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IMPARCIALIDADE DO MAGISTRADO JUIZ DE GARANTIAS ESTRUTURA ACUSATÓRIA DO PROCESSO PENAL Art. 3º -A. 3º -A, 3º -B, 3º -C, 3º -D, 3º -E e 3º -F trazidos pela Lei n. 13.964/19 a estrutura acusatória do processo e f igura do juiz de garant ias, responsável pelo controle da invest igação criminal e salvaguarda de direitos individuais, conhecida por ?Pacote Anticrime?. SUSPENSO PELO MINISTRO FUX Art. 3º -A. O processo penal terá estrutura acusatória, VEDADA a iniciativa do juiz na fase de investigação e a substituição da atuação probatória do órgão de acusação Aquele que julga não deve ter iniciativa probatória, garantindo sua imparcialidade. Atuação do juiz das garantias na fase invest igatória, somente com prévia provocação das partes. JUIZ DAS GARANTIAS Art. 3º -B. Art. 3-B: O juiz das garantias é responsável pelo controle da legalidade da investigação criminal e pela salvaguarda dos direitos individuais cuja franquia tenha sido reservada à autorização prévia do Poder Judiciário, competindo-lhe especialmente:... Compete ao juiz de garantias uma função durante a fase preliminar, que consiste da invest igação criminal até o recebimento da denúncia. EFICÁCIA 30 dias de vocatio legis concedido ao Pcote Ant icrime ABRANGÊNCIA DAS COMPETÊNCIAS 3º -C- do CPP teoria da dissonância cognit iva Art. 3º -C. A competência do juiz das garantias abrange todas as infrações penais, exceto as de menor potencial ofensivo, e cessa com o recebimento da denúncia ou queixa na forma do art. 399 deste Código. Não abrange as infrações de menor potencial ofensivo Inexistencia do juiz de garantias nos Tribunais por omisão do legislador. Inexistencia do juiz de garantias nos Tribunais do Juri. A competência do juiz das garantias se estende somente até o recebimento da peça acusatória