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PLANO DE AÇÃO PARA O PERÍODO DE PANDEMIA EMEIF PARSIFAL PONTES 2021

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PLANO DE AÇÃO PARA O PERÍODO DE PANDEMIA.
ESTRATÉGIAS DE APRENDIZAGEM NÃO PRESENCIAL PARA ENFRENTAR OS EFEITOS DA PANDEMIA DO COVID-19, NA ESCOLA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL E ENSINO FUNDAMENTAL “PARSIFAL PONTES” VILA CALIFÓRNIA, MUNICÍPIO DE BREU BRANCO/PA.
IDENTIDADE DA ESCOLA
 NOME: Escola Municipal de Educação Infantil e Ensino Fundamental “Parsifal Pontes”
 ENDEREÇO: Estrada da CCM km 09 S/N
 BAIRRO: Zona Rural – Vila Califórnia – Breu Branco PA CEP: 68488-000 
MODALIDADE DE ENSINO OFERTADO:
E. M. E. I. E. F. “PARSIFAL PONTES” no ano de 2021, atende a uma clientela de 201 alunos, sendo em dois períodos; Manhã e tarde ( ), com alunos da Educação Infantil e Fundamental Regular 1 e 2.
HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO
No período da manhã: de 08:00 às 12:00.
No período da tarde: das 14:00 às 17: 00.
EQUIPE ESCOLAR
Está distribuído com, 01 Diretor, 01 Coordenador Pedagógico, 01 Apoio Administrativo, 02 Auxiliares Administrativo, 08 professores, 04 Seguranças Patrimoniais e 04 Auxiliares de Serviços Gerais. 
Com as aulas presenciais suspensas fez-se necessário adotar medidas para contribuir com o ensino aprendizagem de nossos educandos, em 2021 a SEMED elaborou o Projeto “Escola em ação no cenário pandêmico” levando os nossos professores a desenvolver aulas remotas por meio de material apostilado, estudo online, com vídeo aulas, uso de livros e outros materiais disponíveis. Para atender a todos os alunos do Pré I até o 9º Ano, com o intuito de garantir o mínimo de aprendizagem.
INTRODUÇÃO 
A Escola Municipal de Educação Infantil e Ensino Fundamental “Parsifal Pontes”, considerando o atual cenário de suspensão das atividades educacionais presenciais na Rede Pública Municipal de Ensino, com fundamento legal no Decreto Municipal nº 009/2020, (suspensão das aulas presenciais), de 18 de março de 2020, e o Decreto 023/2020, de 14 de abril de 2020, que confere a permanência da suspensão das aulas presenciais.
CONSIDERANDO o disposto na Lei nº 9.394/96 e no Decreto nº 9.057, de 25 de maio de 2017, no que tange à oferta de educação à distância nos ensinos fundamental e médio em situações de emergência e, ordinariamente, no ensino superior; 
CONSIDERANDO o teor da Medida Provisória nº 934, de 1º de abril de 2020, que estabelece normas excepcionais sobre o ano letivo na educação básica e no ensino superior decorrentes das medidas para o enfrentamento da situação de emergência de saúde pública de que trata a Lei nº 13.979, de 6 de fevereiro de 2020 e, dentre outras providências, flexibiliza os dias letivos mínimos previstos na legislação educacional em vigor e que demanda regulamentação nacional; 
CONSIDERANDO o posicionamento do Conselho Nacional de Educação, quanto à principal finalidade do processo educativo: “o atendimento dos direitos e objetivos de aprendizagem previstos para cada etapa educacional que está expressa por meio das competências previstas na Base Nacional Comum Curricular (BNCC) e desdobradas nos currículos e propostas pedagógicas das instituições ou redes de ensino de Educação Básica ou pelas Diretrizes Curriculares Nacionais e currículos dos cursos [...] de educação profissional e tecnológica”.
 
CONSIDERANDO a regulamentação da Portaria Nº 010/2021 – GS / SEDUC que orienta sobre a realização de aulas e atividades escolares não presenciais a serem desenvolvidas nas unidades de ensino da rede estadual, para cômputo da carga horária, durante o período de pandemia do novo corona vírus (COVID-19);
Nesta perspectiva, a carga horária correspondente aos dias letivos, alvo de suspensão de atividades presenciais, será realizada por meio de atividades não presenciais.
Devemos lembrar que nenhuma esfera social estava preparada para esta pandemia, estamos de certa forma, tendo que “aprender a aprender” a lidar com esta situação, mas tendo como princípio primordial, o objetivo de PRESERVAR A VIDA. 
Ressaltamos que não é algo pronto e acabado, mas sim uma construção coletiva que poderá ser revisto e estruturado a qualquer momento, dependendo das necessidades e das tomadas de decisões pelo poder público.
JUSTIFICATIVA
O Brasil e o mundo vivem nos últimos meses um momento histórico, uma pandemia que vem assolando a humanidade, mais de um terço da humanidade está em casa, privada da liberdade de ir e vir, algo tão essencial e que todos nós damos como garantido. O mundo foi tomado por um vírus que foi detectado na China e que já matou milhares de pessoas, afetando o mundo, uma doença que atinge todas as classes sociais. Sendo assim, pode-se afirmar que somente o trabalho colaborativo de toda população, por meio da orientação da Organização Mundial da Saúde, a partir do isolamento social, do uso de máscaras, da lavagem das mãos, do uso do álcool em gel, evitar aglomeração, entre outros, poderá ajudar a reduzir a contaminação e proliferação do COVID-19. 
A OMS declarou, em 11 de março de 2020, que a disseminação comunitária da COVID-19 em todos os Continentes a caracteriza como pandemia. Para contê-la, a OMS recomenda três ações básicas: isolamento e tratamento dos casos identificados, testes massivos e distanciamento social. O Ministério da Saúde editou a Portaria nº 188, de 3 de fevereiro de 2020, publicada no Diário Oficial da União (DOU), em 4 de fevereiro de 2020, declarando Emergência em Saúde Pública de Importância Nacional, em razão da infecção humana pelo novo Corona vírus (COVID-19). Estados e Municípios vêm editando decretos e outros instrumentos legais e normativos para o enfrentamento da emergência de saúde pública, estando, entre elas, a suspensão das atividades escolares. 
Em 18 de março de 2020, o Conselho Nacional de Educação (CNE) veio a público elucidar aos sistemas e às redes de ensino, de todos os níveis, etapas e modalidades, considerando a necessidade de reorganizar as atividades acadêmicas por conta de ações preventivas à propagação da COVID-19. Em decorrência deste cenário, os Conselhos Estaduais de Educação de diversos estados e vários Conselhos Municipais de Educação emitiram resoluções e/ou pareceres orientativos para as instituições de ensino pertencentes aos seus respectivos sistemas sobre a reorganização do calendário escolar e uso de atividades não presenciais. 
Com isso, escolas públicas e privadas de todo o país tiveram que suspender as aulas e estão enfrentando o imenso desafio de garantir a aprendizagem dos seus estudantes em tempos de isolamento social e fechamento das escolas por conta do Corona vírus (COVID-19). 
Assim, seguindo a publicação de Decretos com as instruções do Governo Federal, Estadual e Municipal em relação à suspensão provisória das aulas presenciais, consequência do cenário pandêmico causado pelo Corona vírus (COVID-19), a E.M;E.I;F. Parsifal Pontes, através da coleta de informações e subsídios com os profissionais que fazem a educação desta unidade escolar, elaborou o Plano de Ação, que trazem sugestões de algumas estratégias de aprendizagem, para que possam ser utilizadas para amenizar a situação dos alunos que se encontram em isolamento social, impedido de frequentar as aulas presenciais nesse momento. 
Assim o objetivo desse trabalho é oferecer um suporte para o trabalho pedagógico perante a comunidade escolar, considerando que não podemos nos eximir da responsabilidade ao qual nos é conferida em relação ao processo de formação educacional dos nossos alunos, e ainda fomentar atividades que poderão ser orientadas e ministradas à distância, que serão conduzidas pelos coordenadores pedagógicos e professores de nossa escola, e acompanhadas de perto pelo Diretor da escola.
OBJETIVOS GERAIS 
Oferecer estratégias de aprendizagem não presencial por meio de ferramentas tecnológicas, material apostilado, entre outros elementos, para dar continuidade ao processo de ensino e aprendizagem do aluno, reafirmando o vínculo escola – professor – aluno – família, considerando que o aluno como ser, é condicionado à aprendizagem em qualquer lugar. 
Definir estratégias para garantia dos direitos dos alunos expressados nas legislações vigentes, tendoas novas legislações instituídas durante a pandemia como base de sustentação nas tomadas de atitudes; 
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Sugerir que os professores se mantenham em contato virtual com os pais dos alunos e alunos, para dar apoio, na medida do possível. 
Formar grupos de Whatsapp para trocarem informações de atividades complementares e para o acompanhamento coletivo da turma; 
Repensar o fazer pedagógico com base nas mudanças pelas quais a sociedade, de um modo geral, tem passado; 
Utilizar as ferramentas necessárias para possibilitar a efetivação do contato professor – alunos no período pandêmico; 
Pesquisar e sugerir aplicativos, sites, canais do youtube e meios diversos que possam nortear a rotina dos discentes, amenizando as perdas relativas às faltas de aulas presenciais; 
Participar de Cursos gratuitos e online sugeridos pelo MEC através da SEMED. 
Construir roteiros de estudo para que alunos utilizem também os livros do PNLD e as atividades de apoio ao currículo para reforçarem suas aprendizagens enquanto estiverem em casa; 
Trabalhar a sensibilização dos responsáveis pelos estudantes; 
Envolver a comunidade escolar para propagação das informações sobre o CORONAVÍRUS por meio das famílias em seus lares e redes sociais.
Elaborar aulão de tira dúvidas, para alunos que possuem dificuldades de acesso à INTERNET, para que assim seja efetivada a participação destes alunos nas aulas remotas, os professores serão direcionados para essas localidades com o suporte da SEMED.
 
DURAÇÃO 
A duração das ações aqui propostas deverão ser executadas a partir de 01/03/2021 e enquanto for necessário para o bom desenvolvimento das aulas não presenciais. 
METODOLOGIA DO TRABALHO
As ações propostas para esse período deverão seguir uma metodologia colaborativa, devido à necessidade de envolvimento de todos os que compõem a comunidade escolar: professores, coordenadores, gestores, pais e/ou responsáveis.
A educação infantil 
Não há aparato legal para oferta de educação à distância na educação infantil, mesmo em situação de emergência. Para minimizar eventuais perdas para as crianças, a escola irá trabalhar de acordo com o PARECER CNE /CP N* 19/2020, onde sugere que as escolas desenvolvam alguns materiais de orientações aos pais ou responsáveis com atividades educativas de caráter eminentemente lúdico, recreativo, criativo e interativo, para realizarem com as crianças em casa, enquanto durar o período pandêmico, garantindo, assim, atendimento essencial às crianças pequenas e evitando retrocessos cognitivos, corporais (ou físicos) e socioemocionais. 
Os professores da Educação Infantil orientaram os pais ou responsáveis sobre atividades sistemáticas que possam ser realizadas com seus filhos durante o período de isolamento social, inclusive utilizando-se de encontros virtuais síncronos, se possível. 
Envio de apostilas organizado pela escola e SEMED para as famílias ou responsáveis ou a utilização de materiais do MEC acerca de atividades a serem desenvolvidas para o atendimento das crianças que frequentam escolas de educação infantil. 
Importante frisar que nessa fase de escolarização a criança tem assegurado o seu direito de progressão, sem retenção. 
As atividades pedagógicas não presenciais ofertadas às crianças da educação infantil na rede municipal de ensino estão de acordo com o Artigo 2º, inciso I e do § 4º, inciso I da LEI Nº 10.040 DE 18 DE AGOSTO DE 2020.
Portanto, esta unidade de ensino estará em contato com os alunos, com os pais ou responsáveis sobre atividades sistemáticas que possam ser realizadas com seus filhos durante o período de isolamento social, inclusive utilizando-se de encontros virtuais síncronos, se possível, por meio de vídeos chamadas, mensagens nos grupos de 
Whatsapp e outros meios de comunicação que facilitem o contato entre as partes. 
ENSINO FUNDAMENTAL 1 
Utilização de recursos midiáticos (Whatsapp, Youtube, ferramentas da plataforma Google etc.) através de vídeo aulas e/ou lives educacionais, mensagens nos grupos de Whatsapp, contato presencial limitado com os alunos, no máximo de 5 respeitando sempre os protocolos de saúde. As informações terão por base os conteúdos mínimos escolhidos conforme planejamento estabelecido.
 
Os professores regentes desenvolveram os seguintes componentes curriculares: Matemática, Língua Portuguesa, Ciências, Ensino Religioso, História/Geografia, Ensino da Arte, Língua Inglesa Educação Física, 
As aulas ministradas em modelo remoto estão em consonância com o conteúdo programático trimestral de cada segmento, conforme explícito nas páginas iniciais das apostilas dos alunos.
Envio de apostilas organizado pela escola e SEMED para as famílias ou responsáveis ou a utilização de materiais do MEC acerca de atividades a serem desenvolvidas para o atendimento das crianças que frequentam o Ensino Fundamental 1. 
ENSINO FUNDAMENTAL 2
Utilização de recursos midiáticos (Whatsapp, Youtube, ferramentas da plataforma Google etc.) através de vídeo aulas e/ou lives educacionais, mensagens nos grupos de Whattsap, contato limitado com os alunos, no máximo de 5 respeitando sempre os protocolos de saúde. As informações terão por base os conteúdos mínimos escolhidos conforme planejamento estabelecido.
Os professores regentes desenvolveram os seguintes componentes curriculares: Matemática, Língua Portuguesa, Ciências, Ensino Religioso, História, Geografia, Ensino da Arte, Língua Inglesa Educação Física, Sociologia e Filosofia.
Envio de apostilas organizado pela escola e SEMED para as famílias ou responsáveis ou a utilização de materiais do MEC acerca de atividades a serem desenvolvidas para o atendimento das crianças que frequentam o Ensino Fundamental 2.
 
METAS
Acompanhar o rendimento dos alunos, para a execução de ações de intervenções.
 
Atender os alunos em sua maioria com material apostilado e com utilização dos LIVROS DIDÁTICOS.
Atender na medida das necessidades os alunos com aulas remotas.
Elaborar relatórios das atividades desenvolvidas em cada turma
CONCLUSÃO 
O nosso PLANO DE AÇÃO PARA O PERÍODO DE PANDEMIA, para as aulas não presenciais, neste cenário pandêmico, é uma proposta pautada no cenário mundial, porém com data indefinida para ser finalizado. Afinal nesse período de pandemia, o sensato é esperar o sinal verde das autoridades competentes, para com segurança e responsabilidade, retornarmos ao nosso “novo normal”. 
Sabemos dos imensos desafios que o novo corona vírus traz a todos e da necessidade de darmos continuidade ao trabalho educacional, que além de ser um direito constitucional é o caminho para a conscientização e o conhecimento, que sem dúvida serão armas essenciais para vencermos essa pandemia. O pensar na organização de aulas não presencial é dar sentido para nosso trabalho como profissionais da educação. 
Enquanto aguardamos o retorno de aulas presenciais, nosso papel é encurtar distância entre educador e aluno, entre escola e famílias, com formas criativas e inovadoras de aulas remotas e engajamento da equipe em atividades virtuais que nos permitam ação / reflexão / ação. 
Sabemos que a execução desse plano de ação, não será fácil e que exigirá dos educadores novas abordagens metodológicas, novos caminhos, novos olhares, mas, temos certeza que os nossos nobres profissionais estarão dispostos a oferecer o seu melhor, dentro dos limites de cada um, seja, no espaço físico, no uso das plataformas digitais, na elaboração de apostilas, no apoio as famílias, entre outros aspectos relevantes. 
Nada está concluído, estamos em um processo de transformação, desafios, novos conhecimentos e principalmente nos reinventando dentro das propostas pedagógicas para alcançarmos o máximo de êxito possível com nosso corpo discente e docente, para sairmos dessa situação cientes que demos o nosso melhor, que fizemos o que era necessário e que estamos sempre abertos a novos caminhos.

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