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Impostos Correntes e Diferidos

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As diferenças de créditos temporários são: ​​​​​​​
A. Tributáveis e não dedutíveis.
B. Não tributáveis e dedutíveis.
C. Tributáveis e dedutíveis.
D. Ativo e passivo.
E. Receita e despesa.
Resultantes da diferença entre o valor contábil no balanço e sua base fiscal. Trata-se do tributo devido neste período sobre despesas reconhecidas contabilmente, mas que somente serão dedutíveis da base de cálculo dos tributos em momento futuro, denomina-se: ​​​​​​​
A. Diferenças temporárias dedutíveis.
B. Compensação futura de prejuízos fiscais não utilizadas.
C. Compensação presente de créditos fiscais não utilizados.
D. Diferenças temporárias tributáveis.
E. Diferenças temporárias não dedutíveis.
O Reconhecimento de Impostos Corrente e Diferido, apurados na forma vigente, deve ser reconhecido integralmente como despesa ou receita no resultado do exercício, salvo quando se relacionar com itens anteriormente debitados ou creditados diretamente no patrimônio líquido como, por exemplo: ​​​​​​​
A. Mudança no valor contábil do imobilizado decorrente de reavaliação; ajustes de exercícios vigentes.
B. A maioria dos passivos e dos ativos fiscais diferidos surge da inclusão de despesa ou de receita no lucro contábil em um período diferente daquele em que é tributável ou dedutível.
C. Mudança no valor contábil do imobilizado decorrente de reavaliação; ajustes de exercícios anteriores.
D. Continuação no valor contábil do imobilizado decorrente de reavaliação; ajustes de exercícios vigentes.
E. Mudança no valor tributário do imobilizado decorrente de reavaliação; ajustes de exercícios anteriores.
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A divulgação das demonstrações contábeis e/ou as notas explicativas devem conter, quando relevantes, informações evidenciando:
A. O ativo e o passivo fiscais correntes devem ser classificados no grupo circulante.
B. A entidade deve compensar ativo e passivo fiscais se, tendo direito legal para tanto, quitá-los em bases líquidas, ou simultaneamente realizar o ativo e liquidar a obrigação.
C. O ativo ou passivo fiscal diferido deve ser classificado destacadamente no realizável ou exigível a longo prazo e transferido para o circulante no momento apropriado, mas sempre identificando tratar-se de item fiscal diferido.
D. Mudanças nas alíquotas ou na legislação fiscal.
E. Efeitos no ativo, passivo, resultado e patrimônio líquido, decorrentes de ajustes por alteração de alíquotas ou por mudança na expectativa de realização ou de liquidação dos ativos ou dos passivos diferidos.
3. A mensuração inicial nos diz que o ativo e o passivo fiscais diferidos devem ser reconhecidos às alíquotas aplicáveis ao: ​​​​​​​
A. No prazo máximo de 5 anos
B. Exercício em que o ativo deve ser realizado, ou o passivo liquidado.
C. No encerramento do exercício.
D. No prazo de 10 anos.
E. A cada 6 meses.

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