rt) ú Q t â z f-l â ú U l-l - Ei z a ü) r-l Fqr-à U -l -l 2 - C d C o. 1) o o t-a  t1 \1t- <A-\, ü l-l Êâ ú3 a ú ri â J F - ü z -i Fa a, fira { -0 \ trl F U o ts lâ,lc ;13 íl I4lol á1 rFltúIFla lrdlrtà I trlla IJ ÉJ =& la IR t> ;l à (, =U a I a z (n rrl rr) a (.j t- ari F r,h U I $L\ SdãaÍ81t\ 2zi Z j =F z aa t-l - rd rL (,(, kl Fique atento à data da entrega. Todos os exercícios devem ser justificados à mão. Não é nece.ssário copiar o enunciado l) Um engenheilo especittcou em seu projeto estrutural urn fcr de 25 MPa. Foranl extraídos durante a okna 100 corpcs de pror.'a llara a verificação da resistência clo concreto. O engenheilo deve dar cotuo aprovado o concreto qnanclo: a) 87 cgrpos de prgva apresentarenr re.siStê1cia superior a 25 MPa b) 70 colpos cle pr-ova apre sentalepr resistêtlciii sttperior a 25 MPa c) Toclos os colllos de prova apresentarettr rc.sistôncia superior a 25 MPa d) Ir4etacle dos corpos de ç:rova apresentarem resistência sr-iperior- a 25 N'ÍPa O] Xu máximo -5 corpos de prova apresentarem resistência lnierior a 25 N4-Pa.\-ii-l_ \ \. l.\ f,^,--r,§fr, \Jr..,-l§ u- í\, u,., . 1 c^i\lHY,-f.,lP :^;r^ó I zffi;H'' ^,:) > " ?) No'sistenra §1, a unidacle de forçn. denonrinada Newton (N), procluLz na massa tle um quilogratna, a ac,eleraçào de lm/seg'. Sabe-se que, pela 2' Lei de N.-e'rvton: F -' flI x a. Detenrrtne a fore.a. a) F:0,5 N - rII hr' ,Qlr3- 'J- \ C^) b) ç 1F r, \. . c) d) e) F: 1,5 N F:2,0 N F:2,5 N Analisando as afirmações que seguem pode-se afirmar que: Uma viga pode ser calculada como contínua, admitindo-se apoios simples nos pilares. Posteriormente, deve-se considerar a açáo de pórtico nas ligações viga- pilar, cujos momentos vão induzir a solicitação de flexão composta nos pilares extremos; A massa específica do concreto armado é suposta constante e uniforrne, independentemente da resistência do concreto, danaireza e da taxa de armadura da peça estrutural; O peso próprio de uma laje é tomado como uma carga uniformemente distribuída, atuando na superficie da laje, e de uma viga, como rtmacarga distribuída em linha. Página 3 de 19 :l) I. It. IIL A alternativa I está correta A altemativa II está correta A alternativa III está correta ldf r o das-as-a1tçse1t_v, ? s_gql?g c c ryqtas,, e) Todas as alternativas estão incorretas 4) Com relação à diretrizes práticas para o lançamento estrutural de vigas e pilares: '".) t. A posição dos pilares deve permitir um bom projeto de fundações, levando em conta as áreas de circulação e o trâfego de veículos nas garagens. Se possível, os eixos dos pilares devem coincidir com os cruzamentos das vigas, para menor trajeto de cargas e para evitar excentricidades iniciais de força normal que provocam flexão composta nos pilares; II. O espaçamento dos pilares define os vãos das vigas e não deve ser inferior a 3m nem superior a 8m, salvo em casos especiais; ilL Um fator sempre preponderante nas dimensões da seção dos pilares, em especial nos pavimentos inferiores, é a observànçra da taxa máxima de armadura longitudinal relativa à érea de concreto, F 80Á, da NBR 6118 - 17.3.5.3.2, inclusive na região do trespasse de armaduras longitudinais dos pilares em pavimentos consecutivos. Pode-se afirmar que: a) A alternativa I está incorreta b) A alternativa II está correta c) A alternativa III está incoreta \O--&O"s e§-elleuaü-v a,s e s tão- corretas I e) Todas as altemativas estão incorretas 5) O Estado Limite Ultimo trata-se do estado limite relacionado ao colapso, ou a qualquer outra forma de ruína estrutural, que determine a paralisação do uso da estrutura. A segurança das estruturas de concreto deve sempre ser verificada, em relação aos seguintes estados limites últimos: Página 4 de 19 a) b) c) J ü \) I. ../ II. J rn. Jrv. \,/ v. V VI. Estado limite último da perda do equilíbrio da estrutura, admitida como corpo rígido; Estado lirnite último de esgotamento da capacidade resistente da estrutura, no seu todo ou em parte, devido às solicitações normais e tangenciais, admitindo-se, ern getal, as verificações separadas das solicitações normais e tangenciais; todavia, quando a interação entre elas for importante, ela estará explicitamente indicada na Norma; Estado limite último e esgotamento da capacidade resistente da estrutura, no seu todo ou em parte, considerando os efeitos de segunda ordem; Estado limite último provocado por solicitações dinâmicas; Estado limite último de colapso progressivo; Outros estados limites últimos que evenfualmente possam ocorrer em casos especiais. Pode-se afirmar que: a) A alternativa I está correta b) A alternativa III está incorreta c) As alternativas I e II estão incorretas Ul) Todas as altemali-vas estão coryqtas i e) Todas as alternativas estão incorretas 6) São responsabilidades do profissional responsável pelo projeto estrutural: V I. Registro da resistência característica do concreto (fck) em todos os desenho e memórias que descrevem o projeto tecnicamente; V ff. Especificação, quando necessário, dos valores de (fck) para as etapas construtivas, tais como: retirada de cimbramento, aplicação de protensão ou manuseio de pré- moldados; rJ V tU. Especificação dos requisitos correspondentes à durabilidade da estrutura e de propriedades especiais do concreto, tais como: consumo mínimo de cimento, telaçáo âgnlcimento, módulo de deformação estático mínimo na idade da desforma e outras propriedades necessárias à estabilidade e durabilidade da estrutura, durante a fase construtiva e durante suà vida útil. Pode-se af,rrmar que: Página 5 de 19 a) A alternativa I está rncorreta b) A aliernativa I-Í.I e.stá correta c) As altemativas I e II estão corretas e) J'odas as a.lternativtrs estão i.ncorletâs 'i) Para caicuial e detalhar" a armadura l,ongitudinal par,a a viga de concreio annado abaixo na seção de ma.ior momen,to, dirnensionando-a co1r1o peça sub-almar1a. E, = ?t'0'ü0KN/cm? 'fu = 30&[Fa C,,\ -5.0 ç = .* eia:r Tl = 1,4 T. = 1,4 'f , = L,!'5 Esrritlo E5.ü.uuu Fecie-se: CÀLCULE O N{O}vtEr\TO }v[AXLN,{O a) 10.000 (kNcm) b) 20.000 (LNcm) c) 30.000 (kNcm) d) 40.000 (kNcm) e) 50.000 (kNcm) tl*n-, ? L' - =-D )C 0C )< v ,\- ÀV \",r!l.dl. L. V r" , 9C? C , / ,\Y1w. (ro.Y") T t/\ n,F'd',1. lell<Vlw Írr-, »^i,r., I O, AC l<vlyy 8) Para calcular e detalhar a armadura longitudinal para a viga de concreto armado abaixo na seção de maior momento, dimensionando-a como peça sú-armada. E. = 21000 KN/em2 f.r = 30MPa cA -50 c=3cm T'r = Ir4 T" = 1,4 Tr = I'15 Esffuo rɧ-0um Perle-se: CALCL'LE A ,{RMADlIR Página 6 de 19 I, .t- (P V.a) Ar: 13,60, bsdisp : I2,00cm b) Ar: 10,60j bsdisp: 13,00cm l c) A.: 16,60i bsdisp: l3,00cm d) Ar: 14,60i bsdisp: 13,00cm 0) Ar: 12,60i bsdisp: 13,00cm \- I lt-: I L. =?l000KN/crnl |.,* = -i0 NtlPtr [-:\ - -5(t ú=-1 ctn ", :l íii -r,+ ., _LI Í; - t',-t -,, -l i5 Lsh i[ro ry'"\.(.irtrrn Pede-se: CALCULE A ARMADURA. CONSIDERANTO d1-3-lcm 9) Para calcular e detaihar a annadura longitudinal para a viga de concleto annado abaixo na seção de n'iaior rnornento, climensionanclo-a co1r1o peça sutr-armaila. 50KN/nr LLII-Il---z-l--=.-,1-,-af - L .ltX) e nr r r'À- \c bs 1. \J{qq Ix\ .: \?,',^V C t^ llOt-nr ,. .1,)rrtr ..r.' T , .!(\-rn ,. a) As: 17,44 cm b) As:17,44 cm c) As: 16,44 cm d) As:13,44 cm e) As: 15,44 cm K,,) ct' F) .----n---d- h. \ \,i/ 10)Pala calcular e detalhar a arrnadurzr longitudinal pala a viga tle concrc:to annacLr abaixo na seção cle maior n-ronrento, dirnensionando-a como peça sLrb-arrlada. E. = 21000 KNicrn' f.r = 30 MPa CA-50 ç = -1cm T t =1.4 Y. = 1,4 Y, = I'15 Estribo l5.0rnm Pede-se: UAI.CUt-E A ARMADURA 50KN/ntrt : i -;ta..-.] i:,r{,: -I Página 7 de 19 c) d) e) a) Ar: 13,601 bsdisp: 12,00cm --bI A" : 10Á0.É.aiqo--:- 13,00cm / À!, .\C.Ic ir,] ç? A.: 16,60, bsdisp: i3,00cm A': 14,60i bsdisp: 13,00cm A": I2,60i bsdisp: 13,00cm 1 I ) Para caicular e detalhar a annadura longitudinai para