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Diarreia Aguda: Causas e Tratamentos

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DIARREIA AGUDA 
 Habilidades terapêuticas Jamille Ponte – MED 5 
 
Escala de Bristol 
 
De 3 x semana 
a 3 x dia 
Diarreia aguda 
Fezes 
sanguinolentas 
Peso nas fezes 
> 200g/dia 
Aumento na 
frequência 
Diarreia aguda 
persistente 
Diminuição na 
consistência 
Classificação segundo a 
etiopatogenia 
 
Etiologias 
 
Quadro clínico 
 
Fisiopatologia 
 
Classificação 
 
Definição 
 
Frequência normal 
das evacuações 
varia 
DIARREIA 
OSMÓTICA 
DIARREIA 
EXSUDATIVA 
↓ Absorção ou ↑ Secreção 
(delgado e cólon) 
Anormalidades do 
transporte de 
líquido e eletrólitos 
Disenteria 
Diarreia crônica 
Laxativos a base 
de sódio não 
absorvível 
Ingestão de sais 
de magnésio 
Presença de 
solutos não 
absorvíveis 
DIARREIA 
DISABSORTIVA 
DIARREIA 
MOTORA 
DIARREIA 
SECRETÓRIA 
Má absorção de 
carboidratos 
Ingestão excessiva de 
solutos 
osmoticamente ativos 
Causas 
Presença de 
líquidos dentro do 
lúmen intestinal 
devido 
Ressecção 
intestinal 
Bactérias 
produtoras 
enterotoxinas 
A absorção 
A secreção 
Toxinas ou 
hormônios 
Aumentam 
E diminuem 
Causas 
Autolimitada 
Ruptura da 
integridade 
da mucosa 
intestinal 
Tumores 
Laxantes 
Dano epitelial 
por vírus 
Causas 
Neoplasias de 
cólon e reto 
Colite 
isquêmica 
Doenças 
inflamatórias 
intestinais 
Helmintos 
Protozoários 
Infecções 
bacterianas invasivas 
Curta duração 
é 
E de 
Vômitos 
Diarreia aguda 
inflamatória 
Diarreia aguda 
não inflamatória 
Imunodeficiência 
Acometimento do 
cólon e íleo terminal 
Comprometimento 
do delgado 
Quantidade e frequência 
das evacuações Escherichia coli 
diarreiogênica; 
Campylobacter; 
Shigella; 
Vibrio cholerae; 
Salmonella; 
Rotavírus; 
Norovírus; 
 
Febre 
Sinais de 
alarme 
Sinais e sintomas 
de hipovolemia 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
DIARREIA AGUDA 
Abordagem passo a passo do diagnóstico 
TRATAMENTO 
tr 
EXAMES COMPLEMENTARES 
 
EXAME FÍSICO 
EXAME 
HISTÓRIA 
Fluroquinolonas; 
Trimetropin-
sulfametoxazol 
Azitromicina 
ceftriaxona 
Hemograma – Eletrólitos (Na+, 
K+, Cl-), ureia, creatinina 
Pesquisa de leucócitos e sangue 
nas fezes 
Coprocultura e eventualmente 
hemocultura 
Pesquisa da toxina do 
Clostridium difficile 
Pesquisa de Rotavírus 
Exposição a animais 
História alimentar recente 
Consistência das fezes 
Quantidade de fezes 
Aumento na 
frequência das fezes 
Início da diarreia estado geral e nutricional 
febre 
Muco ou pus 
nas fezes 
Sangue nas fezes 
Viagem recente 
Pressão arterial 
Tempo de 
enchimento capilar 
mucosas 
Pulso 
 Turgor cutâneo 
SOLICITA-SE: 
Disenteria; 
Doença moderada a grave; 
Duração > 7 dias; 
Pacientes toxemiados; 
Desidratação intensa; 
Imunodeprimidos; 
Idosos. 
 
INDICAÇÕES: 
Medicamentos 
 Sintomas associados 
ANTIBIOTICOTERAPIA EMPÍRICA 
Diarreia: loperamida - 
racecadotril 
Hidratação adequada 
Dor abdominal: antiespasmódicos 
Vomitos: 
metoclopramida; 
ondansetron 
TERAPIA SINTOMÁTICA 
 Habilidades terapêuticas Jamille Ponte – MED 5

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