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BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO ISABELLA ALVES PINA, LIDIANA VIEIRA OLIVEIRA SANTOS ARQUITETURA DO MOVIMENTO MODERNO E MODERNIDADE: RELAÇÃO E DESDOBRAMENTOS. VITÓRIA DA CONQUISTA - BA 2021 ISABELLA ALVES PINA, LIDIANA VIEIRA OLIVEIRA SANTOS ARQUITETURA DO MOVIMENTO MODERNO E MODERNIDADE: RELAÇÃO E DESDOBRAMENTOS. Pesquisa apresentada como parte dos requisitos para a avaliação da disciplina de História da Arquitetura III, do V semestre do curso de Arquitetura e Urbanismo. Docente: Priscila Sandes VITÓRIA DA CONQUISTA - BA 2021 1. MOVIMENTO MODERNO 1.1. CONTEXTO HISTÓRICO De acordo com Benevolo (2004), inúmeras escolas arquitetônicas se fundiram no século 20 para formar a arquitetura moderna. Tendo diversas origens como da Bauhaus na Alemanha, Le Corbusier na França e Frank Loyd Right nos Estados Unidos. Naquela época, mudanças ocorreram em várias áreas, e essas mudanças refletiram nas construções até hoje em muitas cidades ao redor do mundo. Um bom resumo desse espírito é o Alemão Mies van der Rohe (1886-1969) que utilizou uma frase que representaria o movimento: "Menos é mais". A Revolução Industrial foi a principal influencia a criação desse movimento, que afetou a arte, a literatura, o cinema, o design e a arquitetura. Com os avanços tecnológicos da época foi possível criar novos materiais e soluções para a sociedade, no âmbito da arquitetura e engenharia, novos materiais produzidos, como: ferro, vidro, aço e concreto armado, passou a ser produzido em maiores escadas e consequentemente tornando mais fácil o uso dos mesmos, nesse momento os arquitetos passam a criar obras mais altas, fortes e diferentes de tudo que já havia sido visto em todo o mundo. Um grande destaque para esse movimento é sem dúvidas a Escola Bahaus (fundada pelo alemão Walter Gropius) que carrega em seu nome a junção dos termos alemães: bauen – construir e haus – casa. Se tornando a primeira escola de design no mundo, a mesma nunca mais seria esquecida. De acordo com Proença (2005) a Bahaus “foi um verdadeiro centro irradiador de novas ideias no campo da arquitetura, do urbanismo, da estética industrial e do próprio ensino da arte.” A escola não pretendia criar um estilo, mas sim, estimular uma evolução continua na área da arquitetura. Apesar de ter sido fechada em 1933, a mesma se mantém viva até hoje nos ensinamentos que foram passados, a mesma ainda influencia a arquitetura e o design. Ela valoriza a simplicidade da forma e orienta o projeto para resolver um problema central: a funcionalidade. Figura 1: Escola Bahaus (1919-1933) Fonte: archdaily 1.2. MODERNISMO NO BRASIL Não ficando só restrito a Europa, o Brasil também teve muito destaque no modernismo, não só pelo fato de também ter usufruído da arquitetura moderna, mas, por ter criado novas características nacionais que também são utilizadas em todo o mundo. No Brasil, os principais artistas do movimento modernista não se opuseram a nenhuma de suas realizações artísticas anteriores. A grande luta era contra o passadismo, ou seja, tudo que impede a criação livre. Portanto, pode-se dizer que a proposta modernista foi uma ruptura estética quase completa devido ao adensamento da arte na escola anterior e à expansão desse campo da arte. Destaca-se a cidade de Brasília - capital do Brasil, construída entre 1956 e 1961, idealizado por Lucio Costa e Oscar Niemeyer (grandes destaques na arquitetura moderna Brasileira). De acordo com Oliveira e Marcon (2015), “em Brasília foram aplicados os princípios do CIAM: trabalhar, morar, recrear e trafegar onde ruas largas, rotatórias, vias expressas e espaços públicos totalmente diferentes dos vistos até então redefiniram a função do tráfego.” O autor ainda aponta que Oscar Niemeyer e Lucio Costa transformaram a pedra, cal, concreto, mármore, vidros e colunas desempenham um papel importante no dia a dia dos brasileiros. Figura 2: Cidade de Brasília Fonte: archdaily 1.2.1. FASES DO MODERNISMO NO BRASIL 1ª Fase (1922-1930): Na Semana de Arte Moderna essa 1ª fase foi bastante criticada, envolvendo polemicas, deboches e originalidade entre os artistas. Segundo Mário Andrade, os modernistas não sabiam como compartilhar suas ideias, o que queriam e o que eles não queriam, como continuar com o estilo tradicional de antes, que vinham consolidando no Brasil nas escolas de artes literárias, eles queriam que tivesse anulado os modelos que foram propostos. Nessa 1ª fase a literatura fugiu daquela linguagem culta, formal, e foi para uma linguagem mais popular. Os principais envolvidos nessa 1ª fase: Oswald de Andrade, Mário de Andrade, Alcântara Machado e Graça Aranha. 2ª Fase (1930): Nessa 2ª fase já poderia perceber que a literatura realmente já tinha mudado, sem exagero como foi na Semana da Arte Moderna. Também já tinha visto que a arte estava mais presente e buscava transmitir a realidade do Brasil. As obras eram apresentadas em forma de prosa e poesia. Essa fase se deu mais pelo sentimento humano enquanto a 1ª foi pela crítica social. Os principais envolvidos nessa 2ª fase representando a prosa: Rachel de Queiroz, Jorge Amado, Graciliano Ramon, Érico Verissimo e José Lins do Rego. Já na poesia: Murilo Mendes, Vinicius de Moraes, Cecília Meireles e Jorge de Lima. 3ª Fase e Última (1945): Essa 3ª fase foi caracterizada pela liberdade da expressão. Os artistas dessa fase abandonaram as ideias da Semana da Arte Moderna, não queriam que fossem obrigados a fazerem nada e, por isso, não se importaram em realizar suas obras com a realidade brasileira. Eles procuraram representar, pensar, sobre a psicologia humana. Os principais envolvidos nessa 3ª fase: Guimarães Rosa, Vinicius de Moraes, Clarice Lispector e João Cabral de Melo. 2. CARACTERISTICAS DO MOVIMENTO MODERNO O modernismo se dá através dos movimentos culturais, dos estilos das artes, dos designers e das suas escolas que existiu durante a metade do século XX. Também faz parte a literatura, arquitetura, teatro e músicas modernas. A palavra moderno é sinônimo de contemporâneo, então, o movimento modernista acredita que essas novas formas fossem eternas e fizeram com que as pessoas adaptassem a esses novos estilos. Os efeitos dos novos meios de transportes, do rápido desenvolvimento cientifico, no movimento moderno, estão começando a aparecer na arquitetura com o jeito mais barato de se construir e mais simples e no literário uma redação mais curta e fácil de ler. Uma experiencia de tentar reproduzir os movimentos das imagens com as palavras surgiu através do Futurismo de Marinetti, na Itália, no ano de 1909, baseado nas ideias de Serguei Eisenstein no cinema com os cubofuturistas. Logo após o futurismo começa a surgir várias vanguardas na literatura e poesia, que é o exemplo do Expressionismo e o Cubismo. O movimento moderno ganha destaque no período das guerras mundiais, no ano de 1918-1938, sendo a parte que marcou mais na música, literatura, nas artes plásticas e arquitetura. Na arquitetura o arquiteto francês Le Corbusier teve grande influência no urbanismo. Ele era fascinado no desenvolvimento técnico que abordava para a vida moderna, ele dizia que as construções do passado deveriam ser “varridas” para abrir espaço para as novas técnicas que o modernismo oferecia. De acordo com Le Corbusier (1922:231). Nosso mundo, como um ossuário, está coberto dos detritos de épocas mortas. Cabe-nos uma tarefa: construir o contexto de nossa existência. Retirar de nossas cidades as ossadas que nelas apodrecem e construir as cidades de nosso tempo. 2.1. OS 5 PONTOS DA ARQUITETURA MODERNA Os 5 pontos foram propostos pelo arquiteto Le Corbusier, no ano de 1926, que são: • Fachada Livre• Janela em Fita • Pilotis • Terraço Jardim • Planta Livre Essas são as cinco características da arquitetura moderna que trouxe uma certa liberdade para os arquitetos da época, pois fizeram com que projetos dos anos fossem realizados com curvas, que possibilitasse uma certa integração entre o interior e o exterior. Nessa proposta de Le Corbusier, foi possível trabalhar melhor com a questão das paredes, janelas e, principalmente, com a fachada. Na obra Villa Savoye de Le Corbusier em 1928, ele apresentou no projeto todos os cincos pontos. Figura 3: Villa Savoye – Le Corbusier. Fonte: Viva Decora. 3. PRINCIPAIS ARQUITETOS DO MOVIMENTO MODERNO 3.1. MIES VAN DER ROHE A famosa frase dele “menos é mais” representa como era o estilo do arquiteto que percorreu toda a sua grande carreira. Ele nasceu na Alemanha, no ano de 1886, e foi professor e diretor na escola de Bauhaus. Figura 4: Mies Van Der Rohe. Fonte: Bonamaison. Os projetos arquitetônicos dele era mais simples, com mais praticidade e com a integração dos ambientes. Até hoje as obras dele são famosas pelo mundo todo. A obra do Pavilhão Alemão da Feira Universal de Barcelona foi construída em 1929, foi uma estrutura temporária e que acabou sendo derrubada em 1930. Essa obra representava muito o modernismo quando apresentou as paredes em vidro com o concreto, com as linhas retas, limpas e horizontais. Mies Van Der Rohe foi considerado o maior arquiteto modernista do mundo mesmo após sua morte, no ano de 1969. 3.2. LE CORBUSIER O arquiteto Le Corbusier é um grande nome tanto na arquitetura moderna como mundialmente. Nascido no ano de 1887, na França, faleceu em 1965 e possui portfólio com mais de 30 obras arquitetônicas e mais da metade é considerada como Patrimônio Mundial da Humanidade pela UNESCO. Figura 5: Le Corbusier. Fonte: CAU/PA. Nas obras do arquiteto a principal característica é o concreto armado junto com visual clean, com as janelas longas e os pilotis também faz parte nos seus projetos. Essas características fazem parte dos cincos pontos principais da Arquitetura Moderna, que ele mesmo criou e que representa o projeto moderno. Le Corbusier projetou a Unité d’Habitation, que foi entregue no ano de 1952, na França. Ao projetar ele representou uma cidade-jardim na vertical, para o uso público. Essas questões urbanísticas era uma forte característica do arquiteto. Figura 6: Unité d’Habitation. Fonte: WIKIARQUITECTURA. 3.3. FRANK LLOYD WRIGHT Frank nasceu no ano de 1867, nos Estados Unidos, faleceu no ano de 1959, e se tornou um arquiteto norte-americano. O arquiteto era conhecido como “o pai da arquitetura orgânica”, uma característica que representava na construção o homem com a natureza. Ele pensava na arquitetura moderna como um organismo vivo, funcional e integrado ao meio. A sua principal obra foi a Casa da Cascata, localizado no estado americano da Pensilvânia, estrutura toda erguida sobre uma cascata. A obra se tornou um marco na arquitetura orgânica e da arquitetura moderna. Figura 7: Frank Lloyd Wright. Fonte: Intetto 3.4. GREGORI WARCHAVCHICK O arquiteto nasceu no ano de 1896, na Ucrânia, e faleceu no ano de 1972. Gregori foi um dos primeiros nomes da geração dos arquitetos modernistas no Brasil, ele chegou no Brasil em 1928 e se tornou naturalizado brasileiro em 1927. Ele foi o primeiro a projetar uma residência modernista no Brasil, onde ele passou a viver depois que casou. Figura 8: Gregori Warchavchick. Fonte: Wikipédia. A casa fica localizada em São Paulo, no bairro de Vila Mariana, e há relatos que para conseguir a aprovação da residência, Gregori teve que camuflar algumas coisas do projeto, e após a aprovação ele disse que não tinha dinheiro o suficiente para poder conclui-la. Figura 9: Casa Modernista. Fonte: ArchDaily. 3.5. OSCAR NIEMEYER O arquiteto nasceu no ano de 1907, no Rio de Janeiro, e faleceu em 2012 deixando sua marca das curvas na história da arquitetura mundial. Ele foi uma grande representatividade na história da arquitetura brasileira e serviu, e ainda serve, de referência para o mundo todo. A carreira dele iniciou-se no escritório do, também, arquiteto Lúcio Costa, no ano de 1935. O projeto arquitetônico da nova Brasília foi construído sobre as ideias do pensamento moderno. As principais obras planejadas sobre esse pensamento moderno, foi o Palácio da Alvorada, o Congresso Nacional e o Palácio do Planalto. Figura 10: Oscar Niemeyer. Fonte: Toda Matéria. Figura 11: Congresso Nacional de Brasília. Fonte: Toda Matéria. 3.6. LÚCIO COSTA O arquiteto foi arquiteto, urbanista e professor brasileiro. Ele nasceu no ano de 1902, na França, e faleceu em 1998. Era conhecido como o pioneiro da arquitetura modernista no Brasil. Figura 12: Lúcio Costa. Fonte: IAB. Lúcio foi o responsável pela obra da sede do Ministério da Educação, no Rio de Janeiro, e pelo projeto urbanístico da nova Brasília. Em 1960 ele recebeu o título de Professor Honorário de Harvard. Figura 13: Ministério da Educação. Fonte: Vitruvius 3.7. LINA BO BARDI A arquiteta nasceu em Roma, no ano de 1914, e faleceu no ano de 1992. Ela faz parte dos poucos nomes femininas que compõem a lista dos grandes arquitetos modernistas. Figura 14: Lina Bo Bardi. Fonte: Wikipédia. O Museu de Arte Moderna de São Paulo (MASP), faz parte de um dos projetos mais conhecidos da arquiteta, é um projeto da arquitetura moderna. Mas o primeiro projeto dela foi a Casa de Vidro, em São Paulo, que passou a morar nela com marido. Hoje, a Casa de Vidro é aberta para o público onde fica o Instituto Bardi. Figura 15: Casa de Vidro. Fonte: Tecnovidro. 4. OBRAS DE DESTAQUE 4.1. MASP – Lina Bo Bardi O MASP é um museu elevado flutuante, um prisma suspenso, onde se concentram obras de arte e coleções. O projeto inicial do MASP foi concluído em 1957, sendo inaugurado em 1968. O edifício é materializado como um grande volume que se suspende para deixar o térreo livre, estruturando-se em dois grandes pórticos. De acordo com o site Archdaily, o museu tem aproximadamente 10 mil metros quadrados. A sua base constitui uma grande praça. Nela está um extenso hall cívico, palco de reuniões públicas e políticas; um teatro-auditório e um pequeno auditório com sala de projeção. Figura 16: Masp – Lina Bo Bardi Fonte: archdaily 4.2. Casa da Cascata - Frank Lloyd Wright A Casa da Cascata, construída em 1938, localizada no estado americano da Pensilvânia. Trata-se uma obra que harmoniza com as pedras, vegetação e água da região, fazendo com que a residência fosse uma continuação da cascata. No interior da residência, a parte da rocha em que a casa foi construída, além de se elevar, compõe o ambiente dando uma aparência diferenciada ao ambiente. Dando destaque as grandes varandas em balanço e a beleza de se estender à natureza. Figura 17: Casa da Cascata – Frank Lloyd Wright Fonte: archdaily 4.3. Edifício Copan – Oscar Niemayer O edifício Copan, como um símbolo da cidade de São Paulo é um marco da arquitetura modernista no Brasil. É a maior estrutura de concreto armado do país, com 115 metros de altura e 120 mil metros de área construída. Com a utilização da liberdade formal, leveza, materiais curvilíneos, o modernismo deixa de seguir padrões europeus e norte-americanos e passa a expressar sua própria cultura. O Edifício Copan, projeto de Oscar Niemeyer localizado no centro da cidade de São Paulo. Ele faz parte do grupo de obras arquitetônicas que se tornaram icônicas, seja pela sua história, sua estética ou materiais utilizados. A obra chama a atenção pelo seu formato de S, que traz leveza para o mar de linhas retas que encontramos no local.Além dos apartamentos, o Copan também conta com uma área comercial no térreo com 72 lojas, além de um cinema que atualmente é ocupado por uma igreja evangélica. O edifício tem 20 elevadores e 221 vagas para automóveis no subsolo. Outra característica do projeto do Edifício Copan é o uso de Brises O elemento, além de oferecer proteção solar e conforto térmico, também ajudou a realçar a fachada ondulada. Figura 18: Edifício Copan – Oscar Niemayer Fonte: vivadecora 4.4. Pavilhão de Barcelona – Mies van der Rohe O Pavilhão de Barcelona foi projetado pelo arquiteto Ludwig Mies van der Rohe (1886-1969) para servir como Pavilhão Nacional Alemão para a Exposição Internacional de Barcelona realizada em Montjuic em 1929. Após análise e interpretação minuciosas, ele influenciou gerações de arquitetos. Foi construída com vidro, aço e diferentes tipos de mármore, e foi projetada para acomodar a recepção oficial do rei Alfonso XIII da Espanha e das autoridades alemãs. Figura: Pavilhão de Barcelona – Mies van der Rohe Fonte: archdaily 5. REFERÊNCIAS • ARCHTRENDS. Arquitetura Moderna. Disponível em< https://archtrends.com/blog/arquitetura-moderna/> Acesso em: 26 de mar de 2021; • ARCHDAILY. Clássicos da Arquitetura: Casa Modernista da Rua Santa Cruz / Gregori Warchavchik. Disponível em: <https://www.archdaily.com.br/br/01-17010/classicos-da-arquitetura- casa-modernista-da-rua-santa-cruz-gregori-warchavchik> Acesso em: 27 de mar de 2021; • BENEVOLO, L. História da arquitetura moderna. 3 ed. São Paulo: Perspectiva, 2004. • BONAMAISON. LUDWIG MIES VAN DER ROHE. Disponível em: <https://bonamaison.com/bonamaison/pt/designer/ludwig-mies-van-der- rohe-2/> Acesso em: 27 de mar de 2021; • CAU/PA. Fantasias de carnaval para arquitetos. Disponível em: <https://www.caupa.gov.br/fantasias-de-carnaval-para-arquitetos/> Acesso em: 27 de mar de 2021; • IAB. PRÊMIO LUCIO COSTA. Disponível em: <http://iab- sc.org.br/2015/07/premio-lucio-costa/> Acesso em: 27 de mar de 2021; • INTETTO. Conheça Fallinwater – A Casa da Cascata, um dos projetos mais exóticos e incríveis de Frank Lloyd Wright. Disponível em: https://archtrends.com/blog/arquitetura-moderna/ https://www.archdaily.com.br/br/01-17010/classicos-da-arquitetura-casa-modernista-da-rua-santa-cruz-gregori-warchavchik https://www.archdaily.com.br/br/01-17010/classicos-da-arquitetura-casa-modernista-da-rua-santa-cruz-gregori-warchavchik https://bonamaison.com/bonamaison/pt/designer/ludwig-mies-van-der-rohe-2/ https://bonamaison.com/bonamaison/pt/designer/ludwig-mies-van-der-rohe-2/ https://www.caupa.gov.br/fantasias-de-carnaval-para-arquitetos/ http://iab-sc.org.br/2015/07/premio-lucio-costa/ http://iab-sc.org.br/2015/07/premio-lucio-costa/ <https://intetto.com.br/blog/2017-01/fallingwater-uma-obra-prima-de- frank-lloyd-wright/> Acesso em: 27 de mar de 2021; • LE CORBUSIER. Urbanismo. 1992. São Paulo: M Fontes. • MACKENZIE. Arquitetura moderna, o que é, história e influencias. Disponível em: <https://blog.mackenzie.br/vestibular/materias- vestibular/arquitetura-moderna-o-que-e-historia-e-influencias/> Acesso em: 26 de mar de 2021; • OLIVEIRA, V; MARCON, G. Fundamentos arquitetônicos: inventário das edificações residenciais modernistas em Cascavel - PR. 2015. Disponível em: <https://www.fag.edu.br/upload/contemporaneidade/anais/5595485b496 79.pdf> Acesso em: 26 de mar de 2021. • PROENÇA, G. História da arte. São Paulo: Editora Ática 16ª edição, 2005. • TECNOVIDRO. CASA DE VIDRO EM SP: CONHEÇA A OBRA DE LINA BO BARDI. Disponível em: <https://www.tecnovidro.com.br/tecnovidro/site/casa-de-vidro-em-sp- conheca-a-obra-de-lina-bo-bardi/> Acesso em: 27 de mar de 2021. • TODA MATÉRIA. OSCAR NIEMEYER. Disponível em: <https://www.todamateria.com.br/oscar-niemeyer/> Acesso em: 27 de mar de 2021; • TOURIST GUIDE BARCELONA. Pavilhão de Barcelona: Um Guia para o Pavilhão de Mies Van Der Rohe em Barcelona. 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