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Conceitos de Moral, Ética e Bioética

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Universidade do Estado do Rio de Janeiro 
Centro Biomédico – Faculdade de Enfermagem 
Departamento de Fundamentos de Enfermagem 
Área Fundamental – Subárea III A – Ética Social 
Docentes: Profª Dra Cristiane Maria Amorim e Profª Dra Luzia da Conceição de 
Araújo Monitoras: Beatriz Jesus Salgado Brito; Daniel Barbosa Guimarães; 
Débora Pedra Teixeira; Douglas Morais Santana; Emylle Macruz Martins; Regina 
Bontorim Gomes 
Trabalho de Referência Bibliográfica 
Discentes: Allexa Martins Soares de Palma; Camilla Garcia de França Gonçalves; 
Loran Buty Sodre Faria; Marcelle Lopes Oliveira de Souza; Michele Nogueira 
Rodrigues; Michelle Carvalho da Silva Jeronimo; Thamara Goulart Fernandes 
 
 
 Moral. 
A moral é definida por Immanuel Kant, como uma lei que mandar agir de acordo 
com a vontade do indivíduo de querer que se torne uma lei válida para todos. Dentro de 
sua visão, Kant diz que cada indivíduo tem um ponto de vista teórico, que diz respeito a 
obediência, no estado de inocência, e que é inerente a todo o gênero humano. Entretanto 
afirma que “[...] os indivíduos devem prescrever e têm as capacidades para isso a si 
mesmo tudo o que devem fazer, ou seja, dar a lei a si mesmos[...]” (KANT, filosofia e 
educação. 2013). Ainda sim em outras palavras o filosofo afirma que cada indivíduo é 
portador de uma boa vontade, sabedoria e razões para se fazer necessária a moral. 
 Durante uma palestra em junho de 2019, Clovis de Barros Filho, um jornalista e 
professor de ética da Universidade de São Paulo, observou que a moral e a ética são duas 
extremidades de uma mesma gangorra. Neste caso significa dizer que são idealizações de 
um mesmo contexto onde uma sustenta a outra, tanto a ética como a moral. Clovis ainda 
afirma que a moral é uma reflexão intima que cada indivíduo deve fazer sobre a própria 
conduta ou comportamento, para assim resolver questões com o uso da consciência. 
 Desse modo, por Immanuel Kant a moral se estabelece na forma de agir dentro da 
vontade do indivíduo, partindo de seus pontos de vista. Já para Clovis de Barros filho, a 
definição não se torna diferente, uma vez que ele define que a moral também pode ser 
entendida e desenvolvida com a ética. Portanto, dentre as definições a cima podemos 
definir a moral como um conjunto de valor e normas que podem ser regidos pelo 
individuo de acordo com suas concepções e visões de mundo. 
 
 Ética. 
O filósofo Immanuel Kant apresenta a ética como resultado da racionalidade humana 
frente o ideal de coesão social. Esse processo inicia-se a partir de um posicionamento 
moral, construído mediante reflexões pessoais acerca de suas vontades frente as 
circunstancias substanciais afastadas de efemeridades e fenômenos específicos, que 
torna-se um direcionamento ideológico produzido de forma ativa e evitando influencias 
conceituais exteriores. Essa construção evolui permeando o imperativo categórico, 
conceito o qual ratifica o seu embasamento moral em vista do que caracterizado como 
atitude cabível em um âmbito de viabilidade universal, a fim de suprir as necessidade e 
desejos do coletivo. Desse modo, conclui-se com constatação de preceitos éticos como 
guia comportamental para a atuação estruturadas na justiça, liberdade e equidade sem 
restringir os direitos de outrem. 2 
Já ao que tange o posicionamento do filósofo alemão Jürgen Habermas, a ética estaria 
estruturada na construção conjunta de valores e necessidades referentes tanto ao indivíduo 
quanto ao coletivo para reger o comportamento humano. Dessarte, a implementação de 
um discurso que ampliasse a possibilidade de fundamentar a racionalização das 
necessidades particulares, de dialogar com as perspectivas da sociedade e exteriores ao 
indivíduo e de concilia-las com o intuito de implementar regras que regem o 
comportamento universal. 4 
Em virtude do exposto, ambos os filósofos compreendem ética como um princípio a 
qual tem volta-se para o desenvolvimento de leis ou regras para a sociedade. Contudo, 
esses intelectuais partem de perspectivas distintas quanto à opinião singular e plural a ser 
discutida. Kant tem como principal agente o indivíduo racionalizando sua visão de mundo 
e suas escolhas para verificar os preceitos q lhe regem e como afetam os outros, enquanto 
Habermas admite que a pessoa, mesmo valorizando a reflexão, não apresenta parâmetro 
um posicionamento sem influência da comunidade. No entanto ambos compreendem a 
ética regras comportamentais de aplicabilidade universal. 2,4 
 Bioética. 
O filósofo Tom Lamar Beauchamp (2002) e o teólogo James Franklin Childress (2002) 
foram um dos primeiros grandes estudiosos sobre a bioética, eles escreveram um tratado 
“Princípios da ética biomédica”, que foi de suma importância para se estabelecer os 
primeiros princípios de um trabalho bioético. De acordo com o pensamento desses 
filosófos em 1979, Tom Beauchamp e James Childress apresentaram, pela primeira vez, 
os quatro princípios bioéticos: Beneficência, Não Maleficência, Autonomia e Justiça. 
(BEAUCHAMP. Bioética. Mundo Educação, 2002) 
 Relacionando com os princípios da bioética no que diz respeito a ética médica, o 
médico grego Hipócrates(2014) considerado o “pai da medicina”, ele define os princípios 
como conhecimentos biológicos e valores humanos. Com isso, ele subdivide-se em 
princípios básicos que buscam solucionar problemas éticos originados ao longo do 
desenvolvimento de procedimentos com seres vivos de todas as espécies, ele pratica uma 
postura paternalista associando a relação do médico com seu paciente, não expressando, 
textualmente, o direito do paciente de decidir o que é melhor para si. 
 Dessa maneira para Tom Lamar Beauchamp (2002) e James Franklin Childress 
(2002) a bioética está relacionada aos princípios bioéticos que a beneficência leva a 
buscar e maximiza o benefício e minimiza o risco ou o dano ao paciente, a não 
maleficência faz buscar minimizar o risco e o dano ao paciente, a autonomia ensina que, 
fora em situação de risco de morte, cabe ao paciente decidir sobre as práticas diagnósticas 
e terapêuticas a que quer se submeter e a justiça é a distribuição dos serviços de saúde 
que deve ser feita de forma justa e que deve haver igualdade de tratamento para todos os 
indivíduos. Ademais, para Hipócrates (2014) a bioética busca garantir que os valores 
morais humanos não se percam, independentemente do desenvolvimento histórico e 
social da humanidade, durante as tentativas de solução de conflitos e dilemas éticos. 
 Democracia. 
De acordo com o dicionário Aurélio publicado em 1975, a democracia é vista por um 
Governo em que o povo exerce a soberania, direta ou indiretamente. Assim, todo cidadão 
tem sua participação na construção de um Sistema democrático, o qual visa a equidade de 
voz para todos. 
Destarte, esse pensamento diverge-se quando se compara com a democracia 
ateniense. Isso decorre do fato que para ser considerado cidadão e ter direitos precisava 
ser homem, com mais de 18 anos, filho de pai e mãe ateniense e livre. Dessa forma, 
acabava excluindo grande parte da sociedade de possuir o direito de exercer a democracia. 
Em suma, ocorre uma diferenciação entre as duas ideias de democracia anteriormente 
expostas devido ao fato da primeira, e mais atual, visar a maior representatividade de todos. 
Já na segunda, por ser criada 510 a.C e por ter a ideia de autorrepresentação era excludente 
e elitista colaborando para que grande parte da não participasse da criação de uma 
sociedade verdadeiramente democrática. 
 Direitos humanos. 
O termo Direito pode ser entendido como liberdades garantidas. Dessa maneira, os 
Direitos Humanos baseiam-se no princípio do respeito ao indivíduo, de forma a garantir-
lhes liberdade e dignidade. E são denominados Direitos Humanos por serem universais, 
e estão, numa análise kantiana, ligados intrinsecamente ao liberalismo. (Habermas, 1994, 
p. 611). [1]Segundo Habermas(1994), ele preserva a perspectiva legal-política da 
tematização dos direitos humanos e expõe esse princípio de tematização também 
conceitualmente, acentuando que o conceito "direito", na expressão "direitos humanos", 
deve ser entendido como conceito jurídico. Direitos humanos são, segundo seu pleno 
significado, direitos jurídicos, e não direitos pré-jurídicos, puros moralmente; eles são 
normas legais, que foram declarados em atos de fundações revolucionárias do Estado ou, 
como após a Segunda Guerra mundial, anunciados nas convenções de direito 
internacional (Declaração Universal dos Direitos Humanos, 1948) ou em documentos 
constitucionais de Estados novamente fundados (p. ex., Lei fundamental da República 
Federal da Alemanha, 1949). [2] 
 Já de acordo com o texto de Enoque (2004), o conceito da expressão "direitos 
humanos" pode ser atribuído aos valores ou direitos inatos e imanentes à pessoa humana, 
pelo simples fato de ter ela nascido com esta qualificação jurídica. São direitos que 
pertencem à essência ou à natureza intrínseca da pessoa humana e que não são acidentais 
ou suscetíveis de aparecerem e de desapareceram em determinadas circunstâncias. São 
direitos eternos, inalienáveis, imprescritíveis que se agregam à natureza da pessoa 
humana pelo simples fato de ela existir no mundo do direito. [3] 
Para ambos os autores o conceito de direitos humanos se modifica. Para 
Habermas(1994), o termo direitos humanos está ligado a questões políticas na qual se 
refere o que é direitos humanos e qual é sua finalidade. Ele utiliza da interpretação 
comum do Direito enquanto normas reguladoras da conduta humana, que possui uma 
força coativa, e com a intenção de promover a justiça social. Já para Enoque(2004), Os 
direitos humanos são aqueles direitos imutáveis que não se modificam ao logo dos anos 
e são considerados indispensáveis para uma existência humana digna, como, por 
exemplo, a saúde, a liberdade, a igualdade, a moradia, a educação, a intimidade. 
 Direitos humanos à alimentação. 
Malaquias Batista usa do exposto na Constituição Federal Brasileira, a qual apresenta 
no seu artigo 6° o direito à alimentação, para determinar esse conceito como elemento 
fundamental a vida. Contudo, o professor apresenta uma ótica a partir de aspectos socias 
visto que a situação financeira, tendo em vista os fatores envolvidos nesse âmbito, estão 
intrinsecamente ligados a essa prerrogativa. Essa questão, dessa forma, apresentaria 
suporte legal e de recursos do estado a fim de suprir uma necessidade biológica que afeta 
a saúde dos indivíduos e que é dificultada pela situação econômica do sujeito envolvido. 
1 
Por outro lado, o doutor José Eduardo vincula o direito à alimentação a um olhar 
mais abrangente. Esse profissional da saúde discorre em seu texto “Educação e direito à 
alimentação” que esse preceito deve ser entendido mediante a um panorama social, 
econômico, biológico e educacional. Dessa forma, seria aceita e estruturada toda a 
compreensão de alimento na sociedade, seja como matéria prima, produto ou fonte 
energética e nutricional. Consequentemente, o direito à alimentação precisa de um 
alicerce político com a finalidade de estabelecer coerência social nas distintas relações 
interpessoais e, subsequentemente, uma vida digna e saudável. Cenário o qual é 
exemplificado pela preocupação com a educação alimentar tendo em vista a progressiva 
taxa de desnutrição entre os pobres e obesidade entre os ricos. 5 
Em síntese, ambos os profissionais apresentam um vínculo entre o direito à 
alimentação com questões sociais e biológicas. No entanto o doutor José, além de citar as 
questões abordadas por Malaquias, aprofunda seu entendimento sobre o conceito 
estruturando-o de forma mais complexa, porém mais estável se assegurada devidamente 
pelo Estado. 1,4 
 Direitos humanos a educação. 
O direito a educação, segundo o ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente), 
estabelece que toda a criança e o adolescente têm o direito a educação, visando o total 
desenvolvimento e crescimento de uma pessoa e o preparo para o exercício de cidadania 
e qualificação para o trabalho. Entretanto essa lei regida pelo Estatuto da Criança e do 
Adolescente, também estabelece o direito ao ensino fundamental obrigatório, gratuito 
inclusiva para aqueles que não tiveram a oportunidade de um ensino, e o direito a 
educação durante a infância. 
 Segundo o Artigo 205 da Constituição Federal de 1988, o direito a educação, é 
um direito de todos os indivíduos, e dever do estado e da família promover a educação e 
incentivar a sociedade para o exercício de cidadania. Entretanto o artigo também pode 
definir alguns conceitos e objetivos gerais do direito a educação, como o desenvolvimento 
individual e intelectual e qualificação da pessoa para o mercado de trabalho. 
 Portanto, a partir dos dois pontos de vista conceituados sobre o direito a educação, 
de acordo com o ECA e o artigo da Constituição Federal, pode-se definir que o direito a 
educação é um direito de todo e qualquer individuo na sociedade, sem restrições, que 
deve ser incentivada pela família e pelo Estado . Entretanto, para que esse direito seja 
alcançado se faz necessário que o estado disponibilize escolas públicas para qualquer 
idade, alem de incentivos para que a população possua uma educação adequada e de 
qualidade. 
 Direito Humano à moradia. 
O Direito Humano à moradia é considerado por Osório (2003) como sendo um 
direito garantido. Todos possuem o direito a uma moradia segura e confortável, localizada 
em um ambiente limpo e saudável melhorando, assim, a sua qualidade de vida. Dentro de 
sua visão, a autora ainda evidencia que mesmo sendo muito importante possuir um lugar 
para viver e que isso seja garantido por lei, ainda ocorre um “déficit habitacional” grande, 
ou seja, por mais que seja definido por ela que é direito do cidadão possuir um domicílio 
digno, ainda há um determinado número de famílias que vivem em condições precárias 
ou não possuem casas. Sendo assim, para ela, o direito à moradia é dever do estado e deve 
estar sujeita à supervisão pública para que, assim, o seu conceito seja realizado de forma 
democrática. 
Já no texto de VIANA (2000), ele evidencia a definição de direito à moradia com 
base na crónica de Ruben Braga, “A casa”. Esse conceito é colocado como uma das 
principais necessidades da sociedade. Uma condição indispensável para uma vida digna, 
ou seja, a habitação é abrigo inviolável para os cidadãos e base da sua personalidade. Para 
o autor, a moradia é um direito natural do indivíduo e essa construção é imprescindível 
para sua proteção de vida, para a saúde e para a liberdade. O homem, desde os primórdios 
procurou construir um abrigo para chamar de lar protegendo-se, dessa forma, das 
condições climatéricas e dos predadores. 
Desse modo, para Osório (2003) Direito Humano à moradia seria possuir uma 
residência confortável e saudável como a lei garante. Ademais, para VIANA (2000) 
possuir uma moradia significa ter um abrigo. Portanto, a partir desses dois pensamentos 
é possível definir o Direito Humano à moradia como sendo algo além de apenas uma casa 
onde o individuo reside. Ela lhe dá bem-estar, privacidade, conforto e segurança. Além 
disso, somente possuindo um lar que o cidadão consegue obter condições sanitárias, 
higiene pessoal e um endereço. 
 Direito Humano à meio ambiente. 
Segundo a Constituição Federal 1988, é garantido a população o direito a um 
ambiente limpo, equilibrado e sadio. Na presente Constituição, para que haja um meio 
ambiente ecologicamente equilibrado é necessário que tanto a sociedade quanto os órgãos 
públicos hajam a fim de conseguirem alcançar uma defesa da qualidade de vida através 
da preservação dos componentes ambientais. 
Já no Dicionário Proibiram da Língua Portuguesa (2008), há a definição de “meio 
ambiente” como sendo “O conjunto decondições biológicas, físicas e químicas nas quais 
os seres vivos se desenvolvem”. 
Sendo assim, é possível definir o Direito Humano ao meio ambiente após os 
conceitos supracitados como parte fundamental para se conseguir uma qualidade de vida 
comum a todos. Por estar intimamente ligado ao bem-estar da comunidade, a importância 
da preservação e do cuidado com o meio em que se vive também resulta em um zelo pela 
saúde da população e sua contínua existência. 
 Direito Humano à trabalho 
No artigo Hermano(2003) explica o pensamento de Aristóteles sobre o trabalho, 
há uma definição sobre o que faz o ser humano agir é a alma, a alma é aquilo que anima 
o ser, para Aristóteles, a alma é tanto racional como não-racional, ou seja, a porção não-
racional da alma é parte irracional (vegetativa) e parte obediente à razão (apetitiva, 
relativa aos desejos). As virtudes da alma racional são diagnosticas, são as virtudes do 
intelecto. As virtudes da alma não racional apetitiva são as virtudes éticas, as virtudes do 
controle dos apetites (ÉT. A NIC, I, 13, 1102), pois é através da sabedoria prática que o 
ser humano trabalha e administra o trabalho. A ação humana depende da combinação de 
todos os poderes da alma: percepção, imaginação, raciocínio e desejo. 
 Já no Dicionário Priberam da Língua Portuguesa (2008), a palavra trabalho significa 
qualquer ocupação física ou intelectual. É uma atividade profissional regular e 
remunerada, onde existe um período durante o qual se desempenha essa 
atividade profissional. 
 Desse modo, o trabalho para Aristóteles, no artigo Hermano (2003) está relacionado 
a alma do ser, podendo ser racional ou irracional, ele também relaciona a alma com o 
intelecto com as virtudes racional ética e explica que todo esse processo ocorre através 
da sabedoria do ser humano. Ademais, a definição dessa mesma palavra no Dicionário 
Priberam da Língua Portuguesa (2008), é qualquer ocupação física ou intelectual que está 
relacionado a uma atividade remunerada. Portanto, após os conceitos supracitados é 
considerável a definição do trabalho como a força física e intelectual racional remunerada 
com um período de duração para se desenvolver a atividade profissional. 
 Direito Humano à saúde. 
De acordo com o filosofo da medicina Cristopher Boorse, que nos anos 70 foi 
responsável por criar a Teoria Bioestatística da Saúde (TBS), saúde pode ser entendida 
como a ausência da doença. Boorse defende a tese de que, se soubermos diferenciar 
doença de enfermidade, podemos encontrar uma noção de saúde destituída de quaisquer 
valores. Isto posto, doença é vista por ele como o oposto de saúde teórica, e já 
enfermidade é o oposto de saúde prática. No geral, este autor possui uma visão muito 
simplista da concepção de saúde. 
Assim, contemporaneamente, a concepção de saúde foi alterada e de acordo com 
A Organização Mundial de Saúde (OMS), tem-se uma ampliação da definição de saúde. 
Esta, não é apenas a ausência de doença, mas sim, a situação de perfeito bem-estar físico, 
mental e social. 
Com isso, nota-se que ocorre uma variação entre as duas concepções, na qual a 
segunda busca abranger dentro do âmbito da saúde fatores não somente físicos, mas 
também psicossociais. Apesar disso, ao se utilizar o termo “perfeito bem-estar” 
transforma toda essa concepção em algo utópico. Com isso, quando a OMS em 1946 
utilizou a termologia supracitada acabou restringindo a concepção de saúde para apenas 
quando a pessoa haja um “perfeito bem-estar” o que é bem limitado. 
 Direitos Humanos à participação 
Fernando Haddad foi eleito no final de 2012 prefeito do município de São Paulo. 
Sua proposta de programa de governo já anunciava que os direitos humanos seriam uma 
das marcas mais importantes de sua gestão. Para Haddad (2012) , todo o sistema 
educacional, mídia, segurança pública e educação não formal precisam assegurar 
diretrizes para a construção de uma educação comprometida com os princípios ético-
político-pedagógicos da educação libertadora, que sejam construídos e vivenciados com 
base no conhecimento da realidade e em ações que concretizem esse modo de ser na 
sociedade. 
Já para a autora Érika Lipa (2015), a participação social nos conselhos 
participativos é fundamental pois permite que os cidadãos tenham canais de diálogos. É 
uma forma de enxergar que ainda há problemas onde há maiores demandas, como 
podemos notar nas regiões mais periféricas, que ainda apresentam falta de acesso aos 
serviços básicos, onde ainda predomina a precariedade, muito diferente das regiões 
nobres, que têm acessos particularizados. 
A visão de ambos os autores tem como foco a questão dos direitos humanos como 
participação da sociedade e o direito a condições básicas e de acesso para todos. Como 
Haddad (2012) , fala sobre a questão de uma educação libertadora , onde todos os 
indivíduos podem participar de debates acerca das questões sociais e ter uma reflexão 
crítica, ou seja, participar junto com a política da construção social . Já para Érika (2015), 
é muito importante a participação do individuo no contexto social independentemente de 
sua classe social, a autora foca que as áreas de comunidades carentes apesar de assegurado 
por lei que os direitos humanos básicos são para todos, estes ainda sofrem a exclusão 
social. 
 Direito à vida. 
No artigo “Direito à vida”, realizado pela docente Luciana Mendes, é abordada 
várias conceituações sobre esse tema. Contudo o somatório dessas óticas com a 
perspectiva jurídica da Constituição brasileira constrói uma fundamentação a qual o fato 
de existir torna a prerrogativa primordial, inviolável e irrefutável, salvo em circunstâncias 
de legítima defesa. Assim, esse direito adquire denotação de manutenção da vida por 
subsistência ou por cuidado com a saúde sendo assegurado pelo Estado e complementado 
por concepções como os direitos a saúde, alimentação e segurança. 6 
Em outro ponto de vista, a doutora Naara Luna disserta sobre o direito à vida no 
contexto da bioética. Desse modo, os tramites jurídicos acerca dessa prerrogativa frente 
a circunstancias como aborto e estudos de células-tronco influenciam-se pelos valores da 
bancada conservadora e religiosa. Por conseguinte, a conceituação do direito à vida torna-
se inespecífico dado a importância biológica e religiosa do tema atravancando sua 
objetividade. 3 
Em suma, a partir do explicitado pode-se concluir que no âmbito prático e 
cotidiano o direito à vida transpassa o caráter jurídico apenas como medida burocrática 
de organização. Sem embargo, a profissional Naara Luna evidencia que do âmbito 
científico, ao ter a vida como objeto de estudo prático e biológico, carrega uma grande 
importância social, mas que afeta diretamente a vida de outrem. Logo, ambos os conceitos 
podem transformarem-se em um abrangente visto a complementação evolutiva e 
complexa ao nos referirmos a atuação sobre vidas progressivamente mais infantis. 3,6 
 Questões étnico-raciais: em especial dos negros e índios. 
No campo biológico, hoje em dia se é visto que a concepção de raça não existe. 
Entretanto, quando se refere a sociedade percebesse que os quesitos étnicos-raciais são 
os únicos que revelam que as discriminações e desigualdades, são efetivamente raciais e 
não apenas de ‘classe”. Dessa forma, quando se refere a etnias raciais nota-se que essas 
discriminações são mais afloradas para populações as quais são historicamente oprimidas, 
como no caso dos negros e dos índios. Isto posto, a classificação de uma pessoa em uma 
etnia vai muito além de fatores biológicos herdados, é muito mais sobre processos 
históricos e culturais. (GUIMARÃES, 2006.) 
Em outra perspectiva, no Dicionário Priberam da Língua Portuguesa (2008) os 
significados de “etnia” e “raça” são respectivamente; característicos de um país ou que 
designa os habitantes de uma região ou é relativo a eles; é a vista como a 
divisãotradicional de indivíduos cujoscaracteres físicos biológicos são constantes e here
ditárias. 
Com isso, percebe-se que há uma variação entre as duas concepções anteriormente 
citadas. Assim, nota-se que no dicionário a concepção de raça pode ser representada como 
antiquada e ultrapassada pois não leva em considerações valores sociais, históricos e 
culturais. Sendo assim, a exposição sobre etnia são um pouco similar, pois ambas 
características de determinado povo que dividem cultura e história. 
 Exercício da enfermagem. 
 Segundo o Conselho Federal de Enfermagem, existe a lei de nº 7.498 que dispõe 
sobre a regulamentação do exercício da Enfermagem e dá outras providencias. Na 
presente lei encontra–se no Art 1º que é livre o exercício da enfermagem em todo o 
território nacional. O exercício da enfermagem é praticado privativamente pelo 
enfermeiro, pelo técnico de enfermagem, pelo auxiliar de enfermagem e pelo obstetra, 
respeitando os respectivos graus de habilitação. 
 Já na história da legislação do exercício da enfermagem (2001), o profissional 
exerce o exercício da enfermagem aplicando conhecimentos científicos ou intelectuais, 
não importa que esse profissional exerça com ou sem dependência administrativa. Além 
disso, o exercício da profissão liberal depende do título de habilitação e qualificação como 
um diploma expedido de acordo com uma lei. 
 Sendo assim, é possível entender que o exercício da enfermagem para o Conselho 
Federal de Enfermagem(1973) está associado a oportunidade de disciplinar e fiscalizar a 
própria profissão. Ademais a definição na legislação(1976) é o conteúdo e tudo que o 
profissional aprendeu durante sua vida acadêmica. Portanto, após os conceitos 
supracitados é considerável a definição do exercício da enfermagem como o profissional 
que conhece as leis do exercício da profissão, código de ética, e estar ciente de que a 
atividade é fiscalizada por ser uma atribuição complexa, que envolve o compromisso com 
princípios éticos e com a vida. 
 Liberdade. 
No artigo de SIMMEL (1998), o conceito de liberdade é visto como uma 
“bandeira universal” pela qual o indivíduo manifesta seus desconfortos e anseios tentando 
encontrar seu espaço dentro do corpo social. Além disso, para ele, a liberdade age junto 
com a singularidade, já que com a junção dessas duas características o ser humano 
consegue sair do contexto comum e livrar-se dos condicionamentos impostos pela 
sociedade. 
Já no Dicionário Priberam da Língua Portuguesa (2008), há a definição de 
“liberdade” como sendo “O direito de um indivíduo proceder conforme lhe pareça, desde 
que esse direito não vá contra o direito de outrem e esteja dentro dos limites da lei”. 
Dessa maneira, é possível entender que para SIMMEL (1998) liberdade significa 
estar desprendido de rótulos impostos e conseguir manifestar suas vontades dentro do 
espaço no qual o cidadão está inserido. Ademais, a definição dessa mesma palavra no 
Dicionário Priberam da Língua Portuguesa (2008), é a condição de homem livre que não 
afeta o estado do outro. Portanto, após os conceitos supracitados é considerável a 
definição de liberdade como sendo a condição do indivíduo de ser livre e capaz de agir 
por conta própria através da sua independência e autonomia, podendo tomar ou não uma 
decisão. Contudo, é importante ressaltar que nenhuma escolha pode infringir a lei, pois 
nesse caso passa a sair do campus da liberdade e passa a ser crime, assim como é 
necessário entender que a liberdade de todos termina onde começa a do outro, ou seja, 
uma pessoa pode fazer o que quiser livremente, desde que tenha respeito. 
 Igualdade. 
Igualdade - relação entre dois termos, em que um pode substituir o outro. 
Geralmente, dois termos são considerados iguais quando podem ser substituídos um pelo 
outro no mesmo contexto, sem que mude o valor do contexto; O termo "igualdade" 
aparece ainda na expressão "igualdade entre os homens" e possui várias acepções: a) a 
igualdade jurídica ou civil significa que a lei é a mesma para todos; b) a igualdade política 
significa que todos os cidadãos têm o mesmo acesso a todos os cargos públicos, sendo 
escolhidos em função de sua competência; c) a igualdade material significa que todos os 
homens dispõem dos mesmos recursos. As duas primeiras igualdades, igualdades de 
princípios, constituem a base das democracias. De fato, as desigualdades materiais geram 
desigualdades políticas e jurídicas: essa situação foi descrita, pelo socialismo do séc. XIX, 
como "democracia formal"[³] 
Igualdade - Conformidade de uma coisa com outra em natureza, forma, proporção, 
valor, qualidade ou quantidade; Qualidade daquilo que é igual ou que não apresenta 
diferenças; identidade; Qualidade que consiste em estar em conformidade com o que é 
justo e correto; equidade, justiça. [⁴] 
Igualdade por Abbagnano seria a relação entre dois termos para o dicionário 
michaelis a igualdade seria uma conformidade entre as coisas em natureza, forma e 
valor, mostrando a ligação entre os dois conceitos enquanto um fala sobre a relação 
orgânica entre os iguais entre as pessoas em diversos aspectos deixando claro que a 
igualdade entre todos individuos. 
 Equidade. 
O Sistema Único de Saúde (SUS) define equidade como evidencias e características 
no atendimento dos pacientes de acordo com as suas necessidades. Nesse caso, O SUS 
prioriza e oferecendo mais a quem precisa e menos a quem requer menos cuidado. 
Entretanto esse principio também a função de reconhecer as diferenças nas condições de 
vida e saúde do individuo que está necessitando de atendimento e nas condições da 
pessoa, considerando que o direito à saúde ultrapassa as diferenças sociais e deve atender 
a diversidade. 
 O conceito de equidade também é definido por John Rawls em sua obra de 
filosofia política e ética para resolver problemas de justiça distributiva. Neste caso a teoria 
de John Rawls é conecida como “justiça como equidade”, ditas que a sociedade deve ser 
estruturada de forma que a maior quantidade de liberdade possa ser dada aos seus 
membros. Entretanto essa liberdade que é explicita no conceito de equidade é limitada 
para que o individuo não infrinja a liberdade do outro. 
 Desse modo, dentre os conceitos definidos pelo Sistema Único de Saúde e pelo 
filósofo em seu livro John Rawls, podemos dizer que a equidade esta ligada a uma virtude 
de comportamento e fatores que justificam o senso de justiça e a as igualdades de direitos. 
Alem de dar prioridade aos mais necessitados sem discriminar ou tratar de alguma forma 
desigual aquele que nãao precisa de uma atenção maior. 
 Fraternidade. 
Fraternidade – segundo o dicionário online seria a definição de boa convivência 
entre as pessoas; união ou afeto entre irmãos ou semelhantes[¹] 
Fraternidade - A fraternidade compromete o homem a agir de forma que não haja 
cisão entre os seus direitos e os seus deveres, capacitando-o a promover soluções de 
efetivação de Direitos Fundamentais de forma que, não, necessariamente, dependam, 
todas, da ação da autoridade pública, seja ela local, nacional ou internacional”.[²] 
Observando os 2 conceitos de fraternidade se entende que para uns ela é a 
definição de uma boa vivencia entre seus semelhantes, porem para outros a fraternidade 
e a forma do homem agir para que não perca os seus direitos e deveres, buscando um 
ponto em comum com os 2 conceitos apresentados seria a busca pela união e uma boa 
convivência entre os homens e seu pares e semelhantes. 
 Liberdade de expressão religiosa. 
O Brasil é, ao menos teoricamente e do ponto de vista jurídico, um país laico. Nós 
respeitamos, enquanto Estado Nacional, as predisposições estabelecidas na Declaração 
Universal dos Direitos Humanos. O artigo 5º da Constituição Federal de 1988 também 
assegura a igualdade religiosa e reforça a laicidade do Estado brasileiro. 
Para além da garantia constitucionale do pacto estabelecido pela ONU por meio 
da Declaração Universal dos Direitos Humanos, existe a Lei nº 9.459, de 13 de maio 
de 1997, que em seu primeiro artigo prevê a punição para crimes motivados por 
discriminação de raça, cor, etnia, religião ou procedência nacional. Quem praticar, induzir 
ou incitar a discriminação por conta dos motivos citados pode ser punido com um a três 
anos de reclusão e aplicação de multa. Apesar da clara ofensiva de punição garantida pela 
lei 9.459/97, não há uma lei específica para tratar somente dos casos de intolerância 
religiosa. 
O direito à liberdade de expressão está previsto na Constituição Federal de 1988, é 
um direito ligado à natureza humana na forma de se relacionar com a sociedade. Com o 
fim da ditadura militar, os brasileiros passaram a ter vários direitos, que no período do 
regime militar não era permitidos, entre eles, está o direito da liberdade de expressão. 
De acordo com Marshall et al (1998), “a lei da liberdade religiosa estabeleceu um 
foco da política externa na liberdade religiosa e um corpo independente para ajudar os 
que são perseguidos por sua fé”. 
De acordo com Silva (2012 p.38), “a Constituição brasileira 1988 abraçou os direitos 
humanos, consagrando-os, principalmente, na parte de direitos e garantias fundamentais, 
mas, também se faz presente em outros títulos da carta maior”. 
Por outro lado, pode-se evidenciar que o abuso da liberdade de expressão pode entrar 
em conflito com a Constituição, uma vez que o discurso do ódio vai contra os princípios 
constitucionais. 
Para Portiguar (2012, p.160), a existência de um procedimento democrático que 
propicie o debate entre diferentes visões acerca do mundo e a obtenção de um 
https://brasilescola.uol.com.br/geografia/declaracao-universal-dos-direitos-humanos.htm
https://brasilescola.uol.com.br/geografia/declaracao-universal-dos-direitos-humanos.htm
https://brasilescola.uol.com.br/historiab/constituicao-1988.htm
https://brasilescola.uol.com.br/geografia/onu.htm
determinado entendimento, que se sabe precário, contingente e passível de futura 
modificação, que ocasione uma ação voltada ao entendimento mútuo, é o que permite que 
diferentes coassociados sob o direito sejam, ao mesmo tempo, seus atores e destinatários. 
(PORTIGUAR 2012, p.160) 
De acordo com Mashall et al (1998) e Silva (2012), a liberdade de expressão 
religiosa é um direito determinado por lei para todos os indivíduos de exercer livremente 
sua religião, em um ambiente de respeito às diversas crenças, religiões, ritos e símbolos 
sagrados. A liberdade de expressão religiosa está ligada ao conceito de um estado laico. 
As liberdades religiosas são garantidas por leis específicas e devem ser respeitadas por 
todos. A lei garante o livre exercício de cultos e crenças, afirma seu compromisso com as 
liberdades e respeito às diferentes religiões existentes no mundo. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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