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Teste de
Conhecimento
	 avalie sua aprendizagem
		
		
	ESTR. PORTUÁRIA E TRANSP. MARÍTIMO INTERNACIONAL
	
		Lupa
	 
	Calc.
	
	
	 
	 
	 
	 
	
	GST1807_A3_201908132991_V1
	
	
	
	
		Aluno: JOSIANE ROSA MACHADO
	Matr.: 201908132991
	Disc.: EST.PORT.TR.MAR.INT. 
	2021.1 EAD (GT) / EX
		Prezado (a) Aluno(a),
Você fará agora seu TESTE DE CONHECIMENTO! Lembre-se que este exercício é opcional, mas não valerá ponto para sua avaliação. O mesmo será composto de questões de múltipla escolha.
Após responde cada questão, você terá acesso ao gabarito comentado e/ou à explicação da mesma. Aproveite para se familiarizar com este modelo de questões que será usado na sua AV e AVS.
	
	 
		
	
		1.
		No arranjo geral dos portos, normalmente se podem distinguir três partes componentes: o canal de acesso, o anteporto e o porto propriamente dito, com sua bacia de evolução e instalações de acostagem. O canal de acesso liga as profundidades existentes em alto mar às profundidades dos berços de atracação dos portos, permitindo a entrada dos navios nas instalações aquaviárias dos portos. O anteporto é área marítima onde os navios fundeiam quando entram no porto, aguardando a permissão para atracação. O porto é onde se encontram as instalações de acostagem dos navios, próximo às quais se estende a bacia de evolução das embarcações que atracam no porto. Essa última área serve às manobras dos navios na atracação e desatracação. Considerando as informações acima, tem-se como correta a afirmação:
	
	
	
	O regime de ventos não é considerado na definição da orientação ideal para canais de acesso portuário.
	
	
	A dimensão ótima de uma bacia de evolução consiste numa área circular cujo diâmetro é igual ao comprimento da embarcação-tipo.
	
	
	Para trafegar no canal de acesso e nas bacias e atracar no cais, o navio conta com o trabalho do prático, que é um membro da tripulação especializado nesse tipo de manobra.
	
	
	O cálculo das dimensões da largura de fundo do canal de acesso é função do calado da embarcação tipo e dos tipos de cargas transportadas.
	
	
	Instalações de acostagem são estruturalmente dimensionadas, considerando-se a velocidade de atracação de navios em condições de carregamento máximo.
	
	
	
	 
		
	
		2.
		O projeto para construção de um porto deve considerar em seus estudos a análise das condições climáticas e ambientais do local como: I. Ondas que são movimentos provocados pelo vento que sopra as águas e ao se aproximarem do litoral, são formadas. II. Vento que é o ar em movimento e que se formam a partir de influência das ondas e marés. III. Marés que são movimentos diários do nível d¿água de avanço e recuo (enchente e vazante), provocados pelas forças gravitacionais que o Sol e a Lua exercem sobre a Terra. Quais assertivas são verdadeiras:
	
	
	
	I e II.
	
	
	II e III.
	
	
	Somente I.
	
	
	I e III.
	
	
	I, II e III.
	
	
	
	 
		
	
		3.
		O ACESSO MARÍTIMO A UM PORTO TEM A FINALIDADE DE FORNECER ÀS EMBARCAÇÕES QUE O FREQUENTAM CONDIÇÕES SEGURAS DE NAVEGAÇÃO, MANOBRA E ATRACAÇÃO/DESATRACAÇÃO. NA NAVEGAÇÃO DE CHEGADA/PARTIDA A UM PORTO, AS EMBARCAÇÕES USUALMENTE SÃO OBRIGADAS A NAVEGAR EM UMA ROTA PRÉ-ESTABELECIDA, QUE RECEBE A DENOMINAÇÃO DE:
	
	
	
	FAIXA DE ATRACAÇÃO
	
	
	BALIZAMENTO
	
	
	ÁREA DE FUNDEIO
	
	
	CANAL DE ACESSO
	
	
	BACIA DE EVOLUÇÃO
	
	
	
	 
		
	
		4.
		Em relação aos diversos tipos de Dragas, podemos afirmar :
	
	
	
	As dragas mecânicas não são utilizadas para a remoção de sedimentos de fundo.
	
	
	As dragas tipo alcatruzes são um exemplo de dragas hidráulicas, que podem efetuar a retirada de sedimentos pouco densos.
	
	
	Como exemplo de dragas hidráulicas temos as de mandíbulas articuladas e as escavadeiras.
	
	
	Como exemplo de dragas mecânicas temos as autotransportadoras e de aspiração.
	
	
	As dragas de aspiração, sucção e recalque são utilizadas para a remoção de sedimentos pouco densos.
	
	
	
	 
		
	
		5.
		Obra de engenharia implantada na parte aquática de um porto, destinada a amarrar os cabos longitudinais (lançantes) de um navio atracado em um berço menor do que o seu comprimento total.
	
	
	
	Dolfim
	
	
	Píer
	
	
	Molhe
	
	
	Dársena
	
	
	Quebra-Mar
	
	
	
	 
		
	
		6.
		São exemplos de Custos Variáveis no sistema de custeio de um navio:
	
	
	
	Salário e gratificações do Capitão
	
	
	Combustíveis e lubrificantes
	
	
	Docagens e manutenção preventiva
	
	
	Vistorias e certificações
	
	
	Alimentação e hotelaria
	
	
	
	 
		
	
		7.
		EM RELAÇÃO À GESTÃO NÁUTICA (ARMADOR E CAPITÃO DO NAVIO), ARMAR UM NAVIO SIGNIFICA, EXCETO:
	
	
	
	NOMEAR O CAPITÃO
	
	
	DESIGNAR O AGENTE PROTETOR DO ARMADOR
	
	
	CUSTEAR AS DESPESAS DE CONDUÇÃO DO NAVIO (TRIPULAÇÃO)
	
	
	EMITIR CONHECIMENTOS DE EMBARQUE MARÍTIMO (B/L)
	
	
	CONTRATAR A TRIPULAÇÃO
	
Explicação:
O Armador emiti o documento de "conhecimento da Carga"
	
	
	
	 
		
	
		8.
		Durante todo o período em que se encontra em um porto, o navio sofre a ação de agentes físicos que atuam sobre a sua parte imersa, gerando forças que tendem a movimentar o navio de diferentes formas. Esses agentes físicos são:
	
	
	
	Ondas, correntes e marés
	
	
	Ventos, chuvas e correntes
	
	
	Profundidade, marés e chuvas
	
	
	Ondas, temperatura e temporais
	
	
	Pressão atmosférica, ondas e chuvas
	
	
	
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