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TODOS possuem hospedeiro intermediário 
Dipylidium 
Cestódeo mais prevalente em cães 
HD: cães e gatos (poucos casos) 
A maior reclamação clínica é por conta das proglótides 
nas fezes, que possuem movimentos próprios, 2 
conjuntos de órgãos genitais e libera cápsulas ovígeras. 
Se o animal estiver infectado com certeza há infecção 
de pulga ou piolho, deve-se tratar os dois.. 
Sinais e sintomas 
Mais comum: prurido anal. Geralmente é assintomático 
mesmo com alta carga parasitária. 
Outros sintomas: cólica, diarreia, anorexia, 
emagrecimento e obstrução. 
Tratamento 
Nitroscanato 50mg/Kg 
Niclosamida 0,5 mg/Kg 
Brunamidina 25mg/Kg 
Praziquantel 5mg 
+ 
Inseticidas anti-pulgas e/ou anti-piolhos 
Diagnóstico 
Visualização macroscópica nas fezes, parasitológico, 
exames de imagem e necropsia. 
Controle 
Tratamento dos animais parasitados. Eliminação/controle 
das pulgas e/ou piolhos e diagnóstico precoce. 
 
 
 
Davainea e Raillietina 
Davainea Railletina 
Mais comum em criações 
caseiras, 4mm. 
HI: lesmas e camundongos 
terrestres. 
Mais comum em sistemas 
de produção, 25cm 
HI: besouros, formigas e 
moscas 
 
Sinais Clínicos 
Davainea: enterite hemorrágica/diarreia sanguinolenta 
(por isso causa mais mortes), emagrecimento e asas 
caídas. 
Raillietina: nódulos caseiros, menor produtividade e 
menor ganho de peso. 
Diagnóstico 
Clínico, macroscópico, parasitológico e necropsia. 
No caso da Davainea pode ser necessário um raspado 
profundo da mucosa duodenal. 
Tratamento e Controle 
Niclosamida, tiabendazol (50mg/Kg), mebendazol 
(15mg/Kg), flubendazol (15-25 mg/Kg), butinorato e 
combate ao HI. 
Praziquantel NÃO é usado em aves 
Anoplocephala e 
Paranoplocephala 
HI: ácaros do solo e pasto (família Oribatidae). Tornam o 
controle difícil. 
Habitat 
A. perfoliata: íleo e ceco 
A. magna e P. mamillana: intestino delgado 
 
Cestódeos 
Há presença de embrião hexacanto no ovo. O ciclo se 
fecha com 30 dias, mas os sintomas já podem 
aparecer antes. 
Sinais e Sintomas 
A. perfoliata: junção íleo-cecal, enterite hemorrágica 
e/ou catarral, ulceração da mucosa, intussuscepção, 
obstrução, perfuração, peritonite e septicemia. Em 
casos de infecção intensa: cólica, melena, anemia, 
emagrecimento e morte. 
A. magna: jejuno, enterite hemorrágica e/ou catarral, 
obstrução e perfuração. 
P. mamillana: inaparente 
Diagnóstico 
Clínico, macroscópico, parasitológico, exame de imagem 
e necropsia. 
Tratamento e Controle 
Niclosamida, mebendazol (5-20 mg/KPV), praziquantel 
(0,25mg/100KPV), pirantel (20mg/KPV), oxifendazol, 
ivermectina 200µg/500Kg). 
Controle do HI (através de aragem e semeadura), 
rotação de pasto, diagnóstico precoce e tratamento. 
Moniezia 
Mesmos hospedeiros intermediários da Anoplocephala e 
Paranoplocephala (ácaros oribatídeos). 
M. expansa: pequenos ruminantes 
M. benedeni: ruminantes 
Possuem glândulas interproglotidianas e embrião 
hexacanto. 
Sinais e Sintomas 
Pode aparecer 21 dias após a infecção, é pouco 
patogênica. 
Enterite → constipação 
Anemia leve → intensa 
Emagrecimento → caquexia 
Pelo opaco e escasso e convulsão 
 
Estudos clínicos não demonstram efeitos, mesmo com 
altas cargas parasitárias (suspeita de que o que cause 
sintomas seja a infecção secundária de outros 
patógenos e não a moniezia). 
Diagnóstico: igual ao da Anoplocephala e 
Paranoplocephala. 
Tratamento e Controle 
Niclosamida 100-150 mg/Kg 
Praziquantel 
Bunamidina 25-50mg/Kg 
Benzimendazis

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