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Ciclo de Krebs e cadeia respiratória *metabolismo aeróbio: - glicose seguiria a piruvato pela via glicolítica - dois primeiros NADH são formados e encaminham seus elétrons p cadeia respiratória e regeneram em NAD p manter a via respiratória - piruvatos são encaminhados p mitocôndria onde são transformados em acetilcoA com acao do complexo da piruvato desidrogenase - acetilcoA – acetil entra no ciclo de Krebs – tira elétrons do substrato e encaminha p/ cadeia respiratória - NADH e FADH mandam elétrons p cadeia respiratória – são capturados pelo oxigênio -> gera corrente elétrica p transformação de ADP em ATP Detalhes do ciclo de Krebs: - coenzima A ativa o acetil p entrar no ciclo de Krebs - ciclo de Krebs ocorre na matriz mitocondrial - encaminhar elétrons para cadeia respiratória – gerando corrente elétrica p formar ATP - processo aeróbio: 32 ATP’s - processo anaeróbio: 2 ATP’s - alimento: fotnte primordial de elétrons - elétrons transportados na forma de NADH (derivada da niacina, vit B3) e FADH (derivada da riboflavina, vit B2) para cadeia respiratória - corrente elétrica gerada e o O2 é o aceptor; O2 reduzido em água -.> corrente leva a produção de ATP Glicose (via glicolítica), piruvato desidrogenase e ciclo de Krebs: - glicose perde elétrons na via glicolítica, na piruvato desidrogenase e no ciclo de Krebs *desidrogenases semre vao ter como coenzimas ou NADH ou FADH *Dentro da matriz mitocondrial: - reação catalisada pela citratosintase: oxilacoacetato 4C – citrato (6C) - citrato -> isocitrato (catalisado pela aconitrase) - isocitrato -> alfa-cetoglutarato (catalisado pela isocitratodesidrogenase) – isocitrato é oxidado e NAD+ é reduzido a NADH e de cada isocitrato sai um CO2 - alfa-cetoglutarato -> succinil-s-CoA (catalisado pela alfa cetoglutarato desidrogenase) catalisa oxirreducao onde o alfa cetoglutarato é oxidado até succinil e NAD+ são reduzidas em NADH – NAD+ e TPP como coenzimas – sai duas moléculas de CO2 – succinil é ativado pela coenzima A - succinil-s-CoA -> succinil – P (catalisado pela succinilcoA sintase) -entrada de um fosfato inorgânico e coenzima A *função da coenzima A: entra no succinil para ativá-lo a receber moléculas de fosfato - succinil P -> succinato (catalisado pela succinilcoA sintase) – doa fosfato p formação de GDP -> GTP -> ATP (duas moléculas de ATP formadas que se somam as duas formadas na via glicolítica) - succinato -> fumarato (catalisado pela succinato desidrogenase) – utiliza FAD que vira FADH2 - fumarato -> malato (hidratação catalisada pela fumarato) - malato -> oxaloacetato (catalisado pela malato desidrogenase) – gerando dois NAD+ e dois NADH – reinicia o ciclo Reações Anapleróticas: *existem algumas reações que repõe intermediários do ciclo de Krebs: - aspartato que perde seu grupamento amina -> ureia – excretado na urina - aspartato ao perder o grupamento amina vira oxaloacetato p/ entrar mo cilco de krebs - glutamato ao perder o grupamento amina -> ureia e vira alfa cetoglutarato p/ entrar no clico de Krebs Derivados do ciclo de Krebs: *compostos do ciclo de Krebs também podem ser utilizados p/ síntese de outras moléculas - oxalacetato – síntese de aspartato, molécula de glicose durante o jejum - alfacetoglutarato – síntese de glutamato – síntese de glutamina - succinil – S – CoA + aminoácidos glicina + Fe -> grupamento Heme Vitaminas e minerais para o catabolismo aeróbio da glicose: - magnésio - fosfato inorgânico - vitamina B3 (NAD+) - vitamina b1 (TPP) - vitamina B2 (FAD e FMN da cadeia respiratória (CR) - vitamina B5 (CoA-SH) -> acido pantotênico - lipoato - cobre (da CR) - ferro (da CR) - enxofre (da CoA-SH e da CR) Regulação alostérica do ciclo de Krebs: - diminuir velocidade do ciclo de krebs: síntese de ácidos graxos ou quantidade exagerada de ATP - citrato sintase ativada por excesso de ADP (representa falta de ATP) -> ativar e manter ciclo de krebs - excesso de ATP, NADH, Succinil-coA e citrato – inibe citrato sintase (não precisa de mais ATP) - isocitratodesidrogenase – inibida por excesso de ATP e quantidade grande de ADP – ativa - alfa cetoglutarato desidrogenase – inibida por excesso de NADH, Succinil-coA e ativada alostéricamente por cálcio *Exemplo de situação para regulação alostérica do ciclo de Krebs: - gliconeogênese nos hepatócitos durante o jejum - comando do glucagon – via da gliconeogênese - lactato e/ou aminoácidos vao gerar piruvato – tem que ir p/ gliconeogênese (fígado bem nutrido) – precisa do piruvato p/ sintetizar glicose -> inibição do ciclo de krebs e da PDH (piruvato não pode ser encaminhado p/ acetilcoA e sim p/ glicose) - NADH, ácidos graxos, acetil-coA, ATP – inibem a PDH -piruvato carboxilase catalisa a carboxilacao piruvato (utiliza biotina como coenzima) – cada molécula de piruvato recebe CO2 e vira oxalacetato – Co2 p/ ativar o oxalacetato a virar fosfoenolpiruvato (quando o oxalacetato vira fosfoenol piruvato o CO2 sai) - oxilacetato não segue o ciclo de krebs (parcialmente inibido) – vai p/ glicose (gliconeogênese) Cadeia respiratória na membrana mitocondrial: - ciclo de krebs produziu NADH e FADH2 - piruvato desidrogenase produziu NADH - via glicolítica produziu NADH - NADH é mais versátil porque o NAD consegue migrar de uma enzima p/ outra e vai p/ cadeia respiratória entregar elétrons - FAD não consegue (succinato desidrogenase – participa da cadeia respiratória) - NADH deixa seus elétrons no complexo 1 – passam por agentes oxiredutores até chegar em uma molécula lipidca (ubiquinona) – que pode carregar elétrons no meio apolar - complexo 2 – FAD produzido através do FADH2 – doa elétrons diretamente p/ ubiquinona *elétrons do complexo 1 e 2 -> ubiquinona - elétrons levados p/ complexo 3 – geram bombeamento de prótons p/ espaço intermembrana *bombeamento de prótons gerados por NADH no complexo 1 e 2 e pelo FADH2 no complexo 3 e 4 (os do FADH tem condições de colocar mais elétrons no espaço intermembrana – bombeamento de prótons) – quantidade de prótons define a quantidade ATP produzida - elétrons passam p/ proteína citocromo C que leva elétrons p/ complexo 4 - no complexo 4 os elétrons são captados pelo oxigênio que se transforma em agua – há bombeamento de prótons (se não virar agua vira espécie reativa de oxigênio – danos na cadeia respiratória) *oxigênio funciona como ima por elétrons - espaço intermembrana – concentração de prótons e no interior vai ficando negativo -> gradiente eletroquímico (prótons tendem a retornar p/ matriz mitocondrial) *cianeto inibe passagem de elétrons – para o oxigênio (fatal) - retorno dos prótons por gradiente eletroquímico p/ matriz mitocondrial através da ATP sintase -> subunidade F0 (responsavel por ser um canal de prótons e ancoradouro da ATP sintase na membrana e é base de rotação da subunidade F1) – quando o próton entra a ATP sintase gira e aproxima ADP de Pi – formação de ATP * se não entrar prótons a enzima degrada ATP em ADP + Pi A ubiquinona (coenzima Q) – capturando elétrons na cadeia respiratória: - complexo 1 entrega elétrons p/ ubiquinona – forma o radical semiquinona - complexo 2 entrega elétrons p/ ubiquinona – forma o ubiquinol – que leva elétrons p/ o complexo 3 Membrana mitocondrial externa: - quando o próton vai p/ o espaço intermembrana – são bombeados p/ matriz mitocondrial - ao retornar pela ATP sintase – provoca síntese de ATP - parte deles pode retornar pela proteína desacopladora – termogenina (não gera ATP, mas sim calor) *tecido adiposo marrom: animais que hibernam e bebes – termogenina – calor *corrente elétrica pode ocorrer sem ATP *ATP so é gerado se houver correnteelétrica Termogênicos: *desacopladores artificiais – colocar prótons na matriz mitocondrial sem passar pela atp sintase – precisa de mais prótons p/ compensar os que foram perdidos pelos desacopladores p/ que os prótons possam passar pela ATP sintase e gerar uma quantidade de ATP (estimular a quebra de gordura – termogênicos) - ao invés de passar pela ATP sintase, passa pela termogenina – diminuem a qt que passa na ATP sintase – necessário quebrar mais nutrientes p/ gerar prótons suficientes p/ compensar aqueles que estão sendo perdidos p/ produção de calor Espécie reativa de oxigênio: - cadeia respiratória é onde mais forma espécie reativa de oxigênio - o cxigenio que entrou n complexo 4 e recebeu elétrons – alguns O2 podem roubar elétrons do complexo 3 (se for continuo gera grande quantidade desse anion superóxido – reativo) - enzima superóxido desmutase ligada ao manganês catalisa transformação de O2- em H2O2 (também é perigoso) – peroxido de hidrogênio necessita de ser neutralizado pela catalase – p ser transformado em agua - peroxido de hidrogênio é transformado em agua pela catalase - espécies reativas de oxigênio viram água *quanto mais calorias, mais esse mecanismo funciona e mais espécie reativa de oxigênio é formada *espécies reativas de oxigênio – potencial cancerígeno (consumo excessivo de carboidratos induz) *composto capaz de gerar deficiência de prótons na ATP sintase – capta protons do espaço intermembrana e joga p/ matriz mitocondrial – reduz qt que passa pela ATP sintase – p/ compensar vai gerar mais catabolismo – termogênico permite a passagem de protons por outros caminhos que não são a ATP sintase – precisa aumentar a qt de protons – precisa aumentar a quebra de nutrientes
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