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PLANO DE AULA SUZANA

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TICE – Suzana Bayona.
Isabela Seles, Letícia Almeida e Sarah Assunção.
PLANO DE AULA + ENTREVISTA
1- Gostaríamos de saber qual é esse seu público de terceira idade, se tem uma faixa etária mais específica, um sexo predominante, se trabalha com idosos totalmente saudáveis ou inclui até os com mobilidade reduzida, entre outras condições.
2- Qual estilo de dança que você trabalha com eles?
3- E você teve alguma formação específica para atuar com essas idades? Ou contato com outras pessoas que trabalham com a terceira idade?
4- Nós iremos aplicar a dança contemporânea com uma base na educação somática e acreditamos que os objetivos dessa aula será para ajudar tanto na melhora motora, cognitiva, mas também expressiva desses alunos. E para você, quais são os principais OBJETIVOS gerais de aula para esse público alvo em específico?
5- E sobre CONTEÚDOS, quais são os que você acha mais fundamentais, novamente nos referindo a esse público alvo?
6- Você possuí ETAPAS DE AULAS? Ou tem algum método mais flexível? Explique como elas acontecem.
7- Você já teve contato e/ou aplica a educação somática? Se sim, como isso acontece?
8- Quais atitudes como professora que você considera importante para um bom RELACIONAMENTO com (público alvo)?
9- Quais as ESTRATÉGIAS que você entende como eficazes para (público alvo)?
10- Por ser um grupo que demanda maior atenção, você acredita que pode-se trazer situações mais desafiadoras? Tanto em questões físicas/práticas quanto questões emocionais/expressivas.
11- Por fim, você teve alguma inspiração e ou motivação específica para trabalhar com a terceira idade?
 
 A princípio nós contextualizamos o motivo da entrevista e o público que iremos trabalhar, idosos de 60 a 75 anos e em seguida desenrolamos a entrevista.
 Sobre a faixa etária que ela considera, ela comentou que engloba idosos de 60 a 75 anos, há também duas senhoras de mais ou menos 80 e 90 anos, mas infelizmente elas aparecem esporadicamente. Por seu trabalho acontecer no CONVITA (próximo à estação Vila Prudente), e ter foco na inclusão de idosos imigrantes italianos, há também esse recorte de público não-nativo. Ocorre também a inclusão das diferenças corporais e cognitivas.
 Já tentou focar suas aulas em danças de ritmos, mas percebeu que elas sozinhas não funcionaram muito bem e um dos motivos era por alguns idosos sentirem muitas dificuldades de manterem-se em pé. Então ela passou a trabalhar com danças circulares, e hoje ela está imerge nas danças folclóricas italianas. Ela também notou que os idosos possuem muita vontade de realizarem exercícios físicos, então ela acaba fazendo um misto de exercícios, dança e percepção conversando juntamente com a Yoga.
 Ela morou por um tempo em Portugal e por lá trabalhou no que chamam de “Projeto Centro de Dias”, que é um espaço de convívio familiar (mães, pais, filhos e avós) e lá, há assistência médica até oficinas culturais. E para atuar nesse projeto, ela acabou tendo um preparo especifico para lidar com a terceira idade, por isso hoje possuí um bom embasamento em relação a esse público. 
 Seus objetivos de aulas são mais voltados a entender os indivíduos como pessoas que possuem suas diferenças. São questões menos ligadas a dança em sí e mais ao relacional, a afetividade, sobre encontrar o que eles gostam e buscar formas de instigar eles a vontade de criação própria e coletiva. Acha importante sempre encontrar atividades que façam sentido para eles.
 Agora como conteúdo, ela estuda as habilidades motoras, então ela traz um olhar para o corpo para que assim possa destrinchar-se em noções como treinar a memorização em cima de composições coreográficas. Novamente ela comenta sobre o afeto, então ela contextualiza além de memorias corporais de aula, memorias de vida também. Existe esse cuidado de acolher o que eles já conviveram e convivem, e trazer coisas dos seus cotidianos para as aulas é muito necessário, como por exemplo, as novelas! Há esse despertar da curiosidade e do novo.
 Para explicar suas etapas de aulas, primeiro ela nos diz que há o plano de aula do ano, e nele ela acaba focando e trabalhando muito as festividades anuais (festas juninas, festas italianas principalmente, entre outras...) justamente porque eles se animam muito com elas. 
 Ela comenta também que o público da terceira idade gosta mesmo é de ROTINA, e eles tem um outro tempo para o entendimento das movimentações e práticas, não é algo linear, requer muitas repetições e é muito desafiador propor novas atividades, pois eles não as aceitam muito bem. Então ela se denomina “quadrada”, ou seja, que possuí etapas tradicionais, passando por um aquecimento, estudo de passos, coreografias e roda final.
 Ela prática um estudo que conversa com o yoga cujo ela buscar trabalhar em suas aulas, mas ela foca bastante a educação somática no aquecimento, e acaba utilizando dela ao decorrer de suas aulas. Ela comenta que traz o aquecimento do sentir, do contato com o corpo individual, com o corpo do outro, do coletivo e também o estudo do corpo em relação a musicalidade. Mas ela não fala sobre isso, é algo que está intrínseco, se alguém perguntar a eles o que é a educação somática eles provavelmente não irão sabem responder.
 Para manter uma boa relação entre professor-aluno, ela comenta que é uma aprendizagem constante, tem que haver muita insistência pois eles são muito pessimistas, pensamentos como “Não vamos conseguir” e “Não vai dar certo” é muito constante, então tem que haver estratégias para adaptações. Por esse pessimismo e negativismo eles acabam tendo muita resistência ao novo, porque pensam “Não vamos fazer diferente porque já conseguimos fazer o que você havia proposto anteriormente, e se tentarmos algo novo, não iremos conseguir”. 
 Essas adaptações e preparos também precisam estar bem ativos na hora de entender que o que eles sentem reflete e norteia muito as aulas, já que eles adoecem e se deprimem facilmente, a solidão é algo que está muito presente em suas vidas. 
 Como boas estratégias é necessário muita conversa e perguntas, ajuda eles já terem uma outra maturidade porque eles acabam se acolhendo mais, porém é muito importante saber acolher, com falas e gestos, mostrar preocupação. É necessário também acolher o errado, fazer entender que está tudo bem errar e que o erro pode tornar-se um acerto. Ela diz que faz tudo isso com o apoio do humor, brincadeiras e jogos.
 Em relação a estratégias, ela também comenta que observou que quando ela falava e explicava os assuntos no início das aulas eles se não se envolviam e dispersavam-se muito rápido, mas quando já estão na pratica, as perguntas começam a surgir, e nesse momento ela traz as explicações e as curiosidades. Então durante as aulas busca instigar os alunos a quererem perguntar.
 Ela diz que pode sim propor desafios, mas eles tem que ser bem construídos, e prazerosos. Esses desafios tem de fazer sentido para eles, se não, por conta do seus pessimismos, eles não vão querer ser desafiados.
 Dois motivos fortes para ela começar a trabalhar com esse público foram; Em Portugal o convívio com idosos era constante em todos os locais, justamente pela população ser em sua maioria composta pela terceira idade. E a outra situação foi a que seu pai adoeceu e ficou em coma num hospital paliativo e lá ela também teve muito contato com o envelhecimento.
 
1) Informações gerais sobre o contexto de ensino/aula
Nome do curso: Memória urbana na terceira idade
Periodicidade do curso: uma vez por semana durante 1 mês
Duração da aula: 60 minutos
Nome das professoras: Bruna Gonçalves, Isabela Seles, Letícia Almeida e Sarah Assunção
Local: Fábrica de Cultura Parque Belém e seus espaços abertos
Público alvo: 60 a 75 anos
· Leigos na dança
· Todas as classes sociais e gêneros
2) Objetivos específicos
· Desenvolver relações interpessoais entre o grupo.
· Sentirem maior liberdade de expressar-se através do corpo.
· Estimular o olhar ativo do cotidiano-urbano, com a finalidade de ampliar o espaço de investigaçãocorporal do idoso, instigando-os a refletirem e compartilharem informações e percepções. 
· Conduzir dispositivos para o desenvolvimento e o aprimoramento da motricidade.
· Trabalhar a memória corporal, sentimental e expressiva ativa (sendo essa uma expressividade em relação a atitude da atenção e presença do próprio corpo.) 
3) Conteúdos
· Padrões neurocelulares vertebrados (contralateral) e invertebrados (vibração) 
· Níveis espaciais
· Deslocamentos
· Partes do corpo para iniciação do movimento
· Fatores expressivos.
· Formação de imagens corporais (na relação com a observação externa).
4) Etapas da aula
INÍCIO: a aula ocorre por intermédio de uma conversa, partindo do princípio de entender as relações que eles já possuem com o meio urbano e cotidiano deles. Estimularemos que eles tragam a observação e o compartilhamento com os demais sobre o que eles notaram no caminho que fizeram para chegar ao espaço no dia da aula.
AQUECIMENTO: Por meio da formação de uma roda, trabalharemos com a vibração corporal (lenta - média - rápida), em seguida será pedido para explorar o espaço andando e observando o local por meio de movimentações que trabalham o padrão contralateral e depois este padrão trabalhado de diferentes formas, ou seja, como seria andar para trás, ou com as bordas dos pés? Ou também iniciando novas movimentações por outras partes do corpo, como cotovelos, quadril, cabeça. Logo após, explicaremos quais são os três níveis e estimularíamos eles a explorarem eles (respeitando seus limites), trazendo sensações de por exemplo, como seria movimentar-se como a água, ou como o corpo pode estar tenso e firme como uma pedra ou talvez rápido como os carros na avenida. Eles também estariam sempre livres para compartilhar em voz alta sensações, afinal, voz e percepção também fazem parte do corpo e dança. 
 Posteriormente, levaremos eles para fora da sala para observar a natureza que se encontra nas partes externas da Fábrica do Parque Belém, enfatizando durante 20 minutos que eles percebam e reflitam sobre as movimentações que acontecem tanto das árvores, flores, aves - entre outros elementos- quanto das pessoas que estão naquele lugar, tendo liberdade de observa-los de diferentes ângulos, níveis e até mesmo tocar para sentir as texturas. Para que depois, nós pudéssemos trabalhar com o que eles observaram levando para o corpo.
DESENVOLVIMENTO: nós voltaríamos para a sala de aula e a princípio iriamos propor um jogo a qual um de cada vez iria compor uma imagem corporal no espaço em relação a algo pessoal que observaram e queiram interpretar corporalmente, (seja algo da natureza quanto alguma coisa material ou humana), a próxima pessoa tem que compor a imagem em relação a pessoa anterior que estarão em pausa, e assim sucessivamente até todos comporem uma imagem em grupo com seus próprios corpos, realizando sempre movimentações que respeitem suas limitações, trabalhando também a memória do que observaram.
 Após a criação das imagens eles irão poder sair das pausas e pesquisarem as movimentações que sentirem a vontade. Então, como será que eles podem flutuar como a nuvem que observaram, ou estar firmes como a raiz que que aterra as árvores no chão, entre outras observações que eles queiram transformar em movimentos corporais próprios. 
 
FINALIZAÇÃO: Ao finalizar suas pesquisas, teremos uma conversa final para relatar as sensações e sentimentos que quiserem ser compartilhados.
5) Metodologia
· Nós iremos sempre entender e respeitar suas limitações e fazer com que eles entendam isso sobre eles mesmos e em relação a um sobre o outro.
· Iremos buscar adaptações e mudanças momentâneas se for necessário referente a suas mobilidades reduzidas e demais dificuldades.
· Trabalhar com a afetividade, tanto com eles quanto entre eles. E ela aparece tanto com o toque (que surgirá durante todo o decorrer da aula) quanto com a fala. 
· Utilizar do bom humor e de jogos para acolher.
· Caso eles comecem a se mostrar vulneráveis e muito negativistas, iremos fazer eles entenderem que tudo bem errar, tentar afastar esse tipo de pensamento, trabalhando com repetições de movimentos e de explicações, entendendo que o tempo de entendimento corporal deles pode ser diferente.
· Utilização do rádio para conectar-se de alguma forma com o celular para colocarmos músicas ambientes.
· Disponibilização de cadeiras se sentirem necessidade.
· Iremos também desenvolver a atividade com observação dos espaços urbanos e naturais como ponto de partida para investigação corporal, através de dispositivos como observação, o tato, níveis espaciais e deslocamentos.
6) Avaliação
A avaliação é executada de forma contínua, visando observar o progresso dos alunos em relação aos objetivos específicos. Iremos realizar essas análises através de relatórios com anotações, comentários, e acompanhamento das evoluções entre outras questões que forem surgindo.
7) Referências 
 Segundo Soter ( Ano 1998, p. 145) “Ao investigar maneiras diferentes de construção de um mesmo movimento e ao ampliar o potencial perceptível, os métodos de educação somática poderão conduzir o bailarino a um maior grau de liberdade estrutural , expressiva e funcional.” 
 Dessa forma, como um objetivo, através da pesquisa da memória de vida emocional e corporal e a relação com o ambiente urbano, focaremos em trazer uma maior liberdade estrutural do corpo do idoso, sob uma nova ótica de investigar os movimentos, para assim potencializar e estimular a maior liberdade de expressividade corporal. Pois entendemos a necessidade de abordar e investigar a terceira idade, juntamente com o entendimento sobre as mudanças que ocorrem constantemente na sociedade a qual vale salientar que há uma estereotiparão do envelhecimento como resultado de grandes processos de experiências, porém por um olhar de fragilidade, incapacidade e entre outros atributos negativos. Então nos desvincularemos dos preconceitos e estereótipos para trazer esse olhar mais sensível a novas possibilidades de movimentação e de expressividade, tanto em aula quanto para a vida. 
 “O movimento ofereceu, durante o processo evolutivo da espécie humana, tanto a função como a forma que possuímos na presente etapa, possibilitando-nos sobreviver e construir nossas identidades” (BERTAZZO ano 2019. p.5). Por meio do desenvolvimento psicomotor humano, supõe-se que cada indivíduo desenvolve sua pesquisa de movimentação interna consciente e inconsciente, a partir da ideia do corpo ativo 24h por dia decorrente de impulsos emocionais. 
 Assim criamos as etapas de aula, em cima dessa ideia de corpo ativo, corpo cotidiano, evolutivo. E este corpo em relação a natureza e o urbano.
 Já em metodologia, utilizaremos do seguinte pensamentos como propulsor: “Sustento a ideia de que uma modificação das fontes de saber empreende uma mudança nas relações de poder. Assim, abordo as diferentes formas de práticas corporais como fonte possível tanto de opressão quanto de emancipação” (Sylvie, ano 204 p.162). Ou seja, dependendo da forma que ensinamos e propomos as pesquisas corporais, podemos estar agindo de forma opressiva e utilizando de certa dominação abusiva, causando danos ou trazendo uma fragilidade tanto na pessoa em si, como em suas criações individuais, ou podemos lidar com nossos alunos de forma oposta, instigando que os eles busquem maior autonomia e independência de maneiras menos impositivas. Então é dessa forma que escolhemos agir em nossa metodologia, nos relacionando na desvinculação da hierarquização e opressão como professoras, trazendo mais aproximação entre professor-aluno, através de muita conversa, jogos, brincadeiras e afetividade. 
 De acordo com os pensamentos da pesquisadora STRAZZACAPPA( ano 2006. p. 83) “No entanto, não podemos deixar de lado o resultado final obtido, que tem igualmente sua importância como resultante do processo, logo, como parte dele”, dessa forma acreditamos que o foco não deve ser voltado somente nem no processo e nem na sua finalidade. Ambos devem receber devidaatenção e não ser ignorados, pois com o processo deixado de lado, as aulas tornam-se monótonas com o foco apenas nas repetições de movimentos, sem liberdade criativa, e ao mesmo tempo, se abandonarmos a ideia de uma finalidade, podemos estar desvalorizando todo um trabalho continuo. Então durante nossa avaliação o processo terá sua valorização juntamente com a finalidade, sem haver pressão em relação ao certo e errado, todas as tentativas serão bem vindas!
Bibliografia:
BERTAZZO, Ivaldo. A importância da dança na formação do cidadão. Disponível em: 
https://culturaecurriculo.fde.sp.gov.br/Administracao/Anexos/Documentos/42010082311585
1A%20import%C3%A2ncia%20da%20dan%C3%A7a%20na%20forma%C3%A7%C3%A3o%20do%20cidad%C3%A3o.pdf. Em: 11/08/2019.
FORTIN, Sylvie. Transformação de práticas de dança. In: Lições de Dança 4. Rio de Janeiro: 
Univercidade, 2004, p. 161 – 173.
SOTER, Silvia. A educação somática e o ensino da dança. In: Lições de Dança 1. Rio de Janeiro: UniverCidade, 1998, p. 141 - 148.
STRAZZACAPPA, M. Dança na educação: discutindo questões básicas e polêmicas. In: Pensar a Prática, v. 6, p. 73-86, 15 nov. 2006.

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