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A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO NO ESPAÇO EDUCATIVO, SEGUINDO A PERSPECTIVA DE TRANSIÇÃO POR QUE PASSA O ALUNO DO 5º PARA O 6º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP
NÚCLEO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO NO ESPAÇO
EDUCATIVO, SEGUINDO A PERSPECTIVA DE TRANSIÇÃO POR
QUE PASSA O ALUNO DO 5º PARA O 6º ANO DO ENSINO
FUNDAMENTAL
DISCIPLINAS NORTEADORAS:
DESENVOLVIMENTO PESSOAL E PROFISSIONAL; EDUCAÇÃO E
DIVERSIDADE; ESTRUTURA E ORGANIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO BRASILEIRA;
FUNDAMENTOS FILOSÓFICOS E SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO;
TECNOLOGIAS APLICADAS À EDUCAÇÃO
ANELISE NASCIMENTO MOREIRA DA ROSA – RA: 2330495205
MAISA JACOB MALVÃO – RA: 2330205002
ANGRA DOS REIS
2021
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO.............................................................................................................3
DESENVOLVIMENTO……………………………………………………………………….4
CONSIDERAÇÕES FINAIS.........................................................................................9
REFERÊNCIAS..........................................................................................................10
INTRODUÇÃO
O ingresso das crianças na educação formal no Brasil, historicamente foi aos sete
anos, porém houve um grande movimento para que o tempo de permanência dessa
clientela fosse estendido. Esse movimento veio ao longo do tempo propondo
mudanças e fazendo com que a educação fosse sendo moldada até efetivamente a
idade de ingresso no ensino fundamental ser definida aos 6 anos, tornando o ensino
fundamental, etapa de ensino com oito anos de duração.
Essa mudança não ocorreu apenas com o intuito de acrescentar mais um ano no
processo de escolarização, mas teve como objetivo principal a premissa de que o
aluno teria mais tempo e mais oportunidades de aprendizagem, podendo se
desenvolver de maneira integral. Foi necessário também, repensar o currículo para
que abarcasse essa nova clientela que estaria ingressando no ensino fundamental
de maneira a respeitar suas potencialidades oferecer possibilidade real de
senvolvimento integral
Porém ao fazer essa mudança, percebeu-se que o final de um ciclo e início de outro
estavam trabalhando de maneiras separadas, não havia e ainda hoje não há uma
fluidez nesse período de mudança e isso acarretou o surgimento de um fenômeno
inesperado que acontece ao final do primeiro ciclo do ensino fundamental e no início
do segundo ciclo.
Alunos que saem do 5º ano do ensino fundamental I e ingressam no 6º ano do
ensino fundamental II, se deparam com uma realidade escolar e pedagógica
extremamente diferente do que estavam habituados e essa ruptura acaba por
causar uma crise nas crianças, que já estão passando por momento delicado uma
vez que estão entrando na adolescência e experimentando todas as mudanças que
esse momento acarreta, lembrando também dos alunos que já possuem suas
necessidades específicas e que podem necessitar ainda mais de acompanhamento
nesse momento de mudanças. Ou seja, esses alunos podem se sentir perdidos,
ansiosos e temerosos com todas essas mudanças e desenvolverem
comportamentos retraídos, eufóricos ou até agressivos, diminuírem seu rendimento
escolar, enfim, uma série de malefícios.
Sendo assim, esse trabalho, além de versar acerca do que já foi exposto, irá
discorrer sobre o papel do professor, família e escola nesse momento de mudança e
ruptura de forma que os alunos consigam encarar esse momento de forma tranquila,
salientando o papel das novas tecnologias, com ênfase nas assistivas, como
facilitadoras nesse processo.
DESENVOLVIMENTO
Histórica e culturalmente no Brasil, o ingresso das crianças na escola sempre foi aos
sete anos de idade. Porém sempre houve um movimento para que essa idade para
o início da escolarização formal fosse modificada.
A Lei nº 4.024/1961 estabelecia um aumento de quatro anos. Já em 1971, a Lei nº
5.692 mudou esse panorama novamente ao propor uma extensão do ensino
obrigatório por oito anos.
Em 1996 com a promulgação da Lei de Diretrizes e Bases da Educação, 9394/96,
houve uma sinalização para que o ensino fosse de nove anos obrigatoriamente, ou
seja, iniciando-se aos seis anos de idade.
De acordo com o PNE (Plano Nacional de Educação, Lei nº 10.172/2001), o
movimento, até então, apenas sinalizado, tornou-se uma meta:
Ampliar para nove anos a duração do ensino fundamental obrigatório com
início aos seis anos de idade, à medida que for sendo universalizado o
atendimento na faixa de 7 a 14 anos. (BRASIL, 2001)
Por fim, com a promulgação da Lei 11.274/06, houve a alteração da redação dos
artigos 29, 30, 32 e 87 da Lei de Diretrizes e Bases da Educação, dispondo sobre a
duração de 9 (nove) anos para o ensino fundamental, tornando-se a matrícula
obrigatória a partir dos 6 (seis) anos de idade. A Lei estabelecia ainda prazo de
quatro anos para que Estados e Municípios se adequassem à nova configuração do
ensino fundamental.
De acordo com o texto do PNE, o estabelecimento do ensino fundamental com nove
anos de duração seria para:
“oferecer maiores oportunidades de aprendizagem no período da
escolarização obrigatória e assegurar que, ingressando mais cedo no
sistema de ensino, as crianças prossigam nos estudos, alcançando maior
nível de escolaridade”. (BRASIL, 2001)
Nesse modelo objetiva-se que as crianças tenham um tempo mais longo na escola e
experimentem esse convívio por mais tempo, tendo mais oportunidades de
aprender, ampliar e potencializar o processo ensino-aprendizagem. No que diz
respeito ao aspecto pedagógico, essa ampliação tem por fim a democratização do
conhecimento e do acesso inclusive aos níveis escolares mais elevados, assim, com
mais tempo para aprender e respeito aos diferentes tempos, ritmos e formas de
aprender dos alunos. (Brasil, 2001)
Porém a implantação dessa nova configuração para o ensino fundamental de nove
anos exigiu e ainda exige mudanças nas propostas pedagógicas, materiais
didáticos, na formação docente, nas concepções do que sejam espaço e tempo
escolares, o conceito de currículo, infância, avaliação, metodologias, sobre o papel
do professor, ou seja, incluir um ano de estudo para as crianças do ensino
fundamental, ainda que seja uma coisa boa, podendo alavancar a qualidade da
educação, demandou e demanda ainda hoje uma reflexão profunda do fazer
educativo.
Quando a educação básica é analisada em seus ciclos (Educação infantil, ensino
fundamental e ensino médio) é possível perceber que esses segmentos nem sempre
dão continuidade ao trabalho do segmento anterior. Há que se compreender que o
ensino fundamental, por exemplo, é pensado levando-se em consideração a idade
de sua clientela, suas necessidades, seus anseios, as filosofias e metodologias que
melhor atendem a essa faixa etária.
Porém há que se pensar também na necessidade e importância de haver um
processo de continuidade e fluidez, o aluno que hoje está no pré 2, precisa ser
preparado para o 1º ano e suas dinâmicas, o aluno que está no 5º ano (final dos
anos iniciais do ensino fundamental) precisa compreender, vivenciar e se preparar
para estar no 6º ano (início dos anos finais do ensino fundamental) incluindo aqui os
alunos com deficiência, que além da mudança de rotina, precisarão ser assistidos
também em suas necessidades específicas. Caso essa continuidade não exista,
pode ocorrer e tem ocorrido muitas vezes, um choque que pode desencadear uma
série de comportamentos e comprometimentos, como por exemplo, ter alunos
ansiosos, temerosos, extremamente tímidos, inseguros, ou o oposto, alunos muito
ativos e dispersos, indisciplinados e até violentos, por não saberem lidar com todas
as mudanças a que foram expostos sem uma preparação prévia, podendo isso, ser
ainda mais visível em alunos que já possuem uma necessidade educacional
especial.
De acordo com Andrade:
a descontinuidade na transição dos anos iniciais para os anos finais do
ensino fundamental: Compromete o processo de aprendizagem dos alunos
e resulta nos altos índices de reprovação ou evasão escolar. As diferenças
entre as duas séries são percebidas nos objetivos, procedimentos,
organização didática e também interaçãoprofessor/aluno, entre
outras.(2011, p.16)
A diferença, ou descontinuidade que existe entre o 5º e o 6º ano podem ser
percebidas de várias maneiras: percebe-se pela organização do trabalho
pedagógico oferecido, pelas metodologias utilizadas, pelos recursos empregados,
pelos objetivos pensados para cada um deles, na relação entre alunos e
professores, além da organização do espaço e do tempo que são extremamente
diferentes.
Ou seja, o aluno oriundo do 5º ano, uma realidade em que possui apenas um
professor que convive com ele quatro horas por dia, com uma dinâmica mais
tranquila e previsível, avança para o 6º ano onde terá oito professores em intervalos
de 50 minutos, com disciplinas desconhecidas e com uma dinâmica extremamente
veloz e imprevisível. Essa mudança brusca pode levar o aluno a apresentar
comportamentos que até então não eram perceptíveis, ou se retrair demais ou
tornar-se indisciplinado, agitado, enfim, uma gama de emoções que geram conflitos
em uma criança que está caminhando para a adolescência e, que por isso mesmo,
já está experimentando mudanças fisiológicas, cognitivas e emocionais.
O conflito vivenciado pelo aluno interfere notoriamente não só no
desenvolvimento da inteligência (processo de assimilação e acomodação),
bem como nos aspectos da personalidade (estruturais e dinâmicos).
(GUSMÃO, 2001, p. 100).
Se essa mudança pode ser traumática para os alunos considerados “normais”,
deve-se pensar então nos alunos com necessidades especiais, que demandam uma
observação mais próxima. Um aluno que possui espectro autista, por exemplo, e
que necessita de uma rotina fechada, pode sofrer de forma severa com essa
mudança, e isso precisa ser pensado e trabalhado para diminuir as consequências
que possam surgir.
No bojo de todo o exposto, é importante salientar que o papel do professor no
sentido de minorar todos esses conflitos e comportamentos, é de extrema
importância, uma vez que ele estará com esse aluno ao longo dos dias e poderá
observar, perceber e intervir, ajudando assim esses alunos a vencerem essa ruptura
causada pela mudança.
Para diminuir o possível impacto causado por essa mudança, o professor do 5º ano
pode, de forma simples e tranquila, conversar com os alunos acerca do universo que
compõe o 6º ano. O professor é também uma figura afetiva para o aluno e pode se
utilizar desse aspecto afetivo para diminuir a ansiedade causada pela perspectiva da
mudança. Segundo Silva e Navarro:
A relação professor-aluno é uma condição indispensável para a mudança do
processo de aprendizagem, pois essa relação dinamiza e dá sentido ao
processo educativo. (2012, p.96)
O professor pode ainda inserir características próprias do 6º ano ainda durante o
decorrer do 5º ano, como por exemplo, o uso de canetas, o preenchimento de
avaliações objetivas, propor o rodízio de professores, para que o aluno se habitue
com a rotatividade que já comum a partir do 6º ano.
Há ainda a possibilidade de mostrar aos alunos do 5º ano o ambiente que irão
frequentar na etapa seguinte, isso porque, em algumas escolas o ambiente que
compõe o fundamental I é completamente diferente do ambiente do fundamental II,
as cadeiras, a organização e ornamentação das salas, os banheiros, enfim, os
ambientes são característicos de cada etapa do ensino, pois se adequam à idade de
quem vai usufruir deles. É válido então, que o aluno conheça essa realidade que
será sua logo mais a frente, de forma que não haja um estranhamento muito grande
quando o momento da mudança chegar, diminuindo também a expectativa e
ansiedade. Junto a isso, o professor pode produzir uma pequena cartilha mostrando
as semelhanças e as diferenças entre o 5º e o 6º ano de forma que os alunos
consigam internalizar essas diferenças e estejam prontos quando o momento da
mudança chegar.
O professor pode ainda, em se tratando dos alunos que possuam uma necessidade
específica, trabalhar em cima dessas necessidades, rotina, locomoção, cognição, de
forma que ao haver essa mudança de ciclo, o aluno não passe por um momento de
sofrimento.
Em um nível mais amplo, a escola poderá montar reuniões com pais e professores
para que os pais também compreendam as mudanças que irão ocorrer e de que
maneira elas podem afetar seus filhos, se tornando assim uma outra fonte de
segurança para esses alunos.
E nessa missão, de tornar a transição menos traumática, os pais têm papel
fundamental. Não é porque o filho deixou a rede municipal, que não
necessita de supervisão e acompanhamento. O aluno do 6º ano ainda é
muito novo, tem no máximo 12 anos – porém, devido à mudança dos nove
anos do ensino fundamental, muitos completam dez na rede estadual – e
não podem ser “largados” pela família. “Lógico, as responsabilidades
aumentam, e eles têm de andar sozinhos, mas o fracasso do aluno ocorre
muitas vezes pela falta de comprometimento dos pais neste momento de
transição”. (PAULA et. al, 2018)
No tocante à equipe técnico-pedagógica, é importante pensar estratégias de
monitoramento desses alunos oriundos do 5º ano e ingressos no 6º ano, de maneira
a observar sua adaptação e concomitante a isso pensar ações de intervenção para
ajudar aqueles, que porventura, estejam com dificuldades com essa nova realidade.
Esse monitoramento deverá se dar com relação ao currículo oferecido para esse
novo segmento, mas também na parte psicossocial, que como fica evidente, pode
influenciar o resultado final dessa vivência educacional dos alunos.
E por fim, um grande aliado dos professores e da educação de forma geral, nesse
processo de transição, pode ser o uso das novas tecnologias, principalmente as
tecnologias assistivas.
A Tecnologia Assistiva, entendida como qualquer recurso, produto ou
serviço que favoreça a autonomia, a atividade e a participação de pessoas
com deficiência, incapacidades ou mobilidade reduzida, tem possibilitado,
nos dias de hoje, que alunos – inclusive com graves comprometimentos –
comecem a poder realizar atividades ou desempenhar tarefas que, até bem
recentemente, lhes eram inalcançáveis.
As tecnologias assistivas, pensadas primeiramente para pessoas com deficiência, e
que tem esse objetivo de facilitar o acesso e a permanência dessa clientela na
escola, pode ser também ferramenta para auxiliar todas as crianças nesse processo
de mudança de etapa de ensino, por ser algo próximo da realidade dessas crianças,
que são oriundas desse mundo informacional e que tem, em sua vida diária, essa
vivência e experiência com diversas tecnologias.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
O presente trabalho se propôs a pesquisar e discutir de que forma as legislações
educacionais trataram e tratam ainda hoje a configuração do ensino ensino básico,
com ênfase no ensino fundamental no Brasil. Estabeleceu que após várias décadas
e algumas legislações, finalmente o ensino fundamental passou a ter duração de 8
anos com o ingresso dos estudantes aos seis anos de idade.
Essa mudança não foi apenas no que tange ao tempo de permanência na escola, foi
necessário e ainda tem sido que a escola e seus segmentos repensem esse
processo de forma a atender sua clientela e oferecer a possibilidade de uma
formação integral a esse aluno.
Porém essa mudança demonstrou que entre um ciclo e outro o processo não é
fluido, a diferença entre o 5º ano (final do primeiro ciclo do ensino fundamental) e o
6º ano (início do segundo ciclo do ensino fundamental) é bastante grande, tanto no
aspecto pedagógico, quanto na questão espacial, temporal e principalmente na
relação aluno x professor.
Portanto esse trabalho também estabeleceu discussão acerca dessa ruptura e de
como ela afeta os alunos que estão saindo do 5º ano e ingressando no 6º ano,
mostrando como eles podem ser afetados incluindo aqui os alunos com
necessidades especiais.
No bojo dessa questão foi necessário e importante que se discutisse também o
papel do professor nesse cenário como facilitador nesse processo de mudança e
como ele contribuiria para minorar os malefícios acarretados duranteesse processo
de mudança.
Por fim, apontou as tecnologias, com ênfase nas assistivas, como forma de
dinamizar esse processo de mudança e serem recursos para diminuir essa ruptura
ou fazer com que esse momento não seja tão traumático para os alunos.
REFERÊNCIAS
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<https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1517-97022011000100003
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Acesso em: 05/04/2021

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