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1 Universidade Estácio de Sá – Campus Sulacap Preenchido pelo Aluno Nome ; Matrícula Assinatura Data Preenchido pelo Professor Disciplina Curso Direito Período Professor(a) Nota Nota por extenso Visto Professor (a) Nota revista Nota por extenso Visto Professor (a) AV1 ( x ) AV2 ( ) AV3 ( ) MARIOSVALDO e EMÍLIA, casaram-se sob o regime da comunhão parcial de bens no ano de 2019. Durante a constância do casamento, o casal adquiriu os móveis que guarneciam a casa (que era alugada), bem como um carro Ford Ka 2001, avaliado em R$ 6.000,00. O casal não teve filhos. Ocorre que por conta de problemas de convívio, o casal decidiu que não deveriam mais permanecer casados e, por isso, resolveram, juntos, sem maiores problemas procurar um advogado para realizar a ação. Informam ao advogado que não podem pagar as custas processuais, já que Mariosvaldo ganha 01 salário mínimo com os descontos legais, anotado em CTPS e Emília está desempregada, conforme comprova a sua CTPS, de modo que os emolumentos cartorários também restariam inviabilizados o seu custeio. Informam que já decidiram sobre a partilha dos bens que guarnecem a casa e que o veículo será vendido e rateado a quota-parte de cada qual. Considere que Mariosvaldo e Emília residiam no Bairro B, devolveram a casa para o locador, mas suas novas residências também ficam no Bairro B. Considere, ainda, que Emília não mudou de nome quando do casamento. QUALIFICAÇÃO DAS PARTES MARIOSVALDO, brasileiro, casado, mecânico, portador da id. 15.042.021-1, inscrito no CPF sob o nº 150.420.211-65, domiciliado no Rio de Janeiro, onde reside na Rua dos Bobos, nº 0, Bairro B, nesta cidade, CEP 15.042-021. 2 EMÍLIA, brasileira, casada, costureira, portadora da id. 16.043.022-2, inscrita no CPF sob o nº 300.840.422-00, domiciliada no Rio de Janeiro, onde reside na Rua dos Bobos, nº 10, Bairro B, nesta cidade, CEP 15.042-021. DISTRIBUIÇÃO DA PONTUAÇÃO 1 ENDEREÇAMENTO: ATÉ 1 PONTO 2 QUALIFICAÇÃO E NOME DA AÇÃO: ATÉ 1 PONTO 3 FATOS: ATÉ 1 PONTO 4 FUNDAMENTOS JURÍDICOS: ATÉ 3 PONTOS 5 PEDIDOS: ATÉ 1 PONTO 6 PROVAS E VALOR DA CAUSA: ATÉ 1 PONTO 3 EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA XXX VARA DE FAMÍLIA DA COMARCA DE XXX. MARIOSVALDO XXX, brasileiro, casado, mecânico, portador da cédula de idt. nº: 15.042.021-1, inscrito no CPF/MF, sob o nº: 150.420.211-65, residente e domiciliado na Rua dos Bobos, nº:0, Bairro: B, Rio de Janeiro, RJ, Cep: 15.042-021, com endereço eletrônico: XXX, e EMÍLIA XXX, brasileira, casada, costureira, portadora da cédula de idt.: nº:16.043.022- 2, expedida por: XXX, inscrita no CPF/MF, sob o nº: 300.840.422-00, residente e domiciliada na Rua dos Bobos, nº: 10, Bairro: B, Rio de Janeiro, RJ, Cep: 15.042-021, com endereço eletrônico: XXX; por seu respectivo advogado in fine assinado, (com endereço profissional completo), com instrumento de procuração em anexo (doc. nº:) vêm respeitosamente, perante V. Exa., com fulcro no art. 226. § 6º da CF, c/c art. 1.571 e 1.575, do Código Civil e arts.: 731 e 732 do CPC, propor: AÇÃO DE DIVÓRCIO CONSENSUAL C/C PARTILHA DE BENS: Pelos fatos e direitos a seguir explanados: I-PRELIMINARMENTE: I.I- DA JUSTIÇA GRATUITA: 4 Os requerentes não podem arcar com as custas do processo, por serem pobres na forma da lei, conforme declarações anexas. Requerem assim, desde já, o benefício da gratuidade judiciária, nos termos da Lei; nº: 1.060/50 c/c art. 98, NCPC. II- DO MÉRITO: II.I- DO DIVÓRCIO: O casal, celebrou matrimônio, pelo regime da comunhão parcial de bens no ano de: 2019, (doc. nº:). Ocorre que, por conta de problemas de convívio, o casal decidiu que não deveriam mais permanecerem casados, não havendo qualquer chance de reconciliação. Nesta união, não advieram filhos. II.I.I- DA DIVISÃO DO BEM: 1- Durante o período da constância do casamento, o casal, não adquiriu imóveis, só os móveis que guarneciam a casa (e que esta, era alugada), bem como também; um carro Ford Ka 2001, avaliado em: R$: 6.000,00. (seis mil reais). O casal informa que, já se decidiram sobre a partilha dos bens que guarnecem a casa( valor a calcular, sendo; 50% para cada cônjuge) e que o veículo será vendido (e cabendo à metade do bem para cada cônjuge), por sentença homologatória. O cônjuge virago, ainda não mudou de nome, quando do casamento. O casal, residiam no Bairro: B, onde devolveram a casa para o locador do imóvel, porém suas novas e atuais residências, também ficam no Bairro: B.O casal informa que não podem arcar com as custas processuais, já que MARIOSVALDO, ganha 01 salário mínimo com os descontos legais, anotados em CTPS e que EMÍLIA, está desempregada no momento, conforme comprova a sua CTPS, de modo que então, os emolumentos cartorários também restariam inviabilizados ao seu custeio. Ficando acertado o seguinte: 2- Os bens móveis que guarneciam a casa (onde a mesma era alugada), será partilhado entre o casal. 3- O automóvel, Ford Ka 2001, avaliado em: R$6.000,00 (seis mil reais), será vendido e rateado a quota-parte para cada qual lhe cabe. 4- O casal extinto, não cogitaram sobre a pensão entre si, sendo que ambos devem possuir meios próprios de custear o seu próprio sustento; 5 5- Da meação do valor da venda do automóvel, caberá a cada cônjuge: R$ 3.000,00 (três mil reais) II.II- DO DIREITO: Com relação ao divórcio, cabe frisar que a EC nº: 66/2010, onde procurou facilitar o seu acesso, “suprimindo o requisito de prévia separação judicial por mais de 1(um) ano ou de comprovada separação de fato por mais de 2(dois) anos.” Após essa emenda constitucional, o Art. 226, §6º, da CF, passou a ter uma redação mais simples: “§6º, O casamento civil, pode ser dissolvido pelo divórcio.” Na realidade, por meio de uma simplificação, duas modificações de impacto, foram feitas: a) O fim do instituto da separação judicial; b) A extinção “do prazo mínimo para a dissolução do vínculo matrimonial, (eis que não há mais referência à separação de fato do casal há mais de 2 (dois) anos.” III- DOS PEDIDOS: Ante o exposto, requer: a) O deferimento da Justiça Gratuita; b) Que os autores sejam intimados para a audiência a ser designada por este MM. Juízo, se necessário; c) Que seja decretado o divórcio do casal requerente; d) Que se oficie ao Cartório de Registro Civil, para que se realize a averbação do divórcio em tela; e) A divisão dos bens, nos termos acima; f) O casal renuncia a pensão entre si; g) A total procedência desta ação nos termos acima descritos. Provará o alegado, utilizando-se de todos os meios admitidos em direito, especialmente, juntada de documentos, oitiva de testemunhas (doc. em anexo) e por depoimento pessoal. Dá-se à causa o valor de R$ XXXX (VALOR POR EXTENSO), (Valor do bem a ser partilhado). Nestes termos, Pede deferimento. 6 Local, dia, mês, ano. pp. Varão: XXXXXXXXX pp. Varoa: XXXXXXXXX NOME DO ADVOGADO(A) OAB/UF
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