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Ativos Coadjuvantes no Tratamento de Estrias pptx

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1
Ativos Coadjuvantes no 
Tratamento de Estrias
Profa. Sybelle Okuyama
Fisiopatologia
• São caracterizadas como linhas de diferentes 
espessuras sobressalentes à pele;
• Inicialmente são avermelhadas, tornando-se 
esbranquiçadas conforme sua evolução;
• Dependendo o fototipo do paciente elas são 
mais evidentes, tornando-se um problema 
estético de grande incômodo para quem a 
possui.
2
Profa. Sybelle Okuyama
Ocorrência:
• Corresponde a uma sintomatologia manifestada 
pela redução da atividade dos fibroblastos na 
produção de matriz celular de boa qualidade e 
ruptura das fibras já existentes.
• Pode também ocorrer por desidratação cutânea, 
ou seja, os tipos mais secos de pele tem maior 
tendência a formação de estrias.
Profa. Sybelle Okuyama
Sucesso da Terapia
• O tratamento de estrias é desafiador e exige disciplina e 
persistência por parte do paciente.
• O sucesso no tratamento de estrias jovens é maior do que 
quando comparado ao tratamento de estrias antigas.
• Na maioria dos casos os médicos iniciam em consultório 
protocolos invasivos que vão desde a injeção de 
substâncias (carboxiterapia) à peelings.
• Simultaneamente o paciente utiliza formulações 
cosmecêuticas que também estimularão a produção de 
matriz celular e, principalmente, hidratar toda a região, 
evitando o surgimento de novas estrias.
3
Profa. Sybelle Okuyama
Fisiopatologia das Estrias
• Foi descrito pela primeira vez em 1889;
• Geralmente as linhas de maior tensão são perpendiculares em: 
abdome, nádegas, coxas;
• Pode também ser observada em região de membros superiores e 
inferiores em casos de obesidade grave ou aumento de massa 
muscular rápida.
• Há prevalência de estrias leves e moderadas em 40% das crianças 
obesas;
• Pacientes com peles morenas tem uma tendência a provocar uma 
hiperpigmentação das estrias, este fato está diretamente relacionado 
com a hiperpigmentação pós inflamatória que está diretamente 
relacionado com os fototipos mais altos.
Profa. Sybelle Okuyama
Fisiopatologia
• No início avermelhadas e evoluem para uma coloração mais 
esbranquiçada;
• Dependedo do fototipo, as estrias poderão ser mais evidentes, tornando-se 
um problema estético;
• Sintomatologia apresentada pela pele em estado de atrofia, manifestada 
pela redução da atividade dos fibroblastos na produção de matriz celular de 
boa qualidade e ruptura das existentes;
• Desidratação cutânea  maior predisposição;
• Atinge na maioria das vezes mulheres 60% de mulheres entre 9 e 35 anos;
• Acomete: Gestantes, obesos, adolescentes, levantadores de peso;
• Uso de contraceptivos X implante de próteses mamárias;
4
Profa. Sybelle Okuyama
Profa. Sybelle Okuyama
Fisiopatologia
• Conforme estudos  Fototipos mais altos, hiperpigmentação nas estrias, 
devido a pigmentação pós inflamatória.
• Correlação de estrias x desequilíbrio endocrinológico  anomalia ocorre 
em estado de hipercotismo seja endógeno (adolescência, gestação) como 
exógeno (terapia com corticóide);
• Na fase inicial ocorre bastante prurido;
• Evolução natural do processo – 6 a 12 meses – diminuem a coloração, o que 
dá uma impressão de melhora;
• A patogênese não é plenamente conhecida, mas sabe-se que há uma 
mudança na estrutura que suportam o tecido e na elasticidade gerando m 
“afinamento” do tecido conectivo que aliado a maiores tensões sobre a pele, 
produz estriações cutâneas.
5
Profa. Sybelle Okuyama
Pacientes de fototipos mais elevados tem 
maior tendência a hiperpigmentação pós 
inflamatória nas estrias
Profa. Sybelle Okuyama
Tratamento e Prevenção
• Tratamento- eliminar o tecido fibroso, substituir por células 
novas, restabelecendo a elasticidade e o aspecto saudável 
da pele;
• Peelings- Objetivo hidratar e estimular a produção de matriz 
extracelular, reduzindo também a aspereza da superfície;
• Mais utilizados  ácido retinóico e glicólico;
• Ácido retinóico  Melhora significativa da aparência clínica 
das estrias recentes, com aumento de elastina e espessura 
dérmica;
• Combinados ou não com esfoliação física - peeling de 
cristais.
6
Profa. Sybelle Okuyama
Estrias x Gravidez
• Ocorrem em 90% das gestantes;
• Causa  Associação do aumento da atividade 
adrenocorticotrópica e distensão do tecido conectivo;
• Aparecem com mais freqüência: abdome, quadril, 
nádegas e mamas;
• Inicialmente: Eritema sem depressão aparente 
diminuição da cor  Depressão da superfície e rugas 
finas.
Profa. Sybelle Okuyama
Estrias Recentes (pele clara) Estrias Recentes (pele escura)
Estrias Tardias
7
Profa. Sybelle Okuyama
Tratamento
• Desafiador  Disciplina e persitência.
• Sucesso é maior em estrias jovens;
• Procedimentos invasivos (intradermoterapia/ 
carboxiterapia) à peeling;
• Estimulam a produção de matriz extracelular na região 
“preenchendo” as estrias, diminuindo a espessura e 
rugosidade.
Profa. Sybelle Okuyama
Tratamento e Prevenção das Estrias
• Tem por objetivo eliminar o tecido fibroso, substituindo-o por células 
novas, restabelecendo a elasticidade e o aspecto saudável da pele.
• Utilização de peelings e esfoliantes químicos que tem por objetivo e 
hidratar e estimular a produção de matriz extracelular por manifestar 
um “processo inflamatório local”, além de contribuírem positivamente 
para a redução de aspereza normalmente apresentada na superfície 
das estrias.
• De todos os já estudados o ácido retinóico e o ácido glicólico são os 
que mais estimulam a cicatrização das estrias.
• A esfoliação física (peeling de cristais) combinado a aplicação de 
ácido glicólico é comumente utilizado por profissionais na área de 
estética.
8
Profa. Sybelle Okuyama
Home Care
• Em casa os pacientes poderão utilizar 
formulações hidratantes que são preventivas no 
surgimento de novas estrias.
• Nutrição Fisiológica  Oferecer a pele 
substâncias naturalmente presentes no manto 
hidrolipídico, pois esta reposição é capaz de 
retardas a atrofia cutânea e a instalação de 
novas estrias.
Profa. Sybelle Okuyama
Substâncias Utilizadas no Desenvolvimento 
de Hidratantes Fisiológicos:
• Esqualeno;
• Fosfolipídios (lecitina de soja);
• Colesterol;
• Uréia;
• Lactatos;
• Ceramidas;
• Ácidos graxos (oléico, linoléico e linolênico 
presente nos óleos vegetais);
• Triglicerídeos (ácido cáprico/caprílico).
9
Profa. Sybelle Okuyama
Preenchedores de dentro para fora
• Poderão estar associados aos hidratantes fisiológicos, pois 
estimulam a produção de matriz extracelular, diminuindo a 
profundidade de rugas e linhas de expressão, tendo a mesma 
importância na cicatrização de estrias.
• São também chamados de ativos injection free.
• Mecanismo de Ação: Visam o aumento da produção de matriz 
celular, ou seja, aumentam a espessura da derme (ação 
redensificante dérmica) e conseqüentemente aumentar a retenção 
de água na pele.
• Resultando numa pele mais firme com superfície mais lisa e 
uniforme e hidratada, principalmente uma pele mais saudável.
Profa. Sybelle Okuyama
Ácido Cáprico/Caprílico
• Mecanismo de ação: É um triglicéride de cadeia média 
de ácidos graxos saturados. É altamente refinado e 
extremamente estável, possuindo propriedades 
singulares de lubricidade e emoliencia. 
• Possui toque não oleoso e proporciona uma sensação 
sedosa na pele (tipo oil free). 
• Concentração usual: 1 a 10%.
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Profa. Sybelle Okuyama
Ativos para Cicatrização de 
Estrias
Profa. Sybelle Okuyama
Aosaine
• É um ativos anti-aging que trata e previne também 
as estrias. É um estimulador da produção de células 
novas e das proteínas de sustentação (colágeno e 
elastina), um hidrolisado de proteínas de algas 
marinhas provenientes da alga Aosa (Ulva lactuca) 
composta de polipeptídios.
• Mecanismo de ação: Elastina marinha com ação 
antielastase, aumentando assim a síntese protéica 
e acelera a regeneração celular.
• Concentração de uso: 0,4 a 2,0%;
11
Profa. Sybelle Okuyama
Ação do Aosaine em Fibroblastos 
Humanos
• Inibição da elastase (metaloproteinasede matriz que 
leva á ruptura de elastina, uma das principais 
sintomatologias das estrias).
• Aumento da síntese protéica;
• Estimulação da respiração celular (conforme o aumento 
do consumo de O2, melhor o funcionamento celular);
• Regeneração celular.
Profa. Sybelle Okuyama
Hidroxyprolisilane CN
• Mecanismo de ação: ação antiestrias 
testada e comprovada em gestantes, 
regeneração do tecido e melhora da 
cicatrização cutânea;
• Concentração de uso: 0,4 a 2,0%;
12
Profa. Sybelle Okuyama
Avaliação de Gestantes no 
Terceiro mês de Gravidez
• Formulação de Aosaine contendo 6% Hidroxiprolysilane CN foi 
aplicada no abdome de 23, mulheres a partir 3º mês de 
gestação até 1 mês após o parto;
Pacientes na 1º gravidez: 
• 79% consideraram a ação do produto muito boa;
• 7% consideraram o produto bom;
• 14% consideraram que o produto não apresentou nenhum 
efeito.
• Pacientes que já tinham engravidado tiveram uma menor 
porcentagem de respostas muito boas e bom, pois 
provavelmente a gravidez prévia já tinha causado formação de 
estrias.
Profa. Sybelle Okuyama
Hidroxyprolisilane CN na 
Regeneração de Tecidos
• Foi usado um gel contendo 4% de Hidroxyprolisilane CN 
e um gel placebo.
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Profa. Sybelle Okuyama
Avaliação da Cicatrização Cutânea

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