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Problemas de linguagens (retardo oral)

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Ernesto Almeida Sambo
Necessidades Educativas Especiais de Linguagem (Retardo Oral)
Licenciatura em Ensino de Física
Universidade Save
Gaza
2021
Ernesto Almeida Sambo
Necessidades Educativas Especiais de Linguagem (Retardo Oral)
Licenciatura em Ensino de Física
Trabalho a ser apresentado no Departamento de Ciências Naturais e Matemática, no âmbito da Cadeira de Necessidades Educativas Especiais, para efeito de avaliação, sob orientação do MsC. Bonifácio Sibinde. 
Universidade Save
Gaza
2021
Índice
0.Introdução	5
i.	Objectivos	6
ii.	Objectivo geral	6
iii.	Objectivos específicos	6
iv.	Metodologia	6
0.1.Problemas de linguagem	7
0.1.1.O que é problema de linguagem?	7
a)	Transtorno da linguagem.	7
b)	Quais são as principais dificuldades ligadas à linguagem?	7
c)	O que pode causar problemas na fala?	7
1.0.Retardo oral ou atraso de linguagem	7
1.1.Causas do retardo oral	8
1.2.Sinais de alerta do retardo oral	8
1.3.Medidas corretivas a ter com uma criança com retardo oral	8
1.4.Medidas ou estratégicas pedagógicas com uma criança com retardo oral.	8
2.0.Dislexia	9
2.1.Causas da Dislexia	9
2.2.Sinais de alerta	10
2.3.Mediadas corretivas	10
2.4.Estratégicas pedagógicas	11
3.0.Disfonia	11
3.1.Causas da disfonia	11
a)	Os tipos orgânicos e funcionais.	11
b)	Prevenção	12
3.2.Medidas corretivas	12
3.3.Medidas ou estratégicas pedagógicas	12
4.0.Afonia	12
4.2.Causas da afonia	13
4.3.Sinais de alerta da afonia	13
4.4.O que não pode ser exigido num indivíduo com afonia	13
4.5.Medidas ou estratégicas pedagógicas	13
5.0.Conclusão	14
Referência bibliográfica	15
0.Introdução 
O presente trabalho tem como tema alterações mais frequente no desenvolvimento da linguagem, em foco o retardo oral. 
A fala se torna defeituosa quando o funcionamento dos maxilares e da língua é anormal no lado emocional os sentimentos e atitudes perturbadoras podem prejudicar. Quando há uma criança com distúrbios da fala sua maneira de falar interfere na comunicação, deixando-a tímida e apreensiva com sua voz.
A partir desse pensamento, pode se afirmar que as alterações apresentam diferentes e particularizadas características, as quais são apresentadas ao longo do trabalho.
i. Objectivos
ii. Objectivo geral
· Compreender as necessidades educativas especiais relacionadas as problemas de linguagem (retardo oral).
iii. Objectivos específicos
· Definição dos conceitos;
· Explicar os conceitos;
· Mencionar as causas;
· Sinais de alerta de cada conceito;
· Medidas correctivas a ser tomadas;
· Medidas ou estratégicas pedagógicas.
iv. Metodologia 
· Para a realização deste trabalho recorreu-se a pesquisa bibliográfica.
· A pesquisa bibliográfica é desenvolvida mediante material já elaborado, principalmente livros e artigos científicos. O material consultado abrange todo referencial já publicado em relação ao tema de estudo (problemas de linguagem) e internet.
0.1.Problemas de linguagem
0.1.1.O que é problema de linguagem?
Problema de linguagem é uma dificuldade persistente para adquirir e desenvolver a fala e a linguagem. Aparentemente a criança possui todas a s condições para falar, mas ela não consegue ou apresenta muitas dificuldades neste processo.
a) Transtorno da linguagem.
É uma dificuldade persistente para adquirir e ou desenvolver a fala e a linguagem, sem razões aparentes, ou seja, não é causado por lesões cerebrais, síndromes ou perdas auditivas.
b) Quais são as principais dificuldades ligadas à linguagem?
Atraso na linguagem – as principais características da criança que tem atraso na linguagem, são: deficiência no vocabulário; deficiência na capacidade de formular idéias e desenvolvimento retardado da estruturação de sentenças.
c) O que pode causar problemas na fala?
Embora disartria pareça ser um problema de linguagem, é realmente um problema motor. Pode ser causada por danos no tronco cerebral ou às fibras nervosas que ligam a camada externa do cérebro (córtex cerebral) ao tronco cerebral.
1.0.Retardo oral ou atraso de linguagem
Retardo oral ou atraso de linguagem misturam-se problemas diversos em sua expressão, origem e gravidade (Airmard, 1998). Portanto retardo oral é baseia-se em casos particulares de o individuo apresentar algumas dificuldades no vocabulário (pronúncia das palavras) e individuo com este tipo de problema precisa de um atendimento Terapêutico especifico. Segundo (Andrade) citada Letícia Piment no seu artigo elaborou detalhamente o conceito que diz, linguagem é o sistema simbólico usado para representar os significados em uma cultura, abrangendo seis componentes: fonologia (sons da língua), prosódia (entonação), sintaxe (organização das palavras na frase), morfologia (formação e classificação das palavras), semântica (vocabulário) e pragmática (uso da linguagem). Enquanto a fala é o canal que viabiliza a expressão da linguagem e corresponde à realização motora da linguagem. Em outras palavras, a linguagem significa trocar informações (receber e transmitir) de forma efetiva, enquanto a fala refere-se basicamente à maneira de articular os sons na palavra (incluindo a produção vocal e a fluência).
1.1.Causas do retardo oral
I. Alterações da língua (freio de língua curto).
II. Alterações neurológicas que afetem a cognição (aprendizado, inteligência, memória).
III. Surdez de origem genética ou oriunda de infecções crônicas dos ouvidos.
IV. Pouca estimulação das crianças pelos pais e demais adultos que cuidam. As crianças aprendem a falar ouvindo. Muitas vezes a criança pode ter um atraso na fala mesmo havendo audição e cognição perfeitas, apenas por serem pouco estimuladas verbalmente pelos pais com historinhas, conversas e demais interações interações orais que devem fazer parte do dia a dia.
1.2.Sinais de alerta do retardo oral
Em qualquer idade: Crianças que não reagem aos sons ou que não balbuciam ou produzem sons com a voz.
a) Entre 1 e 2 anos de idade:
I. Dificuldade de compreender frases ou solicitações verbais
II. Não tentar imitar sons ou palavras
III. Preferir gestos do que a voz para se comunicar
b) Após os 2 anos:
I. Não produzir palavras ou frases espontaneamente
II. Repetir palavras sem sentido para a comunicação
III. Tom de voz anormal ou anasalado
IV. Dificuldade de compreender o que a criança diz na maior parte das vezes em que fala.
1.3.Medidas corretivas a ter com uma criança com retardo oral 
· Esta criança necessita de um atendimento terapêutico breve que possível.
1.4.Medidas ou estratégicas pedagógicas com uma criança com retardo oral.
O professor quando se encarrar este tipo de caso um aluno com atraso oral, é necessário que:
· Exercitar meramente ate este aluno perceber.
· Nos casos mais graves, o educador recomenda numa intervenção adicional, nomeadamente, um eventual tratamento por especialistas de outras áreas: consulta psicológica, consulta médica ou terapia da fala.
2.0.Dislexia
É um distúrbio genético que dificulta o aprendizado e a realização da leitura e da escrita. O cérebro, por razões ainda não muito bem esclarecidas, tem dificuldade para encadear as letras e formar as palavras, e não relaciona direito os sons às sílabas formadas.
Ex: A criança disléxica apresenta sérias dificuldades com a identificação dos símbolos gráficos no início da sua alfabetização, o que acarreta fracasso em outras áreas que dependem da leitura e da escrita. 
As principais dificuldades são:
a) Demora a aprender a falar, fazer laço, a reconhecer as horas, a pegar e chutar bola, a pular corda;
b) Escrever números e letras correspondente, ordenar as letras do alfabeto, meses do ano e sílabas de palavras compridas, distinguir esquerda e direita;
c) Atrapalha-se ao pronunciar palavras longas;
d) Dificuldade em planejar e fazer redação.
2.1.Causas da Dislexia
As causas de dislexia estão relacionadas com fatores genéticos, desenvolvimento tardio do sistema nervoso central, problemas nas estruturas do cérebro e comunicação pouco eficaz entre alguns neurônios. No entanto, isso não afeta a inteligência da criança.
Tratamentos a ter com a dislexia
· Por se tratar deum distúrbio genético, não há como prevenir a dislexia. A saída é detectá-la precocemente para assegurar o aprendizado da criança e sua qualidade de vida.
· Embora a dislexia não tenha cura, é possível levar uma vida normal se houver suporte especializado desde cedo. O tratamento com fonoaudiólogo e psicólogo permite criar estratégias para superar as dificuldades com as palavras e outras eventuais barreiras no dia-a-dia. A terapia também é importante para dirimir possíveis crises de autoestima.
2.2.Sinais de alerta
I. Crianças e adultos disléxicos podem se tornar ávidos e entusiastas leitores quando dadas as ferramentas de aprendizagem que se encaixam no seu estilo de aprendizagem criativa.
II. Aparece brilhante, altamente inteligente e articulado, mas incapaz de ler, escrever ou soletrar ao nível da classe.
III. Marcado como preguiçoso, mudo, descuidado, imaturo, “não tentando o suficiente” ou com “problema de comportamento”.
IV. Não é “atrasado o suficiente” ou “ruim o suficiente” para ser ajudado no ambiente escolar.
V. Alto em QI (Coeficiente de Inteligência), ainda que não seja academicamente bem avaliado. Vai bem em testes orais, mas não em testes escritos. 
VI. Parece estúpido;
VII. Tem baixa autoestima;
VIII. Esconde ou encobre suas fraquezas com estratégias compensatórias engenhosas; Facilmente frustrado sobre a leitura da escola ou a realização de testes.
IX. Talentoso em arte, drama, música, esportes, mecânica, contador de histórias, venda, negócios, projeto, construção ou engenharia.
X. Parece viajar ou sonhar acordado muitas vezes;
XI. Se perde facilmente ou perde a noção do tempo.
XII. Dificuldade em manter a atenção.
XIII. Aprende melhor através da experiência prática, demonstrações, experimentação, observação e ajudas visuais.
2.3.Mediadas corretivas
· Trate o aluno disléxico com naturalidade. Ele é um aluno como qualquer outro; apenas, disléxico. ...
· Use a linguagem direta, clara e objetiva quando falar com ele. ...
· Fale olhando direto para ele. ...
· Estimule-o, incentive-o, faça-o acreditar em si, a sentir-se forte, capaz e seguro
2.4.Estratégicas pedagógicas
Sendo assim, o professor é essencial para a realização desse processo, pois o seu papel é orientar, dar suporte, planejar atividades que proporcionem o desenvolvimento destas crianças de maneira que elas consigam superar as dificuldades e serem letradas. E é um aliado no processo de letramento dos disléxicos.
3.0.Disfonia
É uma expressão médica que significa alteração na produção da voz. Nestas situações, a voz produzida não é harmônica, é obtida com esforço e sem a possibilidade de variações de seus atributos, vulgarmente referido como rouquidão.
A disfonia, na verdade, é apenas um sintoma presente em vários e diferentes distúrbios tal como na gripe, laringite ou inflamação das cordas (ou pregas) vocais.
Pode ocorrer em transtornos neurológicos, lesão ou tumor do nervo laríngeo recorrente, ou na enxaqueca com aura, sendo, nesse último caso, durando até 60 minutos e completamente reversível.
3.1.Causas da disfonia
As disfonias podem ser classificadas etiologicamente em duas categorias vastas
a) Os tipos orgânicos e funcionais.
 As disfonias orgânicas são aquelas causadas por alterações estruturais (como lesões de massa, inflamação das cordas vocais e malformações da laringe), alterações neurológicas (como paralisia das cordas vocais, doença de Parkinson e esclerose lateral amiotrófica) ou outros aspetos não relacionados com o uso da voz, tais como refluxo gastroesofágico/laringofaríngeo.
Quando não existe nenhuma causa estrutural ou neurológica, estamos perante uma disfonia não-orgânica, denominada de disfonia funcional. Neste caso, disfonia pode ser decorrente do uso inadequado/abusivo da voz, inadaptações vocais e alterações psicogénicas.
b) Prevenção
· Evitar o uso vocal intenso e prolongado: falar muito alto ou durante períodos prolongados principalmente em ambientes ruidosos;
· Evitar o esforço vocal (tossir, pigarrear, gritar ou sussurrar);
· Falar pausadamente e articular bem as palavras;
· Descansar a voz (fazer momentos de repouso vocal);
· Evitar usar a voz em contextos de infeção respiratória ou crises de alergia;
· Ter uma boa postura corporal ao falar ou cantar;
· Não fumar e evitar frequentar ambientes de fumo;
· Reduzir a ingestão de álcool, café, chá e bebidas com gás;
· Evitar ambientes com pó, cheiros intensos e ar condicionado;
· Evitar mudanças bruscas de temperatura;
· Manter uma alimentação saudável e boa hidratação (beber 8-10 copos de água/dia);
· Ter um estilo de vida saudável (dormir bem e praticar desporto)
3.2.Medidas corretivas
· Não usar a voz abusivamente
· Beber muita água para poder conservar a voz. 
3.3.Medidas ou estratégicas pedagógicas 
· Utilizar formas diferentes para apresentar informações. ...
· Tentar minimizar as distrações do aluno em sala de aula. ...
· Ensinar métodos de estudo e estratégias de aprendizagem. ...
· Planejar rotinas diárias de estudo para o aluno. ...
· Fornecer aulas de reforços e monitorias.
4.0.Afonia
É a perda completa da voz que pode acontecer de repentina ou gradual, mas que não acostuma causar dor ou incômodo, e nem qualquer outro sintoma.
Normalmente é causada por fatores ambientais e psicológicos como a ansiedade generalizada, estresse, nervosismo, ou pressão social mas também pode ser desencadeada por inflamações na garganta ou cordas vocais, alergias e substâncias irritantes como o tabaco.
4.2.Causas da afonia
A afonia tem causas variadas, entre as principais estão:
· Estresse;
· Ansiedade;
· Inflamação na laringe;
· Refluxo gástrico;
· Inflamação nas cordas vocais;
· Pólipos, nódulos ou granulomas na laringe ou cordas vocais;
· Gripe;
· Uso em excesso da voz;
· Resfriado;
· Alergia;
· Substâncias como álcool e tabaco
4.3.Sinais de alerta da afonia
· O paciente pode apresentar sinais de insuficiência respiratória, aguda ou crônica e outros sinais causados pela afecção primária, como o aumento do diâmetro ântero-posterior do tórax na DPOC.
· O diagnóstico é baseado em evidências clínicas e eletrocardiográficas e pode ser confirmado por exames de imagem e da função pulmonar
4.4.O que não pode ser exigido num indivíduo com afonia
· Não pode ser exigido uma apresentação oral dos trabalhos.
· Não se deve exigir leitura
· Não pode se reforçar que este individuo faça leituras porque não tira o timbre da voz
4.5.Medidas ou estratégicas pedagógicas 
· Usar a linguagem de sinais
· Usar escrita no quadro.
· Usar uma linguagem gestual 
5.0.Conclusão 
Neste trabalho concluímos que a linguagem costuma refletir o pensamento e pode ser tida como o elo final da cadeia de processos psíquicos que se iniciam com a percepção e terminam com a palavra falada ou escrita. Costuma-se ter por certo que não existem pensamentos que não sejam formulados por palavras, ao ponto de poder se afirmar que todo pensamento corresponde a alguma determinada expressão verbal. Não se estabelecem diferenciações entre as perturbações do pensamento e as alterações da linguagem.
Se existissem apenas alterações da linguagem, estas ficariam limitadas aos distúrbios da articulação da palavra e da sintaxe, mas, na realidade, as perturbações da linguagem são muito mais complexas.
Referência bibliográfica 
· http://hospitalsaomatheus.com.br/blog/dislexia-o-que-e-tipos-sintomas-causas-e-como-diagnosticar/
· Grillo MHMM, Penteado RZ. Impacto da voz na qualidade de vida de professore(a)s do ensino fundamental. Pró-Fono. 2005;17(3):321-30.
· Penteado RZ, Rossi D. Vivência de voz e percepções de professores sobre saúde vocal e trabalho. Saúde Rev. 2006;8(18):39-47.
· Pavlov, I. Reflexos Condicionados, Oxford, Ing, Clarendon Press. 1924.
· PRÉNERON, Christiane, et al. Aquisição da Linguagem: Uma Abordagem Psicolinguística. São Paulo. Contexto, 2006, pág68.
· SCARPA, Ester mirian. Aquisição da Linguagem, In Mussalim, Fernanda, 2001, pág225.
· Associação Brasileira de Dislexia.

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