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LOGO DA UNIVERSIDADE
NOME DA UNIVERSIDADE
NOME DO DEPARTAMENTO
NOME DO CURSO
TRABALHO DE (NOME DA MATÉRIA)
“Análise da Estrutura de Capital da TIM S.A’’
(Seu nome)
Cidade,
2021
(SEU NOME)
TRABALHO DE (NOME DA MATÉRIA)
“Análise da Estrutura de Capital da TIM S.A’’
 
Trabalho de (Nome da Matéria)
Código da Disciplina
Professor
Unviersidade
LOCAL
2021
1. Introdução 
O serviço de telecomunicação é pautado em duas principais linhas de receita: telefonia móvel e fixa. A TIM é uma das quatro grandes empresas do setor de telecomunicações no Brasil e dentre as quatro é, desde 2015, a companhia com maior cobertura 4G. De acordo com dados presentes na divulgação de resultados do segundo trimestre de 2019 dessas operadoras, a TIM apresenta um marketshare de 24,1% em telefonia móvel, figurando na terceira posição, atrás de Vivo (32,3%) e Claro (24,7%) e acima da Oi (16,4%). A TIM é controlada pelo grupo italiano Telecom Itália, que detém uma participação acionária de 66% no seu capital social, e é a maior empresa de telecomunicações da Itália. Salvo a poucas exceções, diferentemente da telefonia fixa, a telefonia móvel possui a característica de cobrança proporcional a utilização do serviço, havendo planos pré-pagos e pós-pago: no pré-pago é necessário a adição de créditos antes da utilização dos serviços, enquanto o pós-pago o usuário paga a fatura após o uso mensal dos serviços.
A TIM atua de forma preponderante na telefonia móvel, fornecendo os serviços de voz (ligações telefônicas) e dados (internet/SMS). Visando aumentar o portfólio de produtos oferecidos, a empresa vem investindo no setor de telefonia fixa, principalmente no segmento de banda larga. Para isso, nos últimos trimestres, a empresa vem crescendo seus investimentos na TIM Live, serviço de ultra branda larga via fibra ótica. Apesar da aderência consistente recente, pelo caráter incipiente da iniciativa, o segmento não possui grande relevância frente o segmento de telefonia móvel, uma vez que representa apenas 5% da receita líquida total em 2018. Essa dinâmica de preços tem raízes mais profundas se analisadas de perto. Há pelo menos três fortes explicações para a dificuldade em repassar ao menos a inflação nos serviços de Telecom:
· Custo de troca baixo: Por ser naturalmente uma commodity, isto é, simplicidade e bom funcionamento já são suficientes para atender o consumidor final, é muito difícil criar uma forte diferenciação do produto pelas operadoras. Quanto maior a diferenciação, menor a necessidade de distinção de produto via prática de discriminação de preços, o que poderia permitir a cobrança de prêmios por um serviço mais personalizado. Além disso, a portabilidade agilizou a mudança entre operadoras, intensificando a competição entre os players à medida que o custo de troca diminuía cada vez mais. 
· Fácil Comparação de preços: Pela simplicidade do produto, é muito fácil a comparação de preços na indústria. Diferentemente de bancos, onde há questões acerca da segurança e qualidade do atendimento, os produtos de Telecom são facilmente entendidos e a leitura de preços é mais compreendida com mais clareza pelo consumidor. Ao longo do tempo isso também permitiu que as empresas respondessem de forma rápida as investidas dos concorrentes, seja na atualização de preços seja na intensificação de ofertas. 
· Custo fixo e afundado alto: Os custos de Telecom são preponderantemente fixos. À medida que as empresas investem cada vez mais capital, o custo marginal da aquisição do cliente cai. Isso fomenta uma dinâmica de preços desfavorável, o que pode até canibalizar a própria base de clientes. Além disso, grande parte dos custos fixos são irrecuperáveis, o que torna difícil a saída de empresas do setor. O objetivo do trabalho é analisar comparativamente a estrutura de capital da TIM com base nas estruturas pré definidas pela literatura.
2. Referencial Teórico
O capital próprio nada mais é do que todo o capital líquido da empresa, ou seja, todo o patrimônio que a empresa tem, o que os sócios-proprietários e acionistas recebem já que são os beneficiários de todo o lucro do negócio.
Para chegar neste valor de relativo ao capital próprio de um negócio, é necessário calcular a diferença entre todo o valor que a empresa tem e todo o valor das suas dívidas. Ao analisar esse cenário de capital ativo (o que a empresa tem) vs. capital passivo (o que a empresa deve), é possível compreender como anda o desenvolvimento da empresa — se está em uma situação positiva, negativa ou zerada, e quais são as suas possibilidades no momento e a longo prazo.
Além de conseguir dar uma visibilidade clara de como está a saúde financeira da sua empresa, o capital próprio, por ser todo o valor de domínio que o negócio tem, muitas vezes também é tudo o que ele tem para arcar com as dívidas gerais da empresa e investir nos projetos da mesma.
Para identificar uma empresa com o capital próprio em dia, é possível citar alguns exemplos:
· Negócio com um capital próprio positivo: empresas que estão em um cenário ideal pois, mesmo quitando suas dívidas, ainda ficam com um lucro livre considerável; 
· Negócio com um capital próprio negativado: empresas que estão com dívidas futuras maiores do que a previsão de possibilidade de lucro momentâneo, ou seja, que não terão como arcar com as dívidas que estão por vir;
· Negócio com um capital próprio nulo: empresas que estão conseguindo quitar suas dívidas, mas no fim das contas não têm um lucro livre.
Em tópicos, as diferenças entre capital próprio e capital de terceiros são:
· O capital próprio é um recurso que provém da própria empresa e consequentemente é propriedade dos sócios e acionistas (proveniente das vendas de produtos e prestações de serviços, o trabalho da empresa);
· O capital de terceiros é um recurso que provém de entidades terceiras (financiamentos, empréstimos e mais);
· O capital próprio é um recurso que não cria dívidas ou taxas que deverão ser pagas para as instituições financeiras terceirizadas, mas podem limitar a empresa às suas possibilidades financeiras atuais (fazendo-a crescer menos rápido, mas com menos dívidas);
· O capital de terceiros é um recurso que gera dívidas e taxas extras que deverão ser pagas para as instituições financeiras terceirizadas, mas proporcionam um valor que está além das possibilidades financeiras momentâneas das empresas (fazendo-a crescer mais rápido, mas com mais dívidas).
Para decidir entre o capital próprio e o capital de terceiros é sempre analisar o ROI (retorno sobre investimento ou taxa de lucro) da empresa. Essa decisão de capital utilizado deve ter a finalidade de potencializar o crescimento da empresa e não o contrário. Além disso, os cálculos utilizados para identificar os resultados que serão obtidos são diferentes e podem levar a resultados divergentes ao serem utilizados de forma incorreta.
 
O cálculo do custo de capital próprio tem como objetivo indicar o retorno mínimo que os sócios ou acionistas esperam obter com o uso dos recursos próprios. A fórmula para calcular esse custo de capital próprio (Ke) por meio do método CAPM (capital assent pricing model ou método de precificação de ativos)
A fórmula geral do cálculo do capital próprio pelo CAPM é:
Ke = Rf + B (Rm – RF)
Cada sigla desta fórmula significa:
· Ke = custo de capital próprio (lucro mínimo exigido para fazer o investimento ser viável);
· Rf = taxa de juros livre de risco (é o risk free, ou seja, o percentual que representa quanto você está ganhando, a taxa de retorno);
· B = coeficiente beta da ação (mede o quão arriscado seria o risco do negócio em comparação ao investimento tradicional ou de risco sistemático médio do mercado);
· Rm = retorno da carteira de mercado (risco médio);
· Rm – Rf = prêmio pelo risco de mercado;
· B x (Rm – Rf) = prêmio pelo risco de ativo.
Entende-se como o custo de capital de terceiros (Kt) o valor das taxas e juros que serão pagos à entidade financeira que ofereceu o empréstimo ou financiamento. Essa cobrança é uma forma de remunerara operação que está sendo realizada via terceiros.
A fórmula geral do cálculo do capital de terceiros é:
Kt = Jx (1 – IR) ÷ Ct x100
Cada sigla desta fórmula significa: 
· Kt =custo de capital de terceiros (remuneração paga à instituição financeira nos empréstimos recebidos);
· Jx = juros (valor relativo aos juros aplicados na oferta de crédito emprestado pelos terceiros);
· Ct = capital de terceiros (valor que compreende todo o passivo exigível, com ressalva do passivo circulante);
· IR = alíquota (valores utilizados para calcular qual será o valor de determinado tributo a ser pago pela empresa, como impostos, taxas e contribuições).
Por definição, o capital de terceiros corresponde a todos os recursos oferecidos por uma entidade externa às empresas, que vêm de fora de uma organização empresarial.
Ou seja, é uma forma da empresa conseguir crédito por meios externos como financiamentos e empréstimos que podem ser solicitados às instituições financeiras responsáveis — bancos, financeiras, fintechs e plataformas de empréstimos online, por exemplo.
Os empreendedores têm esse capital de terceiros como uma forma de capital adicional ao seu ativo. Logo, isso quer dizer que ele é visto como um método para tornar possível a execução das prioridades e dos objetivos específicos das empresas. 
Para exemplificar um pouco melhor, as prioridades e os objetivos das operações de capital de terceiros, geralmente, são: 
· Equilibrar o fluxo de caixa da empresa; 
· Refinanciar alguma solicitação de crédito anterior; 
· Pagar multas e taxas inesperadas; 
· Investir na operação da empresa;
O custo de capital é um dos assuntos que tem recebido muita atenção na literatura financeira dos últimos anos. Segundo LEME et.al houve duas razões principais para essa ênfase. Em primeiro lugar, foi reconhecida a importância do conceito de custo de capital como um fator vital na tomada de decisão financeira da empresa. Em resumo, é ele um conceito difícil de ser definido, e sobre o qual existe uma grande divergência de opiniões.
O referido autor explica que o modo específico pelo qual o custo de capital é usado, geralmente como critério de aceitação, depende do método de avaliação selecionado. No método de taxa de retorno, o custo de capital é, normalmente, utilizado como um ponto-limite ou taxa limite. Todos os projetos com taxas de retorno superiores ao custo de capital são, presumivelmente, aceitáveis, enquanto que os com menores taxas de retorno devem ser rejeitados. No método do valor presente líquido, o custo de capital é utilizado com a taxa de desconto aplicada nos fluxos de caixa do projeto analisado. Se o projeto assim descontado tem um valor presente líquido positivo, ele deve ser aceito. Se seu valor presente liquido for negativo, quando descontado ao custo de capital, isto significa que ele não cobrirá seus custos de financiamento e deve ser rejeitado.
Esses métodos de utilização do custo de capital podem levar, algumas vezes, a decisões incorretas, devido aos pressupostos dos métodos de taxa de retorno e do valor presente líquido, especialmente em relação ao reinvestimento ou financiamento dos fluxos intermediários de caixa.
O custo de capital compõe-se de diversos elementos. Um deles foi denominado por PORTERFIELD et. al de custo explícito de capital. O custo explicito de qualquer fonte de capital é "a taxa de desconto que iguala o valor presente das entradas de caixa incrementais a serem geradas pela aceitação da proposta de financiamento com o valor presente das saídas de caixa incrementais. Isto é o mesmo que a taxa de desconto que torna o valor presente de todos os futuros fluxos de caixa ligados à fonte igual à entrada inicial que ela propicia".
Portanto, os custos explícitos foram definidos como sendo a taxa de desconto que iguala o influxo inicial de caixa provindo de uma fonte de fundos ao valor presente dos fluxos de caixa subsequentes, associados a essa fonte. Observa-se pelo exposto que, até esse momento, a preocupação foi com a determinação do custo explícito do capital no contexto do processo decisório de investimentos. Em nenhum ponto foram consideradas as oportunidades que podem existir para a utilização dos fundos em questão. São essas outras oportunidades que dão origem aos custos implícitos de capital.
O custo implícito de capital dos fundos levantados e investidos pela empresa pode ser definido como a taxa de retorno do melhor projeto da empresa, da melhor oportunidade de investimento do acionista ou da melhor oportunidade de consumo acionista que seria abandonada, se o projeto, ora em consideração pela firma, fosse aceito. Ressalte-se que os custos explícitos de capital surgem quando os fundos são levantados. Os custos implícitos de capital só aparecem quando os fundos são investidos ou utilizados de outra forma. Isso deve-se ao fato de eles representarem usos alternativos para os fundos em questão.
Custo de Oportunidade do Capital Próprio:
Em temos gerais a estrutura de financiamento de urna empresa compreende seu passivo e seu patrimônio líquido. Esse lado direito do balanço indica de onde provêm os fundos para financiar os saldos existentes dos recursos do ativo. Mas para se avaliar o rendimento dos investimentos atuais e futuros é necessário compará-los com o custo relativo dos recursos financeiros que os tornaram possíveis. MEPHAN et. Al evidencia a necessidade de utilização do custo de oportunidade em detrimento dos custos explícitos tradicionais. O autor explica que a dificuldade fundamental é que tem sido assumido que os benefícios são adições e os custos são deduções do valor de uni único objetivo, o lucro. Entretanto, existem de fato múltiplos objetivos conflitantes, tais como crescimento, liquidez, dividendos, entre outros. Desse modo, assim como o resultado de um dado programa pode ser benéfico em relação a determinado objetivo, ele pode inibir ou dificultar o alcance de outros objetivos.
Neste sentido, ANTHONY et. al parece conseguir uma aproximação maior do conceito de custo de oportunidade utilizado no campo econômico e o passível de aplicação na área contábil. A solução conciliatória do referido autor, a nível operacional, se baseia nos seguintes pressupostos:
· O custo de oportunidade dos recursos de terceiros já é reconhecido no momento em que a contabilidade registra os custos históricos desses recursos; 
· Para capitais próprios, como a contabilidade tradicional não reconhece o custo dos mesmos, passaria a utilizar-se o conceito de custo de oportunidade.
Infere-se pelo exposto que o autor mencionado preconiza a utilização dos juros sobre o capital próprio. Todavia, essa é uma simplificação do uso do custo de oportunidade na contabilidade que pressupõe que todos esses recursos estão materializados num único ativo, o que normalmente não acontece. 
Raciocinando que os juros sobre o capital próprio dizem respeito aos recursos que uma empresa possui é preciso que as taxas alternativas de juros também sejam consideradas apenas no âmbito das possibilidades de aplicação do capital próprio pela empresa. Neste sentido, SCHLATTER & SCHLATTER dizem que "a taxa usualmente selecionada é aquela pela qual o dinheiro poderia ser emprestado na região com uma razoável segurança do principal". Para a determinação dos juros sobre o capital próprio, HANSEN propõe usar um tipo de juro que mais ou menos corresponda ao que, normalmente se deve pagar para obter dinheiro do mercado.
GUERREIRO & SPERANDIO fazem a seguinte indagação: "Existe comparabilidade conceitual entre a taxa de juros sobre o capital próprio e a taxa de juro do mercado financeiro?". Eles respondem a sua indagação dizendo que o cálculo do juro sobre o capital próprio pode corresponder ao custo de oportunidade do desempenho econômico em uni determinado período, aceitando-se a premissa que uni uso alternativo dos fatores de produção de uma empresa é a sua venda, e que o lucro nesse uso alternativo corresponde à aplicação desse montante no mercado financeiro a uma taxa de risco mínimo".
De imediato observa-se que a aceitação de equivalênciaconceitual, entre a taxa de retorno sobre o patrimônio líquido e a taxa de retorno de aplicação no mercado financeiro só é possível se for considerado, além da venda, um único uso alternativo do recurso disponível que é a aplicação no mercado financeiro. Isto, na prática, pode não ser verdadeiro. ANTHONY preconiza uma outra metodologia a ser adotada como segue: "na maioria das vezes, custos de juros podem ser determinados para ativos produzidos através de uma única taxa percentual, que corresponde ao custo médio ponderado dos capitais próprios e de terceiros".
Para a determinação dos juros sobre o capital próprio, o referido autor toma por base os percentuais de participação dos capitais próprios e de terceiros em relação ao total das origens de recursos. Em seguida, supondo conhecida a taxa de juros dos capitais de terceiros, sobre ela aplica o percentual encontrado para os recursos de terceiros, o que ele denomina de custo ponderado dos capitais de terceiros. Este custo é subtraído da taxa média do custo dos capitais totais (o autor não apresenta uma metodologia para estimar esta taxa), a fim de obter o custo ponderado dos capitais próprios. Dividindo este custo pelo percentual de participação dos capitais próprios em relação ao capital total, anteriormente obtido, chega-se á taxa de juros sobre o capital próprio. A seguir é dado o exemplo desse cálculo.
As informações constantes nas demonstrações contábeis básicas, a saber, Demonstração de Resultado do Exercício (DRE), Balanço Patrimonial (BP), Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido (DMPL) e Demonstração do Fluxo de Caixa (DFC), são de grande importância para as partes interessadas de qualquer negócio, visto que mensuram monetariamente como se um espelho fosse à posição patrimonial e financeira da entidade, auxiliando além da organização do orçamento, a tomada de decisão e elaboração de estratégias, a este respeito o Instituto dos Auditores Independentes do Brasil (IBRACON, 2005) averba: As demonstrações contábeis são uma representação monetária estruturada da posição patrimonial e financeira em determinada data e das transações realizadas por uma entidade no período findo nessa data. O objetivo das demonstrações contábeis de uso geral é fornecer informações sobre a posição patrimonial e financeira, o resultado e o fluxo financeiro de uma entidade, que são úteis para uma ampla variedade de usuários na tomada de decisões. As demonstrações contábeis também mostram os resultados do gerenciamento, pela Administração, dos recursos que lhe são confiados. Para atingir esse objetivo, as demonstrações contábeis fornecem informações sobre os seguintes aspectos de uma entidade: a. ativos; b. passivos; c. patrimônio líquido; de. receitas, despesas, ganhos e perdas; e e. fluxo financeiro (fluxos de caixa ou das origens e aplicações de recursos).
De acordo com Ribeiro (2013) o Balanço Patrimonial evidencia quantitativamente e qualitativamente a posição patrimonial e financeira de uma Instituição, compreendendo todos os bens e direitos demonstrados no ativo, e suas obrigações e o patrimônio líquido demonstrados no passivo. Ainda de acordo com Ribeiro (2013) o ativo é composto pelo: ativo circulante que são os bens e direitos que estão em frequente circulação e pelo ativo não circulante que por sua vez é subdividido em ativo realizável à longo prazo, que são os bens e direitos que possuem prazo de circulação superior a 12 meses, circulando somente após o término do exercício social seguinte; pelo imobilizado representado pelos bens corpóreos, destinados à manutenção das atividades da companhia ou exercidos com essa finalidade e ainda pelo; intangível, que representam os recursos aplicados imateriais, sendo os bens incorpóreos destinados à manutenção das atividades da empresa ou exercidos com essa finalidade 
Já em relação ao passivo, Ribeiro (2013) descreve que é composto pelo passivo circulante que representam as obrigações cujos vencimentos ocorram durante o exercício seguinte; pelo passivo não circulante que são vencíveis após o término do exercício social seguinte e; pelo patrimônio líquido que é parte que representa o capital próprio, os recursos dos proprietários (titular, sócios ou acionistas) ou da gestão do patrimônio (lucros apurados). A Demonstração do Resultado do Exercício evidencia a composição do resultado formado num determinado período das operações da empresa “A DRE, portanto é uma demonstração contábil que evidencia o resultado econômico, isto é, o lucro ou o prejuízo apurado pela empresa no desenvolvimento de suas atividades durante um determinado período que geralmente é igual a um ano” (RIBEIRO, 2013, p. 417).A Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido é definida por Ribeiro (2013, p. 428) como um relatório contábil que visa evidenciar as variações ocorridas em todas as contas que compões o patrimônio Líquido em um determinado período. A respeito da Demonstração do Fluxo de Caixa, conceitua Ribeiro (2013, p. 431) como um relatório contábil que tem por fim evidenciar as transações ocorridas em um determinado período e que provocaram modificações no saldo do caixa e equivalentes de caixa. Salienta-se que a necessidade de elaboração das demonstrações contábeis decorre não somente para fins gerenciais e de evidenciação financeira, mas também por exigências legais, a Lei 6404/1976, denominada de Lei das S/A, determina em seu artigo 176: Art. 176: Ao fim de cada exercício social, a diretoria fará elaborar, com base na escrituração mercantil da companhia, as seguintes demonstrações financeiras, que deverão exprimir com clareza a situação do patrimônio da companhia e as mutações ocorridas no exercício: 
· Balanço patrimonial; 
· Demonstração dos lucros ou prejuízos acumulados; 
· Demonstração do resultado do exercício; 
· Demonstração do fluxo de caixa;
· Se companhia aberta, demonstração do valor adicionado.
Análises das Demonstrações Contábeis Segundo Assaf Neto (p. 39, 2010), “a análise das demonstrações contábeis de uma empresa pode atender a diferentes objetivos consoantes com os interesses de seus vários usuários [...] que apresentam algum tipo de relacionamento com a empresa”. Franco (1992, p .24) define tecnicamente análise das demonstrações contábeis como: A apreciação dos componentes patrimoniais, enquanto partes do conjunto, com relação à natureza, valor e proporcionalidade, as conclusões de natureza patrimonial, administrativa, econômica ou financeira, tiradas das comparações entre grupos homogêneos de um conjunto patrimonial, ou entre eles e grupos de outros conjuntos, é a matéria estudada sob a denominação de Interpretação das Demonstrações Contábeis. Padoveze (2008) destaca que a análise busca identificar os pontos fortes e fracos da companhia, possibilitando ajustes nas decisões organizacionais: A avaliação sobre a empresa tem por finalidade detectar os pontos fortes e os pontos fracos do processo operacional e financeiro da companhia, objetivando propor alternativas de curso futuro a serem tomadas e seguidas pelos gestores. 
(PADOVEZE, 2008, p. 190) Silva (2004) por sua vez, além de informar do objetivo de fornecer razão à tomada de decisão, descreve a analise por indicadores financeiros, de liquidez, endividamento, rentabilidade e solvência como sendo um dos métodos de realizar a análise. […] fornecimento de subsídios para a tomada racional de decisão de concessão de crédito e de investimento, a partir de informações de boa qualidade. Um dos métodos de análise financeira é através dos indicadores financeiros, que proporciona uma posição da empresa em relação à liquidez, endividamento, rentabilidade e solvência (SILVA, 2004, p. 68)
O Prazo de quitação da fonte de recurso:
Origem dos recursos:
Curto Prazo: contas a pagar, salários, empréstimos de curto prazo e impostos a pagar. Longo Prazo: empréstimos e as contas do patrimônio líquido – ações preferenciais, ordinárias e lucros retidos. 
Capital de terceiros: financiamento e dívidas.
Capital próprio: recursos dos sócios na empresa. Da ponderação dos custos dasdiferentes fontes por suas participações na estrutura de financiamento de longo prazo da entidade surge a definição de custo médio ponderado de capital, ou simplesmente custo de capital. 
Uma empresa se torna empresa de capital aberto quando emite pela primeira vez ações ordinárias na bolsa de valores. Isso se faz através de uma oferta pública inicial (IPO). Essa entidade está disposta a compartilhar parte da gestão da mesma em troca de mais recursos financeiros que proporcionem o seu crescimento. Os recursos financeiros necessários para financiar o patrimônio líquido, além das citadas ações ordinárias, podem ser obtidos através de warrants, direitos de valor contingentes e outros instrumentos específicos desenvolvidos mais recentemente. 
Já os títulos corporativos, se tratam de um contrato de uma LP em que o tomador de empréstimos aceita fazer o pagamento do principal e dos juros, em datas preestabelecidas no contrato, para os proprietários de uma obrigação. A grosso modo, os títulos são classificados em quatro categorias:
· Títulos do tesouro;
· Títulos privados;
· Municipais;
· Estrangeiros. 
Taxa de juros do cupom (Obrigação ou título): Cupom é o rendimento periódico a que o investidor tem direito conforme previsto no título.
As ações preferenciais são papeis que dão ao portador o direito de par5ticipar dos lucros da empresa, porém seus proprietários, em geral, não participam da administração dela. Em caso de falência ou liquidação, seus proprietários tem direitos subordinados as pessoas que possuem títulos e dividas. Porém, tem prioridade sobre os acionistas ordinários.
É importante destacar que os pagamentos feitos aos acionistas preferenciais, como os ordinários, não são abatidos do importo a título de despesa, o que não gera benefícios fiscais.
Alguns autores, como Gritman (2004), tratam as ações ordinárias como patrimônio líquido, tendo ambas o mesmo custo a ser computado, o custo ponderado médio de capital CPMC. Já Brigham (1999), ao calcular o CPMC, distingue-as tendo cada uma o seu custo específico.
3. Resultados
Como a Tim se trata de empresa de capital aberto, ou seja, possui capital próprio e de terceiros, com base no exposto pelos autores previamente citados, pode-se analisar a sua estrutura e as vantagens de cada capital para o seu funcionamento adequado. A maior vantagem do capital de terceiros é conseguir ter o controle total da utilização do crédito que foi recebido de terceiros, sem interferências. Ou seja, o credor não poderá opinar ou controlar os negócios após oferecer o empréstimo ou financiamento à empresa. Conseguir saber exatamente quanto precisará ser pago à instituição financeira ao realizar uma operação de capital de terceiros também é um dos benefícios, uma vez que a TIM se organiza em relação ao valor a ser pago e a como fará para quitar esta dívida.
Para evitar problemas com o fechamento do caixa mensal — ou até mesmo a longo prazo —, é necessário ter organização e antecipar-se aos problemas e dívidas que podem surgir e atrapalhar o planejamento financeiro da empresa. A única obrigação da empresa é quitar sua dívida dentro do prazo. Além disso, não utilizar o capital próprio e não precisar mexer na estabilidade do fluxo financeiro da empresa também é bastante benéfico à situação financeira a curto prazo da TIM. Pode ser que a empresa esteja passando por alguma instabilidade em relação ao capital de giro no momento, então não precisar utilizar seu próprio capital faz toda a diferença.
Recorrer ao capital de terceiros significa levantar um crédito externo e que, a princípio, não pertence à sua empresa. A maior desvantagem desse tipo de operação é precisar remunerar um valor que não era da sua empresa à instituição financeira concedente, com todos os juros altos atribuídos — exceto nas operações de antecipação de recebíveis em que o valores das parcelas antecipadas já são de propriedade da empresa que o antecipa e com a vantagem. Por isso é importante que as empresas tenham consciência de que o crédito recebido hoje, deverá ser pago à instituição financeira no futuro. Independente do caixa positivo ou negativo da empresa na data limite e obrigatória da quitação deste valor. Tudo precisa ser bem planejado para que, após gastar o crédito recebido por terceiros, as empresas não assumam novas dívidas e precisem pagá-las com um valor de capital próprio, prejudicando sua saúde financeira.
A longo prazo, realizar empréstimos com terceiros também pode ser prejudicial à reputação de qualquer empresa. Isso significa que, no futuro, caso empresas que já realizaram empréstimos venham a solicitar algum novo tipo de capital de terceiros, essa liberação de crédito pode ser dificultada pelos investidores.
A vantagem mais óbvia é que o capital próprio, como explicamos anteriormente, é um valor que já pertence à empresa e, portanto, não precisará ser quitada no futuro e não irá gerar preocupações com as taxas de juros a pagar. Utilizar este capital ativo próprio significa que todo o dinheiro que empresa está gerando é o suficiente para fazê-la crescer e executar seus projetos e exigências de fluxo de caixa.
Por consequência, optar por este capital também poderá resultar em um caixa com mais ativo livre para a própria empresa, já que não existirão dívidas a serem pagas. 
Ter um capital próprio positivo é uma excelente métrica para avaliar se o negócio está progredindo e tem riscos menores de entrar em crise e fechar. Isso transmite uma excelente imagem aos seus colaboradores e incentiva seus clientes a investir mais na sua empresa, fechando mais negócios. Além desses pontos, quando uma empresa está indo bem, esse cenário positivo costuma abrir novas portas. Sendo assim, a possibilidade de novos investidores voltarem seus olhos para a empresa que está em destaque é muito maior, o que pode resultar em novos clientes e mais negócios fechados.
É possível que a maior desvantagem da utilização do capital próprio seja o fato de que a empresa pode perder sua autonomia. Se a empresa tiver concedido o domínio de parte das ações para um grupo de acionistas, todos os investimentos deverão ser apresentados e aprovados previamente por eles. Ao mexer no capital líquido da empresa para investi-lo de uma forma x, é possível que diversos integrantes e setores das empresas interpretem a utilização do dinheiro de uma forma y, z ou w.
Isso pode provocar algum atrito, especialmente entre os próprios sócios-proprietários da organização, já que investir um capital próprio significa gastar um dinheiro conquistado por meio do trabalho da empresa e pode causar uma preocupação para que o investimento não seja em vão ou projetos que podem não dar certo. Além das desvantagens já comentadas, também é comum que a escolha desse tipo de capital não seja o mais apropriado para o momento específico da empresa. Ou seja, a solicitação de um empréstimo ou financiamento, de forma bem planejada, poderia ser um negócio mais vantajoso no fim das contas.
4. Considerações Finais.
Ao longo desse estudo, pudemos verificar o posicionamento diferenciado da TIM, que, além de possuir uma participação bem acima da média no segmento mais rentável do setor (móvel), também vem conseguindo gradualmente melhorar seus níveis de qualidade e cobertura, contribuindo de maneira determinante para a diminuição do legado problemático da companhia. Entretanto, apesar da TIM aparentar ser a empresa mais bem posicionada do setor de telecomunicações, isso não é garantia de que a companhia vai apresentar um bom e sustentável nível de retorno no futuro, já que o setor possui algumas peculiaridades que minam sua rentabilidade no longo prazo. Expomos ao longo do projeto que se trata de um setor bastante intensivo em capital, somando-se a isso, um baixo retorno e um alto nível de custos afundado. Esse último aspecto em especial é bastante preocupante, já que independente do baixo nível de retorno absoluto, a empresa acaba sendo guiada pelo retorno marginal, pois boa parte dos investimentos do passado não serão recuperados. Ao aliarmos esse aspectoà baixa diferenciação dos serviços, temos um cenário em que o repasse de preço, torna-se difícil e os retornos tendem a se manter pressionados. Apesar desse aspecto negativo do setor, acredita-se que a TIM, diferente das outras empresas, ainda tem espaço para geração de valor, principalmente pelo potencial de migração de clientes pré para pós-pago e pela exposição ao crescimento da banda larga em todo o país. No entanto, um ponto a ser observado nos próximos anos deve ser a futura execução de novas tecnologias. Ainda é bastante difícil saber qual vai ser o resultado de tudo isso, mas em tempos de mudança de paradigma setorial, podem surgir oportunidades para as empresas que se encontram mais bem preparadas, o que parece ser o caso da TIM. Outra ótica avaliada nesse trabalho foi a financeira, ou do valuation da empresa. Utilizando-se das teses desenvolvidas na parte estratégica foram projetadas as principais linhas operacionais da empresa, com destaque para a Receita, que reflete o potencial da TIM de migração de clientes pré e do crescimento na banda larga. Tendo em mãos as projeções das principais contas da companhia, foi pode-se aplicar o conhecimento desenvolvido por Aswath Damodaran no bastante disseminado método do fluxo de caixa descontado, tendo como resultado um valor justo para a empresa que infere um potencial razoável de ganho em comparação aos preços praticados atualmente no mercado. Fica claro que, apesar de situar-se em um setor difícil, a TIM possui um bom posicionamento estratégico para os próximos anos. 
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