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Vasos Sanguíneos

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* Da aorta emergem artérias que se ramificam 
em arteríolas que correm para os leitos capilares 
dos diferentes órgãos do corpo por onde corre o 
sangue. 
* A partir dos leitos capilares, o sangue 
desoxigenado corre para as vênulas menores que 
se tornam veias e finalmente veias principais (veia 
cava caudal e veia cava cranial) que conduzem o 
sangue até o átrio direito do coração. 
 
 
ASPECTOS HISTOLÓGICOS 
Artérias 
* Quanto ao calibre: grande calibre, médio calibre, 
pequeno calibre e arteríolas. 
* Quanto a estrutura: elásticas, musculares 
(distribuidoras) e arteríolas. 
* Camadas: 3 túnicas concêntricas (túnica adventícia, 
túnica média e túnica interna/íntima) 
*Artérias elásticas (ou condutoras): 
- Vasos grandes; 
- Grande capacidade de dilatação; 
- Túnica média rica em membranas elásticas 
concêntricas e com pouco músculo; 
- Exemplo: primeira porção da aorta, alguns ramos, 
tronco pulmonar. 
* Artérias musculares (ou distribuidoras): 
- Túnica média rica em músculo liso em camadas 
espiraladas; 
- Calibre controlado com inervação autônoma. 
* Arteríolas 
- Túnica média com poucas camadas de músculo 
liso; 
- Regulam a resistência do fluxo sanguíneo e a 
pressão periférica. 
 
 
 
 
Veias 
* Quanto ao calibre: grande calibre, médio calibre e 
vênulas. 
* Das vênulas o sangue é coletado por veias de médio 
calibre 
* A maioria das veias é de pequeno calibre ou médio e 
contém pelo menos algumas células musculares em 
suas paredes 
* A intima apresenta uma camada endotelial fina, 
composta por tecido conjuntivo, mas também pode 
estar ausente 
* A túnica média consiste em pequenos pacotes de 
células musculares lisas entremeadas com fibras 
reticulares 
* Nas veias, a túnica adventícia é a camada mais 
espessa 
 
Capilares 
* Os capilares sofrem variações estruturais que os 
adaptam para exercer níveis diferente de troca 
metabólica entre o sangue e os tecidos 
* Possuem células endoteliais poligonais e estas 
repousam em uma lâmina basal 
* Tipo especial de capilar: mais largos, mais 
fenestrados (contém pequenos poros para 
passagem mais rápida de sangue) e menos 
regulares, encontrados no fígado, baço e medula 
óssea 
* Capilar fenestrado: tecidos que precisam de uma 
troca rápida, ex.: rins, intestino. Possuem poros. 
* Capilar contínuo: tecido muscular, conjuntivo e 
nervoso 
 
ANGIOLOGIA 
* É o estudo das formas, da estrutura, da 
topografia e do funcionamento dos vasos 
 
ARTÉRIAS DA CIRCULAÇÃO 
PULMONAR 
* O sangue desoxigenado é transportado do 
ventrículo direito para o pulmão pelas artérias da 
circulação pulmonar. 
* Compreendem o tronco pulmonar e as artérias 
pulmonares esquerda e direita 
* O tronco pulmonar emerge do ventrículo direito 
do qual é separado pelas válvulas semilunares da 
valva do tronco pulmonar. 
* O tronco pulmonar se liga a aorta por meio de 
ligamento arterial, um tecido conectivo 
remanescente do ducto arterial (transporta o 
sangue para a aorta sem passar pelo pulmão na 
circulação fetal). 
* Se divide em artérias pulmonares esquerda e 
direita. 
* Seus ramos seguem os brônquios até sua 
terminação nos leitos capilares em forma de cesto 
que circundam os alvéolos. 
* A partir desses leitos capilares emergem as veias 
pulmonares, as quais conduzem o sangue 
oxigenado para o átrio esquerdo do coração. 
* As artérias pulmonares são as únicas que passam 
sangue desoxigenado. 
 
ARTÉRIAS DA CIRCULAÇÃO 
SISTÊMICA 
* Compreende as artérias que transportam o 
sangue oxigenado 
* A circulação sistêmica se inicia na aorta, a qual 
emerge do ventrículo esquerdo do coração 
* Separado apenas pela valva da aorta 
* A parte inicial da aorta se alarga para formar o 
bulbo da aorta, do qual emergem as artérias 
coronárias 
* A aorta ascendente fica sobre do lado direito do 
tronco pulmonar antes de voltar-
se dorsocaudalmente e para a esquerda do arco da 
aorta 
* A aorta ascendente passa caudalmente e alcança 
a coluna vertebral na altura da 6ª vértebra torácica 
ligeiramente para a esquerda do plano mediano e 
prossegue desse ponto em diante como aorta 
descendente 
* A aorta descendente pode ser subdividida em 
uma parte torácica e uma parte abdominal 
* Ela passa da cavidade torácica para a cavidade 
abdominal através de uma abertura no diafragma 
(hiato aórtico) 
* Na altura das vértebras lombares caudais, ela se 
divide em seus ramos terminais 
* A aorta ascendente se origina da parte esquerda 
do 4º arco da aorta durante o desenvolvimento 
embrionário; o tronco pulmonar desde o 6º arco. 
 
 
Ramos craniais do arco da aorta 
Tronco braquiocefálico 
* Emerge do arco da aorta e se ramifica 
cranialmente 
* Ele irriga os membros torácicos, o pescoço, a 
cabeça e a parte ventral do tórax. 
* Dá origem a: 
- Artéria subclávia esquerda 
- Artéria subclávia direita 
- Tronco bicarotídeo 
* No suíno, no gato e no cão, a origem da artéria 
subclávia é separada e mais distal do arco da 
aorta 
 
Artéria subclávia 
* Irrigam os membros torácicos, o pescoço e parte 
cranial e ventral do tórax 
* Seus ramos: 
- Tronco costocervical, com: artéria intercostal 
suprema e artéria escapular dorsal 
- Artéria cervical profunda 
- Artéria vertebral 
- Artéria cervical superficial 
- Artéria torácica interna, com: 
artéria musculofrênica e artéria epigástrica 
cranial 
- Artéria axilar, a continuação direta da artéria 
subclávia. 
* O primeiro ramo que emerge da artéria 
subclávia é o tronco costocervical, o qual se 
divide na artéria intercostal suprema e na artéria 
escapular dorsal 
* A artéria intercostal suprema (no cão, a artéria 
vertebral torácica) nutre as primeiras artérias 
intercostais 
* No cão, a artéria cervical profunda é o ramo 
terminal do tronco costocervical que se 
prolonga dorsocranialmente, enquanto nos 
animais de grande porte a artéria cervical 
profunda emerge diretamente da artéria 
subclávia. 
* Ela irriga a musculatura cervical dorsal até a 
região nucal 
* A artéria vertebral passa cranialmente pelo canal 
transverso formado pelos forames transversos 
sucessivos das vertebras cervicais e entra no canal 
vertebral pelo atlas 
* Ela emite ramos musculares para a musculatura 
cervical adjacente e ramos espinais para o canal 
vertebral 
* No bovino, ela também vasculariza as partes 
caudais do encéfalo 
* A artéria cervical superficial vasculariza a parte 
ventral da base do pescoço 
* A artéria torácica interna 
corre caudalmente acima do esterno e emite ramos 
intercostais 
* Ela termina no diafragma subdividindo-se em 
artéria musculofrênica , a qual irriga o diafragma, 
e na artéria epigástrica cranial, a qual passa para o 
estômago, onde forma uma anastomose com a 
artéria epigástrica caudal 
* Depois de emitir os ramos acima, a artéria 
subclávia contorna a margem cranial da 1ª costela 
para entrar no membro torácico, onde passa a ser 
chamada de artéria axilar. 
 * Ramos da artéria axilar e as estruturas que eles 
abastecem: 
- Artéria supraescapular: músculo supraespinal 
- Artéria circunflexa caudal do úmero: 
músculo tríceps 
- Artéria circunflexa da escápula: músculos 
infraespinal e subescapular 
- Artéria toracodorsal: músculo redondo maior e 
músculo latíssimo do dorso 
- Continuação como artéria braquial: 
- Artéria circunflexa cranial do úmero: músculo 
tríceps braquial, coracobraquial, redondo maior e 
latíssimo do dorso 
- Artéria braquial profunda: músculo tríceps; 
artéria colateralradial 
- Artéria bicipital: músculo bíceps 
- Artéria transversa do cotovelo: músculo extensor 
radial 
- Artéria colateral ulnar 
- Artéria interóssea comum 
- Artéria mediana com: artéria radial (articulação 
do carpo), rede palmar do carpo e rede dorsal do 
carpo 
- Artéria digital palmar comum, com: artéria 
digital palmar medial e lateral 
* A parteoriginal da artéria axilar está 
intimamente relacionada ao plexo axilar 
* Sua denominação se altera novamente na altura 
dos linfonodos axilares, onde ela se torna artéria 
braquial 
* A artéria braquial prossegue distalmente no 
membro torácico como fator principal de 
vascularização 
* Ela corre paralelo a sua veia correspondente e 
aos nervos mediano, ulnar e musculocutâneo 
* No gato, a artéria braquial e o nervo mediano 
passam através do forame supracondilar na 
extremidade proximal do rádio, enquanto a veia 
passa ao redor do corpo do úmero e emite vários 
ramos para os músculos vizinhos 
* No cão, a artéria braquial superficial deixa a 
artéria braquial no terço distal do úmero e passa 
distalmente na parte cranial do rádio, do carpo e 
do metacarpo até alcançar os dedos, onde se 
ramifica para formar as artérias digitais dorsais do 
metacarpo até alcançar os dedos, onde se ramifica 
para formar as artérias digitais dorsais 
* A artéria braquial se torna a artéria mediana do 
antebraço proximal após emitir a artéria interóssea 
comum 
* A artéria mediana percorre a 
face caudamedial do antebraço juntamente como 
nervo mediano e sob o músculo flexor radial do 
carpo 
* Ela atravessa os canais do carpo com os tendões 
flexores dos dedos e fornece ramos para a rede do 
carpo na altura do carpo 
* Ela prossegue na região do osso metacarpal III, 
onde se torna a artéria palmar medial (artéria 
digital e palmar comum II), a principal artéria do 
dedo e do carpo, que por sua vez se divide nas 
artérias digitais palmares lateral e medial 
* As artérias digitais passam sobre as faces 
abaxiais dos ossos sesamoides proximais, onde se 
pode palpar o pulso digital 
* Os ramos das artérias digitais distais à 
articulação metacarpofalângea são simétricos, e as 
duas artérias formam o arco terminal da terceira 
falange 
* A pulsação arterial intensifica o retorno venoso 
* Pontos de referência clínicos importantes: 
- Local de obtenção de amostra de sangue arterial: 
a artéria axilar pode ser puncionada onde contorna 
a margem cranial da 1ª costela 
- Palpação de pulso: o pulso da artéria braquial é 
palpável na face medial da articulação do 
cotovelo; o pulso digital é palpável na face abaxial 
dos ossos sesamoides proximais 
 
Tronco bicarotídeo 
* É um tronco comum curto que emerge do 
tronco braquiocefálico, se prolonga cranialmente e 
se ramifica nas artérias carótidas comuns direita e 
esquerda 
* No cão e no gato, as artérias carótidas comuns 
emergem separadamente do 
tronco braquiocefálico, sendo que a origem da 
artéria direita é distal à da esquerda. Portanto, 
esses animais não possuem tronco bicarotídeo 
* As artérias carótidas comuns ascendem ao 
pescoço de cada lado da traqueia, acompanhadas 
pelo tronco vagossimpático e pelo nervo laríngeo 
(recorrente) caudal. 
* Com exceção de alguns pequenos ramos para o 
esôfago, a traqueia e os músculos adjacentes, os 
únicos ramos significativos se destacam próximos 
de seu fim 
* Estes constituem as artérias tireóideas caudal 
e cranial, ambas as quais irrigam a glândula 
tireoide 
* A artéria tireóidea cranial dá origem à artéria 
laríngea cranial para a laringe e à artéria faríngea 
ascendente para a faringe 
* No equino, a artéria carótida comum termina ao 
se dividir nas artérias carótidas interna e externa e 
na artéria occipital 
* Próxima a essa divisão, situa-se o 
glomo carótido, um quimioreceptor que reage a 
alterações na pressão sanguínea 
* A artéria occipital irriga os músculos da 
região nucal , as meninges caudais e as orelhas 
media e interna antes de fazer anastomose com a 
artéria vertebral e irrigar o encéfalo 
* A artéria carótida interna penetra a cavidade 
craniana após formar uma flexura em formato 
de “S” na base do crânio do equino e do cão 
* No equino, passa através da bolsa gutural 
* No equino e no cão, a artéria carótida interna 
é responsável pela irrigação do encéfalo 
* Nos outros mamíferos domésticos essa irrigação 
se dá por meio de ramos da artéria maxilar que 
formam redes admiráveis na base do encéfalo, as 
quais se reúnem para formar a carótida interna 
cerebral 
* Essa irrigação no encéfalo está intimamente 
ligada ao seio cavernoso, o qual proporciona 
drenagem venosa da cavidade craniana. 
* A artéria carótida externa é o maior dentre os 
ramos terminais da artéria carótida comum e surge 
como a continuação direta do tronco de origem 
* Ela prossegue como artéria maxilar e emite 
vários ramos para irrigar os músculos, ossos e 
órgãos da cabeça com exceção do encéfalo 
* Ramos da artéria carótida comum e estruturas 
vascularizadas: 
- Artéria tireóidea caudal: glândula tireoide 
- Artéria tireóidea cranial: glândula tireoide; 
- Artéria laríngea cranial: laringe 
- Artéria faríngea ascendente: faringe 
- Artéria occipital: musculatura nucal 
- Artéria meníngea caudal: meninges 
- Artéria carótida interna: encéfalo 
- Artéria carótida externa: cabeça, com exceção do 
encéfalo 
- Tronco linguofacial: 
- Artéria palatina ascendente: faringe 
- Artéria lingual: língua 
- Artéria sublingual: língua 
- Artéria facial: face 
- Artéria labial inferior: face, lábio inferior 
- Artéria labial superior: face, lábio superior 
- Artéria nasal lateral: face, nariz 
- Artéria nasal dorsal: face, nariz 
- Artéria angular do olho: face, pálpebras 
- Ramo massetérico: músculo, masseter 
- Artéria temporal superficial 
- Artéria transversa da face: músculo masseter 
- Artéria auricular rostral: orelha externa 
- Artéria auricular caudal: orelha externa 
- Ramos da artéria maxilar e suas estruturas 
vascularizadas: 
- Artéria alveolar inferior: 
- Ramos alveolares: dentes inferiores 
-Artéria mentual: ângulo mentual 
- Artéria temporal profunda caudal: músculo 
temporal 
- Artéria temporal profunda rostral: músculo 
temporal 
- Artéria meníngea média: meninges 
- Artéria malar: órbita 
- Artéria esfenopalatina: cavidade nasal 
- Artéria palatina maior: palato duro 
- Artéria palatina menor: palato mole 
- Artéria infraorbital: dentes, maxila, nariz 
- Artéria oftálmica externa: 
- Artéria supraorbital: região frontal 
- Artéria etmoidal: etmoide, órbita 
- Artéria lacrimal: glândula lacrimal 
- Artéria oftálmica interna: retina 
- Artéria meníngea rostral: meninges 
- Artéria bucal: bochechas 
* Pontos de referência clinicamente 
significativos: 
- Palpação do pulso do equino: artéria facial 
na incisura facial da margem ventral da 
mandíbula 
- Amostra de sangue arterial: artéria facial na 
incisura dos vasos faciais na margem ventral da 
mandíbula, artéria carótida comum na base do 
pescoço, artéria transversa da face ventral à 
articulação temporomandibular. 
 
Aorta torácica e aorta abdominal 
* A artéria torácica passa caudalmente abaixo da 
coluna e penetra o abdome através do hiato aórtico 
do diafragma, de onde 
prossegue caudalmente como aorta abdominal 
* Ambas emitem artérias segmentares, as artérias 
intercostais dorsais no tórax e artérias lombares no 
abdome 
* Essas artérias irrigam a parede do tórax e do 
abdome e enviam ramos para a medula espinal 
* Os ramos espinais entram o canal espinal através 
do forame intervertebral correspondente 
* Vascularizam os gânglios espinais e 
as meninges e terminam na artéria espinal ventral 
que percorre o sulco central na face ventral da 
coluna em toda a sua extensão 
* Forma anastomose com as artérias vertebral e 
occipital 
* Na região sacral e caudal, a medula espinal é 
irrigada pelas artérias medianas sacral e artéria 
coccígea 
* Ramos e estruturas vascularizadas pela aorta 
torácica: 
- Artérias intercostais dorsais: paredes torácicas 
e abdominal, medula espinal 
- Artéria bronco esofágica: 
- Ramos brônquicos: árvore brônquica 
- Ramos esofágicos: esôfago 
- Artéria cortoabdominal: parede abdominal 
- Artéria frênica cranial: presenteapenas no 
equino (diafragma) 
- Ramos e estruturas vascularizadas da aorta 
abdominal: 
- Artéria frênica caudal: presente em todos os 
mamíferos domésticos, exceto no equino 
(diafragma) 
- Artérias lombares: região lombar 
- Artéria celíaca: para as estruturas 
vascularizadas 
- Artéria gástrica esquerda 
- Artéria hepática 
- Artéria gástrica direita 
- Artéria gastroduedenal 
- Artéria gastropiploica direita 
- Artéria pancreaticoduodenal cranial 
- Artéria esplênica 
- Artéria gastropiploica esquerda 
- Artéria mesentérica cranial 
- Artéria pancreaticoduodenal caudal 
- Artérias jejunais 
- Artéria ileocólica 
- Artérias cecais 
- Artérias ileais 
- Ramo cólico 
- Artéria cólica direita 
- Artéria cólica média 
- Artérias renais 
- Artérias testiculares/ovarianas 
- Artérias mesentéricas 
- Artéria cólica esquerda 
- Artéria retal cranial 
- Término da aorta abdominal: 
- Artérias ilíacas externa direita e esquerda 
- Artérias ilíacas internas direita e esquerda: 
- Artéria sacral mediana 
 
Artéria ilíaca externa 
* Artéria principal do membro pélvico 
* Ela percorre o corpo do ílio, acompanhada com 
a veia de mesmo nome e pelo nervo 
genitofemoral, e emite a artéria ilíaca circunflexa 
profunda em animais de grande porte 
* Na égua, o primeiro ramo da artéria ilíaca 
externa é a artéria uterina 
* Em carnívoros, a artéria circunflexa ilíaca 
profunda emerge diretamente da aorta 
* Antes de entrar no canal femoral, ela envia 
ramos para os músculos femorais e emite a artéria 
femoral profunda, a qual é a origem comum 
do tronco pudendo epigástrico 
* Ao deixar o abdome, a artéria ilíaca externa 
prossegue como artéria femoral 
* Passa pelo canal femoral e é acompanhada pela 
veia de mesmo nome e pelo nervo safeno 
* O canal femoral é delimitado cranialmente pelo 
músculo sartório e caudalmente pelos músculos 
grácil e pectíneo 
* A artéria femoral então passa pelos músculos 
adutores da face medial do fêmur para alcançar a 
face caudal da articulação do joelho, de onde 
continua como artéria poplítea 
* A artéria femoral possui vários ramos 
nos músculo femorais 
* A artéria poplítea se divide em artérias tibiais 
cranial e caudal na parte proximal do espaço 
interósseo 
* A artéria 
tibial caudal é maior e passa distalmente na face
 craniolateral da tíbia até alcançar a 
parte dorsal da articulação tibiotarsal como artér
ia dorsal do pé 
* Ela continua entre os ossos metatarsais III e IV 
como a artéria metatarsal dorsal III 
* Ela termina proximal ao joelho ao se dividir em 
artérias digitais lateral e medial 
* Ramos e estruturas 
vascularizadas da artéria ilíaca externa: 
- Artéria ilíaca externa: 
- Artéria uterina: apenas na égua 
- Artéria circunflexa ilíaca profunda 
- Artéria cremastéria 
- Artéria femoral profunda: musculatura femoral 
- Tronco pudendoepigástrico: 
- Artéria pudenda externa: escroto, glândula 
mamária 
- Artéria epigástrica caudal: musculatura 
abdominal 
- Artéria circunflexa femoral medial 
- Artéria femoral: 
- Artéria circunflexa femoral lateral: musculatura 
femoral 
- Artéria safena: pele, musculatura femoral e da 
perna, dedos 
- Artérias femorais caudais: musculatura femoral 
- Artéria poplítea: 
- Artérias geniculares: 
articulação caudal do joelho 
- Artéria genicular média: interior da articulação 
do joelho 
- Artéria tibial caudal: perna caudal 
- Artéria tibial cranial: perna caudolateral 
- Artéria dorsal do pé: articulações do tarso 
- Artéria metatarsal dorsal III: 
- Artérias digitais plantares lateral e medial 
* Pontos de referência clinicamente 
significativos: 
- Pulso: no gato e no cão, pode-se tomar o pulso 
na artéria femoral em seu primeiro segmento, a 
parte mais superficial na parte femoral interna 
- Amostra de sangue arterial: na 
artéria metatarsal dorsal entre os 
ossos metatarsais III e IV 
 
Artéria ilíaca interna 
* Irriga as vísceras pélvicas e as 
paredes da cavidade pélvica, incluindo a muscul
atura lombar 
e os músculos sobrejacentes da região glútea 
* É um dos ramos terminais da aorta 
*No equino, a artéria sacral mediana pode se 
originar da artéria ilíaca interna direita 
ou esquerda , essa artéria dá origem a ramos 
segmentares 
* A artéria ilíaca interna prossegue como a 
artéria pudenta interna que irriga as vísceras 
pélvicas 
* Seus ramos recebem denominações diferentes e 
se posicionam distintamente em machos e 
fêmeas 
* Ela abastece a vesícula urinária , os ureteres, a 
uretra e os órgãos genitais masculinos e 
femininos 
* Ramos e estruturas irrigadas pela artéria ilíaca 
interna: 
- Artéria ilíaca interna: 
- Artéria sacral mediana 
- Artéria glútea caudal 
- Artéria obturatória 
- Artéria glútea cranial: músculo glúteo 
- Artéria iliolombar: 
músculos lombares profundos 
- Artéria pudenta interna: 
- Artéria umbilical 
- Artéria uterina (exceto na égua): resquício de 
irrigação fetal 
- Artéria vaginal: vesícula urinária, uretra, útero, 
vagina, reto ou 
,artéria prostática: vesícula urinária , uretra, 
glândulas genitais acessórias, reto 
- Artéria retal média 
- Artéria retal caudal: reto e ânus 
- Artéria perineal ventral: períneo 
- Artéria do bulbo vestibular ou artéria dorsal do 
pênis 
 
VEIAS 
* Retornam o sangue 
desoxigenado da periferia para o átrio direto do 
coração, enquanto as artérias conduzem o sangue 
oxigenado do coração para os outros órgãos 
* As veias possuem um leito capilar do qual 
emergem como pequenas veias (vênulas) que 
confluem para formar veias maiores que, 
por fim, desembocam no átrio direito do coração 
* As veias da circulação pulmonar transportam 
o sangue oxigenado do pulmão pra o 
átrio esquerdo coração (as únicas que transportam 
sangue oxigenado) 
*A maioria das veias acompanha sua artéria cor
respondente e afirma-se 
que elas são satélites e homônimas (recebem o 
mesmo nome) 
* A composição do sangue venoso depende de 
sua área de origem 
* As veias também desempenham uma função 
importante de regulação da temperatura do corpo 
* As veias possuem composição parecida 
a das artérias, porém com paredes mais finas, 
principalmente devido a túnica média menos 
resistente 
* A túnica interna forma válvulas, as quais 
garantem o fluxo unidirecional para o coração e 
impedem o refluxo de sangue quando a circulação 
fica estagnada 
* Não há válvulas nas veias da cavidade 
craniana, nem do canal vertebral (as veias da 
cavidade craniana são denominadas 
seios cavernosos) 
* Algumas 
veias da cavidade craniana não possuem parede, 
elas passam em divertículo da dura-máter, 
que é revestido por endotélio 
* A pulsação da artéria intensifica o movimento 
do sangue em direção 
ao coração, que recebe auxilio mediante um 
aumento na espessura da túnica média nas veias 
distais 
* As veias portas são veias que correm entre dois 
leitos capilares, por exemplo, 
o sistema portal do fígado e da hipófise 
 
Veia cava cranial e seus afluentes 
* Os afluentes da veia cava cranial coletam o 
sangue da cabeça, do pescoço, do tórax e 
dos membros torácicos 
* A veia cava cranial ímpar forma-se na altura da 
abertura torácica pela convergência das veias 
jugulares 
* Ela então recebe as veias 
subclávias direita e esquerda, e a 
veia broncoesofágica 
* No equino, no cão e no gato, ela também se 
une a veia ázigo direita pouco antes do seu 
término 
* A raiz da veia cava cranial recebe a linfa e o 
ducto torácico que transporta dos tecidos corporais 
para a circulação sanguínea 
* A veia cava cranial atravessa o 
mediastino cranial para direita do 
tronco braquiocefálico e se abre no átrio direito 
do coração 
 
Veias da cabeça e do pescoço 
* Podem ser divididas em veias que se posicionam 
na cavidade craniana e veias externas à cavidadecraniana 
* Veias sem válvulas são encontradas dentro da 
cavidade craniana 
*As veias externas à cavidade craniana correm p
aralelamente à sua artéria correspondente 
* No equino, afluentes da veia facial se dilatam 
localmente para formar três 
seios cavernosos que percorrem a crista facial 
abaixo da musculatura da mastigação 
* Elas promovem a circulação do sangue em 
direção ao coração na hora da mastigação 
* A veia jugular externa é formada 
nas proximidades do ângulo mandibular pela 
união das veias linguofacial e maxilar 
* Ela percorre a extensão do pescoço, ocupando o 
sulco jugular, entre o 
músculo braquiocefálico dorsalmente e o 
músculo esternocefálico ventralmente 
* Nos terços cranial e médio do pescoço, ela é 
subcutânea, 
portanto, é a primeira opção para coleta de 
amostras de sangue e 
punções intravenosas na maioria dos animais 
* No cão, as veias jugulares externa esquerda e 
direita se comunicam pelo arco 
venoso hióideo, uma veia ímpar que conecta as 
veias direita e esquerda da língua ventralmente ao 
osso basi-hioide 
* Em todos os mamíferos domésticos, com 
exceção do equino e dos pequenos ruminantes 
(ovino e caprino), há dois pares de veias 
jugulares 
* Além da veia julgular externa, 
esses animais possuem uma veia jugular interna 
(profunda) que corre entre a artéria 
carótida comum e a traqueia para se unir com a 
veia jugular externa na base do pescoço 
 
Veia ázigo 
* A veia ázigo é formada pela junção das duas 
primeiras veias lombares e atravessa o hiato 
aórtico para penetrar o tórax, onde recebe o 
sangue das veias intercostais das regiões torácicas 
caudal e média 
* Embora as veias ázigos direita e esquerda 
estejam presentes no embrião, o padrão se 
simplifica mais tarde: no equino, no gato e no 
cão, a veia ázigo direita continua a existir 
* No suíno, persiste a veia ázigo esquerda ou 
eventualmente ambas 
* Nos ruminantes, normalmente, as duas veias 
estão presentes 
* A veia ázigo direita se abre na parte terminal da 
veia cava cranial 
* A veia ázigo esquerda desemboca diretamente 
no seio coronário 
* O sistema ázigo é particularmente importante na 
drenagem do plexo no interior do canal vertebral 
 
Veias do membro torácico 
* Se iniciam com redes venosas terminais nos 
dedos, no cório e nas cartilagens dos cascos 
* Essas veias confluem para formar as seguintes 
veias (em ordem distal a proximal) 
* Veias digitais palmares medial e lateral 
- Veias metacarpais 
- Veia intermédia 
- Veia cefálica acessória 
- Veia cefálica 
- Veia braquial 
- Veia intermédia do cotovelo 
- Veia axilar 
- Veia subclávia 
- Veia jugular externa 
- Veia cava cranial 
* A túnica média da parede aumenta em espessura 
nas veias do membro distal em reação ao aumento 
da pressão venosa 
* Os afluentes da veia axilar formam o sistema 
venoso profundo do membro, enquanto a veia 
cefálica é a única grande veia superficial 
* Ela é formada pela união das 
veias metacarpais profundas na face medial do 
carpo, no meio do antebraço 
* A veia cefálica prossegue proximalmente em 
uma posição subcutânea para se unir a veia jugular 
externa na parte inferior do pescoço 
* Na altura da articulação do cotovelo e do ombro, 
a veia cefálica forma anastomose com a veia 
intermédia do cotovelo 
* É a opção mais comum para pulsão venosa em 
cães e em gatos 
* Ela prossegue a margem cranial do antebraço, 
onde pode ser palpada quando elevada ao se 
aplicar pressão sobre o cotovelo 
 
Veias do membro pélvico 
* Se originam nas redes venosas na parte 
terminal do dedo (arco terminal) 
* Esses redes confluem para formar (em ordem 
distal a proximal): 
- Veias digitais plantares medial e lateral 
- Veias metatarsais 
- Veia dorsal do pé 
- Veia tibial cranial, com: 
- Veia safena medial 
- Veia safena lateral 
- Veia poplítea 
- Veia femoral 
- Veia ilíaca externa 
- Veia ilíaca interna 
- Veia cava caudal 
* As veias profundas são basicamente satélites das 
artérias 
* Determinadas veias superficiais, entre elas as 
veias safenas laterais correm sozinhas 
* Cada veia safena se origina de uma ramo caudal 
e cranial do tarso, e se unem na metade da perna 
* Na altura do tarso, se comunicam as 
veias metatarsais profundas 
* Na perna, as veias safenas correm medial e 
lateralmente entre o tendão calcanear e a massa 
muscular caudal 
* A veia medial é a maior das duas em todos os 
animais domésticos, com exceção do cão, e cruza 
a face femoral medial para se abrir na veia 
femoral 
* A veia lateral se une à veia femoral profunda no 
joelho 
* No gato, a veia safena medial pode ser usada 
para injeções intravenosas, especialmente durante 
a anestesia 
* No cão, a veia safena lateral pode ser usada para 
punção venosa acima do tarso 
 
Veia cava caudal 
* Se inicia no teto do abdome na altura da última 
vértebra lombar através da convergência da veia 
sacral mediana e das veias ilíacas comuns, que por 
sua vez são formadas pela união 
das veias ilíacas interna e externa 
* As veias ilíacas externas e grande parte de seus 
afluentes são satélites de artérias e coletam o 
sangue dos membros pélvicos 
* As veias ilíacas internas drenam as paredes 
pélvicas e grande parte das vísceras pélvicas 
* Elas se comunicam com o plexo vertebral e o 
sistema venoso 
dos intestinos através da veia sacral mediana 
* A veia cava caudal passa cranialmente na 
extensão do teto do abdome para a direita da 
aorta 
* Em seu curso intra-abdominal, juntam-se a ela 
as veias renais e as veias segmentares da coluna 
lombar antes de prosseguir entre o lobo do fígado, 
onde se une às veias hepáticas e recebe as veias do 
diafragma 
* Ela penetra o tórax passando através do 
diafragma no forame da veia cava e segue um 
curso dentro da borda livre de uma prega pleural 
especial, no lado direito do mediastino caudal, 
acompanhada pelo nervo frênico 
* A veia cava caudal termina ao se abrir no átrio 
direito 
* As veias dos órgãos genitais e das 
glândulas suprerrenais transportam hôrmonios par
a a veia cava cranial, por meio da qual elas são 
distribuídas pelo corpo sem a necessidade de 
passar primeiramente pelo fígado 
* Lesões, como tumores, podem causar obstrução 
na corrente sanguínea, o sistema reage usando 
rotas sanguíneas alternativas, uma dessas rotas é o 
sistema venoso sem válvulas da coluna vertebral 
* Em sua extremidade cranial, ele se comunica 
com as veias da cabeça e do pescoço e, desse 
modo, com a veia cava cranial, e em sua 
extremidade caudal se comunica com 
a veia cava caudal 
* Afluente caudais da veia cava caudal formam 
anastomose com afluentes da veia porta, que por 
sua vez possui afluentes que formam anastomose 
com a veia esofágica, de modo que uma nova 
conexão se forma entre as veias 
cava cranial e caudal 
* Essas ligações proporcionam uma saída 
alternativa para o território de drenagem porta, o 
qual é usado quando a circulação intra-hepática 
está prejudicada por cirrose, por exemplo. 
* Um terceiro círculo venoso é formado 
ventralmente pela anastomose das veias 
epigástricas 
 
Veia porta 
* Coleta o sangue de todos os 
órgãos ímpares na cavidade 
abdominal e transporta o sangue para o fígado 
* A veia porta e seus afluentes formam um 
sistema portal 
* Ele emerge de capilares nas vísceras, que 
confluem para formar as veias mesentéricas 
caudal e cranial e a veia esplênica, os três vasos 
formadores da veia porta 
* Dentro do fígado, a veia porta se divide até 
formar sinusoides hepáticos, cavidades 
preenchidas com sangue envolvidas por fileiras de 
hepatócitos 
* O sangue sinusoide é coletado na veia central 
de cada lóbulo hepático, o que constitui o início 
do sistema venoso eferente (que entra) do fígado 
* Veias centrais adjacentes se fusionam para 
formaras veias insterlobulares que se unem uma 
com as outras para finalmente formar as veias 
hepáticas, as quais desembocam na veia cava 
caudal 
* O suprimento de nutrientes para o 
fígado é realizado pelas artérias hepáticas, e 
os hematócitos são banhados por sangue misto da 
veia porta e das artérias hepáticas, 
de modo que recebem nutrientes de ambas 
* A veia porta transporta para o fígado sangue 
funcional rico em nutrientes oriundos do intestino 
e em hormônios produzidos pelo pâncreas 
* No feto, a veia umbilical da placenta penetra o 
fígado e é deslocada para a veia cava caudal 
através do ducto venoso 
 
ARTÉRIAS E VEIAS DO DEDO 
* A irrigação principal ocorre pela face palmar ou 
plantar, em que a artéria palmar (ou plantar) 
se divide em várias artérias principais de acordo 
com o número de dedos 
* As patas de cães e de gatos recebem sangue 
adicionam através das artérias digitais dorsais 
* Dentro das falanges distais, as artérias digitais 
palmares (ou plantares) 
formam anastomose umas com as outras e 
formam arcos terminais 
* No meio de cada falange, as artérias emitem 
ramos que circundam a falange 
* As veias dos dedos são quase todas satélites das 
artérias, embora haja veias na 
face dorsal do dedo 
* Expressões clínicas 
relacionadas ao sistema circulatório: arterite,angi
ografia, ducto arterial persistente, tromboflebite, 
angiopatia, pericardite, 
endocardite, arteriosclerose, vasculite, infarto cor
onário. 
 
 
Circulação Fetal 
* No desenvolvimento, o feto recebe oxigênio do 
cordão umbilical 
* Da placenta sai a veia umbilical trazendo o sangue 
rico em oxigênio 
* A veia umbilical se comunica no fígado com a veia 
cava caudal (ducto venoso) 
* Sai do fígado a veia cava caudal e vai para o átrio 
direito 
* Do AD pode passar para o VD ou para o AE 
* Se passar para o VD: 
- Do VD para o tronco pulmonar 
- O tronco pulmonar vai ter 3 segmentações: 
- Veia pulmonar direita e esquerda, e comunicação 
com a aorta (ducto arterioso) 
- Uma parte do sangue é desviado para a aorta 
- A outra parte vai para o pulmão levando oxigênio 
para esse pulmão que está em desenvolvimento 
- No AD também entra a veia cava cranial, então há 
uma mistura entre o sangue desoxigenado e o pouco 
sangue oxigenado 
* Se passar pelo forame oval: 
- Vai para o AE e VE 
- Artéria aorta, que já recebeu uma parte do sangue 
pelo ducto arterioso 
- O sangue será distribuído pelo corpo 
*A aorta vai se ramificar em artérias umbilicais (que 
passam próximas à bexiga) entram no cordão umbilical 
e levam o sangue pouco oxigenado para a mãe 
 
NO FETO APÓS O NASCIMENTO 
ARTÉRIAS 
UMBILICAIS 
Ligamento redondo da 
bexiga 
VEIA UMBILICAL Ligamento redondo do 
fígado 
DUCTO VENOSO Ligamento venoso 
FORAME OVAL Fossa oval 
DUCTO ARTERIOSO Ligamento arterioso (aorta 
e pulmonar)

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