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Trabalho sobre os Concílios Ecumênicos

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Seminário Teológico Batista em Niterói 
 
 
 
 
 
 
História do Cristianismo 
 
CONCÍLIOS ECUMÊNICOS 
 
 
 
 
 
 Professor: Cleverson 
 Alunos: Michel Rodrigo Eller 
 Rodrigo Antônio 
Rodrigo Xavier 
Gabriel Machado 
Leandro de Souza 
Paulo Roberto Moraes 
Gabriel da Silva 
 
 
 
26 de outubro de 2018 
 
 
INTRODUÇÃO 
Um concílio ecumênico nada mais é que uma reunião de todos os bispos (epíscopos) cristãos 
convocada para discutir e resolver questões doutrinárias ou disciplinares da igreja cristã. A palavra 
ecumênico deriva do grego “oikouyévn” que significa literalmente “mundo habitado”. Inicialmente, 
ela foi usada para se referir ao império romano e posteriormente, passou a ser aplicado para 
designar o mundo em geral. Devido às cismas, a aceitação desses concílios varia muito entre as 
diferentes denominações do cristianismo. 
As igrejas cristãs que se separaram com as demais por causa de divergências cristológicas 
aceitam somente os concílios ecumênicos que se realizarão antes da sua separação: assim, a igreja 
Assíria do oriente aceita os dois primeiros e as igrejas ortodoxas orientais os três primeiros. Até o 
século IX, sete concílios ecumênicos reconhecidos tanto pela igreja Católica como pela igreja 
Ortodoxa foram realizados, antes da sua separação (século XI). Desde então, a igreja Ortodoxa não 
tem reconhecido como ecumênico mais nenhum concílio, pois não há mais a “ecumene”, ou seja, o 
imperador. De qualquer forma, a igreja Ortodoxa continua realizando concílios com a mesma 
autoridade dos ecumênicos, chamados Concílios Pam-Ortodoxos. A igreja Católica continuou a 
convocar e realizar concílios ecumênicos em comunhão plena com o papa, que passou a ser a 
ecumene. Anglicanos, Luteranos e algumas outras denominações protestantes reconhecem os quatro 
primeiros concílios ecumênicos e, em alguns casos, os sete primeiros. 
Os concílios ou sínodos pré-Nicenos foram, na sua maior parte, reuniões de natureza 
regional, nunca chegando a reunir todos os bispos da Igreja. Apesar disso, estes concílios eram 
muito importantes para clarificar vários aspectos doutrinais ou disciplinares dos primórdios do 
Cristianismo e as suas decisões, em geral, são seguidos por muitos cristãos e bispos que não 
participarão desses encontros. O exemplo mais paradigmático destes concílios é o concílio de 
Jerusalém (49 D.C.), que libertou a Igreja cristã nascente das regras antigas da Sinagoga e, por isso, 
marcou definitivamente o desligamento do cristianismo do judaísmo e confirmou para sempre o 
ingresso dos gentios (não judeus) na cristandade. O primeiro concílio com o objetivo de reunir 
todos os bispos da Igreja, e, portanto, ecumênico realizou-se somente em 325 e por isso chama-se 
primeiro concílio de Niceia. 
 
 
 
 
 
PRIMEIRO CONCÍLIO DE NICEIA (325) 
 
Data: Ano 325 d.C. 
Tema: Resolver a disputa ariana. 
Convocado pelo imperador Constantino. 
 
O primeiro concílio ecumênico da Histórica da Igreja foi convocado pelo imperador 
Constantino, em Niceia, na Bitínia (hoje, Isnik, na Turquia). O propósito principal do concílio era 
procurar sanar o cisma na igreja, provocado pelo arianismo. 
Isto foi feito, teológica e politicamente, por meio da produção, quase unânime de uma 
confissão teológica (o Credo de Niceia), elaborada por mais de trezentos bispos, que representavam 
quase todas as províncias orientais do Império (onde a heresia estava principalmente centralizada) e 
por uma representação simbólica do Ocidente. Portanto, o credo assim produzido podia legalmente 
reivindicar autoridade universal, porque foi enviado a todas as partes do Império, para receber a 
concordância das igrejas (condi as consequências alternativas da excomunhão e do banimento 
imperial). 
A questão que culminou em Niceia surgiu de uma tensão não resolvida dentro do legado 
teológico de Orígenes, no tocante ao relacionamento entre o Filho e o Pai. De um lado, havia a 
atribuição de divindade ao Filho num relacionamento com o Pai, descrito como geração eterna. Do 
outro lado, havia um subordinacionismo evidente. Quase de modo apropriado, a disputa irrompeu em 
Alexandria, em 3 l8, sendo que Ário, um presbítero popular da região eclesiástica de Baucalis, 
desenvolveu a linha de pensamento posterior do origenismo contra o bispo Alexandre, que propunha 
a primeira das duas linhas de pensamento acima. Ario era um lógico bem capacitado, que atacou 
Alexandre (com motivos não exclusivamente eruditos), acusando-o de sabelianismo. Depois de um 
sínodo local ouvir suas opiniões e desconsidera-las como a ele também, por não serem sãos, Ario 
demonstrou seus talentos literários e políticos popularizantes, conseguindo apoio além da área de 
Alexandria. Suas opiniões agradavam os origenistas da ala esquerda, incluindo o respeitado Eusébio, 
bispo de Cesareia. Seu aliado mais intimo, e que mais ajuda lhe deu, foi seu antigo colega de estudos 
na escola de Luciano, Eusébio, bispo na residência imperial em Nicomédia. Depois de o enviado 
pessoal de Constantino, Hósio de Córdoba, ter fracassado na sua tentativa de reconciliação das duas 
partes em Alexandria, o imperador resolveu convocar um concílio ecumênico. 
O ensino do arianismo é bem documentado. A ideia central, controladora, é a natureza sem 
igual, incomunicável, indivisível do Ser Divino único. É a ele que os arianos chamavam de Pai. 
Levando à conclusão lógica esta definição do Pai, e fazendo uso de certa linguagem bíblica. os arianos 
argumentavam que, para evitar o erro de Sabélio (e todos estavam ansiosos por evita-lo), certas 
conclusões a respeito do Filho eram inevitáveis. E é esse conceito do Filho que é a relevância central 
do arianismo. Ele não pode pertencer ao Ser ou à essência do Pai (do contrario, aquela essência seria 
divisível ou comunicável ou, de alguma maneira, não única nem singela, o que pela sua definição é 
impossível). Ele existe, portanto, somente mediante a vontade do Pai, assim corno existem todos os 
demais seres e objetos criados. A descrição bíblica que diz que ele foi gerado realmente subentende 
um relacionamento especial entre o Pai e o Verbo ou Filho, mas não se pode tratar de um 
relacionamento ontológico. “Gerado” deve ser entendido no sentido de “feito”. de modo que o Filho 
é um Ktisma ou poiema, uma criatura. Sendo gerado ou feito, Ele deve obrigatoriamente ter tido um 
começo. e isto leva à frase ariana famosa: “Tempo houve quando Ele não existia”. Visto que Ele não 
foi gerado do Ser do Pai, e visto que. conforme concediam, Ele era o primeiro na criação de Deus, 
logo Ele deve ter sido criado do nada, não sendo de substancia perfeita ou imutável. Ele estava sujeito 
a mudança moral. E por causa da extrema transcendência de Deus em ultima analise, o Filho não teria 
nenhuma comunhão com o Pai nem conhecimento dele. A atribuição de Theos a Cristo, nas 
Escrituras, era considerada meramente funcional. 
O concílio de Niceia foi aberto em 19 de junho de 325, tendo como presidente Hosio de 
Cordoba, e a presença do imperador. A despeito da ausência de atas oficiais das reuniões. é possível 
reconstruir um esboço das atividades. Depois de um discurso de abertura proferido pelo imperador, 
no qual foi ressaltada a necessidade da união. Eusébio de Nicomédia, líder do partido ariano, 
apresentou uma formula de fé que marcava abertamente uma saída radical das formulações 
tradicionais. A desaprovação foi tão forte que a maioria do partido ariano abandonou seu apoio ao 
documento, que foi rasgado diante de todos os presente. Pouco depois, Eusébio de Cesaréia, 
preocupado com sua boa reputação, leu uma longa declaração de fé, que era,provavelmente, um 
credo batismal da igreja em Cesaréia. Eusébio havia sido provisoriamente excomungado, no inicio 
do ano, por um sínodo em Antioquia, ao se recusar a assinar um credo antiariano, 0 próprio imperador 
o declarou ortodoxo, sugerindo, apenas, que adotasse a palavra hornoousios. 
Durante muito tempo, acreditou-se que a confissão de Eusébio formava a base do Credo de 
Niceia, que foi modificada pelo concílio. Parece claro, no entanto, que não foi isto o que ocorreu, 
sendo que a estrutura e o conteúdo do Credo eram bastante diferentes daqueles da confissão. É mais 
provável que um credo tenha sido introduzido sob a orientação de Hósio, debatido (especialmente o 
termo homoousia) e redigido na sua forma final, exigindo-se as assinaturas dos bispos. Todos aqueles 
que estavam presentes, (inclusive Eusébio de Nicornédia) o assinaram, excetuando-se dois que, em 
seguida, foram exilados. 
Deve-se notar que nesse credo não é aquele recitado nas igrejas hoje, como o nome de “Credo 
de Niceia”. Embora seja semelhante em muitos aspectos, este ultimo é bem mais longo, e faltam-lhe 
algumas das frases-chaves niceianas. 
A teologia expressa no credo de Niceia é decisivamente antiariana. A princípio, a unidade de 
Deus é afirmada. Mas declara-se que o Filho é “verdadeiro Deus de verdadeiro Deus”. Embora 
confesse que o Filho foi gerado, o credo acrescenta as palavras “do Pai” e “não feito”. E asseverado 
positivamente que Ele é parte “da essência (ousia) do “Pai e “consubstancial (homoousia) com o Pai”. 
Uma lista de frases arianas, incluindo “tempo houve quando Ele não existia”, e asseverações de que 
o Filho é uma criatura ou foi feito do nada são expressamente anatematizadas. Assim, sustentou-se 
em Niceia uma divindade ontológica do Filho e não meramente funcional. A única confissão a 
respeito do Espírito, no entanto, foi a fé n’Ele, 
Entre outras coisas realizadas em Niceia, houve um acordo sobre a data para celebra-se a 
Páscoa e uma decisão sobre o Cisma Meliciano no Egito. Ario e seus seguidores mais resolutos foram 
banidos, mas somente por pouco tempo. Entre a maioria em Niceia, constava Atanásio, na época um 
o jovem diácono, que em pouco tempo sucederia a Alexandre como bispo, e que levaria a efeito um 
desafio minoritário contra um arianismo ressurgente no Oriente. A ortodoxia de Niceia, no entanto, 
acabou sendo reafirmada, de modo decisivo, no Concílio de Constantinopla, em 318. 
 
PRIMEIRO CONCÍLIO DE CONSTANTINOPLA (381) 
 
Data: Ano 381 d.C. 
Tema: divindade do Espírito Santo. 
Convocado pelo imperador Teodósio Magno. 
 
 O Primeiro Concílio de Constantinopla (381) reafirmou o Credo Niceno com algumas 
modificações, contou com a presença 150 bispos ortodoxos, 36 seguidores de Macedônio, que deixou 
Constantinopla, quando a sua doutrina foi rejeitada pela maioria e tratou de outros assuntos 
teológicos. A controvérsia sobre a divindade do Espírito Santo foi alvo de intensos debates, sendo um 
dos principais fatores de convocação deste concílio. O imperador Teodósio, no oriente, sediado em 
Constantinopla, viu-se forçado a convocá-lo para dissipar tal heresia, temendo a divisão do império 
e o acirramento constante entre ocidente e oriente, por conta dos conflitos teológicos e acalorados 
debates entre heréticos e defensores de Niceia. Este concílio se dispõe reafirmar as conclusões de 
Niceia. No entanto, o Concílio de Niceia não esclareceu a divindade do Espírito Santo, a terceira 
pessoa da Santíssima Trindade, tornando-se um tema de debate, sendo que 
os “macedonianos” negavam a divindade do Espírito Santo. Desenvolveu uma declaração de fé que 
incluía a linguagem de Niceia, mas ampliou a discussão sobre o Espírito Santo para combater a 
heresia dos “macedonianos”. É o chamado Credo Niceno-Constantinopolitano e foi um comentário 
sobre a declaração original de Niceia. Macedônio, bispo ariano em Constantinopla (341 -360), 
ensinava que o Espírito Santo era uma espécie de servo, estando no mesmo nível dos anjos, era uma 
criatura subordinada ao Pai e ao Filho. Essa era uma negação da verdadeira divindade do Espírito 
Santo que seria tão maléfica à doutrina do Espírito Santo como foram às ideias de Ário acerca de 
Cristo. O concílio ecumênico de Constantinopla condenou as ideias de Macedônio. 
 Mais do que reagir, a Igreja se viu na necessidade de debater e refletir sobre a divindade da 
terceira pessoa trinitária, o que foi a contribuição mais importante deste concílio, tendo em vista que 
em Niceia tratou-se a questão de que Jesus Cristo é Deus. Todavia é em Constantinopla que se leva 
a cabo o debate sobre a divindade quanto ao Espírito Santo, com isso ficou estabelecido que o Pai, o 
Filho e Espírito Santo são uma só divindade. Esta decisão do concílio sobre o Espírito Santo também 
deu apoio oficial para o conceito de Trindade. O Primeiro Concílio de Constantinopla foi muito 
importante para a Igreja e sua história, além de confirmar Niceia (325), ainda tratou da divindade do 
Espírito Santo e esta afirmação arrefeceu o conflito entre oriente e ocidente, amenizando em muito 
os conflitos gerados por esta controvérsia. 
 Foram emitidos, neste concílio, sete cânones, quatro eram de caráter doutrinário e três 
disciplinares: 
1. O primeiro cânone é uma importante condenação dogmática do arianismo, e também de 
macedonianismo. 
2. O segundo cânone renova a legislação do Primeiro Concílio de Niceia impondo os bispos 
diocesanos a observância dos limites das dioceses. 
3. O terceiro cânone decreta a criação de prerrogativas de honra para Constantinopla: “O 
Bispo de Constantinopla, no entanto, deve ter a prerrogativa de honra, após o Bispo de 
Roma porque Constantinopla é Nova Roma”. Esse decreto deve-se ao fato que em 330 a 
capital do Império Romano foi transferida para Constantinopla, assim a cidade tornou-
se um centro político e eclesiástico de grande importância 
4. O quarto cânone declara a invalidade da consagração de Máximo I de Constantinopla, 
filósofo e rival de Gregório de Nazianzo, como Bispo de Constantinopla. 
5. O quinto cânone foi aprovado no ano seguinte em 382, e é em relação aos bispos 
ocidentais, e ao Papa Dâmaso I. 
6. O sexto cânone pode pertencer ao ano de 382, bem como, foi aprovado no Concílio de 
Trullo (Concílio Quinissexto) e fala sobre os bispos acusados de irregularidades. 
7. O sétimo cânone refere-se aos procedimentos para receber certos hereges na igreja. 
 
CONCÍLIO DE ÉFESO (431) 
 
Data: Ano 431 d.C. 
Tema: unidade da pessoalidade de Cristo. 
Convocado pelo imperador Teodósio II. 
 
Nestório era patriarca de Constantinopla e partidário da escola de Antioquia. Os antiocanos 
temiam que, se se falasse de uma união muito estreita entre a humanidade e a divindade de Jesus 
Cristo, esta última chegaria a eclipsar a primeira, de modo que ficaria perdido o sentido da 
verdadeira e total humanidade do Salvador. Por isso, Nestório cria que certas coisas deveriam ser 
ditas sobre a humanidade de Jesus Cristo e outras sobre a sua divindade, e que ambas não poderiam 
ser confundidas. Por isso, quando Anastácio, capelão de Nestório, atacou o uso do termo 
THEOTOKOS, dizendo que quem nascera de Maria não fora Deus, mas a humanidade de Jesus, 
Nestório o apoiou. 
Cirilo, patriarca de Alexandria e opositor as ideias de Nestório, depois de se assegurar que 
contava com o apoio do papa Celestino I (para quem a ideia de duas pessoas em Cristo era 
anátema), se lançou ao ataque. Depois de uma série de cartas, os imperadores Valentiniano III e 
Teodósio II decidiram convocar um concílio ecumênico chamando os bispos à cidade de Éfeso. 
Chegado o dia do concílio se reunir, apenas Cirilo, acompanhado de diversos bispos egípcios e de 
monges decididos a defender a todo custo a doutrina alexandrina, tinha chegado. João, patriarca de 
Antioquia, e os enviados do papa, estavam atrasados. Após esperar alguns dias, Cirilo decidiucomeçar as sessões do concílio, que tratou rapidamente do caso de Nestor sem lhe dar a 
oportunidade para se defender, condenando-o e declarando-o deposto. Poucos dias depois, 
chegaram João de Antioquia e os seus que, ao saber do que tinha sucedido, se reuniram na forma de 
um outro concílio condenando Cirilo e absolvendo Nestório. Ao chegar os enviados do papa, estes 
se reuniram com os que dantes estavam presentes no concílio presidido por Cirilo condenaram não 
só a Nestório, mas também a João e a todos os que tinham participado do seu concílio. 
Diante de tais resultados, o imperador Teodósio II interveio no debate e encarcerou tanto a 
Cirilo quanto a João. A isto seguiu uma série de negociações que findou em 433 com um acordo 
entre João e Cirilo. Enquanto isso, Nestório foi deposto e enviado a um mosteiro de Antioquia. 
Como resultado destas negociações, o concílio de presidido por Cirilo foi declarado válido e, 
por isso, o título de THEOTOKOS, (mãe de Deus não porque o Verbo de Deus tirou dela a sua 
natureza divina, mas porque é dela que Ele tem o corpo sagrado dotado de uma alma racional, 
unido ao qual, na sua pessoa, se diz que o Verbo nasceu segundo a carne) aplicado a Maria, 
tornou-se parte da doutrina da igreja e sinal de ortodoxia, tanto no Oriente quanto no Ocidente. 
Além de condenar a doutrina de Nestório, o Concílio de Éfeso também condenou a doutrina 
do Pelagianismo como herética , excomungando seu principal apoiador, Celéstio (Cânon 1). Ele 
também decretou a excomunhão para todos aqueles que não cumprir com o decreto no próprio 
Conselho (Canon 6), e também estabeleceu o anátema para aqueles que não respeitam os royalties 
provenientes do Conselho de Nicéia , especificando que o texto do credo de Nicéia surgiu em que 
Conselho não deve sofrer qualquer adição ou subtração (Canon 7). 
 
CONCÍLIO DE CALCEDÔNIA (451) 
 
Data: Ano 451 d.C. 
Tema: Cristologia. 
Convocado pelo imperador Marciano. 
 
O Concílio de Calcedônia foi um concílio ecumênico que se realizou de 8 de outubro a 1 de 
novembro de 451 em Calcedônia, uma cidade da Bitínia, na Ásia Menor, frente a Constantinopla. 
Foi o quarto dos primeiros sete concílios ecumênicos da história do cristianismo, onde foi repudiada 
a doutrina de Êutico relativa ao monofisismo e declarada a dualidade humana e divina de Jesus. 
De fato, observa-se que de maneira geral o Concílio da Calcedônia teve como polo 
motivador tratar de assunto central; Cristologia, contudo se percebe os vieses políticos. O 
patriarcado de Alexandria competia com o de Antioquia, e em especial com o de Constantinopla 
pela hegemonia no Oriente. Pois, conforme a igreja crescia, as principais cidades do Império 
recebiam influências teológicas. 
Se de um lado ficava Roma e Alexandria se opondo a Antioquia e Constantinopla. Havia um 
misto de conflito teológico e político. Se por um lado a influência grega permeada aos pensamentos 
a escola em Alexandria, com históricos filosóficos de origem grega, teologicamente eles 
acreditavam que Jesus fora plenamente humano, mas eles sempre enfatizavam o Cristo com a 
Palavra (Logos) que o Jesus humano. Quando essa questão era levada a discussão sempre existia a 
tendência de obscurece a humanidade de Jesus em favor sua divindade. 
https://es.wikipedia.org/wiki/Pelagianismo
https://es.wikipedia.org/wiki/Concilio_de_Nicea_I
https://es.wikipedia.org/wiki/Credo_niceno
Apolinário, um dos principais defensores de Alexandria, lutara bravamente contra heresias 
como o arianismo e o maniqueísmo. Apesar disso, cometeu um erro, equivocando ao afirmar que, 
na encarnação, o Logos divino substituíra a alma humana, de modo que a humanidade de Cristo 
fora apenas corpórea. Em 381, o Segundo Concilio Ecumênico condenou tal ensinamento. Por 
outro lado, a Escola de Antioquia apresentava a disposição de se concentrar na humanidade de 
Jesus. Embora Jesus fosse divino, eles diziam que sua humanidade fora completa e normal. E assim, 
ao envolver-se em uma disputa sobre a veneração de Maria. Nestório, patriarca de Constantinopla 
atacou a oposição de Apolinário, para ele a ideia que Maria era a "Portadora de Deus" era muito 
parecido com a de Apolinário. Cirilo patriarca de Alexandria, louco para abalar o poder de 
Constantinopla acusou o patriarca de dizer que Jesus tinha 2 naturezas distintas em seu corpo. 
Salientando ainda que em 431, no Terceiro Concílio Ecumênico em Éfeso, Cirilo conseguiu 
que Nestório fosse deposto antes que ele e seus amigos pudessem chegar ao local das reuniões. 
Quando os clérigos ausentes chegaram, condenaram Cirilo e seus seguidores sob a liderança de 
João, o patriarca de Antioquia. O imperador Teodósio, que convocara o concilio, foi pressionado e 
terminou por exilar Nestório. 
Adicione a essa situação de volátil um clérigo que levava a ênfase Alexandria às últimas 
consequências. Êutico, chefe de um mosteiro próximo a Constantinopla, ensinava uma idéia que 
passou a ser chamada de monofisismo ( mono, um e physis, natureza ) . Esse ponto de vista 
sustentava que a natureza de Cristo estava perdida na divindade, assim como uma gota água que cai 
no mar é absorvida pro ele. Após fazer análise deste posicionamento, o patriarca Flaviano de 
Constantinopla condenou Êutico por heresia mas o patriarca Dióscoro, de Alexandria , o apoiou. A 
pedido de Dióscoro, Teodósi o convocou outro concilio, que se reuniu em Éfeso , em 449. O 
concílio proclamou que Êutico não era herege, mas muitas igrejas consideraram esse concilio 
inválido. O papa Leão I rotulou aquele encontro de “Sínodo de Ladrões”. Atualmente ele não é 
considerado um concílio ecumênico válido. Dessa forma, Leão I pediu ao Imperador, que 
convocasse outro concilio de modo que a igreja como um todo, fosse representada. Esse concilio 
aconteceu na cidade de Calcedônia, próxima de Constantinopla, no ano de 451, atraindo cerca de 
quatrocentos bispos, frequência superior à de qualquer outro concilio já realizado até aqueles dias. 
Agora, nesse concílio, ele Dióscoro foi excomungado da igreja como resultado de suas ações 
no “Sínodo de Ladrões”. 
Este concílio encerrou as discussões Cristológicas que permearam os três concílios 
ecumênicos anteriores. Neste Concílio, rejeitou-se de maneira veemente o Monofisismo (a heresia 
de Êutico), que negada a natureza humana de Jesus, e prevalecia a ideia de que em Cristo havia 
duas naturezas; a humana e a divina. 
Afirmação da existência de duas naturezas na única pessoa de Cristo; diofisismo contra o 
monofisismo; 
"Na linha dos santos Padres, ensinamos unanimemente a confessar um só e mesmo Filho, 
Nosso Senhor Jesus Cristo, o mesmo perfeito em divindade e perfeito em humanidade, o 
mesmo verdadeiramente Deus e verdadeiramente homem, composto de uma alma racional e 
de um corpo, consubstancial ao Pai segundo a divindade, consubstancial a nós segundo a 
humanidade, "semelhante a nós em tudo com exceção do pecado"(Hb4,15); gerado do Pai 
antes de todos os séculos segundo a divindade, e nesses últimos dias, para nós e para nossa 
salvação, nascido da Virgem Maria, mãe de Deus, segundo a humanidade. Um só e mesmo 
Cristo, Senhor, Filho Único que devemos reconhecer em duas naturezas, sem confusão, sem 
mudanças, sem divisão, sem separação. A diferença das naturezas não é de modo algum 
suprimida pela sua união, mas antes as propriedades de cada uma são salvaguardadas e 
reunidas em uma só pessoa e uma só hipóstase." 
 
SEGUNDO CONCÍLIO DE CONSTANTINOPLA (553) 
 
Data: Ano 553 d.C. 
Tema: disputa monofisista. 
Convocado pelo imperador Justino I. 
 
Nesse concílio foram condenados os 3 capítulos, porém a temática do concílio foi gerada em 
torno da heresia monofisista. 
Após o concílio de calcedônia, que condenou os monofisistas, os adeptos dessa heresia 
foram reintegrados a igreja católica, com isso a heresia continuou rondando a igreja. 
Justino I estava preocupado a divisão que essa heresia estava causandono império e quis 
acabar com essa discussão mediante a unificação religiosa. 
Influenciado pelo bispo de Cesárea que era monofisista propõem que o modo de conseguir 
essa união era condenando os cabeças de Antioquia que eram :Teodoro de Mopsuéstia com todos os 
seus escritos verdadeiros fundamento Nestorianismo, Teodorreto de Ciro por seus escritos conta 
São Cirilo de Alexandria e Ibas de Edessa , por uma carta redigida a Marins de Selêucida em defesa 
de Teodoro e contra os anastemáticos de São Cirilo. 
O grande problema é que esses textos já haviam sido condenados, mas os monofisistas 
viram a oportunidade de ficar subentendida a aprovação do imperador em relação a heresia e com 
isso ele fez um edito condenando os 3 capítulos. Justiniano ele queria impor suas ideias aos 
principais cabeças da igreja inclusive ao papa e aos ocidentais aonde encontrava bastante resistência 
O papa Virgílio foi convocado por Justino a ir a Constantinopla, porém foi contra o seu 
gosto e chegando foi pressionado a publicar um edito onde ele condenava os três capítulos, mas 
fazia um ressalva onde resguardava o concilio de Calcedônia. Porém essa atitude do papa trouxe 
uma seria de consequência a ele inclusive ser chamado de herege, visto tudo o que tinha sido 
acarretado o papa suspende o documento feito antes por ele 
Pouco tempo depois, Justino volta a publicar um novo documento chamado confissão de fé 
onde ele reforça a condenação que ele já havia feito antes, com isso o papa faz uma série de 
manifestações públicas mostrando estar descontente, em resposta a essa atitude do papa o imperador 
tenta aprisiona-lo , porém o papa busca abrigo em uma cidade perto da Calcedônia. 
Justino convoca o concílio onde tinham sido convocado 151 bispos, a condenação dos 3 
capítulos ocorreu sem grandes preocupações, porém em um determinado momento o papa se 
pronunciou fazendo assim seu contitutum onde condenava 60 proposições de Teodoro de 
Mopusuéstia e proibia a condenação de Teodoreto e de Ibias. Após esse ato, Justino volta a 
perseguir o papa. Após esse período de perseguição o papa volta atrás e faz um segundo 
constitutum confirmando assim o segundo concílio de Constantinopla. 
 
TERCEIRO CONCÍLIO DE CONSTANTINOPLA III (680) 
 
Data: Ano 680 d.C. 
Tema: condenar os monotelitas 
Convocado pelo imperador Constantino IV. 
 
A última tentativa do governo bizantino de atrair a si os monofisitas foi feita na época do 
imperador Heráclio, em princípios do século VII. O patriarca Sérgio de Constantinopla, depois de 
tentar sem sucesso várias maneiras de se aproximar dos monofisitas, propôs a doutrina que depois 
foi chamada de "monotelismo". Esta palavra vem das raízes gregas mono, que quer dizer "um", e 
thelema, que quer dizer "vontade". O que Sérgio propunha é que em Cristo, ao mesmo tempo que 
havia duas naturezas, a divina e a humana, como o concílio de Calcedônia o tinha declarado, havia 
uma só vontade. Passando disto a doutrina de Sérgio não é clara, pois a sua posição e as dos seus 
seguidores variaram tanto, e ficaram confusas a tal ponto que o monotelismo recebeu o nome de 
"heresia camaleão". Ao que parece o que Sérgio queria dizer era que em Cristo não havia outra 
vontade além da divina. Quando perguntaram ao papa Honório o que ele pensava da fórmula de 
Sérgio, o papa a aprovou. Porém a oposição em várias regiões do Império não demorou. O teólogo 
que mais se distinguiu neste sentido foi Máximo de Crisópolis, que é conhecido por Máximo, "o 
Confessor". Mais tarde, em 648, a oposição ao monotelismo chegou a tal ponto que o imperador 
Constante II proibiu qualquer discussão sobre se em Cristo havia uma ou duas vontades. 
Quando o imperador promulgou esta proibição, o Império tinha perdido o interesse de se aproximar 
dos monofisitas. Síria e Egito, as regiões do Império onde o monofisismo tinha a maior parte dos 
seus adeptos, tinham sido conquistadas pouco antes pelos árabes. Isto queria dizer que a partir de 
então a corte de Constantinopla, em vez de se preocupar com a boa vontade dos monofisitas de 
Egito e Síria, tinha de melhorar as suas relações com os cristãos calcedonenses que eram a maioria, 
tanto nos territórios que ainda pertenciam ao Império, como no Ocidente. 
Em consequência, o sexto concílio ecumênico que se reuniu em Constantinopla em 680 
condenou o monotelismo e reafirmou a Definição de fé de Calcedônia. Entre os monotelitas 
condenados especificamente pelo concílio estava o papa Honório. Este caso de um papa condenado 
nominalmente como herege por um concílio ecumênico foi uma das dificuldades que os católicos 
tiveram de enfrentar quando no século XIX conseguiram que o concílio Vaticano I promulgasse a 
infalibilidade papal. 
 
SEGUNDO CONCÍLIO DE NICÉIA (787) 
 
Data: Ano 787 d.C. 
Tema: controvérsia das imagens 
Convocado por Terásio (patriarca de Constantinopla). 
 
João Damasceno defendeu no II Concílio de Niceia o uso das imagens. 
Ele disse: “Antigamente Deus, que não tem nem corpo nem aparência, não podia em 
absoluto ser representado por uma imagem. Mas agora que se apresentou na carne e viveu com 
homens, posso fazer uma imagem daquilo que vi de Deus. Com o rosto descoberto, contemplamos a 
glória do Senhor.” 
Ele continua: “A beleza e a cor das imagens estimulam minha oração.” 
O concílio de Niceia diz: “Na trilha da doutrina divinamente inspirada de nossos padres e da 
tradição da igreja católica, que sabemos ser a tradição do Espírito Santo que habita nela, definimos 
com toda a certeza e acerto que as veneráveis e santas imagens, bem como as representações da 
cruz preciosa e vivificante, sejam ela pintadas, de mosaico ou de qualquer outra matéria apropriada, 
e devem ser colocadas nas igrejas de Deus, sobre os utensílios e vestes sacras sobre paredes e em 
quadros, nas casas, nos caminhos tanto a imagem de nosso Senhor, Deus e Salvador, Jesus Cristo, 
como a de Nossa Senhora, a Puríssima e santíssima mãe de Deus, dos santos anjos, de todos os 
santos e dos justos.” 
As imagens não devem ser rejeitadas, mas de fato, usadas no culto cristão. 
Os bispos ali reunidos, decidiram pela condenação dos iconoclastas. São pessoas que 
destroem imagens ou ídolos, e que não respeitam as tradições. 
Quem ouse pensar ou ensinar de outro modo, ou seguindo os ímpios hereges, Viola as 
tradições da igreja, ou inventando tradições da igreja ou inventando novidades, ou rebater algo 
daquilo que foi entregue à igreja como o Evangelho, a representação da Cruz, as imagens pintadas 
ou as santas relíquias dos mártires; nós decretando que, se é bispo ou clérigo, seja deposto, se é 
monge ou leigo, seja excluído da comunhão. 
Anátemas acerca das sagradas imagens: 
1- Se alguém não admite que Cristo, nosso Deus está circunscrito segundo a humanidade, 
seja anátema. 
 
2- Se alguém não admite que os relatos evangélicos sejam representados em imagens, seja 
anátema. 
 
3- Se alguém não honra essas imagens, feitas no nome do Senhor ou de seus santos, seja 
anátema. 
 
4- Se alguém rebate qualquer tradição eclesiástica, seja escrita ou não-escrita, seja 
anátema. 
ESTA É A FÉ APOSTÓLICA, ESTA É A FÉ DOS SANTOS PADRES, ESTA É A FÉ 
CATÓLICA. 
 
CONCLUSÃO DOS CONCÍCLIOS 
 
De uma forma geral, os sete concílios que foram apresentados têm um valor histórico muito 
grande para o meio cristão, pois nos mostram como foram decididas as primeiras questões 
doutrinárias da igreja e essa influência perdura até os dias de hoje, porque muito do que fazemos ou 
pensamos e cremos foi influenciado pelos homens daquela época. 
Nos dias atuais muitas pessoas não dão o valor a essa base, por isso vemos tanta 
discrepância doutrinária, e o valor espiritual é o fato de que esses homens, dedicaram suas vidas a 
algo maior do que eles mesmos, que é causa de Cristo. Pelo menos enquanto se mantinham sob o 
regimento da Bíblia. 
Esta influência nem sempre foi positiva teve também pontos negativos,más a história é 
assim mesmo, feita de erros e acertos e o mais importante disso tudo é que podemos estudar para 
não errar no que eles erraram e copiar o que eles acertaram. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Alunos: 
• Rodrigo Antônio – Introdução aos Concílios 
• Paulo Roberto – 1º Concílio de Nicéia 
• Rodrigo Xavier – 1º Concílio de Constantinopla 
• Leandro de Souza – Concílio de Éfeso 
• Michel Rodrigo – Concílio de Calcedônia 
• Gabriel Machado – 2º Concílio de Constantinopla 
• Leandro de Souza – 3º Concílio de Constantinopla 
• Gabriel da Silva – 2º Concílio de Nicéia 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Referências Bibliográficas 
 
 
• CAIRNS, Earle Edwin. O Cristianismo através dos séculos: Uma história 
da igreja cristã. 3ª edição. São Paulo: Vida Nova, 2008. 
 
• GONZALES, Justo L. Uma história ilustrada do cristianismo. São Paulo: 
Editora Vida Nova, 1978. 
 
• FERREIRA, Franklin. A igreja cristã na história: Das origens aos dias 
atuais. São Paulo: Editora Vida Nova, 2013.

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