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Unzmlliecãn âà czumo UFVE?SITÁRIO zfÁ lbyp /A; ÍÍ C ÊU Êl CASA DO CIDADAONH-màmm-MMMW PEÇA PRATICA-PROFISSIONAL QCASO HIPOTÉTICOI LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES ABAIXO. 1) A peça deverá ser manuscrita, em Ietra legíveL com caneta esferográñca de tinta azul ou preta, não sendo permitida a interferência e/ou a particípação de outras pessoas. 2) No caso de err0, risque, com um traço simples, a palavra, a frase, o trecho ou 0 sinal gráfico e escreva 0 respectivo substitut0. Não utilize corretiv0, sob pena de perda de pontuaçã0. 3) Caso a peça proñssional exija identiñcação. utilize apenas a palavra ADVOGAI)(). anotando seu nome tão somente no cabeçalho da folha de respostas. 4) Na elaboração da peça proñssíonal inclua todos os dados que se façam necessários, sem. contudo. produzir qualquer identiñcação além daquelas fomecidas no enunciado da questão. Para tanto utilize 0 nome do dado seguido de retícências ou “xxx”, conforme o seguinte exemploz “Município... ou Cidade xxx”. “Data... ou Data xxx”. Não omita nenhum dado legalmente exigido, utilizando sempre o modelo exempliñcad0. 5) Não acrescente/invente qualquer dad0/fato não incluído no enunciado para o desenvolvimento da tese pretendida. 6) Será permitida somente a utilização da legislação “seca”, não sendo permitido o uso de modelo de internet quando da confecção da peça. 7) A mera transcrição de artigo não confere pontuação. Necessário se faz concatenar as ideias de modo a realizar a subsunção do fato a norma, ou seja, fundamentar correlacionando 0 caso hipotético com o artigo pretendid0. 8) Sob nenhuma hipótese, a peça prático-proñssi0nal deverá ultrapassar as 150 linhas. O texto que supera-las será desconsiderado para ñns de correção. -) Peça prátic0-pr0ñssi0nal fKÉV QUTDIKEm 24 de março de 2014, na cidade de Varginha/MG,á CLÁUDIO VAN DAME jantava com sua esposa JÚLIA ROBERTA por volta das 19h30min, quando íniciaram uma discussão por conta de ciúmes com relação a um colega de trabalho de JÚLIA Após muito bate e boca e depois da discussão tomar contornos mais séri0s, JOÂO, cego pela raiva, pega uma faca de cozinha que se encontrava ao seu alcance e começa a desferir diversas facadas na regíão do tórax de JÚLIA, intencionando causar sua morte. Ressalta-se que na casa somente se encontravam os dois. Depois de ter dados as facadas e parado voluntariamente, JOÃO, ao observar JÚLIA ao chão. ainda com vida, começa a se arrepender do ato que acabou de cometer e a coloca dentro de seu veículo levando-a até o hospital mais próximo. Após ñcar cerca de 8 dias intemadzL JÚLIA recebe alta do hospitaí não tendo ñcado com qualquer sequela do ocorrido. Qucsito avaliado E dcrcçamemoz Ao Juízo da Vara do Tribunal do Júri da Comarca de VarginhanG OBS.: Se mdícarjuízo materialmeme ou tcrrimríalmente íncompetente, não pontua. 1(›.5› 0,50 pndícação correta da peça cabível' Alegações Finais por Memoriais ou Memoríais (0,3) e fundamemação correta da peça. art. 403. V §3°, c/c 394, §5°, art. 411, §4°, do CPP. (0,5). 0.80 V rFutos dcvidumcntc purafruseados (().l ) iflcsc jurídica 01: Demonstrar que houve nulidade no caso, pois o ínterrogatórío do acusado foi o primeiro alo da instrução processual, indo de encontro a sequencia prcvísta no anigo 400, do CPP. não reSpeltando formalidade que constituia elemento essencíal do ato, conforme artigo 564, lV, do CPP; Q fundamentar a nulidade com base no desrespeiw a Ampla Defesa e Contraditório, conforme artígo 5°, LV. da CF (1,0). Informar posicionamento jurisprudêncíal paciñcado do STF sobre o fato do imcrrngatórío ser o úlítmo ato cla instruçã0, HC l27.900/AM (Rel. Min. Dias Toffoli, DJe 3/8/20|6) (0,5). ().lH l,00 'l' . jurídica 022 Fundamentar a desclassiñcação para crime não doloso conlxa a vida, na medída em que 0 acusado se (/ urrcpcndcu. de forma eñcaz e levou a vítíma para o hospitaL somente respondendo pelos atos já praticados. confonne artigo lS, do CPH.75). l.75 QFQÍC jurídica 03: Demonstrar que 0 fato ocorreu em 24 de março de 2014. ou scja, antes da inclusão da qualiñcadora prevista no §2°, incíso VL do artígo 121 (feminicídio), que somente se dcu em março dc 2015, ou seja, em rcspeito ao princípio da unteriorídade da Lei PenaL nâo podcria ter sído incluída na denúncizL conformc artigo 1°. do CP ou artigo S°, XXXIX, da CF ( l.75). l o Dccrclaçàn dc nulidudc com fundmncnto no anigo 564, ínciso lV, do CPP; u art. 5°, inciso LV. cla CF (0,8)1/ I)esclassíñcaçã0 da conduta pratícada pelo acusado com a remessa dos autos ao juízo compclenlc. conforme artigo 4 l9, do CPP ((),XS). l/' Renradu da qualiñcadora de feminicídío. em respeito ao prmcípio da anleriondade, conforme artlgo l°, do CP; Q artigo 5°, inciso XXXIX, da CF (0,85). 0,00 O.S() O,85 0,00 Fcchamento (Locul, Dala, Assinatura) (0,1). (I.()() Domínio do racincínio Juridico (udcquaçãu du resposta ao problema, técnica proñssional demonstrada, capacidadc de raciocínio iurídícn, argumcntação, técnica de interpretaçào c cxpusíçãu - 1,() I. Nnxne: m0,70 UniDHÍÉEíU cenrno UNIVERSlTÃRIO Aluno(a): jànim ÁQKMNCQR QQCQsz ' Oq CASA DO CIDADÃOuu.mamnm.wm Estági0:?(r\/AL XV Data: ézfláfdaQÂL Orientador(a): mgéüic f Büfao PE APRÁTI PROFI SIONAL -". Arz XULZO bA vnen ho TfahUNmL BO 'jure._t bA CQMARCA bê UPrKÔLLNMA/m6. 5~ Ng DO pROCCQSÚ Xxx 09 Qumwrxuxãqg frzm muílàm CÍLO QHaCCQOÀaD úm Mn . _ í T 19,10n1 Alszw mA |nnoür2m~tm uozo UJMÀC Êocrn QÉMXW Dth H Jmâinmmozm qup WM ' 12 NAQDLCM) xfxOm ÍLQTMQ MAO WHÍhP› ROK âõz J 13 LÍOLL b YIMMÔ Ldko CPP C/( 3°Í21 25g qz meÍlno Õ 14 l(_LL?àé(a rfo CHPp. xleNanÃÊÃH- 15 Vç 16 MWLA L§_ 17 18 >JLQÔ Íumhwm usQ Mm dL oü dUIlJIi% 19\D\\J\QgLJ.rg wíuLOSÊbo 21 1 - bns FATCÔ 22 23 SOÃO CLAÚDIÔ UAN bAma mjâàgo .nam 24 \Í\,U/OL mnm ÊULIA fKObCRTA. CÉUM 25 71W WÁW DKOI LFM dx wwwa \.CW\ 26 xmçmm LGÕ 'ZL”W1 pClOzQÊW LOQJ .fnéb/ám d3' ÉÔEÍÚ CLHÚDÍO VAN Bnmf ..Q/“A' MM 27 lvaMHLMMÁÀCUWDÉO MLA . I u A 0 uuprnlecan ínz - TrTouTverm CQEPHSMEEâEE 28 - h Qxch m^-, SmÀIO MWWM 29 \K°QW\ wquOm mfmfívüí dptunm âmccpíalx mox o> .- ' v M xKLMOHOfYJñ Slbm g xfCuO WÉ mm xFW Afurim Mm m x/\D WHhaMi 000 33 -g~ , y . . . 34 n .. ' . . ~ . . - . 7 \Dae~_~f31m xNZQ xÀQM QlQLÚLL QQ mmámv-'O\ OLÍL qO 4351à Omnnmme MDAA anrfjúwm.§41íxxx^ \h_QrÁ/u nQíeTck 36 río nunãrg .M Íírnnln \FW CõanszQà 37 xMW JSZxO UOCJOmunéx 38 39 11 - bôâ Fum anme NTÚGJ ›4,0;-'Í 4l pm n Ql^l^m\ l 42 43 Á MQLMNAQÉ an ráà \Ô()ÕL QLLQHJMr)Qn r>é7f 44 . v . . 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