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Natália Silvério 
 
SISTEMA 
CARDIOVASCULAR 
 
COMPONENTES: 
 Sistema sanguífero (coração, vasos 
sanguíneos – artérias e veias) 
 Sistema linfático (rede linfática – 
tronco, órgãos linfoides e linfonodos) 
 Órgãos hematopoiéticos (baço, timo 
e medula óssea) 
TIPOS DE CIRCULAÇÃO: 
 Sanguínea 
 Linfática 
CORAÇÃO 
- FORMA: pirâmide triangular. 
- FACES: diafragmática, esternocostal e 
pulmonar. 
- LOCALIZAÇÃO: no mediastino médio. 
 
- DELIMITAÇÃO: lateralmente pelas 
pleuras pulmonares, inferiormente 
pelo diafragma, posteriormente pela 
coluna vertebral e anteriormente 
pelo osso esterno. 
- POSIÇÃO: 1/3 do coração está à 
direita e 2/3 está à esquerda. 
- DIVISÃO ANATÔMICA: base e ápice. 
- CONSTITUIÇÃO: pericárdio, miocárdio 
e endocárdio. 
 
 
- O pericárdio forma recessos: 
espaços chamados de seio 
transverso (fica na região dos 
grandes vasos) e seio oblíquo (fica na 
região das veias pulmonares). 
 
 
 
- É um órgão muscular oco, sendo hoje 
também classificado como um órgão 
endócrino pois secreta um hormônio 
chamado de FATOR NATRIURÉTICO 
ATRIAL que atua sobre os rins (faz a 
captação do sódio). 
- Pesa de 250 à 300g, dependendo do 
tamanho do indivíduo. 
- O coração distribui o sangue para 
todo o corpo. Esse sangue é um 
transportador de oxigênio e 
nutrientes que vai para todas as 
células onde esse sangue chega 
através dos tecidos e adentram nas 
células através pelas membranas. 
Essas células utilizam esse O2 e 
nutrientes e liberam CO2 e alguns 
ácidos que retornam para a corrente 
sanguínea. Isso é feito pelos glóbulos 
vermelhos, os brancos participam da 
defesa do organismo. 
- Então esse aparelho cardiovascular é 
um transportador, um fator de 
proteção e também um órgão 
endócrino. 
Natália Silvério 
 
FATOR NATRIURÉTICO ATRIAL (FNA) 
 
→ É um peptídeo circulante com 
propriedades natriuréticas - diuréticas 
e vasodilatadoras. 
→ Foi descoberto em 1980 por A. J. de 
Bold, e considerado, na ocasião, como 
a ligação hormonal entre o coração e 
os rins. 
→ Desde então, um imenso número de 
investigações multidisciplinares tem 
sido conduzido para esclarecer o real 
papel deste peptídeo na patogênese 
das doenças cardiovasculares, na 
regulação da pressão arterial e na 
excreção de sal e água. 
 
 
MORFOLOGIA EXTERNA DO CORAÇÃO 
 
→ Na vista anterior enxergamos os 
ventrículos, as aurículas (apêndices 
dos átrios), as artérias aorta e 
troncopulmonar que dá origem as 
artérias pulmonares. 
→ Observamos a artéria aorta com o seu 
início chamado artéria aorta 
ascendente, que emite dois ramos que 
irão irrigar o próprio coração (artérias 
coronárias D/E). Esse sangue 
continua subindo e forma o arco 
aórtico, que irá descer formando a 
artéria aorta descendente. 
→ Esse arco aórtico emite 3 ramos: 
troncobraquiocefálico, a. carótida 
comum esquerda e a. subclávia 
esquerda. 
→ Quando a a. aorta descendente passa 
na região do tórax é chamada a. aorta 
torácica e quando atravessa a região 
do abdômen é a. aorta abdominal até 
se dividir lá embaixo nas aa. ilíacas 
comuns. 
→ Entre os dois ventrículos é formado 
um sulco interventricular anterior que 
é o local de passagem da a. 
interventricular anterior e da v. 
cardíaca média. 
 
 
 
→ Na vista posterior observamos os átrios 
D/E, pedaço dos ventrículos, e as veias 
cava superior, inferior e pulmonares. 
→ Observamos também o sulco 
interventricular posterior que é também 
uma passagem de vasos. 
 
 
 
Artérias sempre saem dos ventrículos 
do coração. Veias sempre chegam nos 
átrios do coração. 
 
VARIAÇÕES CLÍNICAS DO ARCO DA 
AORTA 
 
Natália Silvério 
 
 
◦ NORMAL: o arco da aorta, sua 
ramificação mais calibrosa é o 
tronco braquiocefálico que se divide 
formando as carótidas comuns 
direita e esquerda e subclávias 
direita e esquerda. 
◦ Existem variações que a a. vertebral 
esquerda surge entre o primeiro e o 
segundo ramo, sai do arco aórtico, 
mas tinha que se originar da 
subclávia esquerda. 
◦ Em 20% das pessoas a carótida 
comum esquerda pode surgir no 
tronco braquiocefálico. Em outros 
casos a a. subclávia direita não 
forma o tronco braquiocefálico, a 
carótida comum direita parte como 
ramo único e a subclávia direita se 
projeta posteriormente formando 
um TRONCO RETROSOFAGICO por 
trás da traqueia e do esôfago, 
projetando-se para o membro 
superior esquerdo. 
◦ Existe a possibilidade da 
duplicidade do tronco 
braquiocefálico, percorrendo dois 
troncos. 
◦ Há casos mais raros em que se 
observa a duplicidade do arco da 
aorta. 
MORFOLOGIA INTERNA DO CORAÇÃO 
 
→ O coração possui 4 câmaras: 2 
superiores e 2 inferiores. 
→ A musculatura dos ventrículos é 
mais forte que a dos átrios pois do A-
V o sangue desse, mas do V-A o 
sangue tem que subir contra a ação 
da gravidade, então exige uma “força” 
maior por isso as paredes dos 
ventrículos são mais fortes, 
principalmente a do lado esquerdo 
que é bem maior (hipertrofiado) 
inclusive do que a do VD porque o 
VD envia o sangue para os pulmões e 
o VE envia para o corpo inteiro. 
 
ÁTRIO DIREITO 
- Observamos o miocárdio (m. cardíaco 
do átrio), a aurícula direita e 
também, na parede interna do AD 
existe uma camada de músculos 
pectíneos. 
 
- Vemos também o óstio do seio 
coronário, a valva do óstio do seio 
coronário, a fossa oval, uma válvula 
da veia cava inferior (trazendo 
sangue dos membros inferiores e 
abdômen) e a veia cava superior 
trazendo sangue da cabeça, membros 
superiores e uma parte do tórax e o 
seio coronário que traz o sangue do 
próprio coração. 
- E inferiormente no AD observa-se a 
valva tricúspide (valva 
atrioventricular direita). 
Natália Silvério 
 
FOSSA OVAL ⇨ fechamento do 
forame oval que comunica os 2 
átrios na vida intrauterina. A 
partir do nascimento fecha-se 
esse forame através de uma 
membrana e essa região passa a 
se chamar fossa oval. 
AURÍCULAS ⇨ apêndices dos átrios 
para conter o aumento inusitado e 
rápido do fluxo sanguíneo. 
Quando o fluxo sanguíneo 
aumenta ela forma um espaço a 
mais dentro do átrio para receber 
esse aumento inesperado de 
sangue que chega principalmente 
do corpo inteiro, por isso a 
aurícula direita é maior que a 
esquerda. 
Dentro da aurícula também tem 
m. pectíneo para que ela possa 
contrair e expulsar o sangue do 
átrio para o ventrículo. 
 
 
 
ÁTRIO ESQUERDO 
- Chegam nele 4 veias pulmonares. 
- Conseguimos ver a fossa oval 
novamente, a aurícula esquerda (é 
menor que a direita), a 
valva/válvula que fica na 
extremidade inferior do átrio, a 
mitral ou bicúspide ou 
atrioventricular esquerda. 
- O miocárdio também é visível, 4 
óstios das veias pulmonares. 
 
 
VENTRÍCULO DIREITO E ESQUERDO 
 
 
- Notamos que a parede (miocárdio) é 
bem espesso, existe um septo de 
divisão dos ventrículos (septo 
interventricular). 
- Associados as valvas, que através 
das cordas tendíneas, temos os 
músculos papilares (forma um 
“pilar”). 
Os mm. papilares tem relação 
com a valva, não com contração 
atrial e ventricular. 
 
- As trabéculas cárneas não estão 
associadas as valvas e cordas 
tendíneas. No átrio tem miocárdio e 
m. pectíneo. No ventrículo tem 
miocárdio e trabéculas cárneas. 
 
Natália Silvério 
 
- O átrio e o ventrículo como são 
musculos, precisam de um 
componente/esqueleto, fibroso no 
coração (no corpo é esquelético) para 
originar e inserir esses músculos 
para contrair diferentemente (átrio 
contrai, ventrículo relaxa e vice-
versa). Essa contração chama sístole 
e o relaxamento diástole. 
- Os tecidos que formam a parede das 
valvas são chamados de esqueleto 
fibroso do coração. 
 
⇳ 
 
SÍSTOLE ATRIAL 
- Abrem-se as valvas 
atrioventriculares e fecham-se as 
valvas semilunares. O sangue desce 
para o ventrículo, que quando enche 
ocorre o contrário, fecham-se as 
valvas atrioventriculares,o 
ventrículo vai contrair através da 
sístole, e abrem-se as valvas 
semilunares quando contrai o 
ventrículo, deixando o sangue sair 
para os pulmões através da tronco 
pulmonar e pro corpo inteiro através 
da a. aorta. 
 
⇳ 
 
As cúspides que também são 
chamadas de válvulas compõem 
as valvas mitral, tricúspide e 
semilunar da a. aorta e do tronco 
pulmonar. 
 
SISTEMA DE CONDUÇÃO DO CORAÇÃO 
→ É necessário estímulo nervoso para 
ocorrer a sístole e diástole que vem 
através do sistema de condução 
onde tenho um nó sinoatrial e o nó 
atrioventricular. Há feixes 
atrioventriculares que levam aos nós 
inervação do nervo vago (para 
diminuir os batimentos cardíacos) e 
do tronco simpático (aceleram os 
batimentos). Esses feixes passam 
pelos ventrículos e chegam até a 
periferia estimulando o m. cardíaco. 
Natália Silvério 
 
→ Quando o estimulo passa do nó 
atrioventricular para a musculatura 
dos ventrículos, eles se contraem e 
os átrios relaxam. 
→ É isso que dá o ritmo cardíaco, que 
aumenta ou diminui dependendo do 
estimulo, simpático (n. vago) ou 
parassimpático. 
→ Quando ocorre um problema nessa 
condução, isso fica com ritmo 
desregulado gerando uma arritmia 
(muda o compasso). 
 
ARTÉRIAS DO CORAÇÃO 
 
 
→ São as artérias coronárias direita e 
esquerda. 
→ Tem origem na a. aorta ascendente. 
→ Essas artérias vão irrigar o próprio 
coração. 
→ A a. coronária esquerda manda o 
ramo circunflexo da artéria 
coronária esquerda e manda um 
ramo no sulco interventricular 
anterior (a. interventricular 
anterior). Na lateral, chamam-se aa. 
marginais esquerdas. 
→ Do lado direito, a a. coronária direita 
manda um ramo para a região do átrio 
(ramo atrial da artéria coronária direita) 
e se continua mandando um ramo para 
o lado do coração, a a. marginal direita 
(isso na vista anterior). 
→ Na vista posterior, o ramo que veio da 
lateral direita (marginal) se continua e 
forma no sulco interventricular 
posterior o ramo interventricular 
posterior, irrigando a porção anterior, 
lateral e posterior do lado direito e do 
lado esquerdo, a a. circunflexa irriga a 
porção lateral esquerda, com o ramo 
marginal e a interventricular esquerda. 
 
 
 
Saindo da aorta temos a a. coronária 
esquerda que manda ramos: a. 
interventricular anterior, a. circunflexa 
(vai posteriormente) e a. marginal 
esquerda. 
Do lado direito, a a. coronária direita 
manda um ramo do nó sinoatrial, se 
continua mandando um ramo na 
lateral (a. marginal direita) e segue 
posteriormente pela a. interventricular 
posterior. 
Esses ramos da a. interventricular 
anterior são chamadas de aa. 
diagonais. 
Natália Silvério 
 
VEIAS DO CORAÇÃO 
 
→ A drenagem é feita pelas veias 
coronárias. 
→ Todas as veias drenam para o seio 
coronário – exceto algumas vv. 
perfurantes que irão se abrir direto 
no átrio direito. 
→ Essas vv. cardíacas recebem o 
sangue das vv. do corpo inteiro pela 
v. cava superior, v. cava inferior e 
seio coronário. 
→ Os músculos que ficam ao redor das 
veias, quando andamos, 
principalmente nos membros 
inferiores (especificamente no 
tríceps sural, que passa na 
panturrilha) os mm. contraem 
comprimindo a veia e ajuda a 
mandar o sangue para cima. 
Quando o musculo relaxa a veia 
abre novamente, a valva abre, isto é, 
os músculos auxiliam no RETORNO 
VENOSO. 
→ Lembrando que essas veias 
possuem válvulas diferentes das 
artérias que não tem válvulas, tem 
uma parede elástica. Essas válvulas 
fazem com que o sangue suba e não 
desça. 
 
SEIO CORONÁRIO E VEIAS CARDÍACAS 
◦ O seio coronário é a principal veia do 
coração. 
◦ Ele recebe quase todo o sangue 
venoso do miocárdio. 
◦ Fica situado no sulco coronário 
abrindo-se no AD. 
◦ É um amplo canal venoso para onde 
drenam as veias. 
◦ Recebem a v. cardíaca magna (sulco 
interventricular anterior) em sua 
extremidade esquerda, a v. cardíaca 
média (sulco interventricular 
posterior) e a v. cardíaca parva em 
sua extremidade direita. 
◦ Diversas vv. cardíacas anteriores 
drenam diretamente para o AD. 
 
 
 
 
TRIBUTÁRIAS DO SEIO CORONÁRIO: 
1. V. cardíaca magna 
2. V posterior do ventriculo esquerdo 
3. V. oblíqua do átrio esquerdo 
4. V. cardíaca média 
5. V. cardíaca parva 
Natália Silvério 
 
 
 
 
 
SEIO CORONÁRIO ⇨ Recebem a 
drenagem da v. oblíqua do átrio 
esquerdo (ela tem relação com a 
formação do coração na vida 
embrionária) e do lado direito a 
v. marginal direita que se 
continua pela v. cardíaca parva 
ou menor e desembocam no SC. 
A v. cardíaca média que está no 
sulco interventricular posterior 
desemboca no SC. 
A v. posterior do ventrículo 
esquerdo desemboca no SC. 
E da parte anterior (sulco 
interventricular anterior), vem a 
v. cardíaca magna (maior) e 
também desemboca no SC. 
O SC se abre então no átrio 
direito. 
Anteriormente, chegando direto 
no AD, sem precisar passar pelo 
SC, estão as vv. anteriores do 
ventrículo direito ou vv. 
cardíacas anteriores (únicas que 
não drenam para o SC para 
depois chegarem no AD). 
 
CAPILARES SANGUÍNEOS 
 
→ Vasos microscópicos, interpostos 
entre artérias e veias. 
→ Os capilares são porosos, possuem 
aberturas bem pequenas, por onde 
sai o oxigênio e entra o CO2. 
 
 
PONTOS CARDÍACOS DE AUSCULTA 
 
 
 
CIRCULAÇÃO CORONARIANA 
 
TIPOS DE CIRCULAÇÃO: 
 
1. Circulação pulmonar (pequena 
circulação) 
2. Circulação sistêmica (grande 
circulação) 
3. Circulação colateral (anastomoses) 
4. Circulação portal (2 redes de 
anastomoses interligadas por um 
vaso intermediário, sem um órgão 
bombeador – sem passar pelo 
coração) 
V. 
CARDÍACA 
MAGNA 
V. OBLÍQUA 
DO ÁTRIO 
ESQUERDO 
SEIO 
CORONÁRIO
Natália Silvério 
 
 
1. CIRCULAÇÃO PULMONAR – PEQUENA 
CIRCULAÇÃO 
◦ O sangue sai do ventrículo direito, vai 
para o pulmão onde faz a troca gasosa 
nos alvéolos pulmonares e volta para o 
átrio esquerdo. 
 
2. CIRCULAÇÃO SISTÊMICA – GRANDE 
CIRCULAÇÃO 
◦ O sangue sai do ventrículo esquerdo, 
através da artéria aorta, passa pelo 
corpo inteiro, faz a troca gasosa agora 
nos tecidos do corpo e volta para o 
coração no átrio direito. 
 
3. CIRCULAÇÃO PORTAL 
◦ Apenas em dois lugares do corpo tem 
essa circulação: SISTEMA PORTA 
HEPÁTICO (entre o intestino delgado 
e o fígado) e no SISTEMA PORTA 
HIPOFISÁRIO (no encéfalo). 
◦ Temos uma rede de capilares no 
infundíbulo do hipotálamo que se 
interliga em outra rede de capilares, 
já na região da hipófise, por uma veia 
sem passar pelo coração. 
 
◦ A mesma coisa ocorre no fígado, há 
um monte de capilares no intestino 
que irá enviar o sangue para o fígado 
(também tem muitos capilares) 
através de um vaso (veia porta). 
CORAÇÃO
VD
PULMÃO
CORAÇÃO
AE
CORAÇÃO 
VE
CORPO
CORAÇÃO 
AD
Natália Silvério 
 
 
◦ Um vaso sanguíneo faz a 
comunicação/interligação de duas 
redes de capilares sem precisar passar 
pelo coração – por um órgão 
intermediário. 
4. CIRCULAÇÃO COLATERAL 
◦ Sabemos que as artérias começam 
com um ramo e vai se 
multiplicando/ramificando. 
◦ Essa ramificação arterial chama-se 
circulação colateral, onde se formam 
as anastomoses. 
◦ Em jovens, temos vasos com pouca 
circulação colateral. Conforme 
envelhecemos, aumentamos ela (é um 
fator de envelhecimento), e isso é 
positivo. 
 
 
 
 
 
 
LESÕES ARTERIAIS 
Suponhamos que na artéria coronária 
tenha um pequeno bloqueio, o sangue está 
passando, mas com dificuldade, então essa 
área começa a sofrer por falta de 
oxigenação, consequentemente gera uma 
arritmia e pode até parar. Isso caracteriza 
uma isquemia. É necessário fazer a 
desobstrução (geralmente com cateter). 
 
 
 
 
Neste caso é um bloqueio completo do vaso 
sanguíneo, o sangue não passa, toda a área 
que receberia sangue não recebe, necrosa e 
para (parada cardíaca). Isso caracteriza um 
infarto. Se for em um jovem pode ser fatal 
porque não tem tantos capilaresramificados (anastomoses) no coração 
quanto no idoso. 
 
 
Aneurisma é um estufamento do vaso 
sanguíneo, é como se formasse uma 
“bolha”. O problema é que a parede desse 
aneurisma vai estar fina, qualquer pico de 
pressão que der novamente pode romper 
essa bolha, e quando isso ocorre gera o 
derrame. 
 
 
Então o derrame é proveniente do 
aneurisma, ou pode ocorrer apenas por 
aumento de pressão brusca (quando uma 
porção desse vaso sanguíneo está 
enfraquecida e rompe), ou pelo infarto ou 
da isquemia.

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