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Abertura, instrumentação e obturação dentes anteriores

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Relatório ENDODONTIA I
 
Aula 1 - Tomada radiográfica
Nessa aula foi feita a radiografia dos três dentes, sendo eles: Incisivo central superior, canino superior e pré-molar superior. Os dentes foram fixados com fita adesiva no filme radiográfico com a parte incisal/oclusal voltada para o picote. Assim, foi tirado a radiografia, onde situou-se a uma distância de 20 cm do feixe de raio-x. A voltagem do feixe foi de 0.32 kv. 
Após a tomada radiográfica dos 3 dentes iniciou o processo de revelação de cada filme, onde na câmera escura, o filme foi inserido primeiramente no revelador por 25 segundos, depois na água por 20 segundos, posteriormente no fixador por 5 minutos e por último lavado com água corrente. Após avaliação do professor o filme foi secado e fixado nos cartões com correta identificação.
Aula 2 - Abertura coronária
Nessa aula foi iniciado o processo de abertura coronária do incisivo e canino superior. Primeiramente utilizou a broca 1557 para desgaste do esmalte, sendo inserida na palatina do incisivo e canino, a aproximadamente 1mm abaixo do cíngulo. A direção de trepanação foi perpendicular ao longo eixo do dente até ultrapassar a espessura do esmalte e com isso tornou-se paralela ao longo eixo do dente. Com isso, utilizou a sonda exploradora para verificar o acesso a câmara pulpar. Após esse processo foi utilizada a bronca Endo-Z. Essa broca possui característica de só cortar lateralmente, não cortando nas pontas, portanto é utilizada com o objetivo de remover o teto e divertículos da câmara pulpar além de fornecer contorno. Como esses dentes apresentam ombro, foi utilizada a broca Batt para sua remoção. 
Aula 3 - Instrumentação do canal
Nessa aula foi iniciado o processo de instrumentação do incisivo e canino superior. O primeiro passo foi a identificação clínica do orifício do canal, sendo feito pela sonda exploradora. Desse modo, o comprimento de trabalho provisório do incisivo foi 23 milímetros. Após esse procedimento faz-se uso das brocas Gates-Glidden nos 2/3 do dente com o objetivo de facilitar o alargamento do canal. Como o canal iniciou com a Lima 60 utiliza-se primeiramente a Gattes número 3, posteriormente a Gattes número 2 e por último a Gattes número 1. É importante ressaltar que a cada Gattes utilizada diminui-se 2 milímetros do comprimento de acesso ao canal. Portanto, a Gattes número 3 utilizou como comprimento inicial 15 milímetros, para a Gattes número 2 utilizou 13 milímetros e para a Gattes número 1 11 milímetros para o incisivo e para o canino, usa como comprimento da Gattes número 3 16 mm, Gattes número 2 14 mm e Gattes número 1 12 mm. 
Instrumentação do incisivo superior: Iniciou a instrumentação dos 2/3 do canal com a lima 60 da 2° série até chegar a lima 30 da 1° série, no qual foi feito o exame radiográfico para determinar o Comprimento total, encontrando 24 milímetros, utilizando, portanto, 23 milímetros para comprimento de trabalho. Após a radiografia começou a segunda instrumentação a partir da lima 70 da 2° série até a lima 55 alcançar o ápice do canal. A cada troca de lima foi feita a irrigação do canal com hipoclorito de sódio 1%. O movimento da lima é realizado de forma oscilatória.
Instrumentação do canino: Iniciou a instrumentação dos 2/3 do canal com a lima 70 da 2° série até chegar a lima 30 da 1° série, no qual foi feito o exame radiográfico para determinar o Comprimento total, encontrando 27 milímetros, utilizando, portanto, 26 milímetros para comprimento de trabalho. Após a radiografia inicia-se o preparo do terço apical a partir da lima 80 da 2° série até a lima 55 alcançar o ápice do canal. A cada troca de lima foi feita a irrigação do canal com hipoclorito de sódio 1%.
Aula 4 - Prova do cone do incisivo e obturação	
Nessa aula foi feito a prova do cone no incisivo superior. Onde inseriu o cone na cavidade e realizou uma radiografia com o objetivo de visualizar se ele preencheu o canal, caso tenha-se sucesso nessa fase, iniciou-se o processo de obturação. Nesse ínterim, o cone de Guta-Percha foi colocado na placa de Petri embebida com hipoclorito. Primeiramente o canal radicular foi secado com cones de papel absorvente e assim completamente preenchido dom EDTA trissódico, no qual ficou agindo por 3 minutos. Em seguida, irrigou-se novamente com hipoclorito de sódio 1% mas não com o objetivo de neutralizar a ação do EDTA, mas sim de potencializar o seu efeito, pois assim torna-se possível maior a sua penetração e a aumenta a liberação de cloro nascente. 
Desse modo, foi preparado o cimento endodôntico, onde foi colocado em cada cone antes de inserir no canal. Após inserção do primeiro cone (M extra-longo) foi utilizado os espaçadores digitais com o objetivo de verificar a necessidade da inserção de outros cones, caso necessário, ambos foram embebidos com o cimento endodôntico e inseridos no canal. Após inserção do cone foi feito uma radiografia para verificar se o canal havia sido completamente preenchido. Feito a radiografia, iniciou-se a condensação, onde aqueceu o condensador e cortou o pedaço do cone que acometia a coroa do dente, fazendo uma única pressão. Posteriormente, fez a limpeza da coroa do dente com bolinha de algodão embebida em álcool.
	
	Paloma Sthephanny

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