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RELATORIO NUTRIÇÃO CLINICA

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FACULDADE DE TECNOLOGIA EM HOTELARIA, GASTRONOMIA E TURISMO DE SÃO PAULO
CURSO BACHARELADO EM NUTRIÇÃO
RELATÓRIO DE ESTÁGIO EM NUTRIÇÃO CLÍNICA
Lílian Pereira de Lima
RNA.285535
SÃO PAULO
2021
FACULDADE DE TECNOLOGIA EM HOTELARIA, GASTRONOMIA E TURISMO DE SÃO PAULO
CURSO BACHARELADO EM NUTRIÇÃO
RELATÓRIO DE ESTÁGIO EM NUTRIÇÃO CLÍNICA
Aluna Lílian Pereira de Lima
RNA.285535
Trabalho desenvolvido para a disciplina de Nutrição Clínica, do curso superior de Bacharel em Nutrição Faculdade de Tecnologia em Hotelaria, Gastronomia e Turismo de São Paulo, como critério de avaliação sob orientação do Profa. Mariana Marques.
SÃO PAULO
2021
RESUMO
Neste trabalho está descrito como é o funcionamento do trabalho de Nutricionista Clínico Hospitalar, tendo como lugar escolhido Hospital Público – SP, estágio efetuado no Setor de Cirurgias Gerais, enfermaria cujo os pacientes são preparados para a cirurgia e acompanhados no pós cirúrgico: Vascular, Neurologia, Oncologia, Rins, Gastroenterologista. As funções aprendidas no decorrer do estágio foram: Aprender a coletar a prescrição médicas , qual é a dietoterapia aplicada a cada paciente, que é determinada pela Nutricionista do andar, e que procura individualizar as dietas, assim como, verificar jejuns e preparos para exames. Também corrigir o mapa das copeiras e orientar quanto ao fornecimento das refeições; Visitar diariamente os pacientes internados, a fim de adaptar a dieta ao hábito dos mesmos; Avaliar a aceitabilidade das dietas efetuadas pelas copeiras, realizando visitas aos pacientes que não se alimentaram ou aceitaram parcialmente a dieta, com a finalidade de promover uma melhor aceitabilidade alimentar; Supervisionar as atividades efetuadas pelas copeiras e lactaristas, assim como, a organização das copas; o lactário tem outra supervisora que verifica o andamento da distribuição. A avaliação nutricional também dos pacientes com terapias nutricionais enteral, a reavaliação ocorre a cada 7 dias, a fim de detectar evolução do quadro clínico e nutricional. E outras atividades de organização também são realizadas para execução eferente ao cargo.
Palavras-chaves: dietas enterais e parenterais, função do nutricionista clínico, dietas clínicas
SUMÁRIO
RESUMO ......................................................................................................................3
	INTRODUÇÃO .................................................................................................5
	OBJETIVOS ...........................................................................................................6
2.1. Objetivo Geral........................................................................................................6
2.2. Objetivos Específicos.....................................................................................................6
3 DESENVOLVIMENTO.............................................................................................7
3.1.Caracterização geral da instituição.......................................................................7
3.2. Cracteristicas do serviço de alimentação e nutricão...........................7
3.2.1. Cozinha / produção.............................................................................................7
3.2.2. Copas de apoio....................................................................................................9
3.2.3.Administração de pessoal..................................................................................11
3.2.4. Sistema de distribuição de refeições................................................................14
3.3. ATIVIDADES DIETOTERAPICAS DESENVOLVIDAS..............................15
3.3.1. Atendimento a pacientes internados...............................................................17
3.4. DIETAS E FÓRMULAS.....................................................................................19
3.4.1. Dietas hospitalares...........................................................................................19
3.4.2. Lactário ...........................................................................................................19
3.4.3. Nutrição Enteral..............................................................................................21
3.4.4. Nutrição Parenteral........................................................................................27
	CONCLUSÃO ...................................................................................................35
REFERÊNCIAS ..............................................................................................................36
	INTRODUÇÃO
O nutricionista tem a como suas funções principais de prevenir doenças, recuperar a saúde, manter a saúde, dar bem estar, orientar sobre a alimentação rica em nutrientes e seu balanceamento. Conforme a Resolução nº CFN Nº 600/2018, as atribuições do nutricionista está em elaborar a prescrição nutricional com base na avaliação nutricional NRS 2002, consiste em elaborar também a prescrição de suplementos nutricionais, fitoterápicos, solicitar exames para diagnósticos, promover a educação nutricional, de todos, desde crianças, e adultos. Preencher, e realizar relatórios de dados nutricionais evoluções e protocolos. O profissional de Nutrição Clínica tem a sua importância nos cuidados nutricionais, no atendimento básico, na atenção ao paciente, quer seja em hospital, consultório, com olhar sistêmico a cada paciente, utiliza todos os recursos necessários para o bem estar e saúde. 
	OBJETIVOS 
2.1. Objetivo Geral
O objetivo deste relatório é mostrar o aprendizado, que tivemos no Estágio referente a Nutrição Clínica. O quanto aprendemos, e entendemos desta área Hospitalar, referente a tudo que acarreta a responsabilidade da Nutricionista nesta área.
2.2. Objetivos específicos
Caracterizar as atividades técnicas e administrativas da Unidade de Nutrição e Dietética (UND); Descrever e analisar dietas hospitalares, fórmulas lácteas, não lácteas, nutrição enteral e parenteral, assim como sua aplicação no dia a dia; Identificar sobre o tratamento dietoterápico individualizado, adequado à patologia, estado clínico e nutricional do paciente; Aplicar orientação de alta, adequada às características do paciente, assim como à continuidade do tratamento nutricional após a alta. Analisar a importância da Nutrição Clínica no restabelecimento clínico e nutricional;
	DESENVOLVIMENTO
3.1. Caracterização geral da instituição
Hospital com atendimento Geral e de Especialidades.
Quantidade de Leitos aproximadamente 1.300 – (sem a informação atual)
A taxa de ocupação dos leitos sempre estão em 90% atualmente.
 Tipo de população atendida:SUS,ARTICULARES
3.2. Caracteristicas do serviço de alimentação e nutricão
3.2.1. Cozinha / produção
Localização e condições físicas e ambientais : Os dimensionamentos e características de construção do local estão de acordo ao código de obras lei municipal número 306 do ano 2011.
Número e tipo de refeições 
Desjejum: 630 – Pão e bebida (café, leite e chá)
Merenda: 570 – Pão, bolacha e bebida (leite, achocolatado)
Almoço: 1500 – Salada, Arroz e Feijão, Prato principal e 2° opção
Guarnição, 2 opções de sobremesa e Bebida (suco)
Jantar 1: 801 - Salada, Arroz e Feijão, Prato principal e 2° opção,
Guarnição, 2 opções de Sobremesa e Bebida (suco)
Jantar 2: 700 - Salada, Arroz e Feijão, Prato principal e 2° opção,
Guarnição, 2 opções de sobremesa e Bebida (suco)
Ceia: – 570 -Pão e bebida (café,leite,chá,achocolato)
Total Refeições Geral: 4.771 refeições /diurno/noturno
Não obtivemos informações detalhadas que diferenciem dos funcionários em geral.
Tipo de sistema adotado para dimensionamento do preparo das refeições
Tipo de administração (tipo de contrato, em caso de terceirização) tipo de administração da UAN é Terceirizado – Sistema Centralizado e Misto, de Grande Porte.
3.2.2. Copas de apoio
A localização das copas de apoio em cada andar fica logo na primeiraentrada, próximo a recepção da enfermagem.
Em cada copa os equipamentos disponíveis são: 
- 1 Forno Microondas – para aquecer as marmitas de dietas para os pacientes.
- 1 Refrigerador _ para manter as dietas enterais, parenterais, orais, gelatinas e outros em temperatura adequada.
- 1 Pia de apoio com sabonete, toalha descartável e álcool em gel.
- 1 Lixo grande – para descarte de alimentos e outros
-1 Mesa de apoio – para Nutricionistas realizarem avaliações e controle dos Mapas de dieta e do Mapa da Copeira.
- 2 Carrinhos de distribuição de aço inox simples - sem calor nem refrigeração
Os descartáveis são controlados pela supervisão da Uan, no estoque central da terceirizada. A responsabilidade fica para a Nutricionista do Setor de Estoque e da nutricionista responsável pelo andar fazer os pedidos necessários.
A higienização fica a cargo da Copeira responsável pelo andar, referente a sala da copa, carrinhos, bandejas de servir, geladeira, pia, chão e outros que forem necessários. Pratos e copos, colher, faca e garfo são descartáveis e dispensados pelo paciente após o consumo. 
Os riscos físicos e ambientais estão condizentes com as normas da Anvisa que dita sobre a segurança hospitalar, tanto do prédio, estrutura e condições de trabalho. A segurança com aparato da copeira, com luvas, máscaras, roupas isolantes e toucas, álcool 70 %, são fornecidos pela terceirizada, de modo a controlar e evitar contágios desde hepatites, bactérias, e vírus. Na higienização do local, são utilizados produtos devidamente protocolados e com treinamento adequado para seu manuseio. A iluminação do local está adequada para o trabalho, tanto quanto a passagem de luz natural e ventilação do local. Todo o alimento que sobra, é descartado no lixo automaticamente após o término da entrega da copeira, o descarte do lixo é realizado por outra empresa terceirizada que controla toda a higienização do prédio desde corredores, recepções e quartos. Estando dentro do padrão e normas da Anvisa.
As copeira utilizam de mapas de controle para nutrição dietética, indicando qual tipo será para cada paciente, tendo discriminado: Leito, nome, se está de jejum, tipo de dieta, observações, e qual tipo de dieta liberado no Lactário.
“XII - Distribuição das dietas: processo logístico de armazenamento e transporte de dietas, desde a linha de produção até o seu destino final (adaptado da Resolução CFN nº 600/2018)”.
Considerado dentro das normas
3.2.3. Administração de pessoal
Jornada de trabalho da área Clínica:
Nutricionistas da terceirizada em revezamento -1x 36 – 9 - 
Nutricionistas -Plantonistas aos sábados e domingos - 4 a 5 Nutricionistas
	Total 27 Nutricionistas
Quadro de pessoal
	Nº Funcionários
	Categoria
	Turnos/ Horários
	Folgas
	
3
	Sup. Nutr. Clínica
	07:00 ás 13:00 07:00 ás 17:00
08:00 ás 18:00
	Fins de Semana e tem 
Plantão 
	
2
	Nutricionista
Especialista Lactário
	07:00 ás 18:00
	Fins de Semana e tem plantão
	
4
	Técnicos Nutrição Lactário
	07:00 ás 17:00
1x36
	Plantão
	
1
	Auxliar Técnico Lactário
	Diarista
	Fins de Semana
	
24
	Nutricionistas Clínicas
	07:00 ás 18:00
14:00 ás 21:00
1x36
	Plantão
	
41 
	Copeiras
	07:00 ás 18:00
18:00 ás 07:00
1x36
	Plantão
1x36
Controle de saúde
São realizados exames anuais periódicos, padrão para controle de saúde.
Treinamento e reciclagem
O treinamento é realizado dentro do setor pelo nutricionista atuante do andar, para os novas nutricionistas. E a reciclagem, tem o estímulo de ir a Cursos e Congressos da área, com a devida autorização e coordenação da Supervisora Clínica, em revezamento quando necessário e solicitado. 
Número de nutricionistas por leito
São quinze andares distribuídos em alas, cada andar tem uma responsável do dia, porém com a defasagem de pessoal, e dos plantões aos fins de semana, muitas vezes acarreta que ficam com seis, sete até nove alas para cada plantonista. O Setor da nutrição clínica da terceirizada, tem somente nove nutricionistas outras 18 Nutricionistas pertencem ao Iamsp. Tendo no total 27 nutricionistas aproximadamente. Podemos dividir aproximadamente, a quantidade de leitos com a quantidade de nutricionistas e podemos ter em média de 44 leitos para cada nutricionista, tendo em vista, que trabalham em ritmo de revezamento, nos dias de semana 1x36, e aos finais de semana plantonistas que cuidam de vários andares sozinhas, varia de 4 a 5 nutricionistas aos fins de semana, tendo em vista que não tem visitas aos sábados e domingos aos pacientes, somente para casos pontuais. 
Subsolo e 1º andar – Pronto Socorro - +- 80 á 100 leitos 
2º andar – 3º andar – s/inf.
4º andar -Ginecologia
5º andar - Pediatria 
7º andar – Clínica/ 8º andar – s/inf.
9º andar – Cirurgia Geral /11º,12º, 13º,14º,15º - Setores Covid /Geriatria
A cada andar varia de 85 leitos a 100 leitos.
Organograma
 AUX. SERV. GERAIS NUTRICIONISTAS 2 (2) LACTÁRIO 
 PRODUÇÃO 
 COORDENADORAS NUTRICIONISTAS NUTRICIONISTAS CLINICAS 					
 ESTAGIÁRIOS 
 AUX. SERV. 
 NUTRICIONISTAS AMBULATÓRIOS 
 CAM 
 CCI 
 CAM 
3.2.4. Sistema de distribuição de refeições
Tipo de administração é Terceirizado – Sistema Centralizado e Misto, de Grande Porte.
Tipo de acondicionamento:
Pacientes enfermaria: em marmitas descartáveis 
Acompanhantes: A maioria não recebe refeição. As que recebem se alimentam no refeitório.
“XXXIII - Unidade de Alimentação e Nutrição (UAN): unidade gerencial onde são desenvolvidas todas as atividades técnico-administrativas necessárias à produção de refeições, até a sua distribuição para coletividades sadias e enfermas, tendo como objetivo contribuir para manter, melhorar ou recuperar a saúde da clientela atendida (Resolução CFN nº 600/2018).
XXXIV - Unidade de Nutrição e Dietética (UND): unidade gerencial onde são desenvolvidas todas as atividades técnico-administrativas necessárias à assistência nutricional aos clientes/pacientes/usuários (Resolução CFN nº 600/2018)”.
3.3. ATIVIDADES DIETOTERAPICAS DESENVOLVIDAS
3.1.Manual de dietas 
3.3.1. Atendimento a pacientes internados:
Admissão
Quando o paciente chega ao hospital, o IMC já é calculado na triagem do paciente, quando ele chega a internar dá o ínicio a triagem para risco nutricional e realizada a sua primeira avaliação nutricional.
“ I - Achados clínicos: na avaliação de paciente, corresponde a tudo que o(a) Nutricionista pode visualizar, escutar ou palpar. Exemplos: aparência física, definhamento muscular e de gordura, condição da pele, olhos, boca e unhas, dificuldade para deglutir, apetite”.
Considerado dentro das normas
“XXXII - Triagem de risco nutricional: processo de identificação das características associadas ao risco nutricional, por meio de protocolos específicos, determinando as prioridades de assistência 
(Resolução CFN nº 600/2018)”.
Visitas:
As visitas são realizadas aos pacientes periodicamente para saber a aceitação da dieta, o tipo da dieta é informado ao paciente, ou acompanhante. São realizados a triagem, e avaliação nutricional a cada 7 dias, seguido conforme formulário acima.
“XXXVIII - Visita hospitalar de nutrição: realizada por Nutricionista em ambiente hospitalar (sem horário determinado) a paciente internado, para o levantamento de informações que possibilitem o diagnóstico nutricional com vistas à prescrição dietética, acompanhamento e/ou orientação do paciente ou familiar de forma individualizada (Resolução CFN nº 417/2008)”.
Considerado dentro das normas
Prescrição dietética:
A prescrição médica, é consultada a todo o momento rotineiramente nos horários específicos: como manhã, almoço, jantar e quando onde há intercorrências como alta, exames, e jejum. Através desta base, é realizado a prescrição dietética, decidida pela nutricionista, sendo a dieta oferecida, e liberada no mapa de controle e da copeira.
“XVI - Metas nutricionais: alvos terapêuticos geralmente associados às necessidades de calorias e proteínas estabelecidos e revisados por Nutricionista durante o processo de acompanhamento nutricional.”
Consideradodentro das normas
Orientação de alta
Quando há necessidade de orientação, a enfermagem solicita ao nutricionista a orientação da alta.
“XVI - Relatório de alta: resumo clínico incluindo os principais eventos acontecidos durante a passagem hospitalar e outros dados pertinentes.”
Considerado dentro das normas
Participação em equipe multiprofissional de terapia nutricional enteral e parenteral 
Não presenciei em nenhum momento a participação dos nutricionistas em reunião multiprofissional, em relação as terapias. Somente a realização dos cálculos da nutrição enteral e parenteral onde é informado via sistema para o Nutrólogo do Setor. E reuniões periódicas sobre algo necessário da semana ou informações importantes.
“XIX - Multiprofissional: atuação conjunta de várias profissões ou profissionais 
(Resolução CFN nº 417/2008)”.
3.4. DIETAS E FÓRMULAS
3.4.1. Dietas hospitalares
Elaboração de cardápios é realizado em conjunto com a Diretoria da Nutrição com a empresa terceirizada, sendo como responsável a Coordenadora de UAN (terceirizada), administrativo uan ( onde calcula o cardápio e faz as compras) de todos os cardápios. A consistência e pedidos especiais são solicitados pela nutricionista do setor, antes da montagem na esteira.
“XI - Diagnóstico nutricional: identificação e determinação do estado nutricional do cliente/paciente/usuário, elaborado com base na avaliação do estado nutricional e durante o acompanhamento individualizado 
(Resolução CFN nº 600/2018)”.
3.4.2. Lactário 
Localização: Localiza no Sub-solo ao lado do Refeitório
Condições físicas e ambientais: Dentro das normas
Áreas e respectivos equipamentos: dentro das normas
Estocagem: Ao lado do Lactário em refrigeração adequados, sendo 2 Nutricionsitas responsáveis pela estocagem e esterilização, com 4 auxiliares técnicas e 2 Nutricionsitas Plantonistas.
Como é realizado o dimensionamento da produção 
Existe três salinhas de separação:
1º Separação dos descartáveis,
2º Para preparo de sucos e sopas específicas e dietas orais, onde são separados .
3º Para as dietas: mamadeiras, dietas enterais e parenterais e esterização
Como é realizada a distribuição
Controle bacteriológico das fórmulas (periodicidade, padrão)
Número de mamadeiras produzidas por dia
Fórmulas disponíveis na unidade e suas indicações
“XV - Lactário: unidade com área restrita, destinada à limpeza, à esterilização, ao preparo e à guarda de mamadeiras, basicamente, de fórmulas lácteas 
(RDC Anvisa nº 50/2002)”.
3.4.3. Nutrição Enteral
Definição de Nutrição Enteral 
A Dieta Enteral é uma nutrição de alimentação líquida, ingerida por pacientes que não podem se alimentar de uma forma normal. Utiliza a Sonda Nasoenteral (SNE): podendo ser na posição gástrica, duodenal ou jejunal
Indicações do uso de nutrição enteral
Existe alguns tipos de Dieta Enteral como: 
Normocalórica é uma dieta com quantidades normas de calorias, para manter o peso do paciente. Vem com quantidades suficientes a 2000 kcal ao dia, suficientes em proteínas, gorduras e carboidratos.
Hipercalórica é uma dieta para a pessoa ganhar peso. Aumento de teor calórico.
Hiperproteica é uma dieta com altos níveis de proteínas e gorduras.
Vias de administração
As vias de administração podem ser via bomba de infusão com sonda nasoenteral, em gotejamento ou contínuo, e via oral em suplementação.
Identificação e rotulagem
A identificação é colocada antes de sua saída do Lactário, com descrição em etiqueta contendo Nome, leito, andar e tipo de dieta administrada com descrição da quantidade de ML por minutos/ hora.
Pedido e estoque 
	A prescrição médica é necessária para realização do pedido ao Lactário. Após isso o Nutricionista, insere no lactário o pedido da dieta em estoque para fornecimento ao paciente.
 PRESCRIÇÃO MÉDICA NUTRÓLOGO Fluxograma de distribuição
 NUTRICIONISTA INCLUI E LIBERA PARA O LACTARIO 
	
 
 ENFERMAGEM 
	
 LACTÁRIO CADASTRA NO SISTEMA NUTRICIONISTA 1 
 
 NUTRICIONISTA 3 DO LACTÁRIO LEVA A ENFERMAGEM DO ANDAR OU COPA NUTRICIONISTA 2 LACTÁRIO SEPARA 
 
 ENFERMAGEM ADMINISTRA AO PACIENTE A DIETA PEDIDO DO EQUIPO BOMBA SE NECESSSÁRIO 
Sistema de infusão
	O sistema de infusão utilizado em Hospital é fechado, pois o produto já vem pronto, com esterilização adequada, sem manipulação usando a bomba de infusão, tanto para uso continuo ou gotejamento. Considerado o sistema mais seguro pois não tem manipulação e riscos de contaminação como ocorre com o sistema aberto, geralmente utilizado em domicílio.
Fórmulas disponíveis e suas indicações
Fresubin energy 1,5 Kcal
É indicado Desnutrição moderada a grave com necessidade calórica elevada. Com 50% de Carboidratos, 35% de Lipídios e 15% de Proteinas.
Nova Source REN
Uma dieta hipercalórica que contém 2.0 Kcal em cada 1 mL.
Indicada para pacientes com necessidades especiais, com condições específicas de dietas e/ou restrições alimentares. Composto com 74% PTN.
Parte superior do formulário
Fresubin HP Energy
Tem composição Hipercalórica e Hiperproteica. Utilizado em pacientes que tem “desnutrição proteico-calórica com necessidade elevada de proteína: pacientes graves de UTI (Sepse, Trauma, Queimados e Cirúrgicos)”.
Fresubin 2.0
É uma dieta Hipercalórica e Hiperproteica.
“Utilizada em pacientes graves de UTI, associado à restrição hídrica severa e necessidade elevada de proteína (Trauma, sepse, Insuficiência cardíaca congestiva, obeso crítico, DPOC, pós operatório, IRA)” contém 20% de ptn, 35% Carbo e 45% Lip.
GI control 1,5 Kcal
“É uma fórmula especializada destinada para nutrição de pessoas com necessidades especiais, com condições específicas de dietas e/ou restrições alimentares”. Ptn 1,5 kcal e 100% fibras solúveis.
Nova Source 1,5 Kcal/ml 
 “É uma fórmula especializada destinada para nutrição de pessoas com necessidades especiais, com condições específicas de dietas e/ou restrições alimentares. ​
Apresenta em sua composição 1.5kcal/ml e ingredientes como: carboidratos de lenta absorção e fibras (15g/L), sem adição de sacarose” 
Jevity Hi Cal 1,5 Kcal
“Dieta Hipercalórica e Normoproteica, para alimentação de curto e longo prazo período em pacientes com necessidade de normalização do trânsito intestinal, com restrição a grandes volumes e necessidades energéticas aumentadas. Isenta de sacarose, lactose e glúten.” Indicado para pacientes com necessidade de normalização do trânsito intestinal, com restrição a grandes volumes e necessidades energéticas aumentada
Jevity plus 1,2 Kcal
“E uma nutrição enteral com fibras e FOS, normocalórica e com quantidade de proteína adequada para atender necessidades individuais”.
Fresubin HP fibre 2.0 
É uma fórmula Hipercalórica e Hiperproteica com adição de fibras.
Utilizado em pacientes graves com necessidades elevadas de proteína associado a restrição hídrica severa e regularização do trânsito intestinal. E com patologias como: DPOC, Cardiopatias, obesidade. Composto de 20% de Proteinas, 35% de Carboidratos e 45% de Lipídios.
Nutri Renal 2.0 
“Indicado para pacientes com Insuficiência renal aguda ou crônica em tratamento dialético que necessite de restrição de eletrólitos e fluídos” perfil lipídico de acordo com as recomendações da ADA e AHA* NÃO CONTÉM GLÚTEN. ISENTO DE LACTOSE. ISENTO DE SACAROSE.. Contém Proteína 15%,Carboidrato 55%,Lipídeo 30%.
Fresubin Diben
Fórmula com densidade energética normal (Normocalórica) e Normoproteica. 
Contém 18,6% de Proteínas, 40% de Carboidratos e 41,4% de Lipídios. Atende pacientes diabéticos ou com hiperglicemia
Fresubin Hepa 1.3 Kcal
A Fresubin Hepa é Hipercalórica, Normoproteica com adição de AACR e fibras. Utilizada  para quem tem Insuficiência Hepática com risco ou presença de encefalopatia (cirrose hepática, pré transplante de fígado). Tem em sua composição 12% de Proteínas, 55% de Carboiddratos e 33% de Lipídios.
Peptamen 1,5 Kcal
“Peptamen 1.5 é um alimento para suplementação de nutrição enteral ou oral sem sabor à base de peptídeos e hipercalórico. Cada 1ml de fornece 1,5 kcal.” é um alimento destinado para nutriçãode pessoas com necessidades especiais, com condições específicas de dietas e/ou restrições alimentares.​
Fresubin Lipid (Com sacarose)
“Atende as necessidades nutricionais dos pacientes com câncer em processo de caquexia”. Com 27% de proteínas,33% Carboidratos e 40% Lipídios
Obs.: comparar com legislação vigente e literatura
3.4.4. Nutrição Parenteral
Definição de Nutrição Parenteral 
Indicações do uso de nutrição Parenteral
Vias de administração
As vias de administração podem ser em cateter venoso, central CVC, ou central de inserção periférica usando o PICC.
Responsável pela prescrição 
	O Médico e Nutrólogo e quem faz a prescrição da dieta e tipo de administração com suas quantidades já estipuladas. 
Tipos e composição básica 
	A composição básica da Dieta Parenteral são de Aminoácidos, Proteínas e Lipídios, Eletrólitos, Vitaminas e Oligoelementos.
Nutriflex Plus
“É um fornecedor de aminoácidos, energia, eletrólitos e fluidos, durante o programa de terapia nutricional parenteral para pacientes com catabolismo de moderadamente a severo quando a nutrição oral ou enteral é impossível, insuficiente ou contraindicada” 
Nutriflex Lipid Peri	 
Uso intravenoso. Somente infusão venosa central.Densidade calório 1 Kcal/mL
“Desenvolvido para proporcionar todos os ingredientes necessários para Nutrição Parenteral Total, porém evitando a possível interação entre os constituintes.
 “Solução de Nutrição Parenteral pronta para uso em sistema fechado, estéril e apirogência, contendo solução de poliaminoácidos, glicose, emulsão lipídica do tipo MCT/LCT, eletrólitos e zinco em bolsa tripla câmara de 1250ml.” 
Nutriflex Lipid Plus
Injetável ou continua em três câmaras
Contém 16 de aminoácidos, lipídeos, glicose e eletrólitos. Tendo como base a proteína do ovo. 45,5% de aminoácidos essenciais, e 20,2 % de cadeia ramificada.
Nutriflex Lipid Plus Special
Nutrição parenteral com restrição de volume para pacientes de UTI 
Indicado para pacientes com altas doses nutricionais. Contém duas câmaras em bolsa.
Olimel N9
É feita com três bolsas com compartimentos de: glicose com cálcio, emulsão lipídicas, e uma solução com aminoácidos com eletrólitos.
Indicados para adultos e crianças maiores de 2 anos.
Paciente crítico;Sepse;Trauma; Câncer (paciente crítico).
Olimel N7
É uma emulsão da infusão com uma bolsa de 3 compartimentos que contém em cada uma em separado: glicose com cálcio, emulsão lipídicas e aminoácidos com eletrólitos.
Via de administração intravenosa, de acesso venoso periférico ou acesso central .
Indicado para a maioria das cirurgias eletivas e câncer. Considerada MODERADA.
Olimel N4
É uma emulsão da infusão com uma bolsa de 3 compartimentos que contém em cada uma em separado: glicose com cálcio, emulsão lipídicas e aminoácidos com eletrólitos.
Indicação para Nutrição parenteral periférica.
Olimel N5
É uma emulsão da infusão com uma bolsa de 3 compartimentos que contém em cada uma em separado: glicose com cálcio, emulsão lipídicas e aminoácidos com eletrólitos. Indicação para paciente estável, mas só tolera pequenas quantidades de nutrição enteral; Síndrome do Intestino curto. 
Via de administração intravenosa, através de acesso venoso periférico ou por meio de
acesso central.
Smofkabiven
É uma emulsão da infusão com uma bolsa de 3 compartimentos que contém em cada uma em separado: emulsão lipídicas injetável, dextrose e eletrólitos.
É indiciado em infusão intravenosa em veia central
Smofkabiven Peripheral
É uma emulsão da infusão com uma bolsa de 3 compartimentos que contém em cada uma em separado: glicose com cálcio, emulsão lipídicas e aminoácidos com eletrólitos.Composto de Aminoácidos com eletrólitos, dextrose e emulsão lipídica injetável (3,2% e 0,4% / 7,1% / 2,8% p / v)] é indicado para infusão intravenosa em uma veia periférica ou central como nutrição parenteral para pacientes adultos quando oral u a nutrição enteral é impossível, insuficiente ou contra-indicada. Pode ser usado em idosos e adultos. 
Três Sacos de Câmara
Fluxograma de distribuição
 NUTRICIONISTA INCLUI E LIBERA PARA O LACTARIO PRESCRIÇÃO MÉDICA NUTRÓLOGO 
	
 
 ENFERMAGEM 
	
 LACTÁRIO CADASTRA NO SISTEMA NUTRICIONISTA 1 
 
 NUTRICIONISTA 2 LACTÁRIO SEPARA NUTRICIONISTA 3 DO LACTÁRIO LEVA A ENFERMAGEM DO ANDAR OU COPA 
 ENFERMAGEM ADMINISTRA AO PACIENTE A DIETA PEDIDO DO EQUIPO BOMBA SE NECESSSÁRIO 
 
LACTÁRIO LOGÍSTICA
 
 RETORNO HIGIENIZAÇÃO ENVASE
 PREPARO
 DISTRIBUIÇÃO 					
 ARMAZENAMENTO ESTERELIZAÇÃO
	CONCLUSÃO 
	A conclusão que tenho sobre os objetivos do trabalho, é que Nutricão Clínica tem suas responsabilidades, bem direcionadas, segundo as normas da Anvisa do Manual para Hospitais, de uma forma detalhada ,sob as Normas e Diretrizes também do conselho Federal de Nutricionistas, e cobre todos os setores envolvidos. Que desde os Achado Clínicos, Exames, aceitação da Dieta, aceitação hospitalar, alta hospitalar e a assistência nutricional pós internação, são essenciais ao atendimento dos pacientes. Desde pré-cirúrgico, pós-cirúrgico, na manutenção do peso, da prevenção de desidratação, da desnutrição. 
	Na minha opinião, com relação ao estágio realizado, procurei aprender muito em tudo, desde conferir a prescrição, visitar pacientes, consultar suas preferências, aceitação, os tipos de dietas mais adequadas a cada patologia, isso foi muito importante e de grande aprendizado, inserir no sistema, a evolução do paciente. A avaliação e triagem também periodicamente em aproximadamente a cada 7 dias, quando possível. Conhecer todos os setores de enfermaria, desde Pediatria, Gerontologia, Clínica Médica, Cirurgias Gerais, foi muito importante para experiência geral. Aprender muito sobre o sistema e procedimentos de como funciona o Lactário, suas dietas, como mudar os tipos de dietoterapias. Aprendi e muito, o que posso falar e me sinto apta, a prosseguir nesta área com mais segurança, tendo mais consciência e compreensão da logística realizada no dia a dia, para que tudo ocorra em comunhão com outras áreas multiprofissionais, que trabalham em conjunto em pró da melhora do paciente. 
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