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Equilíbrio ácido-base - Bioquímica

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Bioquímica 
Medicina FTC 2019.2 
 
Caroline Pires Página 1 
 
 Equilíbrio ácido-base 
 
Osmolaridade 
 Osmolaridade plástica 
 
 
Paciente normal – VR: 285-295 
Osmolaridade tem relação com a 
hidratação do paciente. 
Dosagem de sódio 
Natremia: 136 – 142 
 Hiponatremia: Abaixo de 135 (Cetose) 
 Hipernatremia: Acima de 142 
(Cetoacidose) 
 
Dosagem de potássio 
Urina: 23 a 123 mmol/24 horas) 
Maior concentração intracelular 
 Calemia: 3,6 a 5,5 mol 
 Hipercalemia: Níveis muitos altos de 
potássio no sangue (acima de 6,5 
mol) 
 Hipocalemia: Níveis baixos de potássio 
no sangue. 
Muito potássio fora da célula é emergência 
medica. 
A destruição maciça de células leva 
aumento do potássio. 
Dosagem de cálcio 
Vr: 9 a 10,5 
 Calcemia: Concentração de cálcio no 
sangue. 
 Hipercalcemia: Alta concentração de 
cálcio no sangue. 
 Hipocalcemia: Baixa concentração de 
cálcio no sangue. 
Percentual de água ta ligado a taxa 
metabólica 
2/3 intracelular 
1/3 extracelular 
pH 
As celulas toleram meio ponto +/- na escala 
de pH 
Faixa de sobrevida 
0.5(-) 7,4 0.5 (+) 
 
Ácidos e bases 
Co2 + H20 hemácias tubulares renais 
 Anidrase carbônica 
 H2Co3 
Tampões: acido fraco 
Nosso equilíbrio consegue manter o equilíbrio 
acido-base. 
 
Alcalose e acidose 
Alcalose respiratória é a diminuição primária da 
pressão parcial de dióxido de carbono (PCO2) 
com ou sem redução compensatória do 
bicarbonato (HCO3−); o pH pode estar alto ou 
quase normal. A causa é o aumento da 
frequência respiratória e/ou do volume 
(hiperventilação). A alcalose respiratória pode 
ser aguda ou crônica. 
2 x Na + Gli ÷ 18 + Ur ÷ 6 
Bioquímica 
Medicina FTC 2019.2 
 
Caroline Pires Página 2 
 
A acidose respiratória caracteriza-se por 
elevação primária da pressão parcial do dióxido 
de carbono (PC2), com ou sem aumento 
compensatório no HCO3−; o pH em geral é 
baixo, mas pode estar próximo do normal. A 
causa é a diminuição da frequência respiratória 
e/ou no volume (hipoventilação), tipicamente 
em razão de condições iatrogênicas, 
pulmonares ou do SNC. A acidose respiratória 
pode ser aguda ou crônica; a forma crônica é 
assintomática, mas a forma aguda, ou mais 
grave, causa cefaleia, confusão e tonturas. 
A alcalose é uma excessiva alcalinidade sanguínea 
provocada por um excesso de bicarbonato no sangue 
ou pela perda de ácido no sangue (alcalose 
metabólica) ou por um baixo nível de dióxido de 
carbono no sangue decorrente de respiração rápida 
ou profunda (alcalose respiratória). 
Acidose metabólica é a redução primária no 
bicarbonato (HCO3−), tipicamente com diminuição 
compensatória da pressão parcial de dióxido de 
carbono (PCO2); o pH pode estar acentuadamente 
baixo ou ligeiramente subnormal. A acidose 
metabólica caracteriza-se como intervalo de ânions 
elevado ou normal, com base na presença ou 
ausência de ânions não mensurados no soro. As 
causas incluem acúmulo de cetonas e ácido láctico, 
insuficiência renal e ingestão de drogas ou toxinas 
(intervalo de ânions elevado) ou perdas renais ou 
gastrointestinais de HCO3− (intervalo de ânions 
normal). 
 
ALCALOSE: pH alto 
ACIDOSE: Ph baixo 
HCO3 (bicarbonato) 
PCO2 (gás carbônico) 
Bicarbonato baixo (acidose metabólica) 
Quando o bicarbonato tá baixo e o gas carbonico alto, 
é ACIDOSE MISTA.

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