambientais (fumo, álcool, inflamação crônica, 
dieta e vírus/HPV) 
▪ Lesões cancerizadas (leucoplasia e eritroplasia) – alto potencial de 
desenvolver o câncer 
 
Sistema TNM 
1) Tamanho do tumor 
2) Número de linfonodos 
3) Metástase 
 
Histologicamente-diferenciação 
Bem, moderado e pouco (agressivo-infiltração nos outros tecidos – 
metástases) 
 
Cancerização de campo 
1ª neoplasia – 2ª neoplasia (10 a 35% tem chance de desenvolver a 
segunda) 
Ação dos carcinógenos: podem estar ainda atuando próxima/distante 
 
Alterações genéticas no CEC (prova) 
✓ Deleções em genes e cromossomos – perda de material genético, como um 
pedaço do cromossomo 
✓ Amplificação gênica – produção de múltiplas cópias de uma sequência de 
DNA 
✓ Mutações pontuais – uma única base do DNA é trocada por outra 
✓ Perda de heterozigose – mutação em um dos alelos, enquanto o outro alelo 
está normal. A perda de heterozigose é quando o segundo alelo selvagem 
(normal) também é inativado 
✓ Polimorfismo – difere de mutação porque acomete mais de 1% da 
população 
 
Quais genes são afetados pelas mutações? 
Proto-ocongenes – É inativado. No câncer ele é ativado. 
Genes supressores de tumor – É ativado. No câncer ele é inativado. 
 
Genes supressores de tumor – TP53 que codifica a proteína p53 
▪ Papel da P53: guardião do genoma, controla o ciclo, controla o reparo e 
apoptose 
▪ Localizado no cromossomo 17 
 
Em condições normais: 
o Inibe a divisão celular 
o Controla a divisão celular 
 
Em condições patológicas: 
 Proteína não é funcional 
 Divisão celular sem controle 
 Invasão dos tecidos adjacentes (metástase) 
 Angiogênese (nutrição do tumor) 
 
CEC – inativa P53, P16 e P14 
• Danos no DNA sem reparo 
• Células sem apoptose 
• Perpetuação de células instáveis 
• Resultados: malignidade (células imortais) 
 
ONCOGENES (proto-oncogenes é a forma inativa) 
São ativados por mutações 
Funções: 
1. Aumenta a expressão de fatores de crescimento 
2. Aumenta a expressão de fatores de transcrição 
3. Aumenta a expressão de sinalização intracelular 
 
Outros 
MicroRNA – sequência não sequenciada de RNA, envolvido na expressão 
gênica (ativam oncogenes e inativam supressores tumorais) 
Enzima telomerase (ativada) – células tumorais não envelhecem e 
proliferam continuamente 
 
Alterações epigenéticas: 
Modificação na expressão sem alterar a sequência

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