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Aluno: GERALDA DO VALLE CORDEIRO - Matrícula: 201602216738 
 
 
DIREITO CIVIL IV - CCJ0224 Título Estudo de Caso 1 Descrição Buscou-se a ambientação do 
aluno neste ramo do Direito Privado. A necessidade do conhecimento da presente matéria é 
fundamental para o exercício de atividades jurídicas, bem como a realização de negócios e 
transmissão de bens. Veja aplicação deste tema em questão da OAB: 30 (OAB ? FGV ? II EXAME 
UNIFICADO ? 2011) Assinale a alternativa que contemple exclusivamente obrigação propter 
rem: (A) a obrigação de indenizar decorrente da aluvião e aquela decorrente da avulsão. (B) a 
hipoteca e o dever de pagar as cotas condominiais. (C) o dever que tem o servidor da posse de 
exercer o desforço possessório e o dever de pagar as cotas condominiais. (D) a obrigação que 
tem o proprietário de um terreno de indenizar o terceiro que, de boafé, erigiu benfeitorias 
sobre o mesmo. 
R = LETRA D - 
 
 
ESTUDO DE CASO 2: 
A necessidade do conhecimento da presente matéria é fundamental para o exercício de 
atividades jurídicas, bem como a realização de negócios e transmissão de bens. Veja aplicação 
deste tema em questão da OAB: Questão 33 (OAB FGV VII EXAME UNIFICADO 2012) Acerca do 
instituto da posse é correto afirmar que A) o Código Civil estabeleceu um rol taxativo de 
posses paralelas. B) é admissível o interdito proibitório para a proteção do direito autoral. C) 
fâmulos da posse são aqueles que exercitam atos de posse em nome próprio. D) a composse é 
uma situação que se verifica na comunhão pro indiviso, do qual cada possuidor conta com uma 
fração ideal sobre a posse. 
R = Gabarito: "D" 
(Art: 1.199 do CC) 
Se duas ou mais pessoas possuírem coisa indivisa, poderá cada uma exercer sobre 
ela atos possessórios, contanto que não excluam os dos outros compossuidores. 
 
 
 
 
ESTUDO DE CASO 3: 
DIREITO CIVIL IV - CCJ0224 Título Estudo de Caso 3 Descrição A necessidade do conhecimento 
da presente matéria é fundamental para o exercício de atividades jurídicas, a seguir serão 
dispostas duas jurisprudências. Faça a leitura destas jurisprudências. Analise como o conteúdo 
https://www.qconcursos.com/usuario/perfil/ka_arlaguterres
https://www.qconcursos.com/usuario/perfil/ka_arlaguterres
ministrado é aplicado em nossos tribunais e observe a necessidade do conhecimento dos 
conceitos. Jurisprudência 01 para análise Aplicação de boa-fé e posse justa 48883996 - 
APELAÇÃO CÍVEL. DIREITO CIVIL. CONTRATOS. PRINCÍPIO DA BOA-FÉ OBJETIVA. AFIRMAÇÃO. 
ALIENAÇÃO DE BEM IMÓVEL. CADEIA DE TRANSMISSÃO. INADIMPLEMENTO. NÃO 
COMPROVAÇÃO. TERCEIRO DE BOA-FÉ. AFIRMAÇÃO. PEDIDO DE IMISSÃO NA POSSE. 
NEGATIVA. JUSTO TÍTULO E BOA-FÉ. MELHOR POSSE. EXERCÍCIO DE FATO. SENTENÇA 
MANTIDA 1. O pedido de rescisão do contrato e retorno ao status quo ante por 
inadimplemento exige que o autor não pratique ato de violação à boa-fé objetiva, como 
efetuar nova alienação do bem imóvel a non domino e, ainda, efetivamente provar o 
descumprimento da contrapartida firmada em sua exata medida, tudo de forma a se dar 
cumprimento aos deveres anexos de lealdade e cooperação, contemplados no estatuto 
civilista. 2. Possuidor é aquele que tem de fato o exercício, pleno ou não, de algum dos 
poderes inerentes à propriedade, devendo a posse ser justa e de boa-fé, não tendo sido 
adquirida por meio de violência, meio precário ou de forma clandestina. 3. O possuidor com 
justo título tem por si a presunção de boa-fé, salvo prova em contrário. 4. Quando o mesmo 
imóvel é negociado para dois compradores, ocorrendo então uma venda a non domino do 
bem, deve preponderar a precedência e a melhor posse, como exercício de fato, a qual se 
sobrepõe a mera posse supostamente jurídica. 5. Apelação conhecida e desprovida. Sentença 
mantida. (TJ-DF; APC 2010.11.1.000996-9; Ac. 109.7841; Sexta Turma Cível; Rel. Des. Carlos 
Rodrigues; Julg. 09/05/2018; DJDFTE 30/05/2018) Fonte: DVD MAGISTER ? Edição 80 
Jurisprudência 02 para análise Caso de Composse 48883350 - APELAÇÃO CIVEL. 
REINTEGRAÇÃO DE POSSE. COMPOSSE. UNIÃO ESTÁVEL. AFASTAMENTO DO LAR. VIOLÊNCIA 
DOMÉSTICA. 1. Sendo justa e de boa-fé a posse exercida pela companheira, antes e após o 
afastamento de seu companheiro do lar, em razão da prática de violência doméstica, deve ser 
ela, companheira, mantida na posse do imóvel objeto do litígio. 2. Negou-se provimento ao 
apelo da autora. (TJ-DF; APC 2014.09.1.004126-7; Ac. 109.7973; Quarta Turma Cível; Rel. Des. 
Sérgio Rocha; Julg. 16/05/2018; DJDFTE 29/05/2018) Fonte: DVD MAGISTER Edição 80 
 
 
 
 
 
ESTUDO DE CASO 4: 
 
Aplicação Prática Teórica A necessidade do conhecimento da presente matéria é fundamental 
para o exercício de atividades jurídicas, dispõe-se de uma jurisprudência. Faça a leitura desta 
jurisprudência. Analise como o conteúdo ministrado é aplicado em nossos tribunais e observe 
a necessidade do conhecimento dos efeitos da função social da propriedade. DIREITO 
ADMINISTRATIVO E PROCESSUAL CIVIL. APELAÇÃO. AÇÃO DE OBRIGAÇÃO DE NÃO FAZER. 
AGEFIS. DEMOLIÇÃO DE IMÓVEL SITUADO NO CONDOMÍNIO MINI CHÁCARAS DO LAGO SUL. 
QUADRA 8. ÁREA DE PRESERVAÇÃO AMBIENTAL. APA DO SÃO BARTOLOMEU. REGIÃO NÃO 
PASSÍVEL DE REGULARIZAÇÃO. PARCELAMENTO IRREGULAR DO SOLO. AUSÊNCIA DE LICENÇA. 
EXERCÍCIO DO PODER DE POLÍCIA. RECURSO IMPROVIDO. 1. Apelação contra sentença 
proferida em ação de conhecimento, com pedido de obrigação de não fazer, consistente em 
evitar que a AGEFIS realize demolição de casa construída na quadra 8 do Condomínio Mini 
Chácaras do Lago Sul. 2. É legal o ato da Administração, que, no exercício do poder de polícia, e 
em harmonia com o Código de Edificações do DF (art. 17, 51 e 178), age para coibir edificação 
nova, erigida sem o indispensável licenciamento e em local não passível de regularização, 
situado em Área de Preservação Ambiental (APA). 3. Jurisprudência: A edificação, situada no 
Condomínio Mini Chácaras do Lago Sul das quadras 04 a 11, foi realizada sem alvará de 
construção e situa-se em parcelamento irregular de solo. A atuação da Administração Pública é 
legítima, porque fundamentada no exercício do poder de polícia, o qual permite e impõe 
condutas impeditivas da ocupação irregular do solo urbano. (20150110747210APC, Relatora: 
Vera Andrighi, 6ª Turma Cível, DJE: 13/09/2016). 4. Doutrina. Hely Lopes Meirelles, in Direito 
de Construir. 9ª edição, da Editora Malheiros, p. 220, o ato ilegal de particular que constrói 
sem licença rende ensejo a que a Administração use o poder de polícia que lhe é reconhecido 
para embargar, imediata e sumariamente, o prosseguimento da obra e efetivar a demolição do 
que estiver irregular, com seus próprios meios, sem necessidade de um procedimento formal 
anterior, porque não há licença ou alvará a ser invalidado. 5. O princípio da dignidade da 
pessoa humana e o direito de moradia não são absolutos. 5.1. No confronto com outros 
interesses, a necessidade de desenvolvimento sustentável impõe a prevalência dos direitos a 
um meio ambiente ecologicamente equilibrado (art. 225, caput, da Lei Maior) e ao adequado 
ordenamento urbano (art. 182, caput, da Carta Política), e da função social da propriedade. 6. 
Recurso improvido. (TJ-DF; APC 2015.01.1.092903-7; Ac. 109.9121; Segunda Turma Cível; Rel. 
Des. João Egmont; Julg. 23/05/2018; DJDFTE 29/05/2018) CF, art. 225 CF, art. 182 
 
 
 
ESTUDO DE CASO 5: 
 
Questão de concurso sobre este tema: (CONSULPLAN -2016-TJMG- Titular de Serviços de 
Notas e de Registros) O rompimento da barragem de Fundão destruiu o distrito de Bento 
Rodrigues, Mariana, Minas Gerais, e deixou mais de 900 pessoas desabrigadas, causando 
grande impacto social na vida daquelas pessoas. Além dos impactos ambientais e sociais, 
diversos outros danos foram causados, inclusive aos proprietários de áreas ribeirinhas. 
Supondo que os fatos tenham ocorrido por força natural, como abalo sísmico, e que tenha 
deslocado uma porção de terrasde um imóvel a outro, aderindose de maneira definitiva às 
margens do outro, nos termos do código civil, quanto à forma de acessão de imóvel a imóvel, é 
correto afirmar que o proprietário ribeirinho a) torna-se dono do acréscimo por avulsão, desde 
que indenize o proprietário das terras perdidas. Não havendo indenização, concede a lei ao 
dono do prédio desfalcado o direito de, em um ano, reivindicar as terras perdidas, se for 
possível retorná-las. b) torna-se dono do acréscimo por aluvião, desde que indenize o 
proprietário das terras perdidas. Não havendo indenização, concede a lei ao dono do prédio 
desfalcado o direito de, em três anos, reivindicar as terras perdidas, se for possível retorná-las. 
c) torna-se dono do acréscimo por abandono álveo, sem indenização. d) torna-se dono do 
acréscimo pela aluvião. Os acréscimos formados, por depósitos e aterros naturais ao longo das 
margens das correntes, ou pelo desvio das águas destas, pertencem aos donos dos terrenos 
marginais, sem indenização. 
ESTUDO DE CASO 6: 
 
A necessidade do conhecimento da presente matéria é fundamental para o exercício de 
atividades jurídicas, dispõe-se questão sobre este tema. Questão 42 (OAB FGV VIII EXAME 
UNIFICADO? 2012) Em janeiro de 2010, Nádia, unida estavelmente com Rômulo, após dez anos 
de convivência e sem que houvesse entre eles contrato escrito que disciplinasse as relações 
entre companheiros, abandona definitivamente o lar. Nos dois anosseguintes, Rômulo, que 
não é proprietário de outro imóvel urbano ou rural, continuou, ininterruptamente, sem 
oposição de quem quer que fosse, na posse direta e exclusiva do imóvel urbano com 200 
metros quadrados, cuja propriedade dividia com Nádia e que servia de moradia do casal. Em 
março de 2012, Rômulo ? que nunca havia ajuizado ação de usucapião, de qualquer espécie, 
contra quem quer que fosse-ingressou com ação de usucapião, pretendendo o 
reconhecimento judicial para adquirir integralmente o domínio do referido imóvel. Diante 
dessa situação hipotética, assinale a afirmativa correta. A) A pretensão de aquisição do 
domínio integral do imóvel por Rômulo é infundada, pois o prazo assinalado pelo Código Civil é 
de 10 (dez) anos. B) A pretensão de aquisição do domínio integral do imóvel por Rômulo é 
infundada, pois a hipótese de abandono do lar, embora possa caracterizar a impossibilidade da 
comunhão de vida, não autoriza a propositura de ação de usucapião. C) A pretensão de 
aquisição do domínio integral do imóvel por Rômulo é infundada, pois tal direito só existe para 
as situações em que as pessoas foram casadas sob o regime da comunhão universal de bens. 
D) A pretensão de aquisição do domínio integral do imóvel por Rômulo preenche todos os 
requisitos previstos no Código Civil. 
“ Art. 1240 – A. Aquele que exercer, por 2 (dois anos ininterruptamente e sem oposição, posse 
direta, com exclusividade, sobre imóvel urbano de até 250m² (duzentos e cinquenta metros 
quadrados) cuja propriedade divida com ex-cônjuge ou ex-companheiro que abandonou o lar, 
utilizando-o para sua moradia ou de sua família, adquirir-lhe-á o domínio integral, desde que 
não seja proprietário de outro imóvel urbano ou rural. 
O direito previsto no caput não será reconhecido ao mesmo possuidor mais de uma vez. 
 
 
ESTUDO DE CASO 7: 
 
A necessidade do conhecimento da presente matéria é fundamental para o exercício de 
atividades jurídicas, dispõe-se questão sobre este tema. (OAB FGV II EXAME UNIFICADO 2011) 
Sobre o constituto possessório, assinale a alternativa correta. (A) Trata-se de modo originário 
de aquisição da propriedade. (B) Trata-se de modo originário de aquisição da posse. (C) 
Representa uma tradição ficta. (D) É imprescindível para que se opere a transferência da posse 
aos herdeiros na sucessão universal. 
 
 
A = Proprietário (PLENA) -> VENDE O BEM para B(mas continua usando) -> A = POSSE 
(Direta) / B = POSSE INDIRETA 
Ex: JOÃO vende a casa para MARIA e contratam um novo acordo onde JOÃO será 
locatário de MARIA. 
TRADITIO BREVI MANU: Pelo qual o possuidor além de ter a posse direta, obtém a posse 
indireta, ou seja, torna-se possuidor PLENO e proprietário: 
B = Locatário (DIRETA) -> COMPRA O BEM de A (e continua usando) -> B = POSSE ( 
Plena) 
Ex: ZÉ é locatário de JOANA e sabendo que a casa está à venda, decide comprá-la. 
Concluída a compra, continua morando na casa. 
 O constituto possessório ou cláusula constituti é modalidade de tradição ficta, pois ocorre 
quando o possuidor possuía em nome próprio e passa a possuir em nome alheio. É o caso 
do proprietário que vende o imóvel e nele permanece como locatário. 
 A tradição pode ser real, simbólica e ficta. Considera-se ficta a tradição no caso da traditio 
brevi manu e do constituto possessório (cláusula constituti). 
 
 
ESTUDO DE CASO 8: 
 
Questão sobre o tema: (OAB FGV III EXAME UNIFICADO 2010) Félix e Joaquim são proprietários 
de casas vizinhas há cinco anos e, de comum acordo, haviam regularmente delimitado as suas 
propriedades pela instalação de uma singela cerca viva. Recentemente, Félix adquiriu um 
cachorro e, por essa razão, o seu vizinho, Joaquim, solicitou-lhe que substituísse a cerca viva 
por um tapume que impedisse a entrada do cachorro em sua propriedade. Surpreso, Félix 
negouse a atender ao pedido do vizinho, argumentando que o seu cachorro era adestrado e 
inofensivo e, por isso, jamais lhe causaria qualquer dano. Com base na situação narrada, é 
correto afirmar que Joaquim (A) poderá exigir que Félix instale o tapume, a fim de evitar que o 
cachorro ingresse na sua propriedade, contanto que arque com metade das despesas de 
instalação, cabendo a Félix arcar com a outra parte das despesas. (B) poderá exigir que Félix 
instale o tapume, a fim de evitar que o cachorro ingresse em sua propriedade, cabendo a Félix 
arcar integralmente com as despesas de instalação. (C) não poderá exigir que Félix instale o 
tapume, uma vez que a cerca viva fora instalada de comum acordo e demarca corretamente os 
limites de ambas as propriedades, cumprindo, pois, com a sua função, bem como não há 
indícios de que o cachorro possa vir a lhe causar danos. (D) poderá exigir que Félix instale o 
tapume, a fim de evitar que o cachorro ingresse em sua propriedade, cabendo a Félix arcar 
com as despesas de instalação, deduzindo-se desse montante metade do valor, devidamente 
corrigido, correspondente à cerca viva inicialmente instalada por ambos os vizinhos. (OAB FGV 
IV EXAME UNIFICADO 2011) Acerca da servidão de aqueduto, assinale a alternativa correta. (A) 
Não se aplicam à servidão de aqueduto as regras pertinentes à passagem de cabos e 
tubulações. (B) O aqueduto deverá ser construído de maneira que cause o menor prejuízo aos 
proprietários dos imóveis vizinhos, e a expensas do seu dono, mas a quem não incumbem as 
despesas de conservação. (C) Se o uso das águas não se destinar à satisfação das exigências 
primárias, o proprietário do aqueduto não deverá ser indenizado pela retirada das águas 
supérfluas aos seus interesses de consumo. (D) O proprietário do prédio serviente, ainda que 
devidamente indenizado pela passagem da servidão do aqueduto, poderá exigir que seja 
subterrânea a canalização que atravessa áreas edificadas, pátios, jardins ou quintais. 
 
LETRA B: 
Correta: Joaquim poderá exigir que Félix instale o tapume a fim de evitar que o cachorro 
ingresse em sua propriedade, devendo Félix arcar com a totalidade das despesas de 
instalação dele, porquanto foi ele o responsável por gerar a necessidade de tal instalação. 
É exatamente o que dispõe o Código Civil: 
 
Art. 1.297. O proprietário tem direito a cercar, murar, valar ou tapar de qualquer modo o 
seu prédio, urbano ou rural, e pode constranger o seu confinante a proceder com ele à 
demarcação entre os dois prédios, a aviventar rumos apagados e a renovar marcos 
destruídos ou arruinados, repartindo-se proporcionalmente entre os interessadosas 
respectivas despesas. 
 
§ 1o Os intervalos, muros, cercas e os tapumes divisórios, tais como sebes vivas, cercas 
de arame ou de madeira, valas ou banquetas, presumem-se, até prova em contrário, 
pertencer a ambos os proprietários confinantes, sendo estes obrigados, de conformidade 
com os costumes da localidade, a concorrer, em partes iguais, para as despesas de sua 
construção e conservação. 
 
§ 2o As sebes vivas, as árvores, ou plantas quaisquer, que servem de marco divisório, só 
podem ser cortadas, ou arrancadas, de comum acordo entre proprietários. 
 
§ 3o A construção de tapumes especiais para impedir a passagem de animais de pequeno 
porte, ou para outro fim, pode ser exigida de quem provocou a necessidade deles, pelo 
proprietário, que não está obrigado a concorrer para as despesas. 
 
 
 
ESTUDO DE CASO 9: 
 
A necessidade do conhecimento da presente matéria é fundamental para o exercício de 
atividades jurídicas, dispõe-se questão sobre este tema. 36(OAB FGV V EXAME 
UNIFICADO2011) Durante assembleia realizada em condomínio edilício residencial, que conta 
com um apartamento por andar, Giovana, nova proprietária do apartamento situado no andar 
térreo, solicitou explicações sobre a cobrança condominial, por ter verificado que o valor dela 
cobrado era superior àquele exigido dos demais condôminos. O síndico prontamente 
esclareceu que a cobrança a ela dirigida é realmente superior à cobrança das demais unidades, 
tendo em vista que o apartamento de Giovana tem acesso exclusivo, por meio de uma porta 
situada em sua área de serviço, a um pequeno pátio localizado nos fundos do condomínio, 
conforme consta nas configurações originais do edifício devidamente registradas. Desse modo, 
segundo afirmado pelo síndico, podendo Giovana usar o pátio com exclusividade, apesar de 
constituir área comum do condomínio, caberia a ela arcar com as respectivas despesas de 
manutenção. Em relação à situação apresentada, assinale a alternativa correta. (A) Não 
poderão ser cobradas de Giovana as despesas relativas à manutenção do pátio, tendo em vista 
que este consiste em área comum do condomínio, e a porta de acesso exclusivo não fora 
instalada por iniciativa da referida condômina. (B) Poderão ser cobradas de Giovana as 
despesas relativas à manutenção do pátio, tendo em vista que ela dispõe de seu uso exclusivo, 
independentemente da frequência com que seja efetivamente exercido. (C) Somente poderão 
ser cobradas de Giovana as despesas relativas à manutenção do pátio caso seja demonstrado 
que o uso por ela exercido impõe deterioração excessiva do local. (D) Poderá ser cobrada de 
Giovana metade das despesas relativas à manutenção do pátio, devendo a outra metade ser 
repartida entre os demais condôminos, tendo em vista que a instalação da porta na área de 
serviço não foi de iniciativa da condômina, tampouco da atual administração do condomínio. 
 
LETRA B: 
 
A alternativa correta é a B, conforme dispõe o art.1340, CC: " As despesas relativas a 
partes comuns de uso exclusivo de um condômino, ou de alguns deles, incumbem a quem 
delas se serve." 
 
 
ESTUDO DE CASO 10: 
Objetivos a) Compreender a administração do condomínio edilício; b) Entender como ocorre a 
formação e extinção do condomínio edilício; c) Aprender sobre o condomínio urbano simples. 
Estrutura do Conteúdo Aplicação Prática Teórica 
 
 
 
 
ESTUDO DE CASO 11: 
 
 
 
A necessidade do conhecimento da presente matéria é fundamental para o exercício de 
atividades jurídicas, dispõe-se questão sobre este tema. (OAB FGV IV EXAME UNIFICADO 2011) 
Noêmia, proprietária de uma casa litorânea, regularmente constituiu usufruto sobre o aludido 
imóvel em favor de Luísa, mantendo, contudo, a sua propriedade. Inesperadamente, sobreveio 
uma severa ressaca marítima, que destruiu por completo o imóvel. Ciente do ocorrido, Noêmia 
decidiu reconstruir integralmente a casa às suas expensas, tendo em vista que o imóvel não se 
encontrava segurado. A respeito da situação narrada, assinale a alternativa correta. (A) O 
usufruto será mantido em favor de Luísa, tendo em vista que o imóvel não fora destruído por 
culpa sua. (B) O usufruto será extinto, consolidando-se a propriedade em favor de Noêmia, 
independentemente do pagamento de indenização a Luísa, tendo em vista que Noêmia arcou 
com as despesas de reconstrução do imóvel. (C) O usufruto será extinto, consolidando-se a 
propriedade em favor de Noêmia, desde que esta indenize Luísa em valor equivalente a um 
ano de aluguel do imóvel. (D) O usufruto será mantido em favor de Luísa, independentemente 
do pagamento de qualquer quantia por ela, tendo em vista que Noêmia somente poderia ter 
reconstruído o imóvel mediante autorização expressa de Luísa, por escritura pública ou 
instrumento particular. 
 
LETRA B: 
CC Art 1408. Se um edifício sujeito a usufruto for destruído sem culpa do proprietário, não 
será este obrigado a reconstruí-lo, nem o usufruto se restabelecerá, se o proprietário 
reconstruir à sua custa o prédio; mas se a indenização do seguro for aplicada à 
reconstrução do prédio, restabelecer-se-á o usufruto. 
 
 
ESTUDO DE CASO 12: 
 
A necessidade do conhecimento da presente matéria é fundamental para o exercício de 
atividades jurídicas, dispõe-se questão sobre este tema. (FCC - 2015 - TJ-PI - Juiz Substituto) A 
servidão a) proporciona utilidade para o prédio dominante e grava o prédio serviente, que 
pertence ao mesmo dono ou a diverso dono, constituindo-se por negócio jurídico inter vivos 
ou causa mortis, com subsequente registro no Cartório de Registro de Imóveis. b) proporciona 
utilidade para o prédio dominante, e grava o prédio serviente, que pertence a diverso dono, 
constituindo-se mediante declaração expressa dos proprietários, ou por testamento, e 
subsequente registro no Cartório de Registro de Imóveis. c) proporciona utilidade, mas não 
grava o prédio serviente, que pertence a diverso dono, constituindo-se mediante declaração 
expressa dos proprietários e subsequente registro no Cartório de Registro de Imóveis. d) 
proporciona utilidade para o prédio serviente e grava o prédio dominante, que pertença a 
diverso dono, constituindo-se mediante declaração expressa dos proprietários e subsequente 
registro no Cartório de Registro de Imóveis. e) só pode adquirir-se mediante negócio jurídico 
inter vivos e subsequente registro no Cartório de Registro de Imóveis, não sendo em nenhuma 
hipótese passível de usucapião. 
 
LETRA B: 
Art. 1378, CC/02 - A servidão proporciona utilidade para o prédio dominante, e grava o 
prédio serviente, que pertence a diverso dono, e constitui-se mediante declaração 
expressa dos proprietários, ou por testamento, e subsequente registro no Cartório de 
Registro de Imóveis. 
No mais, o exercício incontestado e contínuo de uma servidão aparente, por dez anos, 
nos termos do art. 1.242, autoriza o interessado a registrá-la em seu nome no RI, valendo-
lhe como título a sentença que julgar consumado a usucapião. 
Caso o possuidor não tenha título, o prazo de usucapião será de vinte anos. (p.ú., art. 
1379, CC). 
 
 
ESTUDO DE CASO 13: 
A necessidade do conhecimento da presente matéria é fundamental para o exercício de 
atividades jurídicas, dispõe-se questão sobre este tema. (FCC - 2018 - Câmara 
Legislativa do Distrito Federal - Consultor Legislativo - Desenvolvimento Urbano) O 
proprietário de uma casa térrea com terreno e edificação regulamente registrados 
construiu irregularmente um segundo pavimento, onde vive a família de sua filha. 
Gostaria, então, de regularizar essa ampliação irregular e transferi-la formalmente para 
sua filha. De acordo com a legislação vigente a) é possível a instituição do direito de 
laje pelo proprietário do solo onde originalmente estava edificada a casa térrea e, 
posteriormente, transferi-lo à sua filha, mantendo-se a individualidade de acessos às 
duas áreas. b) inexiste fundamento jurídicopara regularização de construção 
irregularmente erguida, sendo imperiosa a demolição e posterior aprovação prévia, 
como forma de tutelar o planejamento e desincentivar as construções irregulares. c) é 
viável a regularização da ampliação da construção, mas não há fundamento legal para 
transferência do pavimento ocupado para a filha do proprietário. d) admite-se a 
instituição do direito de laje ou do direito de servidão, por meio de contrato, 
estabelecendo-se relação jurídica com o proprietário do terreno nos dois casos, não 
viabilizando exercício de direito autônomo. e) pode-se regularizar a construção do 
segundo pavimento com autorização legislativa expressa e submetida a questão aos 
órgãos competente. LETRA ( A) CORRETA: 
art. 1.510-A. O proprietário de uma construção-base poderá ceder a superfície 
superior ou inferior de sua construção a fim de que o titular da laje mantenha 
unidade distinta daquela originalmente construída sobre o solo. (Incluído pela 
Lei nº 13.465, de 2017) 
§ 1º. O direito real de laje contempla o espaço aéreo ou o subsolo de terrenos públicos ou 
privados, tomados em projeção vertical, como unidade imobiliária autônoma, não 
contemplando as demais áreas edificadas ou não pertencentes ao proprietário da 
construção-base. (Incluído pela Lei nº 13.465, de 2017) 
§ 2o .O titular do direito real de laje responderá pelos encargos e tributos que incidirem 
sobre a sua unidade. (Incluído pela Lei nº 13.465, de 2017) 
§ 3o Os titulares da laje, unidade imobiliária autônoma constituída em matrícula 
própria, poderão dela usar, gozar e dispor. (Incluído pela Lei nº 13.465, de 
2017) 
§ 4o A instituição do direito real de laje não implica a atribuição de fração ideal de terreno 
ao titular da laje ou a participação proporcional em áreas já 
edificadas. (Incluído pela Lei nº 13.465, de 2017) 
§ 5o Os Municípios e o Distrito Federal poderão dispor sobre posturas edilícias e 
urbanísticas associadas ao direito real de laje. (Incluído pela Lei nº 13.465, de 
2017) 
§ 6o O titular da laje poderá ceder a superfície de sua construção para a instituição de um 
sucessivo direito real de laje, desde que haja autorização expressa dos titulares da 
construção-base e das demais lajes, respeitadas as posturas edilícias e urbanísticas 
vigentes. (Incluído pela Lei nº 13.465, de 2017) 
 
 
(FAUEL - 2018 - AGEPAR - Especialista em Regulação - Advogado) Sobre o direito real de laje, 
de acordo com o Código Civil, assinale a alternativa INCORRETA. a) A ruína da construção-base 
implica extinção do direito real de laje instituído sobre o subsolo. b) O proprietário de uma 
construção-base poderá ceder a superfície superior ou inferior de sua construção a fim de que 
o titular da laje mantenha unidade distinta daquela originalmente construída sobre o solo. c) A 
instituição do direito real de laje não implica a atribuição de fração ideal de terreno ao titular 
da laje ou a participação proporcional em áreas já edificadas. d) Em caso de alienação de 
qualquer das unidades sobrepostas, terão direito de preferência, em igualdade de condições 
com terceiros, os titulares da construção-base e da laje, nessa ordem, que serão cientificados 
por escrito para que se manifestem no prazo de trinta dias, salvo se o contrato dispuser de 
modo diverso. 
LETRA (A) INCORRETA. 
Art. 1.510-E. A ruína da construção-base implica extinção do direito real de 
laje, salvo: (Incluído pela Lei nº 13.465, de 2017) 
I - se este tiver sido instituído sobre o subsolo; (Incluído pela Lei nº 13.465, de 
2017) 
II - se a construção-base não for reconstruída no prazo de cinco anos. 
 
 
 
 
ESTUDO DE CASO 14: 
A necessidade do conhecimento da presente matéria é fundamental para o exercício de 
atividades jurídicas, dispõe-se questão sobre este tema. (FCC - 2013 - TRT - 18ª Região (GO) - 
Analista Judiciário - Oficial de Justiça Avaliador) O penhor a) constitui-se sempre com a 
transferência efetiva da posse. b) subsiste, em favor do credor, mesmo com o perecimento da 
coisa. c) autoriza, a partir do inadimplemento, a expropriação direta do bem, 
independentemente de homologação judicial. d) pode decorrer diretamente da lei, 
independentemente de convenção, a exemplo dos hospedeiros sobre as bagagens que os 
hóspedes tiverem consigo no estabelecimento. e) não dá ao credor pignoratício direito aos 
frutos da coisa empenhada que se encontre em seu poder 
LETRA (D) CORRETA. 
Art. 1.467. São credores pignoratícios, independentemente de convenção: 
I - os hospedeiros, ou fornecedores de pousada ou alimento, sobre as bagagens, móveis, 
jóias ou dinheiro que os seus consumidores ou fregueses tiverem consigo nas respectivas 
casas ou estabelecimentos, pelas despesas ou consumo que aí tiverem feito; 
(FCC - 2015 - TJ-SC - Juiz Substituto ) O instrumento do penhor deverá a) mencionar o 
valor do crédito, sua estimação ou valor máximo; não poderá, entretanto, fixar taxa de 
juros. b) observar necessariamente a forma de escritura pública, quando se tratar de 
penhor rural. c) em qualquer de suas modalidades ser registrado no Cartório de Títulos e 
Documentos, por dizer respeito a garantia real com bens móveis. d) ser levado a 
registro, no caso de penhor comum no Cartório de Títulos e Documentos e, no caso de 
penhor rural, no Cartório de Registo de Imóveis da circunscrição em que estiverem 
situadas as coisas empenhadas. e) identificar o bem dado em garantia com as suas 
especificações e o valor mínimo do crédito concedido. 
LETRA (D) CORRETA. 
 ser levado a registro, no caso de penhor comum no Cartório de Títulos e 
Documentos e, no caso de penhor rural, no Cartório de Registo de Imóveis da 
circunscrição em que estiverem situadas as coisas empenhadas. CERTA 
Penhor comum: Art. 1.432. O instrumento do penhor deverá ser levado a registro, 
por qualquer dos contratantes; o do penhor comum será registrado no Cartório 
de Títulos e Documentos. 
Penhor rural: Art. 1.438. Constitui-se o penhor rural mediante instrumento público 
ou particular, registrado no Cartório de Registro de Imóveis da circunscrição 
em que estiverem situadas as coisas empenhadas. 
 
 
ESTUDO DE CASO 15: 
 
A necessidade do conhecimento da presente matéria é fundamental para o exercício de 
atividades jurídicas, dispõe-se questão sobre este tema. (OAB FGVIX EXAME 
UNIFICADO2012) De acordo com as regras atinentes à hipoteca, assinale a afirmativa 
correta. A) O Código Civil não admite a divisibilidade da hipoteca em casos de 
loteamento do imóvel hipotecado. B) O ordenamento jurídico admite a instituição de 
nova hipoteca sobre imóvel hipotecado, desde que seja dada em favor do mesmo credor. 
C) Segundo o Código Civil, o adquirente de bem hipotecado não pode remir a hipoteca 
para que seja extinto o gravame pendente sobre o bem sem autorização expressa de 
todos credores hipotecários. D) A hipoteca pode ser constituída para garantia de dívida 
futura ou condicionada, desde que determinado o valor máximo do crédito a ser 
garantido. 
LETRA (D) CORRETA. 
 
(OAB FGV II EXAME UNIFICADO 2011) Passando por dificuldades financeiras, 
Alexandre instituiu uma hipoteca sobre imóvel de sua propriedade, onde reside com sua 
família. Posteriormente, foi procurado por Amanda, que estaria disposta a adquirir o 
referido imóvel por um valor bem acima do mercado. Consultando seu advogado, 
Alexandre ouviu dele que não poderia alienar o imóvel, já que havia uma cláusula na 
escritura de instituição da hipoteca que o proibia de alienar o bem hipotecado. A opinião 
do advogado de Alexandre (A) está incorreta, porque a hipoteca instituída não produz 
efeitos, pois, na hipótese, o direito real em garantia a ser instituído deveria ser o penhor. 
(B) está incorreta, porque Alexandre está livre para alienar o imóvel, pois a cláusulaque 
proíbe o proprietário de alienar o bem hipotecado é nula. (C) está incorreta, uma vez 
que a hipoteca é nula, pois não é possível instituir hipoteca sobre bem de família do 
devedor hipotecário. (D) está correta, porque em virtude da proibição contratual, 
Alexandre não poderia alienar o imóvel enquanto recaísse sobre ele a garanti a 
hipotecária. 
LETRA (B) 
Art. 1.475. É nula a cláusula que proíbe ao proprietário alienar imóvel 
hipotecado. 
Parágrafo único. Pode convencionar-se que vencerá o crédito hipotecário, se 
o imóvel for alienado. 
 
 
ESTUDO DE CASO 16: 
Objetivos a) Identificar os institutos estudados durante todo o período; b) Aplicar os conceitos, 
as noções e as espécies aos casos práticos; c) Revisar os institutos de Direito das Coisas. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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