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Por Miriam Rodrigues. Cultivando Emoções Positivas A ciência do bem-estar. Emoções positivas na construção da felicidade. O que a Psicologia Positiva tem a nos dizer? A felicidade é um tema que desde que o “mundo é mundo” desperta o interesse da população, não é verdade? Já que é um assunto unânime, o que sabemos sobre felicidade? Onde ela está? É um lugar onde devemos chegar? Ou é algo que podemos encontrar? Durante muito tempo essas perguntas ficaram sem respostas, criando, assim, um campo fértil para que qualquer pessoa pudesse descrever aquilo que considerava ser o caminho para se encontrar a felicidade e orientar os outros a fazerem o mesmo. Não é necessário ser um gênio para descobrir que essas fórmulas sem embasamento causaram muita confusão e deixaram muita gente perdida no caminho de se encontrar a verdadeira felicidade. Essa gente acabou procurando-a em lugares onde ela não está, principalmente no futuro: “naquele dia” ou “quando eu chegar lá”. Procuram até mesmo em comportamentos de falsa felicidade que intoxicam a mente e o corpo, preferindo procurá-la em um bar para beber uma caipirinha do que em uma prática meditativa. Mas seria possível termos parâmetros para alcançar a felicidade? Conhecermos o tão almejado mapa? E sabermos que o mapa nos leva a focar no presente? A história da Psicologia Positiva É nesse momento que entra em cena um movimento cientí co chamado Psicologia Positiva. Sei que o simples fato da palavra Positiva vir antes de Psicologia leva muitos profissionais a um julgamento precipitado de que suas contribuições sejam algo sem fundamento e “bobinho”, de auto ajuda, de que basta pensar positivo, “don‟t worry, be happy” que tudo se resolve. Esse julgamento perpassa, inclusive, que a Psicologia Positiva possa ser algo “venenoso” que invalida o sofrimento humano, obrigando o indivíduo a um estado mental positivo forçado. E esse é um julgamento precipitado completamente distorcido sobre o que realmente é a Psicologia Positiva. Tudo tem uma história, um começo. Então é pelo começo que irei começar. Sei que cou redundante, mas isso foi proposital. Quando tudo começou: No final da década de 90 e início dos anos 2000, psicólogos sob a liderança de Martin Seligman, então presidente da APA (Associação Americana de Psicologia), juntamente de Christopher Peterson, Myhali Csikszentmihalyi e colaboradores voltaram seus esforços para, compreender, por meio de metodologias científicas, o que faz a vida feliz. Martin Seligman Durante muito tempo, grande parte da psicologia teórica teve seu aspecto voltado para compreender e especificar os transtornos mentais, o que limitava a compreensão dos psicólogos sobre o funcionamento humano típico, saudável e bem-sucedido. Voltar a atenção para o tratamento de psicopatologias foi ótimo, pois permitiu que ajudássemos muitas pessoas a lidarem com suas depressões, ansiedades, estresses pós-traumáticos, fobias, etc... mas era preciso mais!!! O profissional da saúde mental precisava de mais... Até mesmo porque a definição de saúde mental da OMS não é mais apenas a ausência de doença e sim: „‟um componente essencial da saúde.„‟ A constituição da OMS declara: "A saúde é um estado de completo bem-estar físico, mental e social e não apenas a ausência de doença ou enfermidade. A saúde mental é um estado de bem-estar em que um indivíduo realiza suas próprias habilidades, pode lidar com o estresse normal da vida, pode trabalhar produtivamente e é capaz de contribuir com sua comunidade”. E o que há de certo com as pessoas? Essa é a interrogação que está no centro da iniciativa da emergente Psicologia Positiva, que é o enfoque científico e aplicado da descoberta das qualidades das pessoas e da promoção de seu funcionamento positivo. (Snyder & Lopez, 2009, pg.17). A Psicologia Positiva é o estudo científico do funcionamento humano ótimo, e tem como objetivo descobrir e promover os fatores que permitem aos indivíduos e comunidades prosperarem (Seligman, 1998). Ou seja, foi a partir desse movimento que pudemos ter diretrizes efetivas acerca da felicidade e do bem-estar... Nos últimos 20 anos houve um aumento significativo nas pesquisas a respeito sobre felicidade e elementos que promovem sentido à vida. A Psicologia Positiva nasceu com o objetivo de potencializar a saúde e apontar por meio de padrões estritamente científicos quais as ações os indivíduos devem cultivar para que se possa construir a felicidade de modo permanente. E o que há de certo com as pessoas? Que fique claro ao leitor que os livros com o tema felicidade lotam as prateleiras das livrarias no campo de auto-ajuda. Embora o tema seja o mesmo, o que difere Psicologia Positiva da auto ajuda é a metodologia. Não há achismos, e sim muita pesquisa criteriosa para se saber o que realmente faz a vida feliz. Ocupar-se de como ser mais feliz não fará apenas a pessoa a se sentir melhor, mas aumentará sua energia, criatividade e sistema imunológico. Promoverá melhores relacionamentos, alimentará sua produtividade no trabalho e prolongará a vida. (Lyubomirsky, 2008). Resumidamente, podemos afirmar que a Psicologia Positiva é um movimento científico que propõe uma nova compreensão sobre a natureza da felicidade e do bem- estar. Seu objetivo maior é levar os indivíduos ao florescimento (Rodrigues, 2015). Para Lyubomirsky (2008), a estrela da Psicologia Positiva é a ciência, pois a pesquisa científica mostra que temos o poder de transformar a felicidade e construí-la por nós mesmos. Ou seja, o poder está em nossas mãos, desde que coloquemos esforços em cultivar hábitos intencionais para construí-la. „‟Psicologia Positiva é o estudo científico do funcionamento humano ótimo. Tem como objetivo descobrir e promover os fatores que permitem aos indivíduos e às comunidades prosperarem. O movimento da Psicologia Positiva representa em um compromisso para se voltar a atenção e esforços sobre as fontes de saúde psicológica.‟‟ The Positive Psychology Manifesto, 1999. Quando a Psicologia Positiva foi criada, ao final da década de 90, seu enfoque principal era a teoria da felicidade autêntica, na qual o tema era a felicidade, o padrão de mensuração era a satisfação com a vida e o objetivo era a o de aumentar esses níveis. Porém, uma década depois, Martin Seligman reviu sua teoria de felicidade e mudou sua ideia sobre o que seria a Psicologia Positiva, reformulando-a para a Teoria do Bem-estar. Os padrões de mensuração para o bem-estar subjetivo eram as emoções positivas, engajamento, sentido, relacionamentos positivos e realização, que formam a sigla PERMA (positive emotion, engagement, relationship, meaning, achievement). (Rodrigues, 2018) Esses cinco elementos são os construtos que descrevem o caminho para a vida feliz (bem-estar subjetivo). Segundo Seligman (2011), o objetivo principal da Psicologia Positiva é promover o florescimento e, assim, considerar os cinco componentes facilita o modo de se mensurar o bem- estar subjetivo, além de aumentar a compreensão de quais ações os desencadeariam e, de modo mais eficaz, descrever o que é necessário para se construir o bem- estar. Positive emotions (Emoções Positivas) Engagement (Engajamento) Relationship (Relacionamentos) Meaning (Sentido) Achievement (Realização) Nesse e-book, iremos trabalhar APENAS o tema emoções positivas. O objetivo é o de instigar e convidar o leitor a se aprofundar na Psicologia Positiva em leituras posteriores sobre os outros temas do PERMA. A escolha foi intencional, pois muito se sabe e se difunde sobre as emoções básicas, porém há pouco conhecimento por parte dos profissionais sobre as emoções positivas.E a Psicologia Positiva aprofunda as pesquisas a respeito do detalhamento do cultivo de emoções positivas na vida diária, seja pelo momento presente, em relação ao passado ou ao futuro. Fredrickson (2009), principal pesquisadora, referência mundial no estudo de emoções positivas, afirma que a presença constante de emoções positivas na vida do ser humano é importante indício de saúde mental, pois tais emoções permitem a construção e ampliação de recursos físicos, cognitivos e sociais. Desse modo, o indivíduo vivencia uma expansão cognitiva e comportamental em todos os setores de sua vida. Os estudos de Barbara Fredrickson a colocaram na vanguarda e no rol de “primeiro escalão” da Psicologia Positiva, principalmente pela sua teoria do construir e ampliar. As emoções positivas têm consequências enriquecedoras, permanentes e edificantes e “isso muda tudo, pelo menos para um rabugento como eu”. (Seligman, 2004, pg 51). Emoções “negativas” como medo, raiva, tristeza e nojo nos causam um estreitamento mental e comportamental. Nossos pensamentos são voltados para luta, fuga, reclusão ou repulsa. Na raiva, todas nossas intenções são de nos protegermos por meio do ataque, seja ele físico ou verbal. No medo, elaboramos estratégias de fuga e nosso corpo se prepara para que possamos fugir o mais rápido daquela situação, pois á sinal de perigo a espreita. Na tristeza, tendemos a ficar recolhidos, isolados, refletindo e querendo consolo, pois há indicação de alguma perda. Já no nojo, queremos repelir aquele elemento ou situação que nos causa repulsa, pois compreendemos que aquilo nos contaminará, seja fisicamente ou socialmente. Diante das emoções “negativas”, percebemos sempre a presença de alguma ameaça. É como se sempre houvesse uma competição na qual haverá um ganhador e um perdedor. Todas as emoções têm um componente sensorial, de raciocínio e de ação. Fredrickson (2009) afirma que, assim como as emoções básicas, as emoções positivas têm um papel fundamental na evolução, pois fortalecem nossos repertórios físicos, sociais e intelectuais, ampliando nossos recursos ante as sensações de ameaça, despertando a afetividade do outro e promovendo resiliência (capacidade de se recuperar de um evento estressante). ‘’As emoções positivas ampliam e estabilizam a convivência.’’ Emoções positivas mantêm nossos corações tranquilos, os membros de nosso corpo permanecem relaxados, nossa mente se mantém aberta e a química corporal é benéfica. (Fredrickson, 2009). Agora, vamos pensar no nosso mundo atual: diante de tantos eventos estressantes que estamos vivendo diariamente, você não concorda que é fundamental o cultivo de emoções positivas? E atenção, estamos falando de emoções positivas genuínas, nada de sorrisos forçados. Suprimir ou negar uma emoção “negativa” faz muito mal para a saúde física e emocional, pois em nada diminui os níveis de cortisol no sangue. Pelo menos é o que mostra o estudo conduzido por Moskowitz, Epel (2006), no qual se explorou as associações entre descoberta de benefícios da emoção diária positiva e negativa e inclinação diária de cortisol em 71 cuidadoras maternas. Observou-se interações signiflcativas entre emoção positiva diária com as subescalas de Crescimento pós-traumático, Força Pessoal, Apreciação da Vida e Mudança Espiritual. Ou seja, pontuações mais altas nessas subescalas previam uma inclinação diária mais acentuada (mais adaptável) ao cortisol apenas para as mulheres que também tinham níveis mais altos de emoção positiva diária! São as emoções positivas que nos despertam motivação para a mudança comportamental. Assim, quando pensamos na construção da felicidade por meio de ações intencionais, precisamos cultivar a positividade como forma de ações que escolheremos ter durante os dias. As emoções positivas transformam nossa forma de pensar, pois conseguimos ampliar as possibilidades e enxergamos em perspectiva uma situação. Como assim? Praticar atos de bondade e gentileza, mesmo com desconhecidos. Porém, para conseguirmos transformar nossa vida para melhor, é necessário aceitar que, assim como qualquer outra emoção que vem e vai, as emoções positivas têm uma natureza transitória. Não devemos “segurá- las” de maneira forçada, mas sim ampliar nossas ações para que elas possam ser semeadas em nossas vidas. Ou seja: o mais importante é cultivarmos ações que aumentem o aparecimento delas em nossas vidas. Reservar um momento do dia para realizar uma prática contemplativa. Permitir-se compartilhar o riso com pessoas ao seu redor. Verificar, no momento presente, o que está dando e o que seria passível de um sorriso. Cultivar um pote de gratidão. Quero chamar a atenção de vocês para uma ideia central sobre as emoções. Essa ideia é de que a tendência específica à ação de uma emoção a personifica. Por exemplo: o medo nos prepara para fugir, a raiva para atacar, o nojo para expelir e a tristeza para nos recolhermos. Ao contrário das emoções negativas, as emoções positivas ampliam nossas ações e pensamentos e, como decorrência disso, conseguimos criar repertórios por meio de habilidades vivenciadas quando sentimos emoções positivas. „‟Ao contrário das emoções negativas, as emoções positivas ampliam nossas ações e pensamentos e, como decorrência disso, c o n s e g u i m o s c r i a r repertórios por meio de habilidades vivenciadas quando sentimos emoções positivas.‟‟ A teoria do construir e ampliar de Bárbara Fredrickson defende que as emoções positivas também são consequências de nossos ancestrais, pois sentir-se bem construiu suas habilidades para o futuro. Um estudo conduzido por Gander, Proyer, Ruch (2018) examinou o impacto de mudanças nas emoções positivas e processos cognitivos (ganho de insights) em três variantes em 509 participantes. Foi utilizada uma intervenção on-line controlada por placebo baseada no prazer. As variantes foram projetadas para terem (1) foco cognitivo, (2) foco emocional ou (3) foco cognitivo e emocional. Os resultados indicaram que ambas as variantes com foco cognitivo aumentaram a felicidade em comparação com a condição de controle, enquanto apenas as intervenções que promoveram a experiência de emoções positivas reduziram os sintomas depressivos. As emoções positivas são estados incrívelmente frágeis e mesmo assim, têm o poder de mudar nossas vidas. (Fredrickson, 2009) Inicialmente, Fredrickson (1998) investigou apenas 4 emoções positivas: alegria, contentamento, interesse e amor. Emoções positivas também costumam ser confundidas com humor positivo. Fredrickson (2014) faz a diferenciação entre emoções e humor, sendo que as emoções apresentam um objeto em algumas circunstâncias pessoalmente significativas, são tipicamente de curta duração e ocupam o primeiro plano da consciência. Já o humor é tipicamente flutuante ou sem objeto, mais duradouro e ocupa o fundo da consciência (Oatley e Jenkins 1996; Rosenberg 1998). Essas distinções entre emoções e humor, no entanto, residem mais nos níveis teórico do que empírico. Em seu livro Positividade, descubra a força das emoções positivas, supere a negatividade e viva plenamente (2009), Barbara Fredrickson nos apresenta 10 emoções positivas. O quadro a seguir apresenta as tendências especificas à ação de cada emoção positiva estudada por essa autora. Compreendendo as emoções positivas e suas tendências específicas à ação e ampliação de repertórios. Emoção Tendência específica de ação Repertório(s) Alegria Necessidade de fazer algo quando o ambiente é seguro; o resultado é a aquisição de mais habilidades Brincar. Gratidão Apreciação de algo que aconteceu ou foi feito comoum presente, algo que precisa ser cuidado e leva à vontade de retruibuir de alguma maneira; desperta a habilidade de ser mais carinhoso. Retribuir, ser criativo para a retribuição. Serenidade Necessidade de integrar os momentos de tranquilidade da vida, modificando a própria visão do mundo. S a b o r e a r, integrar. Interesse Tendência à explorar, saber mais; consequência disso é mais energia, pois o indivíduo se sente mais aberto e ganha mais conhecimento. Explorar. Esperança Tendência à ser criativo; surge quando as coisas não vão bem e promove resiliência. Ansiar por uma m u d a n ç a positiva. Orgulho Tendência à ser expansivo, ter sonhos maiores e realizações nos domínios similares; algumas pesquisas indicam que pessoas que sentem orgulho tendem a perseverar diante de tarefas difíceis. S o n h a r grande. Emoção Tendência específica de ação Repertório(s) Diversão Tendência à partilhar o riso e as percepções construindo amizade e criatividade; a diversão é social. Compartilhar os risos, as percepções. Inspiração A sp i ra ç ã o à e xce lê n c i a ; o r e s u l t a d o é a q u i s i ç ã o d e habilidades e moralidade. A s p i r a r à excelência. Admiração Tendência à acomodação daquilo que é novo; ela força o indivíduo a ver a si mesmo como parte de algo maior do que ele. O indivíduo sente-se deslumbrado com a grandeza de algo ou alguém. Acomodar o novo. Amor O grande contexto em que as e m o ç õ e s p o s i t i v a s s e manifestam; desperta em nós conexão, a vontade de brincar, explorar, saborear, sonhar, e o resultado é a melhora na saúde física e mental. Sentir todas as emoções precedentes . Fonte da Tabela: Livro Educação Emocional Positiva - Saber lidar com as emoções é uma importante lição. Miriam Rodrigues, editora Sinopsys. Pag.99 Alguns estudos que comprovam a importância das emoções positivas nas nossas vidas Eu quero te convencer a cultivar emoções positivas! -Pessoas que sentem orgulho costumam perseverar em tarefas difíceis. Sugere que o orgulho possa ser adicionado ao panteão de emoções básicas geralmente vistas como respostas evoluídas. (Tracy, J.L e Robins, R.W, 2004) - Uma das consequências da positividade é a criatividade acentuada. (Fredrickson, 2009) Estudantes se saem melhor em testes padronizados quando os enfrentam com emoções positivas autogeradas. (Brian, T. e Bryan, J. 1991) -Emoções positivas induzidas facilitam a flexibilidade e a integração na solução de problemas dentro do raciocínio clínico. (Isen, Rosenzweig, Young, 1991) Felicidade e bem-estar são os resultados desejáveis da Psicologia Positiva (Seligman, 2004). É de suma importância que possamos compreender o poderoso papel das emoções positivas na construção da felicidade, a fim de que possamos implementar em nossas práticas profissionais formas de orientar nossos pacientes/clientes a vivencia-las constantemente. Convide seus pacientes/clientes a preencherem as atividades propostas ao final desse e-book. Ainda, convido você a continuar seus estudos em Psicologia Positiva, pois há muito estudo sério que embasa nossas práticas e que nós temos a obrigação de saber. Nós, profissionais que atuamos com pessoas, não podemos parar de estudar NUNCA!!! E com tudo o que sabemos sobre a vida feliz, florescer é verbo obrigatório! Conclusão „‟As pessoas devem cultivar emoções positivas em suas próprias vidas e nas vidas daqueles que as rodeiam, não apenas porque isso faz com que elas se sintam bem no momento, mas também porque transforma as pessoas para melhor e as coloca no caminho de prosperidade e longevidade saudável. As emoções são escassas, as pessoas se apegam. Elas perdem seus graus de liberdade comportamental e se tornam dolorosamente previsíveis. Mas quando as emoções positivas são abundantes, as pessoas decolam. Tornam-se generativos, criativos, resilientes, maduros com possibilidades e lindamente complexos. A teoria de ampliar e construir transmite como emoções positivas movem as pessoas para a frente e as elevam ao terreno mais elevado do bem-estar.„‟ (Fredrickson, 2004). Abaixo estou vivenciando emoções como admiração, orgulho e gratidão ao lado de Barbara Fredrickson, no congresso mundial de Psicologia Positiva em Melbourne, Austrália, 2019. das minhas emoções positivas Compartilhando um pouquinho SEU PRÓXIMO PASSO Agora, após ter acesso a todas as informações desse livro, quero deixar as coisas mais claras para você… Este é o seu próximo passo após terminar a leitura desse livro: Eu preparei uma Formação ONLINE onde eu ensino pra você tudo que aprendi em anos de estudo sobre a Psicologia Positiva e o que torna a vida mais feliz. Então se você deseja ampliar seu conhecimento para aplicar a Psicologia Positiva na sua vida ou na vida dos seus pacientes, clientes e alunos essa formação é para você. Você vai ter acesso a uma Formação Completa com certi cado da Faculdade Fasurgs, e estará preparado para colocar em prática na sua vida e na vida de outras pessoas se assim desejar, utilizando as várias atividades práticas que preparei pra você. A partir de agora a decisão está em suas mãos. Para saber mais detalhes sobre a formação ACESSE AGORA: FORMAÇÃO EM PSICOLOGIA POSITIVA clique aqui para acessar a página. Espero ter contribuído para sua jornada e que você tenha gostado, assim como gostei de compartilhar tudo isso com você. Esse é só ocomeço da nossa jornada juntos. Grata por ter me dado a chance de participar da sua história. Nos vemos em breve. https://go.hotmart.com/W34207923U?ap=bbc6 https://go.hotmart.com/W34207923U?ap=bbc6 https://go.hotmart.com/W34207923U?ap=bbc6 https://go.hotmart.com/W34207923U?ap=bbc6 https://go.hotmart.com/W34207923U?ap=bbc6 https://go.hotmart.com/W34207923U?ap=bbc6 https://go.hotmart.com/W34207923U?ap=bbc6 https://go.hotmart.com/W34207923U?ap=bbc6 https://go.hotmart.com/W34207923U?ap=bbc6 https://go.hotmart.com/W34207923U?ap=bbc6 https://go.hotmart.com/W34207923U?ap=bbc6 https://go.hotmart.com/W34207923U?ap=bbc6 https://go.hotmart.com/W34207923U?ap=bbc6 http://psicologiapositivaeep.com.br/ Jornal das emoções positivas Jornal das emoções positivas Calendário das emoções positivas Nas raízes preencha quem são as pessoas e situações que são suas raízes e quais emoções positivas elas promovem em você. No vento das árvores preencha os espaços vazios com situações que lhe fizeram balançar, Pense em alguém que você admira. Agora, utilize o espaço abaixo para lhe escrever uma carta. Conte a ela, as qualidades que você tanto admira e o que você gostaria de aprender com ela. Carta de Admiração Pote da gratidão e agenda do autocuidado. Pense em algo bom que lhe aconteceu. Agora em cada folha da árvore, você irá agradecer e especificar o porquê essa coisa boa lhe aconteceu. Imprima cópias e compartilhe com seus alunos, pacientes, amigos e familiares. Vamos cultivar mais emoções positivas! Me siga nas redes sociais para ter acesso a mais conteúdos como esse: www.facebook.com/educacaoemocionalpositiv a/ www.instagram.com/educacaoemocionalpositi va/ Se você gostou desse e-book e de alguma forma ele ajudou você compartilhe com outras pessoas! http://psicologiapositivaeep.com.br/ http://psicologiapositivaeep.com.br/ http://www.instagram.com/educacaoemocionalpositiva/ http://www.instagram.com/educacaoemocionalpositiva/ - Brian, T. e J. Bryan (1991). Positive mood and math performance. Journal of learning disabilities 24: 490-494. -Fredrickson, B. (1998). What Good Are Positive Emotions? Review of GeneralPsychology, Vol. 2, No. 3,300-319. https://doi.org/10.1037/1089-2680.2.3.300 -Fredrickson, B. (2009). Positividade: descubra a força das emoções positivas, supere a negatividade e viva plenamente. Rio de Janeiro. Rocco. -Fredrickson, B. (2004) The broaden – and- build theory of positive emotions. Philosophical transactions of the Royal Society B: Biological Sciences, 359 (1449), 1367- 1377 doi:10.1098/rstb.2004.1512 -Gander, F., Proyer, R.T. & Ruch, W. J.(2018) A Placebo-Controlled Online Study on Potential Mediators of a Pleasure-Based Positive Psychology Intervention: The Role of Emotional and Cognitive Components. Journal of Happiness Studies https://doi.org/10.1007/s10902-017-9909-3 -Isen, A. M., Rosenzweig, A. S., & Young, M. J. (1991). The In uence of Positive Affect on Cl inical Problem solv ing. Medical Decis ion Making, 11 ( 3 ) , 221 – 227 . https://doi.org/10.1177/0272989X9101100313 -Lyubomirsky, S. (2008). 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