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CLÍNICA DE PEQUENOS ANIMAIS III- quinta-feira

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CLÍNICA DE PEQUENOS ANIMAIS 
CIRURGIA 
 é qualquer tipo de intervenção manual ou instrumental que serve para 
diagnosticar,tratar,restaurar funcionalidade,plástica ou curar doenças 
formas de classificação 
urgência: 
eletiva- pode ser feitos todos exames pré operatórios,marcar um data para 
cirurgia,fazer o preparo pré-operatório... 
urgência- precisa ser feito a cirurgia o quanto antes,mas o paciente não esta em risco 
eminente de morte. Ex- piometra, corpo estranho,calculo na bexiga,ruptura do 
diafragma 
emergência- intervenção imediata. Ex- evisceração,hemoperitoneo,nódulos no baço, 
torção gástrica 
finalidade: 
 curativa- ex-estenose de narina 
paliativa- faz a intervenção para dar uma qualidade de vida,mas a doença vai seguir o 
curso normal 
diagnostica- ex- biopsia,endoscopia,laparotomia exploratória... 
reparadora- correção 
plástica- ex- lábio leoporino,vulva infantil,estenose de narina... 
grau de contaminação: 
 limpa 
 potencialmente contaminada 
 contaminada ou infectada 
CONCEITOS CIRURGICOS 
Esterilização 
Destruir todos os microorganismos existentes em um objeto, sendo eles patogênicos ou não 
Armazenamento do material esterilizado 
 
Por processo físico: 
 Calor- úmido (ex- autoclave) ou seco (ex- estufa) 
Radiação ionizante com Cobalto 60- é um processo restrito a uso comercial por ser 
caro. Ex- material de sutura e itens descartáveis 
Por processos químicos: 
Gás (oxido de etileno)- ele altera o DNA dos microrganismos. Ex- instrumentos 
ópticos,seringas,sondas de borracha...não usar em acrílico e itens farmacêuticos 
Formoldeido- faz coagulação de proteína. Não é mais utilizado, pois tem cheiro forte, 
irritante e hidrossolúvel. Ex- material cirúrgico e panos 
Glutaraldeido 2%- não é corrosivo, ideal para instrumentos com lentes (endoscópios) 
DESINFECÇÃO 
Destrói a maior parte dos microrganismos patogênicos presentes em objetos 
Álcool (etílico 70% e isopropílico 50-70%)- recomendado para desinfecção e antissepsia 
Hipoclorito e composto liberadores de cloro ativo 
Compostos iodados- causa irritação e mancha a pele. Ex- PVPI (polivinilpirrolidona+iodo 
ANTISSEPSIA 
Destruição da maioria dos microorganismo patogênicos presentes na pele 
Feito no cirurgião,paciente,equipe para intervenção cirúrgica 
Iodóforos (PVPI),álcool e glucanato de clorexidine(tem grande adinidade pela pele sem ser 
irritante e tem ação de até 6 horas após aplicação) 
TECNICAS ASSEPTICAS 
Ter uma boa esterilização dos matérias,boa desinfecção do ambiente e antissepsia do paciente 
e equipe cirúrgica 
FATORES QUE PREDISPÕES À INFECÇÃO CIRURGICA 
Qunatidade de microorganismos- dependendo do lugar e sua quantidade de microorganismos 
tem mais ou menos risco de infecção. Ex- abrir intestino e estomago tem muito 
microrganismo, então tem maiores chances de ter uma infecção 
Em uma cirurgia que há muita manipulação pode ocorrer seroma (acumulo de liquido 
inflamatório no subcutâneo),coágulos e hematomas, lugar propício para proliferação da 
microbiota e formação da infecção 
Tempo que o cirurgião leva (maior o tempo de cirurgia maior a chance de infecção) e a 
destreza dele (quanto mais manipulação maior a chance de infecção) 
Corpos estranhos na mesa cirúrgica-ex- fiapo de gase 
Ferimentos traumáticos que levam a desvitalização de tecido- ex- secção de vaso que não 
deveria ser seccionado 
Tratamento protelado- tratamento que deveria ser feito logo e foi deixado para mais tarde. Ex- 
fratura exposta 
Aporte sanguíneo deficiente 
Conteúdo do trato gastro-intestinal 
CLASSIFICAÇÃO DAS FERIDAS CIRURGICAS POR POTENCIAL PARA INFECÇÃO 
Limpas 
realizada em tecidos estéreis, na ausência de processo infeccioso ou inflamatório 
ex- esplenectomia,persistência do ducto arterioso,orquiectomia... 
potencialmente contaminada 
flora microbiana pouco numerosa,mas pouco contaminada 
ex- trato respiratório,genito-urinario,digestório... 
contaminados 
flora bacterina abundante,mas não desenvolve um processo infeccioso 
ex- fratura exposta 
infectadas 
tem grande quantidade de flora bacteriana causando um processo infeccioso com 
pus,necrose,secreção,sinais de inflamação (dor,rubor,calor e tumor) e odor fétido 
ex- enterectomia com peritonite 
NOMENCLATURAS 
 
CENTRO CIRÚRGICO 
Um dia antes 
Recomendar banho e tosa 
No dia do procedimento 
Tricotomia com maquina de tosa 
Limpeza com antisséptico 
Vestimenta da equipe 
Pijama cirúrgica manga curta 
Máscara e gorro cirúrgico 
Calçado fechado ou pro-pé 
Centro cirúrgico 
Mínimo trânsito 
Vestuário da equipe 
Conversação limitada 
Cuidado com os materiais estéreis 
Postura de equipe 
Tempos cirúrgicos 
Diérese- incisão para iniciar a cirurgia 
Hemostasia- controla o sangramento 
Síntese- fim do procedimento, ou seja,sutura 
Regras para uma boa sutura 
Assepsia e antissepsia 
Hemostasia- se não tiver uma boa hemostasia para não ocorrer coagulo e consequentemente 
uma infecção 
Bordas regulares- melhor cicatrização 
Material delicado- cada tipo de tecido exige um tipo de material de sutura 
 
Tração moderada 
Evitar espaço morto 
Não deixar corpos estranhos entremeados na sutura ou tecido necrosado 
Distribuição adequada dos pontos 
Instrumentação 
Diérese 
Bisturi 
Tesoura 
Coifa 
Hemostasia 
Pinças hemostáticas 
Material auxiliares 
Allis,abacaus,cura-rim 
Material 
Afastadores,gosê,finoqueto 
Materiais especiais 
Ortopedia- martelo,placa,parafusadeira,caixa de implante metálico... 
Oftalmo- afastador de pálpebra,pinças de microcirurgia... 
Mesa cirúrgica 
Deve estar sempre organizada para que se haja emergência consiga ser rápido 
Porta agulha- egar e matiê 
Agulhas- trifacetadas,cilindricas 
LAPAROTOMIA 
Laparo- abdômen 
Tomia- incisão 
Acesso a cavidade abdominal 
Todos os órgãos que precisa ser acessado precisa da laparotomia 
Preparo:Jejum, medicação pré anestésica,tricotomia,antissepsia ampla 
Incio da laparotomia: colocar panos de campo,fazer incisão de pele,divulcionar o 
subcutâneo,colocar segundo pano de campo nas laterais, incisar a musculatura 
Há vários lugares para iniciar a incisão: linha média ventral ou alba, paratoxal (paralelo a 
costela), pelo flanco ou paramediana ( lateral ao meio) 
INCISÕES 
A incisão é feita em 3 planos: 
1. Pele 
2. subcutâneo 
3. parede muscular 
Laparotomia pela linha média ventral 
 
Pré umbilical- antes do umbigo 
Retroumbilical- depois do umbigo 
Preretroumbilical- começa no incio do abdômen e ultrapassa o umbigo 
Secciona fácia 
Laparotomia para costal 
 
Início no processo xifoide indo 1 cm caudal a última costela, podendo ser uni ou bilateral 
(associada) 
Ajuda nas cirurgia em fígado,vesícula biliar,adrenais 
Laparotomia pelo flanco 
Incisão vertical ou um pouco na diagonal 
Causa maior dor pós operatória porque secciona musculo 
Utilizado para fazer nefrectomia, ovário histerectomia (principalmente em felinos) 
Sangrará e doerá mais 
Laparotomia paramediana 
É feita paralela a linha alba 
Não tem indicação 
SUTURA 
A sutura é feita ao contrário da incisão: 
1. parede muscular- fio não absorvível ( tensão maior e um tempo maior mantendo o 
abdômen fechado até total cicatrização com segurança) com padrão variado 
(simples,tino,em x...) 
2. subcutâneo- com fio absorvível com padrão de sutura continuo (cushing 
3. pele- com fio absorvível ou não com padrão variado (U continuo,duplo continuo...) 
Camada mais importante para suturar é a fácia (dá sustentação ao ponto)e muscular 
OHE (ovário histerectomia)- técnica clássica das 3 pinças 
Consiste em tirar OS OVARIOS E CORPOS UTERINOS: 
1. Laparotimia retro-umbilical 
2. 1 pinça hemostática- longe do ovário 
3. 2 pinça hemostática- próximo do ovário 
4. 3 pinça hemostática- mais próximo do ovário e um pouco mais longe das outras duas 
5. 2-3 pinça faz a secção do ovário 
6. Ligadura- ligadura dupla (pois é uma artéria). Primeira é feita para substituira primeira 
pinça (embaixo dela) e a segunda substitui a segunda pinça (embaixo dela) 
 
Indicação: esterilização, infecção,neoplasias, prevenção de algumas patologias e estabilizar 
doenças sistêmicas 
Complicações pós- OHE: hemorragia,ligadura de ureter e vasos renais,granuloma e fistula por 
fio de sutura (por exemplo, algodão)deiscência de sutura (abrir ponto), eventração e 
evisceração 
PIOMETRA 
Pio- pus 
Metra- útero 
Piometra se origina pela entrada de bactéria no estro( fase de progesterona alta) onde a cérvix 
fica aberta. Quando as bactérias entram encontram um lugar propício para se proliferarem, 
com umidade,calor e alimento, fazendo com que produzam a infecção e toxinas, inibindo o 
ADH causando perda de liquido e levando a desidratação. 
O organismo na tentativa de destruir a bactéria faz leucocitose, produz antígeno-anticorpo que 
cai na circulação e se deposita nos túbulos,causando lesão renal. Se ocorrer a lesão renal, sua 
ureia e creatinina aumentará (azotemia). 
 
Anamnese 
Castração¿ 
Ultimo cio¿ normalmente 60 dias 
Sintomas 
Emese- por causa da ezotomia 
Poliúria- devido a desidratação 
Polidipsia (beber bastante agua)- compensatória a poliúria 
Febre- devido a leucocitose e infecção 
Desidratação 
Aumento de volume abdominal- devido ao pus 
Sensibilidade abdominal- musculatura lisa quando distende causa dor 
Mucosa congesta 
Choque séptico (casos muito graves)- hipoglicemia,hipotemia,depressão neurologiaca e febre 
Taquipneia- dor ou compensar acidose da azotemia 
Diagnostico 
Anamnese 
Exame físico- desidratação,hipertemia,abdômen aumentado... 
US 
RX 
hemograma 
Bioquímico- perfil renal 
Tratamento 
Fluidoterapia 
Antibioticoterapia-todas cefalosporinas 
Ovário histerectomia 
Controle de dor- buscopam composto (age na musculatura lisa e ajuda em piometra 
aberta),tramal,dipirona... 
Anti-emetico- sulcrafato 
NEOPLASIAS 
Tumor- aumento de volume 
Neoplasia- neo+plasia benigna ou maligna 
Câncer-neoplasia maligna 
Prolifera-se descontroladamente 
Vascularizado 
Produz fatores angiogenicos 
Perde a diferenciação celular- quanto mais próximo da célula de origem menor a malignidade 
Invade tecidos vizinhos 
Produz metástases 
NEOPLASIAS MAMARIAS 
 
Ducto- alvéolo para o mamilo 
Miopteliais- faz a contração para saída do leite 
Epiteliais 
Incidência 
Pode ocorrer me fêmeas e machos, porém a maior incidência é em fêmeas do que em machos 
Espécie 
1ª cadelas 
3ª gatas 
Idade 
Cadelas- entre 10-11 anos 
Gatas- entre 10-14 anos 
Localização 
Cadelas- M1,M2(8) 
Gatas- M4,M5(10) 
 
Hormônios pendentes 
Raças 
Poodle, cockers,Teckels...siameses 
Características em cadelas 
Tem receptores de estrógenos e progesterona 
Com influência hormonal são benignas 
Gestação anterior não tem efeito protetor 
Castras as cadelas o quanto antes previne a formação de neoplasia mamalia: 
Antes do 1º cio- 0,5% de incidência,porém ocorre outros problemas como vulva 
infantil podendo causar infecção urinaria porque a urina não sai por completo 
1-2º cio- 8% de incidência 
Após o 2º- 26% de incidência 
Risco de desenvolver câncer de mama em gatas 
Antes dos 6 meses de idade- 91% de incidência menor de desenvolver neoplasia 
mamaria 
 Antes de 1 ano de idade- 86% de incidência menos de desenvolver neoplasia mamaria 
COMPORTAMENTO BIOLÓGICO DO TUMOR 
Metástases 
Pulmões 
Linfonodos 
Fígado 
Cadelas 
50% dos tumores são malignos 
Gatas 
80-90% são malignos 
Carcinoma mamário- neopladia maligna de origem epitelial 
1 tipo celular- simples 
Mioptelial ou epitelias 
2 tipos celulares 
Acomete os dois tipos de células, epitelial e mioepitelial 
Complexa- Se não ver nenhuma modificação das células osseas e cartilaginosas 
Mista- Se encontrar metaplasia óssea e cartlaginosa 
Sinais e sintomas gerais 
Nódulos únicos ou múltiplos 
Pedunculados (pendurado com base fina) ou sésseis (base larga ou ampla) 
Crescimento rápido ou não 
Aderidos ou não 
Sólidos ou císticos 
CARCINOMA INFLAMATÓRIO 
Muito agressivo com comportamento diferente dos outros 
Prognostico péssimo 
Cordão no tecido mamário que causa dor exagerado 
Sinais e sintomas 
Dor 
Edema 
Aumento de temperatura 
Formação em placa 
Edema de membro 
Acontece mais de uma glândula 
DIAGNOSTICO 
Exame radiográfico de toráx 
US abdominal 
Biopsia incisional (tirar um pedaço da formação) ou excicional (tirar um nódulo) 
Citologia aspirativa 
Diagnostico diferencial 
Gata- Hiperplasia mamaria 
É hormonal e assim que castra regride 
Não é neoplasia 
 
ESTADIAMENTO 
Usa-se o padrão T (tumor primário), N (linfonodo regional) e M (metástase a distancia) 
T: 
T1- menos que 3cm 
T2- entre 3-5 cm 
T3- maior que 5cm 
N: 
N0- sem célula neoplásica 
N1- com célula neoplásica 
M: 
M0- sem metástase a distancia 
M1- com presença de metástase a distancia 
Estágios: 
I- T1,N0 e M0 (melhor prognostico) 
II- T2,N0, M0 
III- T3,N0 e M0 
IV- qualquer T, N1 e M0 
V- qualquer T,qualquer N e M1 
ANATOMIA CIRÚRGICA 
Mamas torácicas (M1 e M2): 
São vascularizadas pelas artérias- torácica interna,torácica lateral e epigástrica cranial 
Drernagens linfáticas-Linfonodos axilar e esternal 
M3: 
São vascularizadas pelas artérias- pode ser irrigada por todos os vasos, variando em cada 
animal 
Drenagens linfáticas- Axial superficial quanto para o inguinal 
Pode usar o azul de metileno para saber qual linfonodo está drenando- aplica-se vários pontos 
ao redor na formação intradérmico 
Mamas abdominais M4 e M5: 
São vascularizadas pelas artérias- epigástrica caudal 
Drenagens linfáticas- linfonodo inguinal e ilíaco medial 
t- tamanho do tumor 
N- linfonodo regional 
 
 
 
 
 
 
 
TRATAMENTO 
Visa remover o nódulo 
Não se faz mastectomia sem castrar 
Excisão cirúrgica- Técnica: 
Mastectomia regional,local,unilateral e bilateral 
Biopsia exicional- tirar nódulo para diagnóstico histopatológico 
Contra indicação 
Metástases avançadas e carcinomas inflamatórias, porque é extremamente invasivo, por 
sobrar célula inflamatória causando problemas pós operatórios.. 
Mastectomia local 
Para nódulos únicos localizados em uma das glândulas amiores de 1 cm, mas sem aderência, 
sem sinal de infiltração 
Não remove linfonodos, pois a incisão é elíptica, então não tem porque ampliar a incisão para 
remover linfonodo. 
Mastectomia regional 
Remoção da mama da região,feita em nodulos grandes que acometem glandulas adjacentes 
Remoção do linfonodo 
Porque ele é o órgão satélite; 
Precisa tirar para prognostico 
para o paciente e tratamentos 
coadjuvantes: 
Limpo- nada coadjuvante 
Comprometido- tratamento além 
do cirurgicokjjjjj 
Sempre deve fazer a mastectomia na glândula cranial e caudal a afetada. Ex- afetada é a M2, 
mas vai ser removido M1,M2 e M3 
Mastectomia unilateral 
feita em m1 até m5 e remove os dois linfonodos (axial e inguinal) 
feita quando acomete m3, quando os nódulos acometem 2-3 nódulos da mesma cadeira 
mastectomia bilateral 
tirar as duas cadeias mamarias (direita e esquerda), podendo ser em duas etapas (esquerda e 
depois direita, dependendo do lado que tiver mais ou tiver piro) ou simultânea (tirar os dois 
lados em uma única intervenção cirúrgica- recomendado em gatos por terem mais pele e 
aumentar a sobrevida) 
PÓS-OPERATORIO 
começa pela cirurgia limpa (OHS) depois para a suja (mastectomia) para não espalhar células 
tumorais 
sutura para reaproximação da pele (subcutâneo) é usado fio absorvível porque pode ser 
confundido com novos nódulos. Já na pele pode ser usado o não absorvível 
10-15 dias para remover a sutura 
Complicações 
Seroma- espaço morto que fica 
Deiscência de pontos- devido a tensão ou necrose tecidual 
Tendem a formar hematomas em toda a extensão da cirurgia 
PROGNOSTICO 
Bom a mau 
Varia conforme: 
 
TRATAMENTO COADJUVANTE 
Protocolo quimioterápicoque vai variar do tamanho do nódulo, grau histopatológico, grau de 
metástase... 
Os efeitos colaterais são mais brandos que nos humanos 
HERNEA PERINEAL 
Ocorre por falência do diafragma pélvica, permitindo a passagem de conteúdo causando um 
aumento de volume uni ou bilateral na região do períneo 
Anatomia 
elevador do anus,coccidio,esfingter anal externo,obturador interno (diafragma pélvico) 
Nervo pudendo,artéria e veia pudenda 
Fatores predisponentes 
Frequentes em cão 
Rara em gatos 
Cão idosos-atrofia muscular senil 
Machos- o aumento de volume prostático está relacionado 
Raro em fêmeas 
Patogenia 
Atrofia muscular senil que vai ser pior naqueles animais sem cauda para forçar a musculatura 
da região 
Estimado que ocorra devido a fatores hormonais 
Há o envolvimento da próstata na etiologia- os cães idosos são predisposto a hiperplasia 
prostática benigna.esse aumento ocupando a cavidade pélvica comprime o reto dificultando a 
defecação, tendendo a ter maior esforço a fazer suas necessidades e desenvolvimento da 
hérnia peroneal 
Conteúdo herniario 
Principalmente conteúdo mais frequente é o reto formando um saculação ou fiscura retal, que 
retém fezes dificultando ainda mais a defecação 
Próstata ou cisto prostáticos 
Tecido conjuntivo e adiposo retroperineal 
Deslocamento da bexiga,jejuno e cólon 
Saco herniario- formado por uma fascia perineal 
Sinais clínicos 
Aumento de volume perienal uni ou bilateral 
Constipação,tenesmo e disquesia- sinal clinico mais frequente 
Estranguria 
Incontinência urinaria ou iscuria- pela retroflexão da bexiga 
Diagnostico 
Clinico- absolutamente clinico 
US- objetivo de identificar o conteúdo herniario (retro,bexiga...) 
RX 
Tratamento 
Melhorar condição clinica favorecendo a defecção- dieta pastosa e laxantes 
Preparar o paciente para a cirurgia 
1. Limpeza do reto- Enema 12 horas antes da cirurgia e restrição alimentar- sólidos 24 
horas antes 
2. Sutura em bolsa de fumo do ânus 
Se o conteúdo for bexiga 
1. cistocentese com muito cuidado afim de procurar diminuir esse volume 
2. passar sonda 
3. fluidoterapia- azotemia 
cirurgia 
 orquiectomia 
 herniorrafia 
 colopexia ou cistopexia 
recorrência 
6-12 meses (8-18% de chances) 
>1 ano (25-50% de chances) 
Experiencia do cirurgião 
Orquiectomia- - risco de 2-7 vezes maior quando não realizada de recorrência 
Número de intervenções- quanto mais vezes faz mais vezes volta 
OFTALMOLOGIA 
Olho está localizado na orbita preenchido pelo bulbo ocular,músculos extra-oculares, tecido 
adiposo preenchendo o espaço 
Anexos externos: gl.lacrimal,córnea...]tensão ocular que mantem todas estruturas interligadas 
Bulbo ocular 
É formado por várias camadas 
Túnica fibrosa- camada mais externa formada pela córnea (lente transparente) e esclera (parte 
branca do óleo) 
Uvea- ou túnica média. É bem vascularizada e dividida em anterior (íris e corpo ciliar) e 
posterior (coroide-faz parte da irrigação da retina) 
Nervosa- retina( fotorreceptores)e nervo optico (leva o estimulo visual para o SNC) 
Meios transparentes- humor aquoso (formado a partir do corpo ciliar que preenche a câmera 
anterior),cristalino (lente) e vítreo( preenche quase todo espaço) 
Anatomia e fisiologia 
Passagem da luz: Córnea-> humor aquoso-> cristalino-> estimula os fotorreceptores na retina 
->gera um impulso nervoso-> córtex visual-> consciência da visão 
Bastonetes- animais tem maior concentração de bastonetes do que os humanos,fazendo com 
que enxerguem no escuro,porém sem definir as cores e uma visão de baixa qualidade 
Cones-animias tem menor concentração de cones que dá reconhecimento de cores e 
qualidade da visão, ou seja, sua qualidade e cores são de baixa qualidade 
Tapetum- forma um espelho no fundo do olho para aproveitar melhor a luz. Somente animais 
de hábitos noturno tem 
Visão das cores 
Cães- visão dicromática ficando de amarelo e azul em tons pasteis 
Gatos- menos intensidade de cor ainda 
Anamnese 
Exame clinico 
Inspeção 
Avaliação da visão-teste do claro e escuro,teste de ameaça 
Exame clinico 
Teste lagrimas de schirmer- 
encostar o papel de filtro no olho,depois tira para medir a quantidade de lagrima 
cães >15mm 
gatos >17mm por minuto 
Fluoresceína- marca a ulcera de córnea (descontinuidade da superfície da córnea) 
Tonometro- leitura da pressão intra-ocular (12-16mmhg) 
Foco de luz e magnificação- examinar o seguimento anterior e anexos 
Colírio midiatrico+foco de luz+ magnificação+ oftalmoscopio- ver o fundo de olho (área 
toperaum,retina...) 
Exames complementares 
Eletroretinografia 
 Eletrodos que capitam a despolarização das células na retina 
 Coloca uma venda no animal 
 Animal sedado ou anestesiado 
 Colocar eletrodos que faz estimulo luminoso 
 Capita a resposta da retina 
Resposta no escuro- bastonetes 
Tira a venda 
Resposta na luz- cones 
US ocular 
AFECÇÕES DAS PALPEBRAS 
Tem a função de proteção e distribuir o filme lagrimal 
Recoberta pela pele e dentro tem a conjuntiva 
Cães- só tem cílios na pálpebra superior 
Gatos- tem pelos modificados e não cílios 
ENTRÓPIO 
É a inversão da rima palpebral, ou seja, a pálpebra vira em direção a superfície ocular, 
consequentemente a parte externa que tem pelo encosta na superfície ocular causando um 
desconforto significativo 
Mais frequente 
Causa espasmos da pálpebra (blefaro espasmos), associada ou desconforto ocular 
Pode haver infecção secundaria e secreção purulenta 
Pode desenvolver ulcera de córnea devido a escoriação causada pelos cílios que ficam 
raspando 
Acomete animais mais jovens, com 6-12 meses 
Existem raças que é mais grave e pode aparecer mais precocemente,como o chow-
chow,sharpei, são bernardo, Cocker, labrador, rottweiler e pitbul 
Ocorre em virtude de pregas faciais excessivas e olhos fundos 
Tratamento 
Fazer uma avaliação clínica geral e em seguida fazer uma correção cirúrgica (1-3 dias) 
Corrigir a posição da palpebra 
 Retirar o excesso de pele para reposicionar 
Técnica de Hotz-celsus 
NEOPLASIAS DAS PALPEBRAS 
São muito frequentes em cães idosos, mas pode ocorrer em qualquer faixa etária 
Qualquer tumor de pele pode ocorrer na pálpebra 
Eles se formam a partir das gl.tarsais (sebassias) que estão presentes na rima palpebral 
São localmente invasivos do que metastático 
Causa prurido,secreção ocular,olhos vermelhos... 
Tratamento 
Ressecção cirúrgica da formação mais precocemente possível 
Pequenos- recorte em V da rima palpebral e sutura 
Grandes- técnica de anaplastica,cirurgia reconstrutiva, com pele de outro lugar 
PROLAPSO DA GL. DA TERCEIRA PALPEBRA 
Anexo do olho, que é recoberta na face externa e externa com conjuntivo e no meio 
cartilagem, que tem função de manter o formato 
Fundamental para a lubrificação da superfície ocular 
O tecido conjuntivo é frouxo devido ao excesso de pele, ficando móvel que faz com que saia 
com facilidade 
Pode ter infecção secundária 
Pode recidivar, se a técnica não for realizada corretamente 
Tratamento 
Primeiro preparar o paciente, removendo a infecção secundaria (15 dias) 
Cirurgia de reposicionamento da glândula para que ela volte a funcionar produzindo lagrima 
Técnica de ancoramento 
Técnica de bolso- exteriorizar a fase interna da terceira palpebra, segurar a gl. Coma pinça, 
fazer uma incisão de cada lado, depois fazer uma sutura (invaginante) que vai prender o bordo 
com o outro da incisão 
CERATOCONJUNTIVITE SECA 
Inflamação da córnea e da conjuntiva por falta de lagrima 
O epitélio dessas estruturas é extremamente dependente de uma boa lubrificação 
Etiologia 
Primaria 
causa imunomediata 
mais frequente 
bigle,Yorkshire,shit-zu,lhassa, shinauzer...braquecefalicos são os mais acometidos 
forma infecsiosa 
 associada ao vírua da cinomose e leishmaniose 
congênita 
 aplasia do ossastos glandulares 
 Yorkshire e braquicefalicosIatrogênica 
 Associada ao uso de sulfas,atropina e remoção da gl.da terceira palpebra 
Lesão da inervação 
 Perde a sensibilidade da superfície para produção de lagrima e piscar 
Endocrinopatias 
 Hipoadreno,diabetes... 
Apresentação clínica 
Quadros clínicos variáveis 
Doença degenerativa crônica que tende a piorar com a idade 
Secreção mucoide ou mucopurulenta 
Superfície sem brilho 
Congestão e hiperemia da conjuntiva 
Blefaroespasmos 
Pode desenvolver ulcera de córnea central 
Caso não seja tratado... 
O muco que se acumulo fica mais espesso,causando uma contaminação secundaria se 
tornando mucopurulenta 
Conjuntiva fica eritematosa e espessada 
Epitélio acaba perdendo a transparência e ficando vascularizada 
Deposição de pigmento até a cegueira 
Diagnostico 
Sintomas 
Teste lacrimal de schirmer- pepal de filtro colocado no saco conjuntival durante um 
minuto,sendo normal o papel ficar úmido 15mm em 1 min 
Fluoresceína 
Tratamento 
Substitutos da lagrima 
 São substâncias que simulam a lagrima 
 Tem como objetivo lubrificar 
 Quanto mais viscoso mais tempo ficara na superfície e sendo mais efetivo 
imunomediadores 
fazer imunomodelação (inibir a evolução da doenças),aumentar a produção de 
lagrimas e efeito anti-inflamatório 
antibacterianos tópicos 
 tópico ou de amplo espectro 
 animais que tem secreção purulenta ou mucopurulenta 
primeiro protocolo 
2-3x imumediadores 
Nos intervalos lubrificar com lacrimomiméticos 
Melhorou após o primeiro protocolo 
 Tirar o lacrimomimético 
 Imunossupressor para o resto da vida 
Se não melhorou após o primeiro protocolo 
 Aumentar a frequência e concentração dos medicamentos 
AFECÇÕES DA CORNEA 
Córnea é formada pela parte mais externa para a mais interna: 
 filme lacrimal 
Epitélio 
Membrana basal do epitélio 
Estroma- pouca quantidade de agua 
Membrana basal do endotélio ou de Descemet 
Endotélio 
CERATITES ULCERATIVAS OU ULCERA DE CORNEA 
Processso extremamente doloroso, causa desconforto,blefaroespasmo, 
apatia,anorexia,secreção... 
Diagnóstico 
Avaliação clínica 
Teste de fluoresceína 
Tipos 
Superficiais-associado a produtos químicos,cílios equitopico, intropios, conjuntivite seca... 
Tratamento 
Retirar a causa 
Antibioticoterapia- colírio de amplo aspectro para prevenção 
Lubrificar- lacrimomimetico 
Anti-inflamatório- para dor 
ÚLCERAS ESTROMAIS 
Úlcera profunda com perda tecidual, depressão da córnea... 
Gravidade variáveis 
Podem ser não progressiva e podem chegar a progressiva, expondo a camada de Desmet 
(descemetocele) e ficando gelatinosa, amolecida (Melting) 
Tratamento 
Antibioticoterapia 
 Tópico 
Associar sistêmico quando a ulcera é profunda, desmetoceles e com contaminação 
bacteriana secundaria 
Quinolonas, tobramicina e neimicina 
Inibição da colagenase- acetilcisteína, EDTA ou soro autólogo 
Lubrificantes 
Colar protetor 
Cirurgia 
Quando tem malacia ou descemetoceles, fazer a técnica de recobrimento corneano 
(flap de terceira pálpebra,pediculado de conjuntiva) para sustentar a córnea que está 
quase rompendo 
Contra indicado 
 Corticoide e anti-inflamatório tópicos 
SARCOMA 
Tem origem mesodérmica e tecido conjuntivo 
HEMANDGIOSSARCOMA 
Tem origem no endotélio vascular 
Predisposição racial- pastor alemão,Golden...e cães de pelagem branca (sem correlação com 
os raios solares) 
Existem 3 tipos 
HSA cutâneo 
Nódulos na pele 
Nodulos cutâneos que lembram bolhas de sangue,vermelhor escuro 
Podem apresentar sangramento 
Localização: 
 membros pélvicos,face medial,abdômen ventral 
Diagnostico: 
 biopsia excisional 
tratamento: 
 excisão cirúrgica com margem de 1-2 cm 
 criocirurgia 
 eletroquimioterapia 
HSA visceral 
Nódulos em órgãos abdominais- fígado, baço e rim 
3 situações: 
 Tutor percebe aumento de volume abdominal-USG 
 Animal assintomático- check up 
Hemoperitonio por ruptura do HSA- mucosas pálidas,taquipneia e 
taquicardia,dor,distenção abdominal,aumento de TPC,hipotensão 
Hemorragia- quando o hematócrito do líquido do abdômen é > ou = o sangue 
Diagnostico- remoção do órgão acometido pelo nódulos e analise histopatológica 
Tratamento: 
Excisão do orção ou região acometida com a neoplasia, lavar cavidade com solução 
fisiológica aquecida 
HSA na base do coração 
Acomete o átrio direito, fora do coração 
Sinais clínicos: 
 efusão pericárdica,dispneia,cianose,taquicardia, tamponamento cardíaco, cansaço, 
sincope 
Diagnostico 
 citologia da efusão pericardia 
tratamento 
 radioterapia 
 pericardectomia 
metástases de HSA 
pulmão 
fígado 
cérebro 
quimioterapia adjuvante 
doxorrubicina 
resposta não muito boa 
prognostico 
visceral ou base no coração- 4 meses pós diagnostico e com quimioterapia de 6-8 meses 
OSTEOSARCOMA 
 é uma neoplasia maligna de origem mesenquimal do tecido ósseo 
ele é caracterizado por proliferação e reabsorção de osso 
ETIOLOGIA 
fatores externos 
microtraumas discretos em região metafisaria (disco de crescimento) 
infartos osseos 
implantes metálicos 
osteomielite crônica 
fechamento tardio das fises- animais de por te grande 
excesso de flúor na agua e alimentos ingeridos- EUA 
fatores genéticos e maleculares 
predisposição racial 
mutação no gene p53- gene de defesa do organismo que é responsável por fazer que não 
ocorra mal formação no DNA da célula (revisa) 
INCIDÊNCIA 
raríssimo em gatos 
animais de meia idade à idosos 
machos e fêmeas quase iguais 
raças mais acometida de porte grande a gigante- rotwiller,setter irlandês, pastor alemão, 
doberman, labrador, são bernardo,dogue alemão, terra nova, Golden, bernese, fila 
animais inteirozs x castrados 
catração em animais de porte grande a gigante antes do prmeiro cio tem grande incidência de 
ocorrer osteosarcoma 
1. OSTEOSARCOMA APENDICULAR 
75% dos casos 
Em região de metáfase 
Insistência maior em membro torácico do que pélvico- distal de radio, proximal de úmero 
Sinais clínicos 
Claudicação 
Muita dor 
Aumento de volume- firme,temperatura corpórea,fixa, não ulcerada, não eritematosa 
2. OSTEOSARCOMA AXIAL 
mandíbula,maxila,coluna, crânio,costela,nasal e pelve 
sinais clínicos 
aumento de volume (firme,dolorido,não ulcerado,não eritematoso,fixo) 
anorexia- devido a dor causada pela compressão da ATM 
3. OSTEOSARCOMA EXTRAESQUELÉTICO 
4. OSTEOSARCOMA MULTICÊNTRICO 
10% dos casos 
Acomete vários lugares, tem vários fotos primários 
GATOS 
Apendicular,axial ou extra-esquelético 
Ostesarcoma apendicular é o mais comum- acomete membro pélvico 
COMPORTAMENTO 
Altamente metastático(90%)- se dá pela via hematógena e acomete o pulmão 
DIAGNOSTICO 
Histórico clinico,raça,idade,localização da lesão 
Exame físico 
Exames auxiliares- rx,tomografia,USG,citologia, histopatológico, hemograma, bioquímico(FA 
aumentado) e urina(sem alteração), biopsia (colher amostra com agulha no centro da lesão 
TRATAMENTO 
Não tem cura!! 
Tratamento paliativo 
associar- cirurgia+radioterapia+quimioterapia 
tratamento local- amputação,prótese metálica,enxerto ósseo, fixador ilizarov(alonga o osso) 
tratamento sistêmico adjuvante- quimioterapia com carboplatina ou radioterapia 
tratamento paliativo- controlar dor, controlar sintomas...com bisfosfonatos (pamidronato)que 
diminui a atividade osteoclastica (reabsorção óssea), consequentemente diminuindo a dor. 
Anti-inflamatório,opioides,analoso de GABA

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