KANT - QUESTIONÁRIO UNIDADE II

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 Revisar envio do teste: QUESTIONÁRIO UNIDADE IIKANT 7150-60_59502_R_E1_20211 CONTEÚDO
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Curso KANT
Teste QUESTIONÁRIO UNIDADE II
Iniciado 03/05/21 10:34
Enviado 03/05/21 10:35
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Pergunta 1
Uma das grandes obras de Kant foi a Crítica da Razão Pura, esse se torna o marco da sua
re�exão e �loso�a. Tendo a ótica dessa grande obra, leia as a�rmações a seguir. 
  
I) Kant decide fazer uma radiogra�a dos mecanismos da percepção, analisar todos os seus
movimentos, seus exercícios funcionais, desde a percepção do mundo, ao nível sensível, até
a produção dos juízos, ao nível do inteligível, descrevendo minuciosamente cada etapa, cada
passo, cada ação no desenvolvimento do conhecimento como um todo. O grande foco
dessa hora é o sensível e a percepção. 
II) Kant leu muito Descartes e, como ele, também se questiona se seu conhecimento pode
ser verdadeiro e se é possível conhecer em bases metafísicas. Descon�a que a resposta se
encontra no seu íntimo, na interioridade do tribunal da razão, cujo juiz é a mesma razão que
legisla em causa própria e que, portanto, tem interesse em transcender seus limites
cerceadores e demonstrar suas capacidades a despeito das restrições metafísicas ou com
base nelas. 
III) Na Crítica da Razão Pura, Kant tem o propósito de explicar a validade da física
newtoniana. Para isso, coloca a questão: como se constitui a possibilidade (objetividade) de
uma ciência como a física? Para o autor, o conhecimento, válido universalmente, depende
de certas categorias que não provêm da experiência. 
IV) Seu foco é o conhecimento. Kant demonstra que o conhecimento se constrói a partir do
fenômeno, que alia a intuição sensível à intuição inteligível, que ocorre no intelecto
(entendimento). As categorias lógicas do entendimento auxiliam na constituição dos
objetos, permitindo que possam ser conhecidos de forma universal e necessária pelo
sujeito cognoscente. 
V) A primeira parte do capítulo I da Crítica da Razão Pura é denominada Estética
Transcendental. É a parte em que Kant trata das intuições empíricas, resultantes da
modelagem dos fenômenos, pelas formas a priori na sensibilidade. Trata-se do processo
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Resposta Selecionada: c. 
Respostas: a. 
b. 
c. 
d. 
e. 
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da
resposta:
inicial de abstração dos elementos empíricos dos fenômenos para formatar a primeira
representação sensível, a primeira intuição. Kant a de�ne como a ciência de todos os
princípios da sensibilidade a priori e vai tratar das dimensões que a razão acrescenta aos
objetos da intuição, a saber: o tempo e o espaço. 
  
Assinale a alternativa que possui as a�rmações corretas:
II, III, IV, V
II, IV e V
I, II e III
II, III, IV, V
III e V
II e III
Resposta: C 
Comentário: Para responder à primeira questão, Kant adota uma disciplina
metódica, tal qual um cirurgião, e se propõe a desconstruir a cena da relação
epistêmica entre o sujeito e o objeto a �m de investigar como se concretiza o
conhecimento possível. Ao mesmo tempo, trabalhando como um engenheiro,
também metódico, Kant reconstrói o edifício cognitivo e relata, no seu “diário
de construção”, cada decisão tomada, cada etapa do processo, revelando os
estágios pelos quais transita a razão. Na condição de mestre de obra, inicia por
distinguir cada ferramenta conceitual que pretende utilizar e qual manobra
lógica assume usar na construção. Todos os registros do diário de construção
passam a compor sua grande obra, conhecida por Crítica da Razão Pura.
Pergunta 2
Resposta
Selecionada:
d.
Respostas: a.
b.
O marco de um pensador e autor são os conceitos construídos ao longo de sua obra. Essa
faz com que se de�na a linha epistemológica e re�exiva do �lósofo. Kant tem o seu
arcabouço re�exivo e um dos conceitos do autor é a Razão Pura. 
  
Assinale a alternativa que corresponda à correta explicação desse conceito: 
 
Razão, segundo Kant, é a faculdade que fornece ao sujeito os princípios do
conhecimento a priori; logo, ela contém esses princípios. A razão é pura,
pois se trata de uma faculdade intelectual puramente 
espontânea e independente da experiência.
Para Kant, a Razão é tudo o que pode ser conhecido, é a capacidade do ser
humano de mensurar seus conhecimentos. A razão é pura quando não
necessita de intermediários para o conhecimento.
0,3 em 0,3 pontos
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c.
d.
e.
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da
resposta:
Razão, para Kant, é uma faculdade unicamente abstrata, não se pode
conhecer um objeto pela razão, e sim pelo sensível e percepção. Dessa
forma, deve-se buscar livrar-se da percepção para se chegar a uma razão
pura.
Kant denota que a Razão é o conceito que advém do mundo grego. Que
dizer, a racionalidade é algo extremamente elitista, cabe a um grupo que se
dedica a esvaziar-se de si para se chegar a conceito puro.
Razão, segundo Kant, é a faculdade que fornece ao sujeito os princípios do
conhecimento a priori; logo, ela contém esses princípios. A razão é pura,
pois se trata de uma faculdade intelectual puramente 
espontânea e independente da experiência.
Razão é uma das perspectivas da Menoridade, isto é, assumir a capacidade
de re�etir sobre si mesmo e o mundo à sua volta. Não é possível vivenciar a
Razão sem adentrar no pensamento puro que advém da menoridade.
Resposta: D 
Comentário: A razão e a Razão Pura são grandes conceitos de Kant, “Puro” é o
quali�cativo da razão e, por extensão, de suas formas, princípios e categorias,
signi�cando que ela não foi determinada, “contaminada” pela experiência,
embora tenha sido estimulada ou provocada a pensar, unicamente, a partir da
experiência (1989, p. 16). Na explicação de Kant, a parte pura da razão é
“aquela em que a razão determina totalmente a priori o seu objeto, por muito
ou pouco que contenha, deve ser exposta isoladamente, sem mistura com o
que de outras fontes provém” (1989, p. 16). 
 
Pergunta 3
Resposta Selecionada: d. 
Respostas: a. 
b. 
c. 
d. 
Leia atentamente a a�rmação seguinte, de Kant (1989, p. 53): 
  
“Chamo ______________________ a todo conhecimento que, em geral, se ocupa menos dos
objetos, que do modo de os conhecer, na medida em que este deve ser possível e a priori”. 
  
A lacuna acima é preenchida pelo conceito:
Transcendental.
Menoridade.
Juízo.
Sensibilidade.
Transcendental.
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e. 
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da
resposta:
A priori.
Resposta: D 
Comentário: Transcendental é um princípio que designa, no ato de cognição,
um modo de ser da razão que está para além de toda experiência.
Transcendental é, portanto, diverso de empírico e de transcendente.
Pergunta 4
Resposta Selecionada: e. 
Respostas: a. 
b. 
c. 
d. 
e. 
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da
resposta:
Analise a frase a seguir. 
  
“Existem duas faculdades necessárias para que ocorra o conhecimento e são quase
concomitantes, havendo uma breve precedência da primeira em relação à segunda no contato
factual do sujeito com o mundo.” (ALMEIDA, 2019, p.86). 
  
De acordo ao pensamento kantiano, assinale a alternativa que corresponda às duas
faculdades explicadas acima:
Sensibilidade/Entendimento.
Razão/Percepção.
Sensação/Razão.
Entendimento/Menoridade.
Percepção/Sensibilidade.
Sensibilidade/Entendimento.
Resposta: E 
Comentário: Segundo Kant, a sensibilidade é receptividade pura; o
entendimento é espontaneidade pura, entendida essa espontaneidade como
“capacidade de produzir representações” (1989, p. 89). Enquanto a
sensibilidade recebe as manifestações (fenômenos) da experiência do sujeito
na interação com o objeto, o entendimento possibilita que esse objeto seja
pensado pelo sujeito para, ato contínuo, se transformar em pensamento
(juízo).
Pergunta 5
Em uma viagem de férias, Ana e André decidiram ir para o litoral. Fazia muito tempo que
ambos não reservavam um tempo para descansar e viajar. No caminho sofreram com picos
de chuva intensa, mas próximo à praia estava ensolarado. André se lembrou de uma
0,3 em 0,3 pontos
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Resposta Selecionada: b. 
Respostas: a. 
b. 
c. 
d. 
e. 
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da
resposta:
cachoeira que existe no caminho e ambos decidiram passar lá. Ana, ao �car um tempo na
água, a�rmou: “a água da cachoeira está aumentando de volume”, já André, que se atentou
à fala de Ana, complementou: “a chuva que enfrentamos quilômetros atrás está fazendo a
água aumentar”, assim, decidiram sair e seguir viagem. 
  
Tendo como referência o pensamento de Kant sobre juízo, assinale a resposta que
corresponde ao juízo emitido por Ana e posteriormente por André.
Juízo de percepção/Juízo empírico.
Juízo sensível/Juízo re�exivo.
Juízo de percepção/Juízo empírico.
Juízo menor/Juízo comprovado.
Juízo a priori/Juízo analítico.
Juízo vivencial/Juízo analítico.
Resposta: B 
Comentário: O valor do juízo empírico proferido por André é mais abrangente,
resultado de experiências anteriores armazenadas como conhecimento
(memória). É abrangente, pois subentende (está implícito) um conceito de
causa, que é subsumido pelo entendimento a uma categoria a priori (o
princípio de causalidade) com características de necessidade e universalidade.
Assim, enquanto o juízo de percepção de Ana é um juízo subjetivo, o juízo
empírico de André é um juízo objetivo, um juízo de experiência. E o conceito
de causalidade é um conceito puro do entendimento, tanto para Ana quanto
para André.
Pergunta 6
Resposta Selecionada: a. 
Analise a a�rmações a seguir sobre o conceito kantiano de Esquema e assinale V para
Verdadeiro e F para Falso. 
  
(   ) O esquema é mais um mecanismo criado por Kant para explicar a relação (interface) do
mundo sensível com o mundo inteligível, do qual resulta o conhecimento sintético a priori,
que incrementa o conteúdo con�ável das ciências. 
(   ) O esquema substitui para o espírito, isto é, para o entendimento, a presença do objeto
(coisa) sem as propriedades da experiência. 
(  ) O esquema é uma representação do sensível do objeto percebido que conduz ao
inteligível.  
(  ) O esquema (imagem) não é uma representação sensível do objeto percebido, a exemplo
da imagem enfraquecida de Hume, mas somente como o objeto aparece, enquanto
fenômeno, na relação com o sujeito. 
  
Assinale a alternativa que condiz com a sequência correta:
V, V, F, V
0,3 em 0,3 pontos
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Respostas: a. 
b. 
c. 
d. 
e. 
Feedback
da
resposta:
V, V, F, V
F, V, F, V
V, V, V, V
V, F, F, V
F, V, F, F
Resposta: A 
Comentário: Na descrição do ato da cognição Kant se depara com um
problema de continuidade no processo de conhecimento. Ele resolve essas
questões com a ideia de esquema (imagem). Assim, o esquema é
representação intermediária que, de um lado, apresenta homogeneidade com
o conceito 
a priori (ou seja, destituído de qualquer conteúdo empírico) e, de outro,
apresenta homogeneidade com as percepções (pertinentes à ordem sensível),
admitindo, consequentemente, a subsunção de maneira indireta das
percepções ou das imagens em submissão às categorias (qualidade,
quantidade, relação e modo).
Pergunta 7
Resposta
Selecionada:
a.
Respostas: a.
b.
c.
Analise a frase a seguir: 
  
Segundo Kant (1988, p. 31), nos Prolegômenos: 
as coisas são-nos dadas como objetos dos sentidos, existentes fora de nós, só que nada
sabemos do que eles ( númenos) possam ser em si mesmos, mas conhecemos apenas seus
fenômenos, isto é, as representações que produzem em nós ao afetarem nossos sentidos. 
A partir do conceito �losó�co apresentado acima, assinale a alternativa que condiz com a
correta explicação deste.
O fenômeno é o que aparece do objeto em si ( númeno) para o sujeito
cognoscente, no modo como este é sensibilizado (afetado) e no instante
imediato de sua relação com o mundo.
O fenômeno é o que aparece do objeto em si (númeno) para o sujeito
cognoscente, no modo como este é sensibilizado (afetado) e no instante
imediato de sua relação com o mundo.
Na relação com o mundo não se pode conhecer nada, apenas fenômenos
ideológicos e ideologizados, como a�rmava Platão.
Os sentidos e o objeto a conhecer estão somente na interioridade do ser
humano, não existe nada externo e muito menos possibilidade de conhecer.
0,3 em 0,3 pontos
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d.
e.
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da
resposta:
É necessário o ser no mundo para que o conhecimento possa se concretizar,
assim, é necessário abster-se das percepções interiores para conhecer
plenamente o fenômeno.
Segundo Kant, devido à menoridade não se consegue conhecer nada. Isto é,
o ser humano está fadado a enxergar o mundo pelas sombras. Essa forma
de pensar aproxima o pensamento kantiano do platônico.
Resposta: A 
Comentário: O númeno, a coisa em si, não se manifesta à consciência do sujeito
cognoscente, isto é, não se revela, pois é uma essência e não aparência. Os dois
conceitos são opostos, enquanto o fenômeno é uma aparição do objeto em si
ao sujeito, o númeno é um não fenômeno.
Pergunta 8
Resposta
Selecionada:
a.
Respostas: a.
b.
c.
d.
e. 
Analise a frase a seguir, de Almeida Junior (2019, p. 90): 
  
“Para Kant, a experiência se opõe ao conhecimento. A experiência é a fonte e a causa principal,
mas não a única, do conhecimento. Contudo, por vezes, devido à concomitância de ocorrências,
Kant aproxima os dois termos não como sinônimos, mas pretendendo ressaltar sua estreita
interdependência e transferibilidade”. 
  
Por essa razão, 
  
“encontramos algumas vezes na Crítica da Razão Pura a noção de que experiência é somatória
de conhecimentos, no sentido de que, por ter muito saber, um sujeito é experiente”. 
  
Assinale a alternativa correta:
As asserções I e II são proposições verdadeiras e a II é uma justi�cativa
correta da I.
As asserções I e II são proposições verdadeiras e a II é uma justi�cativa
correta da I.
As asserções I e II são proposições verdadeiras e a II não é uma
justi�cativacorreta da I.
A asserção I é uma proposição verdadeira e a II é uma proposição falsa.
A asserção I é uma proposição falsa e a II é uma proposição verdadeira.
As asserções I e II são proposições falsas.
0,3 em 0,3 pontos
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da
resposta:
Resposta: A 
Comentário: As duas a�rmações estão corretas, porém, atualmente emprega-
se o termo na última acepção, quando se refere às várias funções técnicas de
um pro�ssional bem-sucedido, dizendo: “ele tem experiência”, isso para
signi�car que o pro�ssional tem saber e vivência na atividade que pratica.
Pergunta 9
Resposta
Selecionada:
e.
Respostas: a. 
b. 
c. 
d. 
e.
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da
resposta:
Kant é um estudioso que aprofunda o conhecimento em sua plenitude. Dessa forma,
produziu uma gama de conhecimento e conceitos que de�nem a sua �loso�a. Analise as
a�rmações a seguir, tendo como base os conceitos �losó�cos kantianos. 
  
I) Do grego noumenon, o objeto em si, a coisa em si, a essência idealista, impossível de ser
conhecida, apenas imaginada pela razão. 
II) Está vinculado, direta e imediatamente, à experiência do mundo, ao calor das impressões
dos seus sentidos, que são afetados por essas impressões. 
III) Formas e categorias puras que a sensibilidade e o entendimento aplicam (subsumem) à
matéria do fenômeno; prescindem da experiência; são necessários e universais. Exemplo:
todo corpo é impenetrável (extensão). 
  
IV) Juízo que une, de uma só vez, o a priori dos juízos analíticos, que garantem a
universalidade e a necessidade, com o sintético, que garante a fecundidade (expansão).
Exemplo: a proposição 2 + 5 = 7. 
  
Assinale a alternativa que corresponda à explicação dos conceitos das a�rmativas lidas.
I. Númeno, II. Sujeito cognoscente, III. Juízos a priori, IV. Juízo sintético
a priori.
I. Re�exão, II. Númeno, III. Juízo a priori, IV. Juízo analítico.
I. Dilética, II. Ideias, III. Pensamento, IV. Sujeito cognoscente.
I. Sensibilidade, II. Matéria, III. Forma, IV. Pensamento.
I. Númeno, II. Pensamento, III. Juízo analítico, IV. Matéria.
I. Númeno, II. Sujeito cognoscente, III. Juízos a priori, IV. Juízo sintético
a priori.
Resposta: E 
Comentário: Kant traz o seu conceito e analisa o seu processo através de uma
re�exão sistemática e aprofundada, dessa forma, nasce uma gama de
conceitos que de�nem a sua epistéme.
0,3 em 0,3 pontos
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Segunda-feira, 3 de Maio de 2021 10h35min57s GMT-03:00
Pergunta 10
Resposta Selecionada: b. 
Respostas: a. 
b. 
c. 
d. 
e. 
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da
resposta:
Pode-se a�rmar que, em síntese, podemos concluir que o termo transcendental, utilizado
por Kant, serve para designar: 
  
I) Uma condição a priori 
da representação, que não tem nenhum traço empírico. 
II) Uma ação da razão que subsume formas, princípios ou ideias puras a priori na sua
relação imediata com a experiência. 
III) Uma visão direta do objeto, no pensamento, e somente no pensamento, captado em sua
condição de coisa em si. 
IV) Uma condição a posteriori 
que é traçada empiricamente. 
  
Assinale a alternativa que possui a(s) a�rmação(ões) correta(s):
I, II e III.
II e IV.
I, II e III.
II, III e IV.
III somente.
II e III.
Resposta: B 
Comentário: O item IV é justamente o contrário do I, que é verdadeiro. Um
exemplo dessa ação da razão pode ser encontrado no conhecimento do
espaço, que não é uma propriedade do objeto (coisa), como se fosse imanente
a ele, mas transcendental. Ou seja, o espaço não está no objeto, ele é uma
condição subjetiva da percepção desse objeto.
← OK
0,3 em 0,3 pontos
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