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CENTRO UNIVERSITÁRIO CHRISTUS – UNICHRISTUS 
 CURSO DE ODONTOLOGIA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 PORTIFÓLIO DE PRÉ-CLÍNICA I 
 ALUNA: JÚLIA LEANDRO VASCONCELOS STUDART. 
 DATA: 29/10/2020. 
 PROFESSORES: BRENO BENEVIDES/ CAMILA CARVALHO/ DANIELA 
 BEZERRA/ JIOVANNE NERI/ MARIA ELISA MARTINS. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 FORTALEZA – CE 
 2020 
 Classe 3: Preparo & Restauração 
• Classe III é toda cavidade nos dentes 
anteriores nas bordas proximais, sem 
que houvesse a remoção ou fratura do 
ângulo incisal: 
 
❖ 
• Existem casos em que algumas 
restaurações classe III estejam muito 
mal feitas ou desgastadas, como no caso 
a seguir. 
 
• Cabe ao dentista então realizar alguns 
protocolos para refazê-la: 
1. Afastamento absoluto. 
2. Profilaxia (pedra polmes e água). 
3. Estabilização com cunha de madeira. 
4. Seleção de cor adequada de resina para 
o dente. 
5. Proteção do dente adjacente. 
6. Remoção do tecido careado. 
 
• Agora inicia-se a sequência 
restauradora: 
1. Proteção do dente adjacente com 
tiras de poliéster. 
2. Aplicação do ácido fosfórico. 
3. Lavagem de cavidade. 
4. Aplicação do sistema adesivo 
5. Resina composta. 
6. Fotoativação. 
7. Remoção de cunha de madeira. 
8. Acabamento. 
9. Remoção do isolamento absoluto. 
10. Ajuste oclusal. 
 
➔ DIAGNÓSTICO 
• Pode ser de dois tipos: 
➢ Direto: visual, lesões cavitadas 
(invasão vestibular ou lingual/ 
palatal). 
➢ Indireta: radiografias com separação 
mecânica dos dentes. 
 
 
• O acesso pode ser: 
➢ Vestibular. 
➢ Palatal/ lingual. 
➢ Estritamente proximal. 
 
➔ Afastamento Dentário 
• Ele permite visualização da região, 
confirmando a presença de lesão. 
• Proporciona acesso para o procedimento 
restaurador em lesões estritamente 
proximais. 
• Pode ser um pouco doloroso. 
 
➔ Cor 
• É muito importante escolher a cor 
adequada da resina no procedimento. 
• Refere-se ao comportamento de um 
corpo frente a incidência de luz. 
• Sem a luz não existe cores. 
• São classificadas com base em 3 
dimensões: matiz, croma e valor. 
 
• Relembrando: 
➢ Matiz: diferencia uma família de cor 
de outra. 
➢ Croma: 
- Descreve a intensidade ou saturação 
de um determinado matiz. 
- Identificação pela numeração 
gradual da escala VITA. 
- Característica relacionada 
essencialmente a dentina. 
- O esmalte age como um filtro 
atenuando a percepção da cor 
dentinária. 
- O croma aumenta de forma 
progressiva à medida que a espessura 
do esmalte diminui. 
➢ Valor: 
- Representa a luminosidade da cor. 
- Qualidade pela qual distinguimos 
uma cor clara de uma cor escura da 
escava VITA. 
- Quanto mais branco o objeto, maior 
será o seu valor, pois uma maior 
quantidade de luz será refletida. 
- Não está na escala VITA. 
 
❖ 
1. SELEÇÃO DA COR: 
• Escolha sempre com a luz natural. 
• Entender suas características 
policromáticas. 
• A escala VITA é muito importante, 
porém mais do que ela é necessário 
pegar um incremento de resina da 
própria resina que se vai restaurar. 
• A superfície deve estar umedecida, 
pois quanto mais seco + opaco ele 
vai parecer. 
 
• Fotoativar as porções de resina composta, 
para saber se ele vai mudar de cor ou não. 
OBS: a escala VITA não é a única escala 
que existe, porem e a mais utilizada. 
2. VERIFICAÇÃO DE CONTATOS 
OCLUSAIS 
• Verifica-se para observar o quanto ela 
deve ser aumentada ou regularizada, 
como volume e diâmetro. 
• Testa-se também os movimentos de 
protrusão e lateralidade, para ver que 
está completamente correto. 
 
3. ISOLAMENTO ABSOLUTO 
• Antes de ser feito deve-se testar: 
- Contatos interproximais e eliminar 
irregularidades, pois talvez rasgue o 
lençol. 
 
4. PREPARO DO DENTE CARIADO 
• Remoção do dente careado. 
• Acabamento do preparo (com as 
brocas). 
• Terminação especifica do ângulo cavo-
superficial. 
 
➔ Remoção do tecido careado: 
• Remove-se com broca Carbide (CA) do 
tipo 4, 6 ou 8. 
- Decide entre elas comparando com o 
tamanho da lesão. 
• Utiliza-se brocas diamantadas do tipo 
esférica 1021, 1914 em alta rotação 
apenas para remover esmalte e ter 
acesso a lesão, pois as vezes precisa-se 
remover um pouco o esmalte. 
• Sempre que se usa essas brocas protege-
se o dente adjacente com a tira de aço. 
 
• A remoção do tecido careado deve: 
➢ Procurar a preservação máxima de 
estrutura dentaria. 
➢ Sempre controlar a extensão, 
profundidade e localização da lesão 
para não avançar. 
➢ Sempre tentar fazer manter a maior 
quantidade de esmalte possível. 
➢ Tentar preservar a dentina. 
 
➔ Sobre o acabamento do preparo: 
• é o acabamento das paredes de 
esmalte. 
• É feito com instrumentos rotatórios 
com movimentos intermitentes, 
brocas de laminas lisas e em baixa 
velocidade + recortadores de 
margem gengival para remoção de 
prismas de esmalte friáveis. 
 
➔ Sobre a terminação especifica do 
ângulo cavo-superficial: 
• É e o ângulo que o Bisel faz na 
cavidade. 
• Ele sempre é feito com brocas de 
ponta diamontada em forma de ponta 
de lápis com baixa ou alta rotação. 
• Suas vantagens: 
➢ Remoção dos prismas de esmaltes 
friáveis. 
➢ Expõe transversalmente os prismas. 
➢ Aumenta a área a ser condicionada. 
➢ Aumenta a energia livre de superfície. 
➢ Melhora selamento marginal 
➢ Ajuda na estética. 
• Sempre é feito na região vestibular. 
• Deve ter uma largura de 1 a 2mm. 
• A inclinação da broca deve ser de 45 
graus. 
• O acabamento deve ser na margem 
cervical com recortadores de margem 
cervical. 
• Possui fatores limitantes: 
➢ Oclusão deve ser boa. 
➢ Quantidade e qualidade de esmalte 
remanescente, pois se ele for muito 
frágil não se faz. 
➢ Extensão da lesão, pois quando são 
muito pequenas elas não são feitas. 
 
❖ 
• Os ângulos diedros devem ser 
arredondados: 
- Ângulos Diedros: ângulo formado por 
dentes colados um no outro. 
• Devem ter menor extensão vestibular 
possível. 
• Manter o ponto de contato. 
 
➔ Proteção do complexo dentinho 
pulpar: 
• Em cavidades rasas: sem necessidade. 
• Em cavidades medias: cimento de 
ionômero de vidro + resina composta. 
• Em cavidades profundas sem 
exposição pulpar: cimento de 
hidróxido de cálcio + cimento de 
ionômero de vidro convencional. 
• Cavidades profundas com exposição 
pulpar: pasta de hidróxido de cálcio + 
cimento de hidróxido de cálcio + CIV. 
➔ Condicionamento do ácido: 
• No esmalte: 
➢ Produz microporosidades. 
➢ Possibilita infiltração do sistema 
adesivo. 
➢ Proporciona retenção micromecânica. 
• Na dentina: 
➢ Remoção da Smear Layer. 
➢ Desmineralização superficial da 
porção inorgânica. 
➢ Exposição das fibras colágenas. 
 
➔ Inserção da resina composta: 
• Se faz pela técnica incremental e 
polimerizando entre elas, pois isso 
diminui a contração de polimerização. 
• Na ordem: 
- Face palatina (esmalte). 
- Face mesial ou distal (esmalte). 
- Dentro da cavidade (dentina). 
- Face vestibular (esmalte). 
• Consequências de uma inadequada 
polimerização: 
➢ Baixa força de união. 
➢ Maior probabilidade de agressão 
fisiológica. 
➢ Maior probabilidade de mudança de 
cor. 
➢ Deficiência nas propriedades 
mecânicas. 
➢ Maior pigmentação do material. 
 
➔ Acabamento e polimento: 
• Realiza-se então o acabamento e 
polimento que ocasionam: 
➢ Menor acumulo de placa. 
➢ Menor desgaste. 
➢ Menor manchamento. 
 
 
• tem como objetivo dar forma adequada 
a restauração e remover os excessos. 
• Usa-se alguns equipamentos como: 
➢ Brocas multilaminadas. 
➢ Lâminas de bisturi nº 11, 12 e 15. 
• Se dá a forma definitiva/ polimento: 
➢ Após 24, para que dê tempo de o 
produto finalizar suas reações 
químicas. 
➢ Faz a remoção de irregularidades 
superficiais.➢ Da a textura adequada, 
➢ Dá um brilho natural. 
➢ Feito com: 
- Brocas Carbide multilaminadas 20-30 
lâminas. 
 - Tiras e discos de lixa flexíveis de 
granulação fina e ultrafina 
- Borracha impregnada com adesivo. 
- Discos de feltro e pasta de polimento 
diamantadas ou de óxido de alumínio. 
- Pontas diamantadas de 15 a 30 mm 
(PRATEADAS). 
 
 
 Passo a passo da prática 
 PREPARO CAVITÁRIO EM CLASSE III COMPOSTA E COMPLEXA 
• Material utilizado: 
 
1. Faz todo o isolamento do dente 14 ao 24. 
2. Marca com uma lapiseira a cárie na face distopalatina do dente 12. 
3. Coloca-se uma tira de aço entre os dentes para fazer uma cavidade em 
forma de C ao contrário na distopalatina e proteger os dentes adjacentes. 
4. Com a caneta odontológica + broca esférica de baixa rotação faz-se a 
cavidade envolvendo a face distopalatina. 
5. Agora na vestibular do mesmo dente (12) faz-se uma cavidade envolvendo 
as 3 faces: mesiovestibulopalatina com a broca AC4. 
6. Coloca-se uma tira de poliéster para proteger o dente lateral e não 
desmineralizá-lo enquanto se abre a cavidade. 
7. Agora faz-se o Bisel com a broca 1111 ou 3118 + adaptador para que fique 
mais alinhado. 
8. Passa-se o acido no esmalte durante 15 segundos e depois mais 15 
segundos na dentina. 
9. Lava-se e seca durante 15 segundos, podendo utilizar também a gaze. 
10. Passa-se sistema adesivo e polimeriza 10 segundos. 
11. Começa-se então as inserções de resina com a espátula de inserção: 
➢ Resina se esmalte na face palatina fazendo a parede mais externa e 
polimeriza 20 segundos. 
➢ Resina de esmalte na parede mesial sempre moldando com o poliéster + 
espátula de inserção e polimeriza 20 segundos. 
➢ Resina de dentina dentro dessa cavidade feita pelas resinas de esmaltes 
anteriores moldando e polimeriza 20 segundos. 
➢ Resina de esmalte na face vestibular de forma fina para a finalização e 
polimeriza 20 segundos. 
OBS: passa pincel sempre na resina antes de polimerizar 
12. Retira-se o isolamento e está concluído.

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