Buscar

Metodos e Técnicas de Estudo - Resumo

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 6 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 6 páginas

Prévia do material em texto

Apostila 1
Resumo
Iniciamos esta unidade explorando o papel e a função da universidade. Vimos que as universidades foram criadas na Idade Média para atender a demandas sociais por novos profissionais e que seu papel foi se transformando ao longo dos séculos para acompanhar a evolução científica, tecnológica e cultural. Aprendemos também que, na América Latina, o sistema universitário foi influenciado pelo modelo Europeu e que no Brasil a primeira universidade de ponta foi criada em São Paulo, em 1934. Descobrimos que houve uma grande expansão do ensino superior nos últimos 40 anos e exploramos as principais tarefas da universidade de acordo com a Lei de Diretrizes e Bases 9394/96, assim como suas três funções indissociáveis: ensino, pesquisa e extensão. Vimos também a definição de ciência e exploramos as várias áreas do conhecimento científico. Ainda nessa unidade, aprendemos que o ser humano é capaz de conhecer e pensar e que o conhecimento é essencial à sua sobrevivência. Vimos que há três elementos essenciais e indissociáveis que constituem o conhecimento humano, são eles: 1. o sujeito; 2. o objeto, e 3. a representação ou imagem do que é conhecido. Aprendemos também que o conhecimento e as formas de conhecer evoluíram ao longo dos anos, indo da perspectiva mítica à científica. Exploramos as características de vários tipos de conhecimento (sensorial, intelectual, vulgar ou empírico, intuitivo, teológico, filosófico) e vimos que o conhecimento científico distingui-se dos outros tipos por ser real (factual), contingente, sistemático, verificável, falível e aproximadamente exato.
O surgimento das primeiras universidades das Américas foi marcado pela colonização inglesa, espanhola e portuguesa.
As funções da universidade hoje
Atualmente, no Brasil, segundo a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB n° 9.394/96), Artigo 43°, a educação em nível superior tem várias funções
Promover a extensão, aberta à participação da população, visando à difusão das conquistas e benefícios resultantes da criação cultural e da pesquisa científica e tecnológica geradas na instituição.
Ciência e Conhecimento Científico
Exploramos a natureza e o papel da universidade, assim como suas principais funções na contemporaneidade. Vimos que uma de suas principais tarefas é a produção e disseminação do conhecimento, ou seja, o desenvolvimento da ciência.
A palavra “ciência” geralmente evoca a imagem do homem vestido de branco, manuseando tubos de ensaio ou fazendo experimentos em laboratórios. A imagem desse tipo de cientista representa uma das dimensões da ideia de ciência, aquela associada à experimentação.
O conhecimento científico frente às outras formas de conhecimento
Hoje, nos beneficiamos do conhecimento desenvolvido por todos aqueles que vieram antes de nós e recebemos a tarefa de avançar esse conhecimento. Logo, pensar sobre o conhecimento recebido de nossas famílias, professores, líderes religiosos ou da mídia é um direito de todos os homens. Há, entretanto, diferenças entre o conhecimento científico e outros tipos de conhecimento. São seis os tipos de conhecimento e suas características.
Conhecimento-Sensorial
Refere-se à apreensão da realidade pelos sentidos. É comum aos homens e animais. Por exemplo, ambos são capazes de identificar que tipos de alimentos lhes são adequados utilizando seus sentidos.
Conhecimento-Intelectual
O conhecimento intelectual é próprio do ser humano. Ele operacionaliza as representações construídas com a ajuda dos sentidos e lhes atribui novas significações. O conhecimento científico não pode existir sem o conhecimento intelectual, pois baseia-se na racionalidade humana.
ConhecimentoVulgar-ou-Empírico
É o conhecimento adquirido por meio da experiência direta, sem qualquer tipo de sistematização. É o conhecimento do povo, gerado e transmitido no dia a dia. Explora os fatos nas suas aparências gerais, vivências e tradições. Por exemplo, todos nós conhecemos uma receita infalível para curar resfriados, mas raramente sabemos a farmacologia dos medicamentos.
Conhecimento-Intuitivo
É de ordem subjetiva e reduz-se ao ato simples, indivisível e direto do conhecimento pela experiência imediata. Temos a intuição sensorial, que orienta nossas ações concretas — como na hora de avaliar a velocidade dos carros para atravessarmos a rua ou definirmos a temperatura da água do banho. É a intuição intelectual que guia nossos princípios lógicos, éticos e estéticos. Por exemplo, não precisamos pensar muito para saber se uma obra de arte nos agrada. O julgamento estético da obra ocorre imediatamente com base no conhecimento intuitivo.
Conhecimento-Teológico
Conhecimento baseado nas escrituras sagradas e nos dogmas religiosos. Defende que a razão humana depende da iluminação divina. A verdade pertence a Deus e nos foi revelada por meio das escrituras. Isso significa, por exemplo, acreditar que Deus criou o homem, o que se contrapõe, por exemplo, ao conhecimento científico sobre a evolução das espécies.
Conhecimento-Filosófico
Produz conhecimento sobre a realidade, lançando mão de princípios racionais e das leis formais do pensamento. Utilizo método racional, dedutivo, que antecede a experiência, ou seja, a coleta de dados empíricos. Tem o objetivo de questionar os saberes estabelecidos e avançar a compreensão sobre as questões metafísicas.
Conhecimento-Científico
O conhecimento científico distingue-se dos tipos de conhecimento listados anteriormente por seus objetivos, métodos e resultados. Ele é programado, sistemático, crítico e rigoroso. Possui um campo delimitado e utiliza métodos próprios de pesquisa e objetos particulares de investigação. Em contraposição ao conhecimento vulgar ou empírico, o conhecimento científico procura demonstrar o “porquê” dos fenômenos. Investiga suas causas, efeitos, classificações e agrupamentos. Seus resultados são expressos em leis, teorias e generalidades.
Apostila 2
Técnicas de Estudo: documentação e Instrumentos de Trabalho Acadêmico
Nesta unidade vimos o quanto é importante que o aluno desenvolva sua autonomia intelectual no meio acadêmico. Aprendemos que o sucesso dos estudos na universidade dependerá do domínio dos instrumentos de trabalho acadêmico, tais como livros, manuais e apostilas, periódicos científicos, anais de eventos e também a própria internet. Destacamos que um dos primeiros passos do trabalho acadêmico é o registro por escrito dos eventos, ideias e fatos aprendidos durante as aulas através de “notas” ou “apontamentos”. Posteriormente, essas notas devem ser transformadas em um texto síntese (como um fichamento), enriquecido com informações adquiridas em recursos ou instrumentos bibliográficos. Observamos que a aprendizagem acadêmica demanda uma disciplina de estudos e uma criteriosa organização do tempo, que deve ser definida através de um cronograma e, ainda, aprendemos que a leitura acadêmica diferencia-se dos outros tipos de leitura devido à sua contribuição para a obtenção de informações, sistematização de ideias e desenvolvimento do pensamento crítico. Vimos que a leitura acadêmica tem um caráter analítico e deve iniciar através da definição de unidades de leitura. Em seguida, utilizando as orientações de Severino (2002), aprendemos que a leitura como método de estudo abrange: a análise textual do material para compreender a intenção do texto e seus objetivos; a análise temática do texto para compreender a mensagem global apresentada na unidade de leitura; a análise interpretativa, engajando-se na contextualização e interpretação crítica das ideias do autor; a problematização das proposições apresentadas; e, finalmente a síntese pessoal, que é a reelaboração da mensagem do autor de acordo com suas próprias análises. Por fim, vimos sobre os aspectos de uma leitura proveitosa, ressaltando a importância da leitura como método de estudo no desenvolvimento acadêmico e pessoal do aluno de graduação.
Apostila 3
Trabalhos Acadêmicos: Resumos, esquemas, resenhas e fichamentos:
Você sabia que através da resenha é possível avaliaruma obrate?
O objetivo da resenha é também divulgar objetos de consumo cultural - livros, filmes peças de teatro, etc. Por isso a resenha é um texto de caráter efêmero, pois "envelhece" rapidamente, muito mais que outros textos de natureza opinativa.
Veja no vídeo a seguir como construir uma boa resenha.
Você sabia que existem várias formatações de esquema?
O esquema é uma ferramenta de estudo muito eficaz. O importante na elaboração de um esquema é que ele deve ser lógico e auxiliar o processo de organização do pensamento. A diferença entre um esquema e um resumo é simples: um resumo é mais desenvolvido do que um esquema. O  esquema funciona como um “esqueleto” das ideias de um texto ou de um projeto. O esquema geralmente é apresentado por meio de símbolos, chaves, colchetes, retângulos… Escolha a forma gráfica para fazer o seu esquema
“um resumo consiste na capacidade de condensação de um texto, parágrafo, frase, resumindo-o a seus elementos de maior importância”. “O resumo deve ressaltar o objetivo, o método, os resultados e as conclusões do documento. A ordem e a extensão destes itens dependem do tipo de resumo (informativo ou indicativo) e do tratamento que cada item recebe no documento original”
Resumo: indicativo, critico ou informativo (analítico)
Resumo Indicativo Indica apenas os pontos principais do documento, não apresentando dados qualitativos, quantitativos etc. De modo geral, não dispensa a consulta ao original. O corpo do resumo é formado de frases curtas, descrevendo sua natureza, forma e propósito.
 Resumo Informativo ou Analítico Informa ao leitor não somente as ideias, mas também as finalidades, metodologia, resultados e conclusões do documento, de tal forma que este possa, inclusive, dispensar a consulta ao original.
 Resumo Crítico Resumo redigido por especialistas com análise crítica de um documento. Também chamado de resenha. Quando analisa apenas uma determinada edição entre várias, denomina-se recensão. Além de apresentar as principais ideias do autor, apresenta também um julgamento sobre a obra em relação ao seu conteúdo, metodologia e desenvolvimento lógico das ideias.
Um esquema deve evidenciar o esqueleto da obra, a forma na qual o texto é organizado, suas ideias principais, suas questões mais importantes. Deve captar o conjunto das ideias que se deve considerar como mais relevantes em um texto, ressaltadas em uma forma organizada. O esquema é um recurso utilizável tanto na leitura, para o aprendizado, quanto na produção de um texto. Fazendo o esquema de um texto, podemos perceber com mais clareza suas principais informações e visualizar melhor sua forma de organização.
A resenha é um tipo textual diferente do resumo, pois nela, além de se resumir as informações principais do texto, também se faz críticas aos assuntos abordados, buscando um diálogo com o texto de origem e também trazendo outras referências textuais para alimentar esse diálogo e aprofundar a crítica. Ou seja, para se fazer uma resenha deve-se ler atentamente o texto e dialogar com ele. Às vezes é necessário entender um pouco do assunto tratado para que esse diálogo com o texto flua.
Descritiva
 Se refere à descrição da obra em seus aspectos físicos, quando foi feita, qual a natureza do texto, onde e quando foi publicada. Situa o leitor quanto ao caráter do texto como obra literária, artística, científica ou de outras naturezas.
 Narrativa
 Assemelha-se ao resumo, pois apresenta as características principais da obra. Descreve o desenvolvimento do assunto do texto, suas conclusões, os métodos empregadose pode até abordar aspectos relativos ao autor e suas pesquisas feitas para se chegar a tal texto. Esse aspecto narrativo permite que o leitor da resenha possa conhecer um pouco do texto original, suas características e temas abordados, para que a leitura da resenha possa ser mais completa e aprofundada.
 Dissertativa 
Apresenta uma análise da obra, avaliando sua importância dentro do contexto em que ela se insere e às finalidades a que ela se 10 | Métodos e Técnicas de Estudo propõe. Então, parte-se para a crítica da obra, onde ocorre o diálogo com ela e com outras referências bibliográficas, enriquecendo o caráter crítico da resenha.
As fichas são excelentes meios de estudo para diversos profissionais e também para os estudantes. Com elas, é possível ordenar o estudo de forma mais concisa e ter uma visão geral do que está sendo estudado. O conteúdo das fichas pode ser bastante diverso, podendo conter resumos, anotações de conteúdo e descrições de uma aula. Enfim, informações relevantes sobre determinado assunto. Há elementos que podem ajudar na estruturação do fichamento, que o deixarão mais rico e coeso.
Cabeçalho, referência bibliográfica, Texto.
Síntese
 Nesta unidade vimos o que é um resumo, os tipos de resumo e como fazer para elaborá-los. Vimos, também, o que são os esquemas, os tipos de esquema e as etapas para sua elaboração. Destacamos que não há regras fixas para a confecção de esquemas e resumos, pois são instrumentos de estudo e aprendizado acadêmico a serem utilizados pelos alunos como forma de estudo individual e, caso solicitado, como atividade acadêmica a ser apresentada aos professores. Você aprendeu, ainda, novas formas de registrar os conhecimentos adquiridos ao logo da caminhada acadêmica utilizando a técnica da resenha e do fichamento. Descobrimos que existem as resenhas descritivas e críticas e exploramos os passos para suas elaborações. Por fim, aprendemos sobre os fichamentos e seus elementos constitutivos.
Apostila 4
Seminários
Seminário deve conter alguns membros: comentadores, relator, debatedores, secretário, coordenador, diretor.
Um seminário deve ser percebido como atividade didática, indo além da simples ideia de colocar o aluno para “dar aula” no lugar do professor. O seminário pode permitir que os alunos estudem de forma mais aprofundada um conteúdo, para que, então, dialoguem com ele. É nesse sentido que o seminário é (ou deveria ser) encarado nos cursos universitários, onde geralmente é utilizado como recurso didático e avaliativo.
Tipos de Seminários
 Os seminários podem ser divididos em alguns tipos, de acordo com o número de integrantes que o apresentam e a forma que gerem a apresentação. Santos (2005) aponta que existem três tipos de seminários: o clássico, o clássico em grupo e o em grupo.
 Seminário Clássico É feito de forma individual, onde uma pessoa desenvolve todo o trabalho e o apresenta.
 Seminário Clássico em Grupo Envolve mais pessoas. Todos trabalham conjuntamente, mas há uma pessoa responsável, como se fosse um coordenador do grupo, e é ela quem geralmente faz a apresentação. 
Seminário em Grupo Propriamente dito, é aquele em que o grupo todo participa do processo de leitura e de construção do seminário.
Síntese 
Nesta unidade exploramos o processo de construção e desenvolvimento de um seminário. Aprendemos que há três tipos de seminários: o clássico, o clássico em grupo e o em grupo. Também estudamos as pessoas e funções envolvidas no seminário: coordenador geral (geralmente o professor), coordenador, relator, comentador e debatedor. Vimos, ainda, a importância do textoroteiro para a apresentação, onde pode-se colocar as palavras e ideiaschave. Por fim, estudamos as etapas de realização de um seminário, que envolvem desde a apresentação inicial pelo coordenador geral, pelo coordenador e a apresentação propriamente dita do grupo, seguida pelos apontamentos do comentador e dos questionamentos dos debatedores.
Apostila 5
Artigos científicos
Apostila 6
Trabalho acadêmico
Apostila 7
Referencias bibliográficas.
Apostila 8
Citações.

Continue navegando