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Sistema respiratório - Tutoria - Resumo

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SISTEMA RESPIRATÓRIO
FISIOLOGIA
@medicinadahora
Layse Melo
QUESTÕES
1. Explique o ciclo respiratório desde o estímulo central,
ventilação, perfusão e difusão.
2. Descreva como é regulado o sistema respiratório
(neuroendócrino).
3. Descreva como ocorre o processo de troca de gases até
a curva de saturação da hemoglobina.
4. Caracterize a abordagem terapêutica medicamentosa e
não medicamentosa da insuficiência respiratória.
5. Quais os mecanismos clínicos do sistema respiratório
que desencadeiam a cianose?
6. Pontue ações da atenção básica para o tratamento do
paciente restrito ao leito.
7. Correlacione o sistema respiratório com a regulação
ácido-base com a manutenção hidroeletrolítica.
1. CICLO RESPIRATÓRIO
Ventilação é a transferência
do ar entre a atmosfera e os
pulmões.
Um ciclo respiratório consiste
em uma inspiração seguida de
expiração.
VENTILAÇÃO
MECÂNICA DA VENTILAÇÃO
EXPANSÃO E CONTRAÇÃO PULMONAR POR 2 
MANEIRAS:
- Movimento de subida e descida do diafragma;
- Por elevação e depressão das costelas para elevar
e reduzir o diâmetro da caixa torácica.
O fluxo respiratório segue a lei dos gases.
Lei de Boyle: “Se o volume de um
recipiente de gás muda, a pressão irá
mudar de forma inversa: P¹.V¹ = P².V²”
INSPIRAÇÃO: 
Volume do tórax = Pressão
EXPIRAÇÃO
Volume do tórax = Pressão
MÚSCULOS DA RESPIRAÇÃO
VOLUMES PULMONARES
VOLUME CORRENTE
(VC)
Volume de ar 
inspirado ou expirado 
a cada respiração
(aprox. 500 mL)
VOLUME DE RESERVA 
INSPIRADO (VRI)
Volume extra que 
pode ser inspirado 
além do Volume 
Corrente.
(3.000 mL)
VOLUME DERSERVA 
EXPIRADO (VRE)
Máximo volume extra 
de ar que pode ser 
expirado forçadamente 
após expiração 
corrente normal.
(1.100 mL)
Volume de ar que fica 
nos pulmões após a 
expiração 
forçada/máxima.
(1.200 mL)
VOLUME RESIDUAL
(VR)
CAPACIDADES PULMONARES
CAPACIDADE INSPIRATÓRIA 
(CI)
Quantidade de ar que a 
pessoa pode respirar 
distendendo os 
pulmões ao máximo.
(3.500 mL)
CAPACIDADE RESIDUAL 
FUNCIONAL (CRF)
Quantidade de ar que 
permanece nos 
pulmões ao final da 
expiração normal.
(2.500 mL)
CAPACIDADE VITAL (CV)
Quantidade máxima de 
ar que a pessoa pode 
expelir dos pulmões 
após enchê-los em sua 
extensão máxima.
(4.600 mL)
É o volume máximo a 
que os pulmões podem 
ser expandidos com 
maior esforço.
(5.800 mL)
CAPACIDADE PULMONAR 
TOTAL (CPT)
CI = VC + VRI CRF = VRE + VR CV = CRI + CRE + VC
CPT = CV + VR
CPT = CI + CRF
GUYTON & HALL, 2017.
RELAÇÕES ENTRE VOLUMES E CAPACIDADES PULMONARES
VENTILAÇÃO ALVEOLAR (VA)
A velocidade/intensidade com que o ar novo alcança as aéreas
de trocas gasosas.
Importante para renovar continuamente o ar nas vias aéreas.
Essas vias incluem: alvéolos, sacos, ductos e bronquíolos
respiratórios.
A ventilação alveolar é um dos
principais determinantes das
concentrações de O2 e CO2 nos
alvéolos.
ESPAÇO MORTO (VM)
Parte do ar que nunca alcança as áreas de trocas, simplesmente preencher 
vias respiratórias (nariz, faringe e traqueia).
ESPAÇO MORTO 
ANATÔMICO
Volume de todos os
espaços, exceto áreas de
trocas.
ESPAÇO MORTO 
FISIOLÓGICO
É o espaço morto alveolar
+ espaço morto anatômico.
*Pessoas saudáveis não apresentam espaço morto alveolar. Portanto: EMF = EMA.
ROSS, 2016.
Intensidade da VA
VA = Freq. Respiratória x (VC-VM)
Refere-se ao fluxo sanguíneo da circulação pulmonar disponível para a troca gasosa.
PERFUSÃO PULMONAR
No pulmão, há dois tipos de circulação:
1. PULMONAR: 
Função principal a 
arterialização do 
sangue por meio de 
trocas gasosas no 
nível alveolocapilar.
2. SISTÊMICA: 
Função principal 
nutrir as estruturas 
pulmonares, exceto 
ductos e alvéolos.
A base é mais ventilada
e perfundida que o
ápice, mas a relação
ventilação-perfusão é
maior no ápice.
BASE
ÁPICE
A grande complacência
dos vasos arteriais 
pulmonares requer 
menor pressão para o 
sangue fluir pela 
circulação pulmonar, 
com baixa resistência 
que auxilia no fluxo.
PERFUSÃO PULMONAR
As diferenças regionais de perfusão também são, obviamente, influenciadas pela postura e gravidade.
DISTRIBUIÇÃO DA PERFUSÃO
Na posição 
ortostática, o 
fluxo sanguíneo 
da parte superior 
dos pulmões é 
menor que o da 
base ou da parte 
inferior.
Na posição supina ou decúbito
dorsal, os pulmões e o coração
ficam no mesmo nível e o fluxo
sanguíneo aos ápices e à base
pulmonares torna-se mais
homogêneo.
O movimento dos gases,
pelo sistema respiratório,
ocorre, predominantemente,
por difusão. A difusão
através dos tecidos é um
processo passivo regido
pela lei de Fick.
DIFUSÃO PULMONAR
A difusão ocorre nas partes respiratórias do pulmão e refere-se à transferência de gases através da
membrana alveolocapilar.
LEI DE DIFUSÃO
DE FICK
O volume de um gás que se
difunde através da membrana
por unidade de tempo é:
Diretamente proporcional as
diferenças pressões parciais do
gás (P1-P2), a área de superfície
e ao coeficiente de difusão (D);
Inversamente proporcional: a
espessura da membrana (E).
O O2 é transportado por dois caminhos:
1. Dissolvido no plasma (1-2%);
2. Ligado a hemoglobina,
como oxihemoglobina HbO2
(98-99% do transporte).
TRANSPORTE DE O2
Nos pulmões, o oxigênio atravessa a membrana alveolocapilar por
meio do plasma e entra na hemácia, onde estabelece ligações
frouxas e reversíveis com a molécula de hemoglobina
Essa quantidade diminuta pode ser um mecanismo de transporte
capaz de salvar vidas quando ocorre intoxicação por CO.
A saturação da hemoglobina por O2 é afetada por:
PO2, pH, temperatura, PCO2 e 2,3-difosforoglicerato
O CO2 é transportado por três
caminhos:
1. Dissolvido no plasma (7%)
2. Ligado com hemoglobina,
como carboxihemoglobina –
HbCO2 (23%)
1. Proteínas plasmáticas
convertido em íons bicarbonato (70%)
TRANSPORTE DE CO2
Ao alcançar os pulmões, o CO2 dissolvido se difunde no ar
alveolar e é expirado.
Hemoglobina que se ligou ao CO2 é denominada
carbaminohemoglobina, muito influenciada pela PCO2. Reação
reversível, de modo que o CO2 é facilmente liberado para os
alvéolos, onde a PCO2 é menor do que nos capilares pulmonares.
Conforme o CO2 se difunde para os capilares sistêmicos e entra
nos eritrócitos, ele reage com a água na presença da enzima
anidrase carbônica (AC) para formar o ácido carbônico, que se
dissocia em H+ e HCO3–.
Conforme o sangue passa pelos capilares pulmonares nos
pulmões, todas estas reações se revertem e o CO2 é expirado.
Contém vários grupos distintos de neurônios 
envolvidos no controle.
CENTRO RESPIRATÓRIO
Centro respiratório: Bulbo (medula 
oblonga) onde a respiração 
automática espontânea é gerada.
2. REGULAÇÃO DO SISTEMA RESPIRATÓRIO 
GRUPO 
RESPIRATÓRIO 
DORSAL
Ativos 
principalmente 
durante a inspiração.
GRUPO RESPIRATÓRIO 
VENTRAL
Coordenar os músculos
acessórios da inspiração e
da expiração.
Quimiorreceptores centrais e periféricos repassam as informações sobre a
composição química do sangue aos centros de controle.
Quando a Paco2 sobe, os quimiorreceptores centrais e periféricos são
excitados e levam o centro de controle a responder com um aumento
imediato na ventilação.
Outros sensores que repassam informações ao bulbo incluem receptores de
agentes irritantes, receptores justacapilares pulmonares que são sensíveis
a danos aos pulmões, receptores de estiramento (músculo liso) e
receptores dos músculos e articulações.
INERVAÇÃO
ESTIMULAÇÃO PARASSIMPÁTICA
- Constrição das vias respiratórias
- Aumento da secreção glandular
Através do nervo vago.
Mais abundante nas vias respiratórias calibrosas
ESTIMULAÇÃO SIMPÁTICA
- Relaxamento das vias aéreas
- Inibição da secreção glandular
A regulação voluntária da ventilação integra a
respiração com os atos voluntários como falar,
soprar e cantar.
Esses atos são iniciados pelos córtices motor e
pré-motor e causam interrupção transitória da
respiração automática.
1. SURFACTANTE
2. EPITÉLIOALVEOLAR
3. MEMBRANA 
BASAL 
EPITELIAL
4. MEMBRANA 
BASAL 
CAPILAR
5. MEMBRANA 
ENDOTELIAL 
CAPILAR
3 – TROCAS GASOSAS E CURVA DE SATURAÇÃO DA HEMOGLOBINA
CURVA DE SATURAÇÃO DA HEMOGLOBINA
FATORES QUE ALTERAM A CURVA DE
DISSOCIAÇÃO OXIHEMOGLOBINA
CURVA DE DISSOCIAÇÃO
OXIHEMOGLOBINA
5 - CIANOSE
PERIFÉRICA
(EXTREMIDADES, PONTA DO NARIZ OU 
ORELHAS)
CENTRAL
(LÍNGUA E LÁBIOS)
Coloração azulada da pele e das membranas
mucosas resultante da concentração excessiva de
hemoglobina desoxigenada ou reduzida nos
pequenos vasos sanguíneos.
7 – REGULAÇÃO ÁCIDO BASE PELO SISTEMA RESPIRATÓRIO
Controla a quantidade de CO2.
VENTILAÇÃO = CO2
VENTILAÇÃO = H+ = pH
O AUMENTO DE H+ ESTIMULA RESPIRAÇÃO E AUMENTA VENTILAÇÃO ALVEOLAR..
PODER TAMPONANTE
Evita que a concentração de H+ se altere muito até que a resposta mais lenta 
dos rins consiga eliminar a falha do equilíbrio.
ENFISEMA PULMONAR
Diminui a capacidade dos
pulmões de eliminar CO2,
o que provoca um
acúmulo de CO2 no
líquido extracelular e uma
tendência à acidose
respiratória.
CO2 + H2O <-> H2CO3 <->H+ + HCO3-
***ACIDOSE E 
ALCALOSE 
RESPIRATÓRIAS
FIM

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