ESTUDO DE CASO THE BROAD MUSEUM

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Local: Los Angeles, EUA
Arquitetos: Diller Scofidio + Renfro 
Design de iluminação: Tillotson Design, New York, NY
Área: 11149 m² 
Ano: 2015
Estudo de caso The Broad Museum 
Fonte: Archidialy
Partido, linguagem e entorno O edifício possuí uma linguagem comtemporânea e por estar ao lado do Disney Concert Hall de Frank Gehry, os arquitetos tiveram que deci-
dir se o novo museu iria manrter uma linguagem semelhante ou se 
contrapor ao seu vizinho. E no final das contas, acabou que o museu 
possuí uma linguagem uníca, sem se opor ou se asemelhar a obra ao 
lado.
 Seu formato é simples e ao mesmo tempo chamativo ao ver de quem 
passa na rua. Um grande cubo que pousa sobre o solo e que é envolvi-
do por um véu perfurado que permite a passagem de luz para dentro 
da edificação. No saguão do museu o véu se levanta nas duas pontas, 
e convida quem estiver passando na rua a conhecer o museu. 
 Ao seu lado também está uma praça, criada para abrigar shows, 
cinema ao ar livre, eventos e também um restaurante que serve os 
visitantes e cria um ambiente aconchegante e seguro no local.
 A escala do edifício é um tanto quanto amigável com a escala 
humana, já que quem passa em frente ao museu de carro ou a pé, con-
seguem enxergar o edíficio por total sem inclinar muito o pescoço.
 
The
 Br
oad
 Mu
seu
m
Térreo
A
A
100
Setorização/Programa
 O museu recebe um apelido 
de A de 'o véu e a abóbada', um 
conceito de design é derivado 
da função de arquivo do edifício 
e de sua “capa” parecido com 
um vé. Um estacionamento 
subterrâneo de três andares e 
14.400m² p para 366 carros é 
a base do museu de três anda-
res. 
 
 O novo museu de arte cobre 
uma área de 11.140m² e tem 
duas entradas no nível da rua 
do térreo que possui um hall 
público com uma livraria e café 
expresso, uma loja do museu, 
uma galeria de 1394m² para 
exposições temporárias, um 
espaço multimídia e uma sala 
de armazenamento de arquivo. 
1 Hall
Exposição 
temporária 
FRUIÇÃO PÚBLICA 
Armazenamento 
das obras
2
3
Circulação
vertical
Banheiros
Área técnica
Restaurante
3
6
1
4
5
6
2 3
10 0
1º pavimento
 O segundo andar abriga um depósi-
to de arquivos, os escritórios do 
museu, salas de conferências e uma 
sala de conferências para 200 pesso-
as. Esse andar é dedicado quase por 
inteiro ao setor administrativo apenas 
o auditório e os sanitários são desti-
nados ao públioco
Circulação
vertical
Escada de emegência que da direto
para a rua lateral
Sanitário masculino, feminino e PNE. 
O PNE está integrado aos outros, isso 
não pode acontecer no Brasil. 
O auditório que por dentro é quadrado, 
e é invadido pelo véu com um formato que
lembra um olho 
Elevador destinado a grandes cargas. 
Muito importante para esse tipo de uso 
que requer a movimentação de grandes 
peças para o andar de cima.
Áéas técnicas são importantes 
para o funcionamento da edificação.
Elas normalmente são shafts por on-
de passa a parte elétrica e a parte 
hidraulica do projeto
Banheiros
Área técnica
1
22
3
4
5
Oficina e área de preparação dos quadros
Armazenamento de coleção
Sala de quadros
Administração
Auditório
1
2
3
4
5
2º pavimento
0 10
 Uma escada rolante de 32m e um 
elevador circular de vidro conec-
tam o primeiro andar à galeria do 
terceiro andar, e as escadas co-
nectam os três andares. Os arqui-
vos localizados no primeiro e no 
segundo andares são visíveis para 
os visitantes do museu através de 
janelas enquanto desce as escadas 
envidraçadas.
Programa
Circulação vertical
Área técnica
Galeria
Fonte: Archidialy
Fonte: Archidialy
Fonte: Archidialy
Fonte: Archidialy
Fluxograma
ESTACIONAMENTO
ESTACIONAMENTO
ESTACIONAMENTO
ADMINISTRAÇÃO
ADMINISTRAÇÃO
HALL
AUDITÓRIO
GALERIA
O fluxo nesse projeto foi otimizado de forma 
que ao chegar no edifício, o usuário já encontra
a circulação vertical que irá levalo para a área 
de exposição permanente ou no mesmo andar 
onde fica as exposições temporária.
Quem vai ao museu de carro tem a opção de uti-
lizar o estacionamento do museu que é cobrado 
uma taxa e é possível acessar o hall direto pelo 
elevador 
A entrada do museu para os funcionários e 
visitantes é feita pelo mesmo local, o que é 
possível pelo fato das aberturas do museu 
serem amplas 
Hall
Acesso Acesso
Praça
Exposição temporária Armazenamento das obras
Banheiros
Elevador
Elevador para o 
estacionamento
Banheiros
Restaurante
Oficina e área
 de preparação 
dos quadros
Armazenamento
 de coleção
Sala de 
quadros
Sala de 
quadros
Administração
Auditório
sala de apoio
0 10
1m
1m
1m
2m
4m
8,
5m
5m
22
m
7,5m 7,5m 7,5m 7,5m 7,5m 8,5m 4m
60m
,5
m
,5
m
,4
m
,8
m
2,
3m
2,
3m 9m
2m
Sistema estrutural
ESTACIONAMENTO
ESTACIONAMENTO
ESTACIONAMENTO
ADMINISTRAÇÃO
ADMINISTRAÇÃO
HALL
AUDITÓRIO
GALERIA
A estrutura do projeto é simples e o materia ultilizado é 
concreto e o aço já o véu é feito de fibra de vidro
10 0
1º pavimentoTérreo
A
A
100 2º pavimento
0 10
Os eixos estruturais são bem definidos mas as vezes fogem um pouco do próprio padrão
Sistema construtivo
O véu do museu foi um grande desafio do projeto, cada peça é única e foram fábricadas com 
a ajuda de computador e de impressoras 3D. As peças foram montadas como um quebra cabeça, 
encaixadas uma a uma até formarem o véu. Os próximos slides motram as fases de contrução do
museu. 
Estratégias bioclimáticas
 O projeto do edifício visa garantir a certificação LEED Silver. Alguns dos recursos de apoio 
incluem estações de carregamento de carros elétricos, drenos de telhado direcionados para 
jardins no nível da rua, que filtram ainda mais o escoamento e os encanamentos de alta eficiên-
cia dentro do edifício para reduzir o uso de água em cerca de 40%.
 A entrada de luz feita pelo teto, garante a iluminação da galeria que durante o dia dispensa o
uso de lampadas.
Um fator que também é destaque para o museu é proximidade do edifício com o transporte 
público, incluindo a nova estação Metro Regional Connector na esquina da 2nd Street e Hope 
Street, também reduzirá significativamente as emissões.