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Consultoria em Gestão de Pessoas

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Consultoria e auditoria de processos de gestão de pessoas
Aula 6: A Consultoria em Gestão de Pessoas
Apresentação
Nesta aula, abordaremos o conceito de Consultoria em Gestão de Pessoas. A compreensão do estágio atual da tarefa de
gestão de pessoas passa pelo entendimento da evolução desta disciplina. Por �m, estudaremos o conceito de Consultoria
Interna em RH e suas características.
Objetivos
Discutir os estágios de evolução da Gestão de Pessoas;
De�nir o conceito de Consultoria Interna em RH;
Analisar as vantagens e desvantagens da consultoria interna em RH.
Estágios da Gestão de Pessoas
Desde o �nal do século XIX e o início do século XX, já era possível identi�car a Gestão de Pessoas ou administração de
recursos humanos nas organizações. Naturalmente, a con�guração dessa atividade obedecia a contextos próprios de cada
época, incluindo os fatores sociais, políticos, econômicos, legais e culturais de cada período.
É importante salientar que a evolução histórica da Gestão de Pessoas acompanha a própria evolução das teorias
administrativas: as abordagens iniciais de RH, mais focadas no gerenciamento de pagamentos e no treinamento operacional,
típicas do inicio do século XX, correlacionavam às teorias administrativas prescritivas e normativas preponderantes naquele
período. Já́ as abordagens mais recentes da Gestão de Pessoas guardam relação com as teorias administrativas descritivas e
explicativas, surgidas a partir da segunda metade do século XX.
Mas o que dizem essas teorias? Vamos ver.
Teorias prescritivas e normativas
São aquelas que apresentam um receituário
antecipado para todas as situações e de�nem
como a organização deveria funcionar em vez de
explicar seu funcionamento.
Teorias descritivas e explicativas
Em vez de tentar prescrever como deve funcionar a
organização, buscam explicá-la para que o
administrador possa escolher a maneira mais
adequada para lidar com o contexto ambiental ou o
melhor curso de ação.
A evolução da Gestão de Pessoas está associada ao surgimento de cada
uma das teorias administrativas.
Uma classi�cação bastante aceita é a que divide a Gestão de Pessoas em três fases:
Era da industrialização
clássica
Era da industrialização
neoclássica
Era da informação
A distinção de cada uma destas fases é feita com base nas seguintes variáveis:
Duração de cada fase;
Estrutura organizacional dominante;
Cultura organizacional;
Ambiente organizacional;
Modo de lidar com as pessoas;
Denominação prevalente do órgão de RH em cada fase.
Veremos as características de cada fase a seguir.
Era da industrialização clássica
Inicia-se entre o �nal do século XIX e o começo do século
XX e vai até o início da década de 1950. Esse período foi
palco de mudanças signi�cativas no processo industrial,
graças à mecanização da produção, que causou a perda do
controle do processo produtivo por parte dos operários,
como consequência da divisão do trabalho.
Ainda nessa fase surgiram a Teoria da Administração
Cientí�ca, de Taylor, e a Teoria Clássica da Administração,
de Fayol. A ênfase das organizações recaía sobre a
e�ciência dos processos (a diminuição dos custos) e a
padronização dos processos de trabalho. Ou seja, a ênfase
das organizações estava nas tarefas, e não no homem.
 Frederick Taylor. (Fonte: Wikipedia)  Jules Henri Fayol. (Fonte: Wikipedia)
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À época, o grande objetivo das organizações era adequar o homem à
máquina, a �m de padronizar as tarefas. Isso implicava a preocupação
em reduzir a fadiga do homem, a qual era causada pela padronização
das tarefas.
A administração de pessoas, nessa fase, restringia-se a registros burocráticos e controle da conduta dos trabalhadores, sendo
realizada pelo chamado departamento de relações industriais. Acreditava-se que o homem era movido por fatores econômicos
e que, portanto, sua motivação era ativada exclusivamente por recompensas salariais.
O ambiente organizacional era estável e o mundo passava por transformações lentas e graduais. Nesse cenário, a estrutura
organizacional hierárquica e pouco �exível funcionava muito bem.
Era da industrialização neoclássica
Esta segunda fase inicia-se na década de 1950, logo após a Segunda Guerra Mundial, e termina por volta de 1990. Nessa fase,
as normas rígidas e os procedimentos de controle burocráticos perderam ênfase em favor de processos mais humanísticos e
as estruturas rígidas são �exibilizadas, enfatizando a adaptação ao ambiente externo. Um dos destaques desse período é a
estrutura organizacional matricial em que as pessoas trabalham em departamentos funcionais e, ao mesmo tempo, estão
alocadas em projetos ou serviços temporários. Tais mudanças são in�uenciadas pelas teorias estruturalista e comportamental
da administração.
Foi nessa fase que surgiram também as teorias contingenciais e a teoria de sistemas e que a administração de pessoas
passou a ser denominada departamento de recursos humanos, passando a exercer mais funções que antes, como
recrutamento e seleção, treinamento e desenvolvimento e avaliação de desempenho. As teorias motivacionais e de liderança
tiveram um grande desenvolvimento nesse período.
 (Fonte: Jirsak / Shutterstock)
Era da informação
 (Fonte: everything possible / Shutterstock)
Começa em 1990 e segue até os dias atuais. Esse período é
caracterizado pelas transformações rápidas e imprevisíveis,
que são impulsionadas pelo desenvolvimento das
modernas tecnologias da informação e comunicação (TIC).
A economia mundial deixou de ser pautada na manufatura
para se ancorar na inovação e no conhecimento. Nesse
cenário, as organizações precisaram se adaptar para dar
respostas rápidas aos estímulos vindos do ambiente,
tornando-se mais �exíveis e velozes no processo de
mudança.
As estruturas organizacionais passaram a ser mais horizontais, com menos níveis hierárquicos, e as equipes,
consequentemente, �caram mais autônomas. A natureza dos cargos também se transformou, pois exigem mais
adaptabilidade e �exibilidade. Esse quadro exigiu também a transformação da área de recursos humanos, que passou a ser
chamada de Gestão de Pessoas, assumindo um papel consultivo, isto é, dando suporte aos gestores de diversas áreas.
Nesse contexto, cabe à Gestão de Pessoas alinhar as práticas
gerenciais e garantir que a estratégia organizacional seja desdobrada
para os níveis táticos de administração de pessoas.
A evolução da gestão de pessoas no Brasil é descrita pela professora Marília Tose em sua dissertação de mestrado, de 1997,
da seguinte forma:
Clique nos botões para ver as informações.
Corresponde ao período anterior a 1930, em que a preocupação com os trabalhadores resumia-se ao pagamento da mão
de obra e, portanto, apenas registravam-se estes pagamentos.
Fase contábil 
Vai de 1930 e até́ 1950, sendo caracterizada pela criação da legislação trabalhista durante o governo de Getúlio Vargas.
Para fazer face às novas exigências legais, foi criado o departamento de pessoal e, com ele, a função de chefe de
departamento de pessoal. A principal preocupação era garantir o cumprimento das leis trabalhistas, com registros dos
contratos de trabalho e elaboração da folha de pagamento.
Fase legal 
Tem início em 1950 e vai até 1965, período em que o modelo norte-americano de recursos humanos, fortemente
in�uenciado pelas teorias estruturalista e contingencial, é implementado no Brasil. Com o desenvolvimento industrial
crescente, a área de recursos humanos passou a operacionalizar atividades de recrutamento e seleção, treinamento e
desenvolvimento, cargos e salários e higiene e segurança do trabalho. Houve grande avanço para os trabalhadores,
incluindo expansão do emprego industrial e melhoria das condições estruturais do trabalho (realidade da indústria
nascente no Brasil).
Fase tecnicista 
Esta fase inicia-se em 1965, indo até 1985, e é marcada pelo surgimento do movimento denominado novo sindicalismo.
Foi nessa época que surgiu o que chamamos de departamento de recursos humanos. Nessa fase, houve um movimento
paratornar as relações com os empregados mais humanísticas e, também, para que se estabelecessem relações entre a
sociedade e os sindicatos.
Fase administrativa ou sindical 
Nessa fase, que se iniciou em 1985 e segue até os dias atuais, a área de recursos humanos passa a participar do
planejamento estratégico das organizações, o que implica a preocupação com os trabalhadores em longo prazo, com
consequências para a formulação das políticas de recursos humanos. A partir dessa fase, o RH passa a ocupar a posição
de diretoria nas organizações.
Fase estratégica 
Atenção! Aqui existe uma videoaula, acesso pelo conteúdo online
Atividade
1. (FCC/TCE_GO/2009/ANALISTA DE CONTROLE EXTERNO/GESTÃO DE PESSOAS)
Em relação à evolução dos métodos de Gestão de Pessoas a partir do século XX:
I. Na Era da Industrialização Clássica, surgem os departamentos de pessoal destinados a fazer cumprir as exigências legais
a respeito do emprego.
II. Os departamentos de recursos humanos surgem na Industrialização neoclássica, incorporando novas funções como,
recrutamento, seleção treinamento, avaliação e remuneração.
III. Na Era da industrialização neoclássica, surgem os departamentos de relações industriais, acrescentando outras tarefas
como o relacionamento da organização com os sindicatos.
IV. Com o crescimento da importância da área de RH na Era da Informação, esta tende a ser mais monopolística e
centralizadora de suas funções.
V. Na Era da informação, as equipes de recursos humanos operam como consultorias internas, orientando-se para
atividades estratégicas, que visam alcançar resultados para a organização.
a) Estão corretas apenas as afirmativas I e II.
b) Estão corretas apenas as afirmativas I, II e V.
c) Estão corretas apenas as afirmativas I, III e V.
d) Estão corretas apenas as afirmativas II, III e IV.
e) Estão corretas apenas as afirmativas II, III, IV e V.
Consultoria Interna de Recursos Humanos
É na fase estratégica da gestão de pessoas, em plena era da informação, que surge o conceito de consultoria interna em RH.
A Consultoria Interna de RH é o processo de orientação acerca dos processos de recursos humanos e das melhores práticas
de gestão de pessoas fornecida a gestores nas organizações por pro�ssionais da área de gestão de pessoas que tenham
vínculo empregatício nestas organizações.
O consultor interno de RH (também chamado de business partner) atua
como um facilitador que oferece sugestões, emite opiniões e críticas,
realiza diagnósticos e propõe soluções.
Uma importante atividade da consultoria interna de RH é
auxiliar a organização a construir políticas de RH que
g ç p q
ajudem a organização a administrar as pessoas e estimulá-
las para o trabalho. A construção de políticas deve ser a
tarefa prioritária na construção de um modelo de gestão de
RH em uma organização. São estas políticas que
direcionam a gestão. Sempre que possível, deve haver
comitês que incluam os gestores e os pro�ssionais de RH.
O papel do consultor interno, além da construção destas
políticas, envolve ajudar os gestores a aplicar
adequadamente estas políticas no cotidiano.
 (Fonte: nep0 / Shutterstock)
A consultoria interna entende que o gestor de cada área é quem deve gerenciar pessoas. Neste sentido, cabe ao consultor
interno de RH instrumentalizar estes gestores para que eles apliquem as melhores técnicas disponíveis.
Atenção
Para que este processo tenha e�cácia, é preciso que o consultor interno desenvolva a capacidade de empatia frente aos seus
clientes internos (gestores). Portanto, é preciso proximidade pro�ssional e con�ança mútua para que os problemas e suas
causas sejam discutidos e o consultor possa ofertar soluções que ajudem o gestor no dia a dia.
Atenção! Aqui existe uma videoaula, acesso pelo conteúdo online
Atividade
2. (FCC /2015/ TRT - / ANALISTA JUDICIÁRIO – PSICOLOGIA-ADAPTADA)
A consultoria interna em Gestão de Pessoas requer do pro�ssional de RH a atuação efetiva no contexto organizacional,
objetivando:
a) Diagnosticar as necessidades individuais e das equipes e oferecer alternativas que auxiliem o alcance de objetivos e metas
organizacionais.
b) Sistematizar rotinas, processos e procedimentos relacionados ao ambiente organizacional tendo em vista as disfunções vigentes.
c) Efetuar o mapeamento de processos, recursos e metodologia de trabalho, tornando-os flexíveis e adaptáveis às condições presentes na
organização.
d) Visualizar as condições materiais, sociais e organizacionais presentes no ambiente de trabalho.
e) Pesquisar as deficiências técnicas dos funcionários e das equipes de trabalho.
Vantagens e desvantagens da Consultoria Interna de Recursos
Humanos
Veremos primeiro as vantagens.
Conhecimento da organização
Uma das principais vantagens da adoção do
modelo de Consultoria Interna de RH é que,
uma vez que o consultor é empregado da
própria empresa, ele detém amplo
conhecimento da organização. Assim, ele terá
mais facilidades para integrar as políticas de
RH ao planejamento estratégico
organizacional.
Relacionamento fortalecido
Outra vantagem é a proximidade entre o
consultor interno e as áreas da empresa, pois
a convivência diária ajudará a estreitar laços
com os clientes internos e com possível
compartilhamento informal dos problemas
cotidianos.
Menor custo
O custo também é outro aspecto a
considerar, pois, ao contrário da consultoria
externa, em que as horas de consultoria
costumam ter preço elevado a solução
interna apresenta menor custo.
Independência das unidades
organizacionais
Outro aspecto favorável: a implantação da
consultoria interna possibilita maior
independência das unidades organizacionais
em relação ao departamento de RH. Neste
sentido, o modelo de consultoria interna
empodera as áreas, descentralizando o poder.
Também há desvantagens, a saber:
Resistência à mudança





Talvez a principal seja a resistência à
mudança vinda de dentro da organização.
Uma consultoria externa poderia ter maior
capacidade de abordar estas resistências ao
passo que consultores internos tendem a ter
mais di�culdades frente às relações já
estabelecidas.
Descrédito em função de
hierarquia
Um aspecto a ser considerado é que, uma vez
que o consultor interno é empregado da
empresa, poderá existir descrédito em função
de hierarquia menor. Neste caso, a empresa
precisa empoderar os consultores,
prestigiando-os com posição de assessoria.
Competição entre consultores
internos
Outro fator que pode prejudicar a consultoria
interna é a competição entre consultores
internos de RH por prestígio e posições
dentro da empresa.
Atenção! Aqui existe uma videoaula, acesso pelo conteúdo online
Atividade
3. Julgue a a�rmativa, indicando se está certa ou errada.
As resistências internas em processos de mudança organizacional são mais bem gerenciadas pela atuação de consultores
internos.
Referências
CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas organizações. 4. ed. São Paulo: Manole,
2014.
DIAS, Sergio Vidal dos Santos. Auditoria de processos organizacionais: teoria, �nalidade, metodologia de trabalho e resultados
esperados. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2015.
IBCO – Instituto Brasileiro de Consultores de Organização. Estatuto e Código de Ética IBCO 2017. Disponível em: http ://ibco
.org .br /estatuto -e -codigo -de -etica -ibco/. Acesso em: 27 ago. 2019.
OLIVEIRA, D. P. R. de. Manual de consultoria empresarial: conceitos, metodologia, práticas. 2 ed. São Paulo: Atlas, 1999.


javascript:void(0);
ORLICKAS, E. Consultoria interna de recursos humanos: conceitos, cases e estratégias. São Paulo: Futura, 2001.
TOSE, M. G. L. S. A evolução da gestão de recursos humanos no Brasil. Dissertação (Mestrado) – Faculdade de Economia,
Administração, Contabilidade e Atuária, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo, 1997.
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