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Hipersensibilidades

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Hipersensibilidades 
 
Hipersensibilidades: 
 Processo imunopatológico onde ocorre 
uma reação excessiva diante de um 
estímulo antigênico. Ex: choque anafilático 
 Características: 
- É uma resposta secundária 
(sensibilização prévia – você precisa 
ter tido um contato primário com o 
antígeno) 
- Pode desencadear processos 
patológicos locais ou sistêmicos 
- Temporárias ou permanentes 
 
 Tipos: 
 Hipersensibilidade do Tipo I – 
Imediata ou Reação Anafilática 
- Pode envolver: Pele (causando 
uma urticária ou um eczema), olhos 
(conjuntivite), nasofaringe 
(rinorréia, rinite), tecidos 
broncopulmonares (asma) e trato 
gastrointestinal (gastroenterite). A 
reação normalmente leva 15 - 30 
minutos para o período de 
exposição ao antígeno, embora às 
vezes possa ter início mais 
demorado (10 - 12 horas). 
- É mediada pela ligação da IgE + 
mastócitos e basófilos, que quando 
em contato com o antígeno, 
liberam grânulos secretórios. 
- Caso ocorra de forma sistêmica = 
choque anafilático 
- Indução da Hipersensibilidade 
tipo I 
- Todos os animais são 
naturalmente expostos aos 
antígenos ambientais (como 
alimentos, ou o ar que é inalado) e 
fisiologicamente desenvolvem uma 
resposta imune mediada por IgG e 
IgA, o que é normal e não causa 
consequências clínicas pro animal. 
No entanto, devido a falta de 
exposição a esses antígenos, o 
animal não desenvolve uma boa 
resposta do tipo Th1 e acaba 
desenvolvendo uma resposta 
exacerbada do tipo Th2. Na 
resposta Th2, ocorre uma grande 
produção de IgE, que predispõe o 
animal a desenvolver a H1. 
- A IgE é encontrada em baixas 
concentrações no sangue, porém 
ela-> pode se acumular no animal 
quando produzida em grandes 
quantidades e nesse caso, pode 
causar um quadro de atopia. Dessa 
forma, quando o animal é atópico, 
significa que ele tem muita IgE no 
plasma sanguíneo. 
- A atopia também pode ser 
desenvolvida por fatores genéticos, 
fatores ambientais e por muitas 
infecções na infância 
- Animais infestados por vermes e 
insetos – predispostos a ter H1 
- Presença de fungos, insetos e 
helmintos que possuem quitina na 
sua estrutura -> induz acúmulo de 
eosinófilos e basófilos -> reação 
alérgica 
- Ligação da IgE ao receptor da 
fração Fcε (FcεRI) em mastócitos – 
Caso isso ocorra, outro Ag pode se 
ligar ao mastócito, isso faria com 
que ocorresse uma ligação cruzada 
com duas moléculas de IgE, e assim 
o mastócito iria liberar os grânulos. 
Isso iria servir como um disparo 
para ativar a exocitose, que causa a 
liberação de aminas vasoativas e 
ativação do quadro alérgico. 
 
 
 
 
- Papel das interleucinas: IL-4 citocina 
liberada no perfil Th2, que causa a 
diferenciação dos Linfócitos B para 
produção de IgE; IL-5 tem papel de eotaxia 
(atração de eosinófilos) e após a agregação 
de mastócitos, os eosinófilos são 
encaminhados para o local da resposta 
alérgica. 
- Mediadores Derivados de 
Mastócitos 
 Pré – formados 
- Histamina e serotonina 
(Aminas vasoativas) 
- Causam vasodilatação, 
constrição dos músculos 
lisos do intestino e 
brônquios, propicia 
extravasamento de plasma 
para tecidos, aumenta o 
peristaltismo intestinal e 
causa espasmo bronquial. 
- Proteases serinas e 
heparina 
- Alteram tecidos onde são 
liberadas 
 Sintetizados 
- Prostaglandina D2 (PGD2), 
leucotrienos e fator de 
ativação de plaquetas 
- Promovem vasodilatação 
- Bronquioconstrição 
 Citocinas 
- Pró-inflamatórias e 
promovem resposta TH2 
- TNF, IL-1, IL-2, IL-3, IL-4, IL-
5, IL-6, IL-13 e Fatores de 
crescimento celular 
 Manifestação Clínica da H1 – 
Sistêmica 
- Anafilaxia alérgica 
- Sinais clínicos dependem do órgão 
envolvido 
- Sinais se devem as moléculas 
vasoativas -> contração 
musculatura lisa 
- Nos equinos, os principais órgãos 
envolvidos são os pulmões (com 
ocorrência de constrições 
brônquicas, tosse, dispnéia e 
apnéia) e os intestinos (com 
ocorrência de diarréia severa -> 
enterocolite hemorrágica 
edematosa). 
- Nos bovinos, principal órgão -> 
pulmões; ocorre constrição das 
veias pulmonares -> edema 
pulmonar e dispneia; além da 
musculatura lisa da bexiga e do 
intestino que contrai; micção, 
defecação e empazinamento; 
Principais mediadores: serotoninas, 
cininas e leucotrienos 
-Nos ovinos, sinais respiratórios 
predominam, sinais idem bovinos, 
principais mediadores: Histamina, 
serotoninas, cininas e leucotrienos 
- Nos suínos, principais órgãos são 
os pulmões, hipertensão sistêmica 
e pulmonar -> dispnéia e morte, 
principal mediador: histamina. 
- Nos cães, principais órgãos são 
pulmões e fígado, ocorre 
primeiramente excitação inicial, 
vômito, defecção e micção e depois 
evolui para fraqueza muscular, 
respiração deprimida, convulsão e 
pode acontecer de o animal vir a 
óbito em 1hr. Principais 
mediadores: Histamina, 
prostaglandinas e leucotrienos. 
- Nos felinos, principal órgão é o 
pulmão, apresentam arranhaduras 
fortes na face e cabeça devido 
liberação de histamina na pele, 
dispnéia, salivação, vômito, 
incoordenação, colapso e morte, 
principais mediadores: Histamina e 
leucotrienos. 
- Alergia ao Leite: comum em 
bovinos Jersey, podem tornar-se 
alérgicos a α-caseína do seu próprio 
leite. Caso haja ausência de 
ordenha, a pressão intramamária 
 
aumenta, força proteínas para 
circulação causando desconforto 
moderado com lesões cutâneas, 
anafilaxia e morte. 
- Alergia a vacinas: Resposta por 
IgE, comum em vacinas que 
contenham: soro fetal bovino, 
gelatina ou caseína 
 
 Diagnóstico 
- Injeção intradérmica do Ag 
seguida de observação local; 
Reação máxima ocorre dentro de 
30min com a formação de uma 
pápula, porém desaparece com 
algumas horas. Reação de fase 
tardia às vezes ocorre 6-12h após 
injeção, devido a liberação de 
mediadores de eosinófilos e 
neutrófilos. 
 Tratamento 
- mais eficaz é evitar exposição ao 
alérgeno 
- Corticosteróides mais comumente 
usados pois atuam inibindo 
atividade do fator nuclear kappa-B, 
bloqueando a produção de 
leucotrienos e prostaglandinas. 
- Uso de β-estimulantes: epinefrina 
(reverte os sinais clínicos da reação 
rapidamente) isoprenalina e 
salbutamol 
- Anti-histamina: Inibem atividade 
da histamina (mas deve levar em 
consideração a espécie antes de 
utilizá-lo) e possui eficácia limitada 
nas hipersensibilidades de animais. 
 Controle da alergia: terapia de 
dessensibilização 
- Pelo uso de injeções do alérgeno 
- Administração de pequenas 
quantidades do Ag diluído 
- Injeções promovem produção de 
IgG mais do que IgE 
- Induz desvio de resposta TH2 para 
TH1 
- Ativação de LF TC CD8 + 
- Estimula LF TREG a secretar IL-10 
 
 Hipersensibilidade Tipo II – 
Citotóxica 
- Os antígenos são normalmente 
endógenos, embora agentes 
químicos exógenos (haptenos) que 
podem se ligar a membranas 
celulares podem também levar a 
hipersensibilidade tipo II. 
- Anemia hemolítica induzida por 
drogas, granulocitopenia e 
trombocitopenia são exemplos. O 
tempo de reação é minutos a horas. 
A hipersensibilidade tipo II é 
primariamente mediada por 
anticorpos das classes IgM ou IgG e 
complemento. Fagócitos e células 
NK também participam (ADCC – 
Citotoxicidade mediada por células 
dependente de anticorpos – IgM, 
IgG) 
- Destruição das hemácias 
transfundidas quando 
administradas a um receptor 
incompatível 
- Mães podem tornar-se 
sensibilizadas pelo feto caso ele 
tenha um tipo sanguíneo de origem 
paterna - Produzem Ac contra 
hemácias fetais - Ac ingeridos via 
colostro - destruição eritrocitária - 
Doença Hemolítica do Recém-
Nascido 
- Sangue de um animal transfundido 
para outro - Ag’s presentes na 
superfície das células - Estimulam 
R.I. - Eliminação dos eritrócitos 
através de hemólise intravascular - 
Mediada por Ac e S.C. 
- Ag’s presentes na superfície dos 
eritrócitos:Antígenos dos grupos 
sanguíneos 
 
 TRANSFUSÕES SANGÜÍNEAS 
- Ac’s geralmente são IgM 
 Elas aglutinam as células 
 Causam hemólise 
 
 Opsonizam células 
estimulando fagocitose 
 *Na ausência de Ac´s: 
 Células transfundidas 
induzirão R.I. normal 
 Ac’s serão produzidos 
dentro de 5-7 dias 
 Eliminação das células 
 Destruição massiva de células 
sangüíneas resulta em: 
 CID 
 Liberação de aminas 
vasoativas 
 Provocam hipotensão, 
bradicardia, apnéia e 
choque 
 Se houver reação: 
 Transfusão deve ser 
interrompida 
 Manter fluxo urinário com 
fluidos e diuréticos 
 Acúmulo de hemoglobinas 
nos rins 
 Destruição túbulos renais 
 Reações por transfusão podem ser 
evitadas: 
 Teste de reação cruzada 
 Doença Hemolítica do RN 
 Fêmeas em gestação são 
sensibilizadas a células 
sangüíneas do feto 
 Quando ocorre vazamento 
das células para C.S. 
materna, há formação de 
Ac maternais contra 
eritrócitos fetais, que se 
acumulam no colostro, o 
R.N ingere o colostro e 
quando eles caem na C.S, 
eliminam as hemácias. 
 Para que a doença ocorra é 
necessário que: 
- Feto deve herdar Ag’s dos 
eritrócitos de seu pai – 
ausentes na mae 
- Mãe deve ser sensibilizada 
por esses Ag’s 
- R.I. da mãe deve ser 
aumentada por 
hemorragias na placenta 
- R.N. deve ingerir colostro 
contendo Ac’s contra seus 
eritrócitos 
 DHR pode ocorrer 
principalmente em bovinos 
e equinos, pois: 
- Vacinas contra anaplasma 
e babesia feitas a partir de 
sangue 
- Vacas vacinadas e 
cruzadas com touro de 
mesmo grupo sanguíneo 
transmitem Ac colostrais ao 
R.N. 
- Éguas que receberam 
transfusões ou passaram 
por várias gestações 
 HIPERSENSIBILIDADE TIPO II 
CONTRA DROGAS 
 Fármacos podem destruir 
eritrócitos - Droga 
combina-se com Ac e ativa 
S.C. destruindo eritrócitos 
 Algumas drogas (Penicilina) 
podem ligar-se aos 
eritrócitos – alteram a 
composição antigênica 
 Cefalosporinas podem 
alterar superfície da célula 
 HIPERSENSIBILIDADE TIPO II NAS 
DOENÇAS INFECCIOSAS 
 Vários M.O. podem alterar 
a superfície dos eritrócitos, 
tornando-os suscetíveis a 
R.I. 
 Ag’s bacterianos com o LPS 
 Vírus, como na AIE 
 Ricktesias e protozoários 
 Células alteradas são 
reconhecidas por Ac, S.C. e 
fagocitadas 
 
 
 
 HIPERSENSIBILIDADE TIPO III - 
hipersensibilidade imune 
complexa 
- A reação pode ser geral (ex. doença do 
soro) ou envolve órgãos individuais 
incluindo pele (ex. lupus eritematoso 
sistêmico, reação de Arthus), rins (ex. 
nefrite do lupus), pulmões (ex. aspergilose), 
vasos sanguíneos (ex. poliarterite), juntas 
(ex. artrite reumatóide) ou outros órgãos. 
Esta reação pode ser o mecanismo 
patogênico de doenças causadas por muitos 
microrganismos. 
- Reações inflamatórias mediadas por 
imunocomplexos por meio da interação 
antígeno-anticorpo ativados pelo sistema 
complemento 
- É mediada por complexos imunes solúveis. 
São na maioria de classe IgG, embora IgM 
possa estar também envolvida. 
- O antígeno pode ser exógeno (bacteriano 
crônico, viral ou infecções parasitárias), ou 
endógeno (autoimunidade não órgão-
específica: ex. lupus eritematoso sistêmico, 
LES). 
- O antígeno é solúvel e não ligado ao órgão 
envolvido. 
- Componentes primários são complexos 
imunes solúveis e complementos (C3a, 4a e 
5a). 
- O dano é causado por plaquetas e 
neutrófilos. A lesão contém primariamente 
neutrófilos e depósitos de complexos 
imunes e complemento. Macrófagos 
infiltrantes em estágios avançados podem 
estar envolvidos no processo de 
recuperação 
- Ag’s e Ac’s ligados formam os 
imunocomplexos 
- Imunocomplexos depositados nos tecidos 
causam uma inflamação intensa e uma H3 
- Imunocomplexos no pulmão – podem 
acontecer devido a inalação de poeiras 
antigênicas 
- Imunocomplexos na C.S. - Depositados no 
glómerulos renais causam glomerulonefrite 
membranoproliferativa 
- A H3 pode ser comum a outras doenças 
virais, se o vírus não for neutralizado por Ac 
 CLASSIFICAÇÃO DAS REAÇÕES DE 
HIPERSENSIBILIDADE TIPO 3 
 Severidade e importância 
da reação vão depender da 
quantidade e local de 
deposição 
 2 formas: 
 Locais 
- Imunocomplexos 
formados nos tecidos – 
antígenos caem na 
corrente sanguínea em 
animal que já tenha Ac para 
esse antígeno 
- Reação de Arthus. 
 Quando há injeção de 
antígenos por via 
subcutânea. Podendo 
ocorrer: Eritema, edema, 
hemorragia local, 
agregação plaquetária e 
trombose. Também ocorre 
aderência neutrofílica ao 
endotélio vacular e 
posterior migração aos 
tecidos 
- Doença do olho azul 
 Afeta uma Pequena 
proporção de cães 
infectados com vírus da 
hepatite 
 Ocorre uveíte, edema, 
opacidade corneal 
 
 Deposição 
imunocomplexos na 
córnea; Infiltração por 
neutrófilos 
- Pneumonite de 
hipersensibilidade 
 Pulmão de animais 
sensibilizados contra 
determinados Ag’s 
 Bovinos estabulados no 
inverno 
 Alevolite, vasculite, 
exudação de líquidos para 
espaço alveolar 
 Septo alveolar espessado e 
com infiltrado de células 
inflamatórias 
 Sistêmicos: 
- Grandes quantidades de 
imunocomplexos na CS 
- Causada por Ag’s 
administrados via 
endovenosa 
- Complexos se depositam 
na parede dos vasos - 
Vasculite 
- Podem se depositar nos 
glomérulos renais 
- Alguns complexos podem 
se ligar aos eritrócitos – 
Anemia hemolítica 
- Doença do soro – 
antitetânico produzido em 
equinos que quando é 
administrado no ser 
humano, é visto como algo 
estranho e gera uma 
resposta contra estes 
anticorpos 
- Possuem: Vasculite 
generalizada, Edema e 
urticária na pele, Edema 
nas articulações, 
Consequências mais 
severas como 
glomerulonefrite e arterite 
 HIPERSENSIBILIDADE TIPO IV 
 Está envolvida na 
patogênese de muitas 
doenças autoimunes e 
infecciosas (tuberculose, 
lepra, blastomicose, 
histoplasmose, 
toxoplasmose, 
leishmaniose, etc.) e 
granulomas devido a 
infecções e antígenos 
estranhos. 
 Uma outra forma de 
hipersensibilidade tardia é 
a dermatite de contato 
(hera venenosa), (agentes 
químicos, metais pesados, 
etc.) nos quais as lesões são 
mais papulares. 
Hipersensibilidade tipo IV 
pode ser classificada em 
três categorias 
dependendo do tempo de 
início e apresentação 
clínica e histológica 
 Dermatite de contato: 
mediada pelas cél. de 
Langerhans, que capturam 
o antígeno e drenam para o 
linfonodo mais próximo, 
onde o antígeno entra em 
contato com o infiltrado 
inflamatório, ocorre a 
destruição celular e 
formação de vesículas 
intra-epiteliais 
 Durante a apresentação: a 
ação da cél de Langerhans 
ocasiona a secreção de IL-
12, IL-18 e IL-23, que ativa o 
 
perfil Th1 e Th17. O perfil 
Th1 – produz grandes qtdes 
de IFN-Y e promove as 
atividades de LT 
citotóxicos. Macrófagos e 
Linfócitos – infiltram a 
derme em 24h - LT 
citotóxicos – matam células 
alteradas, resultando em 
vesículas intraepiteliais = 
Doença cutânea 
intensamente pruriginosa 
(Dermatite de Contato 
Alérgica) 
 Não há ação de 
IMUNOGLOBULINAS, 
apenas células 
 Desenvolvimento lento 
 Reações de H4 mediadas 
por LT, NK, Não há 
linfócitos B na lesão 
 
 
 
 
 Fontes de Alérgenos de Contato 
em Animais 
 Inseticidas em coleiras para 
pulgas 
 Medicamentos 
dermatológicos (cremes, 
pomadas) 
 Plantas domésticas 
 Os mecanismos de dano na 
hipersensibilidade tardia incluem 
linfócitos T e monócitos e/ou 
macrófagos. Células T citotóxicas 
causam danos diretos enquanto 
que células auxiliates T (TH1) 
secretam citocinas que ativam 
células T citotóxicas e recrutam e 
ativam monócitos e macrófagos, 
que causam a maioria das lesões. As 
lesões da hipersensibilidade tardia 
contém principalmente monócitos 
e algumas células T

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