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Tratamento e prognóstico de carcinoma Espinocelular5

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Tratamento de Carcinoma espinocelular 
O tratamento mais indicado para o carcinoma espinocelular, assim como para os outros tipos de câncer de pele, é a cirurgia para retirada do tumor. Entretanto, algumas pessoas podem não ter indicação para cirurgia pedir, outras medidas. Nesses casos, o médico pode indicar outros tratamentos para erradicação do carcinoma espinocelular. Conheça as opções de tratamento:
Excisão cirúrgica (ressecção)
A cirurgia é considerada o padrão-ouro dentre os tratamentos disponíveis para câncer de pele, por permitir uma avaliação das margens do tumor. cujo tamanho varia conforme o tipo de câncer.
 Cirurgia de Mohs
Essa técnica é usada quando o tumor tem margens mal delimitadas, que podem não ser retiradas completamente em uma cirurgia padrão. A cirurgia de Mohs permite a visualização microscópica das células tumorais. 
Pomadas imunomoduladoras
Alguns tumores muito superficiais e pequenos podem ser tratados com pomadas imunomoduladoras com bons resultados, caso o paciente não tenha indicação para cirurgia ou pós cirurgia
Crioterapia
Geralmente feita com a aplicação de nitrogênio líquido, a crioterapia está indicada para o tratamento de tumores bem delimitados, localizados em áreas que não correm riscos de terem penetrações mais profundas, superficiais no tronco ou primários na face, que não ultrapassem meio centímetro e não sejam uma recidiva (câncer que foi tratado e retornou.
Radioterapia
A radioterapia pode ser utilizada como complemento da cirurgia em tumores mais agressivos, ou que se espalharam para os gânglios linfáticos.
Convivendo/ Prognóstico 
Durante o tratamento do câncer de pele o paciente deverá evitar a exposição solar intencional, e deverá utilizar diariamente filtro solar com fator de proteção mínimo de 30
. A reaplicação do protetor solar é muito importante, bem como a aplicação na quantidade adequada orientada pelo dermatologista. Outros métodos de proteção como óculos de sol, chapéus, bonés e camisetas também devem ser estimulados.
Carcinoma espinocelular tem cura? 
O carcinoma espinocelular tem uma probabilidade maior de voltar, se comparado com o carcinoma basocelular - entretanto, as chances de recidiva desse são menores que as de um melanoma voltar. Além disso, o carcinoma espinocelular nem sempre se espalha para outras partes do corpo.
Complicações possíveis 
O carcinoma espinocelular possui comportamento mais agressivo que o carcinoma basocelular e, portanto, tem um curso mais difícil. Suas formas mais graves podem se tornar invasivas e evoluir com metástases, mas as chances de isso acontecer variam conforme o tamanho da lesão, profundidade,
Uma maneira fácil de aprender a identificar lesões que podem ser cancerígenas é usar a regrinha do ABCDE do alfabeto. Confira a seguir:
 
A de assimetria: mentalmente divida a pinta ao meio e analise se os dois lados são iguais. Se forem diferentes, este pode ser um sinal da doença.
 
B de borda: Quando a pinta não possui uma forma bem definida, isso pode ser um indício de melanoma.
 
C de cor: pintas que possuem mais de uma cor, apresentam tons muito escuros ou parecem estar sobrepostas também podem significar uma lesão.
 
D de diâmetro: apesar de as pintas maiores serem mais associadas ao melanoma, não deixe der atenção às manchas menores. Quanto mais cedo forem identificadas, maior a chance de cura.
 
E de evolução: após todas as dicas acima, verifique de tempos em tempos se as manchas mudaram de tamanho, formato ou cor. Se sim, consulte um especialista para fazer o diagnóstico e saber os próximos passos.
Conheça sua pele
Examinar sua pele periodicamente é uma maneira simples e fácil de detectar precocemente o câncer de pele. Com a ajuda de um espelho, o paciente pode enxergar áreas que raramente consegue visualizar. É importante observar se há manchas que coçam, descamam ou sangram e que não conseguem cicatrizar, além de perceber se há pintas que mudaram de tamanho, forma ou cor. O diagnóstico precoce é muito importante, já que a maioria dos casos detectados no início apresenta bons índices de cura.
O Instituto Nacional de Câncer (INCA) estima que para cada ano do triênio 2020/2022, sejam diagnosticados no Brasil 176.930 novos casos de câncer de pele basocelular e espinocelular (83.770 em homens e 93.160 em mulheres). Esses valores correspondem a um risco estimado de 80,12 para cada 100 mil homens e 86,65 para cada 100 mil mulheres (Instituto Nacional de Câncer, 06/02/2020).

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