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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO EDUCAÇÃO FÍSICA - LICENCIATURA ALUNO RELATÓRIO DO ESTÁGIO CURRICULAR EM EDUCAÇÃO II: ANOS FINAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL cidade 2020 Cidade 2020 RELATÓRIO DO ESTÁGIO CURRICULAR EM EDUCAÇÃO II: ANOS FINAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL Relatório apresentado à Universidade Pitágoras UNOPAR, como requisito parcial para o aproveitamento da disciplina de Estágio Curricular em Educação II: Anos Finais do Ensino Fundamental do Curso de Educação Física - Licenciatura ALUNO SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO ...................................................................................................... 3 2. OS SABERES E OS NÃO SABERES DOCENTES PRESENTES NO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA ...................................................... 5 3. PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO (PPP) ....................................................... 7 4. ATUAÇÃO DO PROFESSOR E SUA INTER-RELAÇÃO COM A EQUIPE ADMINISTRATIVA E PEDAGÓGICA.................................................................... 9 5. ABORDAGEM DOS TEMAS TRANSVERSAIS CONTEMPORÂNEOS DA BNCC .................................................................................................................. 11 6. CONHECER METODOLOGIAS ATIVAS COM USO DE TECNOLOGIAS DIGITAIS ............................................................................................................. 13 7. PLANOS DE AULA ............................................................................................. 14 CONSIDERAÇÕES FINAIS ...................................................................................... 16 REFERÊNCIAS ......................................................................................................... 17 3 1. INTRODUÇÃO Nos Anos Finais do Ensino Fundamental, no que se refere à Educação Física, os alunos já têm uma gama de conhecimentos comum a todos, podem compreender as regras dos jogos com mais clareza e têm mais autonomia para se organizar. Desse modo, podem aprofundar e também fazer uma abordagem mais complexa daquilo que sabem sobre os jogos, brincadeiras, esportes, lutas, danças e ginásticas. Nesse período da educação a compreensão das regras e a autonomia para a organização das atividades permitem ainda que os aspectos estratégicos dos jogos passem a fazer parte dos problemas a serem resolvidos pelo grupo e, nesse sentido, o professor pode interromper os jogos em determinados momentos, solicitando uma reflexão e uma conversa sobre qual estratégia mais adequada para cada situação, auxiliando assim para que novos aspectos tornem-se observáveis Nessa etapa da escolaridade a apreciação das mais diversas manifestações da cultura corporal podem ocorrer com a incorporação de mais aspectos e detalhes. Ao assisti-las, os alunos podem apreciar a beleza, a estética, discutir o contexto de sua produção, avaliar algumas técnicas e estratégias, observar os padrões de movimento, entre inúmeras outras possibilidades. Podem, principalmente, aprender a contemplar essa diversidade e perceber as inúmeras opções que existem, tanto para praticar como para apreciar A questão das discriminações e do preconceito deve abarcar dimensões mais amplas do que as da própria classe. Ao se tratar das manifestações corporais das diversas culturas, deve-se salientar a riqueza da diferença e a dimensão histórico- social de cada uma. Depois de um período em que têm mais interesse em se relacionar com as crianças de seu próprio sexo, no segundo ciclo meninos e meninas voltam a se aproximar. Além dos aspectos físicos e disciplinares a Educação Física promove a autoconfiança através de jogos, danças, lutas, ginásticas e atividades rítmicas, enriquecendo o acervo motor e assim possibilitando que a criança aprenda a cultura do movimento. É por meio dessa cultura que ela descobre as possibilidades de se expressar com o seu corpo e passa a reconhecer a importância do movimento na integração e no relacionamento com seus colegas. E é por meio dessa participação social, e da cooperação com os colegas, que a criança passa a praticar princípios 4 democráticos e uma vivencia coletiva. 5 2. OS SABERES E OS NÃO SABERES DOCENTES PRESENTES NO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA A busca pela justificação dos conhecimentos na formação destes docentes tem provocado uma tentativa de sistematização dos saberes que envolvem a sua atuação. Este mapeamento se explica pela possibilidade de contribuir para a construção de uma identidade profissional do ser-professor (CUNHA, 2007 citado por Martiny e Gomes-da-Silva, 2011). Estes estágios têm por objetivo colocar os futuros docentes diante de situações concretas de ensino-aprendizagem. Tal condição desperta a possibilidade de estes alunos vivenciarem e refletirem sobre o saber e o fazer pedagógico no interior da sala de aula. A reflexão sobre as situações-problema enfrentadas nos estágios possibilita que os futuros professores configurem e contextualizem o seu campo de formação. É neste contexto que eles confrontam os saberes advindos da formação inicial com a realidade prática. Além disso, é neste ambiente que eles acabam por identificar, mobilizar e/ou adquirir um conjunto de competências, habilidades e conhecimentos que se tornam necessários à sua prática educativa. Os futuros professores, quando se deparam com esta situação escolar, tendem a suscitar discussões em relação a certo distanciamento entre a formação inicial (“teoria”) e a intervenção pedagógica (“prática”). Ao perceberem as convergências e divergências entre estes contextos eles acabam por ir buscar outras fontes e outras referências que sirvam de suporte para sua atuação. A confluência destes diversos saberes possibilita constituir a sua ação docente, o seu saber-fazer e saber-ser-professor. Os futuros docentes acabam convertendo estes estágios supervisionados em grandes laboratórios de aprendizagem docente. Os estágios acabam despertando no futuro professor a possibilidade de rever as suas práticas pedagógicas em construção e colocar em ação os conhecimentos adquiridos/mobilizados na formação inicial. Não obstante, de fato isto não minimiza as limitações do impacto destes estágios supervisionados sobre o processo de aprender a ensinar, todavia permite, pelo menos, sinalizar a estes futuros professores a importância da reflexão sobre a ação docente. 6 Eles precisam ter uma visão crítica da sociedade e da realidade nas quais estão inseridos, vivenciar o ambiente escolar e detectar que este ambiente é plural e dinâmico, repleto de conflitos, singularidades e significados. A identificação dos saberes e dos não saberes presentes no estágio supervisionado dos futuros professores possibilita a constatação do não acabamento dos saberes docentes e, por consequência, de quão longo é o processo de formação e construção do ser-professor e do saber-ensinar. 7 3. PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO (PPP) 1) O que é o PPP e qual a importância desse documento para o ambiente escolar? O projeto político-pedagógico (PPP) é um documento no qual estão registradas as ações e projetos que uma determinada comunidade escolar busca para seu ano letivo, sendo auxiliados de forma política e pedagógica por professores, coordenação escolar, alunos e familiares. Para isso constroem atividades pedagógicas que auxiliam no processo de ensino-aprendizagem. Sua importância está no desenvolvimento de uma instituição de ensino que almeja uma educação eficiente e de qualidade. O PPP vai além da dimensão pedagógica, pois também engloba a questão financeira e administrativa da escola.Na verdade, esse instrumento expressa a cultura, valores, crenças, significados, assim como um modo de pensar e agir de todos que colaboraram com sua elaboração. E também deve ser um caminho para que todos possam mostrar suas habilidades e enriquecer essa instituição. Com tudo isso, percebe-se que são três instituições que influenciam na construção do PPP: escola, comunidade e governo (LOURENÇO; SILVA, 2015). Assim, conclui-se que o projeto político-pedagógico apresenta dois desafios: o primeiro relaciona-se com a sua complexidade, pois, por ser um instrumento de construção coletiva, torna-se difícil a tarefa do grupo docente de executar as normas e diretrizes governamentais, satisfazer as necessidades da comunidade e executar o próprio projeto na íntegra. O segundo desafio liga-se à participação efetiva da comunidade, pela complicada comunicação entre pais e professores. 8 2) A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) é um documento normativo que define as aprendizagens essenciais que todos os alunos devem se apropriar na educação básica. Sendo assim, todas as escolas devem organizar seu currículo a partir desse documento. Com base na leitura que você realizou, como as competências gerais da Educação Básica se inter-relacionam com o PPP? As Aprendizagens Essenciais da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) estão expressas em dez competências gerais. Elas definem a base educacional, norteando os caminhos pedagógicos, ou seja, o PPP deve ser desenvolvido seguindo essas diretrizes e adequando-as à comunidade que está inserida a entidade. Segundo o Ministério da Educação (MEC), as competências gerais são mobilizações de conhecimentos de acordo com os princípios éticos, estéticos e políticos, que visam à formação humana em suas múltiplas dimensões. O objetivo é perpetuar no ensino uma comunicação integral, a mobilização de conhecimentos, atitudes, valores e habilidades para suprir as demandas do cotidiano, a fim de garantir o crescimento do aluno como cidadão e qualificá-lo para mercado de trabalho. 3) A avaliação da aprendizagem é um elemento crucial no processo de ensino e de aprendizagem, visto que oportuniza indícios dos avanços escolares e dos pontos que precisam ser aperfeiçoados. Com base na leitura que você realizou do PPP, de que modo a escola apresenta o processo de avaliação? O processo avaliativo para o(a) aluno(a) do Ensino Fundamental - Anos Finais pautar-se-á em: Observação, registro e reflexão acerca do pensamento e da ação do educando; Uso de vários instrumentos de avaliação sintonizados com os objetivos do grupo e com as necessidades dos estágios subsequentes; Consideração do processo de aprendizagem e dos aspectos atitudinais demonstrados pelo(a) aluno(a), mantendo um caráter contínuo e cumulativo. 9 4. ATUAÇÃO DO PROFESSOR E SUA INTER-RELAÇÃO COM A EQUIPE ADMINISTRATIVA E PEDAGÓGICA 1) A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) começou a ser implementada na Educação Básica recentemente. Esse documento fornece orientações e determina competências, habilidades e componentes essenciais para estudantes de todas as escolas brasileiras, públicas e privadas. Porém, esse não é o único documento que o professor deverá considerar no momento de planejar a sua prática pedagógica. a. Por que a BNCC não pode ser o único documento orientador do planejamento docente? Porque cada escola apresenta suas realidades e indivíduos, o que implica na necessidade de orientação de outras visões sob a forma de desenvolvimento de documentos oficiais. b. Quais outros documentos deverão ser considerados? Os documentos que deverão ser considerados são o Referencial Curricular Nacional para a Educação (RCN), além da própria flexibilização do currículo da escolar que deve respeitar as particularidades dos alunos. 2) Exemplifique de que maneira a equipe pedagógica poderá orientar o professor tendo como referência a utilização do Projeto Político Pedagógico e da Proposta Curricular. A equipe pedagógica pode orientar o professor apresentando a realidade daquela escola, gráficos sobre os índices dos alunos, como estão os rendimentos, etc. 10 3) No que se refere às atribuições da equipe administrativa, descreva a importância da relação da direção com a equipe pedagógica para a qualidade dos processos educativos no contexto escolar. O diálogo é importante em qualquer área e não seria diferente em uma instituição escolar. A partir da boa relação entre a equipe pedagógica e a direção, os processos educativos apresentariam qualidade, já que ambas as equipes trabalhariam em um objetivo único que é aumentar a qualidade de ensino. 11 5. ABORDAGEM DOS TEMAS TRANSVERSAIS CONTEMPORÂNEOS DA BNCC 1) Como podemos entender o termo Transversalidade? É um principio que desencadeia metodologias modificadoras da pratica pedagógica, integrando diversos conhecimentos e ultrapassando uma concepção fragmentada, em direção e uma visão sistêmica. Quando nos referimos aos temas transversais, os colocamos como um eixo unificador da ação educativa, em torno do qual organizam-se as disciplinas. A transversalidade só tem significado dentro de uma compreensão interdisciplinar do conhecimento, sendo uma proposta didática que possibilita o tratamento de conteúdos de forma integrada em todas as áreas do conhecimento. 2) Qual a importância de se trabalhar com os TCT’s na escola? De acordo com o MEC, a abordagem dos temas transversais deve se orientar pelos processos de vivência da sociedade, pelas comunidades, alunos e educadores em seu dia-a-dia. Os objetivos e conteúdo dos temas transversais devem estar inseridos em diferentes cenários de cada uma das disciplinas. Sendo assim, a aplicação dos temas transversais na educação está diretamente relacionada com questões e aprendizados essenciais para a formação integral dos alunos, visando oferecer a todos os estudantes do país uma base sólida. 3) Dos TCTs listados, quais podem ser trabalhados de forma transversal no seu curso de graduação? • Saúde – Saúde, Educação Alimentar Nutricional; • Cidadania e Civismo – Processo de envelhecimento, respeito e valorização do idoso; • Multiculturismo – Diversidade Cultural; • Ciência e Tecnologia; 12 • Meio Ambiente – Educação ambiental. 4) O Guia apresenta uma metodologia de trabalho para o desenvolvimento dos TCTs, baseado em quatro pilares. Quais são estes pilares? Comente sua perspectiva sobre essa metodologia. • Problematização da realidade e das situações de aprendizagem; • Superação da concepção fragmentada do conhecimento para visão sistêmica; • Integração das habilidades e competências curriculares à resolução de problemas; • Promoção de um processo educativo continuado e do conhecimento como construção coletiva. Entende-se que essa metodologia busca estimular a criação de estratégias do professor para relacionar com os componentes curriculares e os temas transversais. No entanto, para aplicação do conhecimento adquiridos pelo aluno, a metodologia faz com que os mesmos assimilem o conteúdo de maneira prática e preciso do método voltado para avaliação que possibilita garantir a eficácia na aprendizagem dos alunos. O professor utiliza as metodologias para o aluno ampliar sua visão crítica e dar o significado nas informações de diversas maneiras. As propostas estão vinculadas à perspectiva do conhecimento globalizado e relacional e buscam articular os conhecimentos escolares, organizar as atividades de ensino, mas não de uma forma rígida, nem, necessariamente, em função de referências disciplinares preestabelecida. 13 6. CONHECER METODOLOGIAS ATIVAS COM USO DE TECNOLOGIAS DIGITAIS Resolução da Situação Problema proposta Deve-se primeiramente tentar compreendero real motivo das evasões, entrando em contato com os pais de alunos que deixaram a escola e dos atuais alunos para levantar os pontos positivos e negativos, aos olhos deles, que a escola oferece. Entender todos os relatos é crucial para propor melhorias mediante esses questionamentos e para a criação de soluções plausíveis para melhora do conteúdo metodológico disponibilizado para ensino dos educandos. Quanto às metodologias para os anos finais do Ensino Fundamental, é necessário compreender que as mesmas, permitirão uma participação maior do aluno no processo de educação e formação. Desta forma, utilizando a ABP, sequência didática e aula gamificada, e com os desafios propostos com essas metodologias o aluno terá papel de protagonista no ensino. Numa perspectiva da Educação Física, por exemplo, podemos incluir nos planos de aula algumas atividades como: jogos, dinâmicas e pesquisas sobre esportes que gostariam de praticar e tentar colocar todos os jogos pesquisados em pratica, o que possibilitaria a socialização, o aprendizado e maior interesse em frequentar as aulas. 14 7. PLANOS DE AULA Plano de Aula Identificação Disciplina Educação Física Série 8º ano Turma A Período Matutino Conteúdo • Pratica esportiva (teorias e pratica) Objetivos • Praticar habilidades de concentração e conceitos físicos, conforme exigido na aula de educação física. Os alunos também trabalharão em equilíbrio e coordenação. Metodologia Comece perguntando aos alunos se eles gostariam de experimentar um esporte que nunca praticaram antes. Depois peça que os mesmos pesquisem sobre os esportes que gostariam. Após todos terem feito suas respectivas pesquisas, eleja a que teve maior interesse e marque de passar um vídeo para a turma, contento as regras como praticar o esporte de forma segura e demais curiosidades sobre o esporte. Em seguida se a escola tiver estrutura para colocar em pratica tal esporte, usufruir de tal benefício. Após as práticas do esporte que tinha mais interesse dar continuidade com os outros esportes de mesma forma para nenhum aluno se sentir excluído. Recursos • Aparelhagem audiovisual para transmissão dos vídeos; • Equipamentos para a pratica dos esportes selecionados; • Internet e computadores para os alunos pesquisarem. Avaliação A avaliação será baseada na participação e pesquisa, seguindo instruções e simples observação. Referências BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Base Nacional Curricular Comum. 3ª edição. Brasília, 2018. Disponível em: http://basenacionalcomum.mec.gov.br/abase/. Acesso em: 30 de jul. 2018. 15 Plano de Aula Identificação Disciplina Educação Física Série 9º ano Turma B Período Vespertino Conteúdo • Olimpíadas Objetivos • Pesquisar sobre as olimpíadas, os alunos serão capazes de entender e praticar os movimentos de esportes do evento. Durante as aulas de educação física, os alunos poderão ensinar outros alunos sobre o esporte, mostrar movimentos, etc. Metodologia • O professor apresentará um vídeo ou foto de um esporte olímpico para os alunos assistirem; • Pergunte aos alunos se eles poderiam simular os movimentos / ações no esporte; • Permitir discussão em sala de aula. • Explique a tarefa para os alunos: Eles pesquisarão um esporte olímpico, o treinamento envolvido pelos atletas e alguns dos movimentos / ações envolvidas para realizar aquele esporte, em seguida, cada aluno deve demonstrar através de simulação de movimentos / ações como funciona o esporte. Recursos • Acesso à internet para pesquisa Avaliação Como lição de casa, peça aos alunos que escrevam um breve resumo da experiência e o que aprenderam. Referências • RUBIO, Katia. Jogos Olímpicos da Era Moderna: uma proposta de periodização. ev. bras. educ. fís. esporte (Impr.), São Paulo, v. 24, • Ministério do Esporte: www.esporte.gov.br. 16 CONSIDERAÇÕES FINAIS A Educação Física destina-se a promover o desenvolvimento físico, social, emocional e mental da criança por meio da atividade corporal. Neste sentido é que se faz presente o movimento, a atividade muscular, as destrezas neuromusculares, a coordenação e outras qualidades físicas, o sentido de tempo, o espírito esportivo, o respeito por si mesmo, pelos demais e pelas regras do jogo, enfim, inúmeras atividades que concorrerão para o desenvolvimento integral e harmônico. A atividade física auxilia o jovem a auto-estima, integrando-se socialmente, uma vez que a sociedade lhe impõe atitudes e comportamentos. O esporte, nesse sentido, pode vir a ser um coadjuvante importante no favorecimento de formação de atitudes, tanto positivas como negativas. A pratica esportiva deve ser diferenciada enquanto perspectivas de alto rendimento e como pratica de lazer. É importante ressaltar que o profissional a trabalhar com ensino fundamental deve estar bem preparado, ter boa disposição e principalmente gostar do que faz, também é preciso ter conhecimentos, a fim de elaborar atividades condizentes com a faixa etária e realidade das crianças, sempre respeitando o limite de cada aluno. Elaborando diferentes atividades como: recreativas, cooperativas, danças e esportes, que ajudarão na integração social e formação de um ser humano. 17 REFERÊNCIAS BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Base Nacional Curricular Comum. 3ª edição. Brasília, 2018. Disponível em: http://basenacionalcomum.mec.gov.br/abase/. Acesso em: 30 de jul. 2018. LOURENÇO, L. S.; SILVA, D. A. A importância do projeto político-pedagógico para a organização escolar. Disponível em: https://educacaopublica.cecierj.edu.br/artigos/15/3/a-importncia-do-projeto-poltico- pedaggico-para-a-organizao-escolar. Acessado em 27 de junho de 2020. MRTINY, L. E.; GOMES-DA-SILVA, P. N. “O que eu transformaria? Muita coisa!”: os saberes e os não saberes docentes presentes no estágio supervisionado em educação física. R. da Educação Física/UEM Maringá, v. 22, n. 4, p. 569-581, 4. trim. 2011. RUBIO, Katia. Jogos Olímpicos da Era Moderna: uma proposta de periodização. ev. bras. educ. fís. esporte (Impr.), São Paulo, v. 24, Ministério do Esporte: www.esporte.gov.br.
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