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Melhoramento genético de bovinos leiteiros

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¹Discente do Programa de Mestrado Profissional em Produção Animal (PMPPA) 
–UNIBRASIL/ Descalvado-SP ²Docente do Programa de Mestrado Profissional em Produção Animal (PMPPA) 
–UNIBRASIL/ Descalvado-SP 
 
 
 
 
 
Autores: 
¹Léo Fernando de Faria Salgado 
¹Tânia Mara Sicsú da Cruz 
¹Haruo Takatani 
¹Elda Ely Gomes de Souza 
¹Danilo Mendes Hortêncio da Silva 
²Danila Fernanda Rodrigues Frias 
 
A RAÇA GIROLANDO: 
HISTÓRIA, EVOLUÇÃO 
E IMPORTÂNCIA NO 
CENÁRIO DA 
PECUÁRIA LEITEIRA 
NACIONAL 
ISSN 2318-3837 
Descalvado, SP 
Dezembro, 2016 
 
Boletim Técnico da Produção Animal 
(Programa de Mestrado Profissional em Produção Animal) 
Ano 2012 
Universidade Brasil 
Campus Descalvado 
Disponibilização on line 
 
Autores / Organizadores 
Prof. Dr. Vando Edésio Soares 
Prof. Dr. Paulo Henrique Moura Dian 
Profa. Dra. Kathery Brennecke 
Profa. Dra. Marcia Izumi Sakamoto 
Prof. Dr. Gabriel M. P. de Melo 
Profa. Dra. Liandra M. A. Bertipaglia 
Ficha catalográfica elaborada pela Biblioteca da Universidade Brasil / 
Campus de Descalvado. 
 
 
 
 
 
 A raça Girolando: história, evolução e importância no cenário da pe- 
 cuária leiteira nacional / Léo Fernando de Faria Salgado...[et. al]. 
 Descalvado: [s.n.], 2016. 
 14p. : il. (Boletim Técnico da Universidade Brasil, Departamento 
de Produção Animal, 19) 
 
 1.Bovinos. 2. Girolando. 3. Leite. 4. Produtividade. I. Cruz, Tânia 
 Mara Sicsú da. II. Takatani, Haruo. III. Souza, Elda Ely Gomes de. 
 IV. Silva, Danilo Mendes Hortêncio da. V. Frias, Danila Fernanda 
 Rodrigues. VI. Título. 
 
 CDD 636.2142 
 
É permitida a reprodução parcial ou total dessa obra, desde que citada a 
fonte 
 
 
 
 
RESUMO 
 
O Girolando é uma raça bovina brasileira mestiça, originada do 
cruzamento do zebuíno Gir com o europeu Holandês. É 
considerado por muitos a mais importante raça leiteira de clima 
tropical. A criação do Girolando surgiu da ação do Ministério da 
Agricultura, a partir do programa PROCRUZA, que objetivava a 
obtenção de raças bovinas totalmente adaptadas às condições 
climáticas existentes no Brasil e que pudessem fornecer boa 
produtividade. Em 1989, foram definidas as diretrizes para 
formação do Girolando em relação à padronização da raça e, em 
1996, aconteceu à oficialização pelo Ministério da Agricultura. Do 
cruzamento do Gir com o Holandês surgiu um animal com grande 
potencial produtivo, resultado da rusticidade proveniente das raças 
zebuínas com o aspecto produtivo das raças europeias. Com o 
melhoramento das raças de origem, os índices zootécnicos 
tiveram grande evolução, melhorando o seu potencial produtivo 
para a produção leiteira. A principal característica que expressa a 
sua funcionalidade é a alta capacidade de adaptação às 
diversidades topoclimáticas, adequando-se bem aos diversos 
sistemas de produção, demonstrando a sua importância e 
qualidade para a cadeia leiteira nacional. 
Palavras-chave: bovinos, girolando, leite, produtividade 
 
 
 
INTRODUÇÃO 
 
Na década de 70, a produtividade dos rebanhos leiteiros era 
muita baixa, inferior a 1000 kg por lactação/ano. Esta baixa 
produtividade era principalmente devido às condições de manejo 
extremamente deficientes, baixa qualidade genética dos rebanhos 
e pouca disponibilidade de forragens de boa qualidade (Freitas et 
al., 2002). 
Nos últimos anos, a cadeia produtiva do setor leiteiro no 
Brasil vem enfrentando diversas alterações, passando a exigir uma 
profissionalização no sistema de produção, com grande avanço 
em tecnologias voltadas para o manejo e, principalmente, para a 
genética dos animais, permitindo ser competitiva no cenário 
nacional e mundial, tornando-se incontestável a importância que a 
atividade leiteira adquiriu no País, tanto no desempenho 
econômico como na geração de empregos permanentes. 
O setor primário na produção leiteira envolve, 
aproximadamente, cerca de 3,6 milhões de trabalhadores em 1,3 
milhões de propriedades rurais, com uma produção em torno de 
35,17 bilhões de litros, movimentando em toda sua cadeia cerca 
de R$ 64 bilhões/ano (IBGE, 2016). Esse valor não é maior porque 
mesmo possuindo o maior rebanho leiteiro do mundo, o Brasil 
apresenta uma das piores produtividades médias entre os países 
produtores. Hoje a média de produção é de 4,88 Kg de 
leite/vaca/dia, muito abaixo de outros países produtores como os 
Estados Unidos que é de 25,72 Kg de leite/vaca/dia (Vilela, 2013). 
De acordo com Pereira (1998), esta baixa produtividade é 
ocasionada pelo uso de animais sem padrão racial definido e 
inadequados sistemas de manejos utilizados na maioria dos 
 
sistemas de produção do país. Assim, o aumento da média/animal 
se mostra uma realidade necessária para que a produção leiteira 
nacional continue sendo competitiva no mercado nacional. 
Neste contexto, o Girolando, responsável por 
aproximadamente 80 % do leite produzido no Brasil, se apresenta 
como uma opção para o aumento da produtividade média de leite 
no país, uma vez que os grupos genéticos da raça Girolando 
possuem características funcionais como rusticidade, 
produtividade, precocidade, longevidade, fertilidade, além da alta 
capacidade de adaptação aos diferentes climas e sistemas de 
produção, desde sistemas totalmente extensivos a pasto com 
baixos níveis tecnológicos, até sistemas intensivos confinados 
com altos níveis tecnológicos (Silva, et al., 2015). 
 
HISTÓRIA DA RAÇA GIROLANDO 
 
O gado Girolando começou a sua trajetória nas décadas de 
1940 e 1950 no Sul do estado de Minas Gerais, quando um touro 
da raça Gir invadiu uma pastagem vizinha e cobriu algumas vacas 
da raça Holandesa, a qual predominava nos rebanhos daquela 
região. Ao nascerem os produtos desse cruzamento, os criadores 
observaram que eram animais totalmente diferentes do que os 
animais tradicionais daquela época. Com o tempo esses 
animais foram demonstrando várias características interessantes, 
como a rusticidade, a precocidade e principalmente a produção de 
leite (Silva et al., 2011). 
Em 20 de dezembro de 1978, em Uberaba, foi criada a 
Associação dos Criadores de Gado de Leite do Triângulo Mineiro 
e Alto Paranaíba – Assoleite, com o objetivo de selecionar gado de 
 
leite e de carne em todos os graus de sangue, conforme 
preconizava o Programa de Cruzamento – Procruza, estabelecido 
pelo Ministério da Agricultura e que encerrou suas atividades em 
1988. Durante os 10 anos do Procruza, foram coletadas 
informações para direcionar as normas para formação do 
Girolando – Gado Leiteiro Tropical com 5/8 de sangue Holandês e 
3/8 de sangue Gir. 
Com o fim do Procruza, em 1988, o Ministério da Agricultura 
delegou à Assoleite a condução do Programa para formação da 
raça bovina Girolando em todo Brasil e, em 1996, passou a adotar 
o nome de Associação Brasileira dos Criadores de Girolando, com 
a sigla “Girolando”, e registro nº 59, da série Entidade de Âmbito 
Nacional, no cadastro das Associações encarregadas do Registro 
Genealógico, tendo por finalidade precípua incrementar a criação 
da raça Girolando em todo território nacional (Freitas, et al., 2002). 
Para fixação de uma nova raça é necessário o 
acasalamento entre touros e vacas mestiças, geralmente de um 
mesmo grau de sangue, por exemplo, bi mestiço Girolando, que é 
o ⅝ Hol + ⅜ Gir. A partir do F1 pode-se obter o Girolando ou ⅝ Hol 
+ ⅜ Gir (Figura 1) fixando o grau de sangue da nova raça (ABCG, 
2014). 
 
 
 
 
Figura 1 – Estratégias de cruzamentos para formação do Puro Sintético (PS) da raça Girolando. 
Fonte: Associação Brasileira dos Criadores de Girolando, 2014. 
 
O Serviço de Registro Genealógico da raça Girolando 
(SRGRG) contempla duas categorias de registro. A primeira é a 
categoria CCG (Produtosde Cruzamentos Sob Controle de 
Genealogia), que contempla todos os graus de sangue (1/4, 3/8, 
1/2, 5/8, 3/4, 7/8). A outra categoria é a PS (Puro Sintético), que 
contempla apenas os animais 5/8 que são filhos de pai e mãe 5/8, 
 
ou seja, um animal oriundo de cruzamentos direcionados para 
fixação de características econômicas e raciais. (ABCG, 2014). 
 
CARACTERÍSTICAS DE FUNCIONALIDADE DO 
GIROLANDO 
 
 As fêmeas Girolando possuem características fisiológicas e 
morfológicas perfeitas para a produção de leite do norte ao sul do 
Brasil, como a capacidade e suporte de úbere, tamanho de tetas, 
fatores intrínsecos à lactação, pigmentação, capacidade 
termorreguladora, aprumos e pés fortes, conversão alimentar e 
eficiência reprodutiva. 
 Segundo experimento realizado por Madalena e Teodoro 
(2004), animais resultantes do cruzamento de holandês x Gir 
deram origem a animais mais leves e com maior vida útil no 
rebanho, apresentando maior produção de leite por dia de vida útil. 
A progressão dos índices zootécnicos na raça Girolando é 
permanente, com expressivos aumentos na produção de leite 
(Figura 2), como também uma melhoria nas demais características 
de funcionalidade, proporcionando uma excelente rentabilidade 
em sistemas rústicos de produção e em sistemas com alta 
tecnologia. Conforme a Figura 2, em 2013, a média obtida de 
produção de leite da raça Girolando foi de 5.061 kg por período de 
lactação, número considerado ótimo se comparado às outras 
raças leiteiras no país, como a Holandesa (pura), com produção 
média de 6.000 a 10.000 kg por período de lactação e a Jersey 
(pura), que produz em média de 3.500 a 5.500 kg. A produção de 
leite do Girolando também pode ser mantida a pasto, porém com 
 
produções médias por lactação é de 3.500 kg por período, sendo 
esta flexibilidade alimentar outra boa característica do animal. 
 
Figura 2 – Média de Produção de Leite de Vacas Girolando (kg/lactação) 
Fonte: Associação Brasileira dos Criadores de Girolando, 2014. 
 
Segundo Menezes (2009) a raça Girolando é fundamentada 
no cruzamento das raças Holandesa e Gir, passando por variados 
grupos genéticos desde 1/4 HOL + 3/4 G até 7/8 HOL + 1/8 G, 
alcançando bons índices de Valores Genéticos para a produção 
de leite. A Figura 3 apresenta os Valores Genéticos (VG) para 
produção de leite dos principais grupos genéticos da raça 
Girolando. 
 Figura 3 – Média de Valores Genéticos (VG) para Produção de Leite de Vacas Girolando. 
Fonte: Associação Brasileira dos Criadores de Girolando, 2014. 
 
 
O Girolando possui excelente capacidade de regulação do 
calor corporal com boa estrutura muscular e esquelética, aprumos 
e pés fortes, hábito de pastejo, capacidade ruminal, condições que 
lhe atribuem grande resistência e adequação aos mais diversos 
tipos de ambientes. Apresenta resistência a endo e ectoparasitas 
permitindo menores custos em rebanhos bem manejados (Ruas, 
2004). 
Sua vida útil, fertilidade e precocidade permitem ter uma 
ótima produção vitalícia e uma progênie numerosa. A vida 
produtiva se inicia normalmente aos 36 meses de idade (idade ao 
1º parto), conforme é demonstrado na Figura 4, o pico de produção 
de leite chega até os 10 anos, e produz satisfatoriamente até aos 
15 anos de idade, virtudes herdadas do Gir e Holandês. 
 
Figura 4 – Média da Idade ao Primeiro Parto (IPP) de Vacas Girolando (em meses). 
Fonte: Associação Brasileira dos Criadores de Girolando, 2014. 
 
A eficiência reprodutiva do Girolando é um de seus pontos 
fortes, pois a conformação anatômica do aparelho reprodutivo das 
matrizes é perfeita, corrigindo até os problemas que são notados 
nas raças puras. Tanto novilhas como vacas, não apresentam 
intercorrências durante o procedimento do parto como retenção de 
placenta (Torres, 1981). 
 
Os grupos genéticos com maior proporção de genes da raça 
Holandesa possuem um maior intervalo entre partos (IP) em 
relação aos grupos genéticos com maior proporção de genes da 
raça Gir. Esta tendência está provavelmente ligada à maior 
produção de leite dos grupos genéticos com maior proporção de 
genes holandeses, ocorrendo uma relação entre maiores IP e 
maiores produções ou menores IP e menores produções (Facó et 
al., 2002). 
 A Figura 5 apresenta a evolução na diminuição do intervalo 
de parto (IP), em dias, de vacas Girolando. 
 
Figura 5 – Média de Intervalo de Partos (IP em dias) de Vacas Girolando. 
Fonte: Associação Brasileira dos Criadores de Girolando, 2014. 
 
As crias possuem uma ótima velocidade de crescimento, 
atribuídos à habilidade materna, à herança genética, à rusticidade 
e à precocidade. Os animais gozam de boa saúde desde o 
nascimento, fator crucial para o sucesso da criação. 
A docilidade do Girolando também deve ser destacada, o 
que facilita no manejo dos animais, chamado de "temperamento 
leiteiro". 
 
Os machos são propícios ao abate, sendo aproveitados 
para a engorda em regime de pasto e para terminação em 
confinamento, visto que, em todos os experimentos realizados, 
obteve-se ganho médio superior a 1,00 Kg/dia, apresentando boa 
característica de conformação esquelética, com boa proporção 
entre comprimento e espessura dos ossos, atribuindo uma 
uniforme distribuição de gordura (ABCG, 2014). 
As fêmeas exprimem determinada angulosidade e os 
machos força e amplitude em sua carcaça, atribuindo uma ótimo 
desempenho em todas as fases produtivas: cria, recria e engorda. 
 A venda de sêmen de animais dessa raça no Brasil chegou 
à marca de 501.199 doses comercializadas em 2012, com 
aumento de 22,72% em relação ao ano de 2011 (ASBIA, 2013). 
No volume de produção de sêmen bovino, a raça é a que 
mais cresce no país, com 774.879 doses produzidas em 2014. 
A Figura 6 demonstra o volume de produção de sêmen entre 
as principais raças produtoras de leite no Brasil. 
 
 Figura 6 – Volume de sêmen produzido nas raças leiteiras. 
 Fonte: Associação Brasileira de Inseminação Artificial (ASBIA), 2014. 
 
 
CONCLUSÃO 
 
O elevado crescimento aliado ao grande potencial da raça 
Girolando demonstra a sua importância para a cadeia leiteira 
nacional, sendo considerada atualmente a principal raça produtora 
de leite nos trópicos, visto que é evidente o seu ótimo desempenho 
produtivo em relação aos mais diversificados sistemas de 
produção leiteira, tipos de manejos, topografia e climas 
encontrados no país, mostrando assim que a rentabilidade dessas 
propriedades tende a ser elevada com o uso do Girolando. 
 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
 
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DOS CRIADORES DE 
GIROLANDO. Regulamento do Serviço de Registro 
Genealógico da Raça Girolando. Uberaba, 2014. 61p. 
 
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ASBIA (2013). Relatório Anual de importação, exportação e 
comercialização de sêmen 2012. Disponível em: < 
http://www.asbia.org.br/novo/upload/mercado/index2012.pdf> 
Acesso em: 20 out. 2016. 
 
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE INSEMINAÇÃO ARTIFICIAL - 
ASBIA (2013). Relatório Index ASBIA Mercado 2014. Disponível 
em: < 
http://www.asbia.org.br/novo/upload/mercado/index2014.pdf> 
Acesso em: 20 out. 2016. 
 
FACÓ, O.; LÔBO, R.N.B.; MARTINS FILHO, R. et al. Análise do 
desempenho produtivo de diversos grupos genéticos 
Holandês x Gir no Brasil. Revista Brasileira de Zootecnia, v.31, 
n.5, p.1944-1952, 2002. 
 
FREITAS, A.F.; DURÃES, M.C.; MENEZES, C.R.A. Girolando: 
raça tropical desenvolvida no Brasil. Juiz de Fora: Embrapa 
 
Gado de Leite, 2002. 20 p. (Embrapa Gado de Leite. Circular 
Técnica, 67). 
 
IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Censo 
agropecuário 2015. Rio de Janeiro: IBGE, 2016. 146 p. Disponível 
em: 
http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/economia/agropecuaria/c
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MADALENA, F. E.; TEODORO, R. L. Avaliação econômica de 
cruzamentos tríplices de Jersey ou Pardo Suíço x 
Holandês/Gir. Anais do 5o. Encontro de Produtores de Gado 
Leiteiro F1. BHTE: FEPMVZ Editora, p.75 - 89.2004. 
MENEZES, C.R.A. Programa de melhoramento do Girolando. 
In: SIMPÓSIO NACIONAL DE MELHORAMENTO ANIMAL, 3., 
2009. Uberaba. Anais... Uberaba: 2009. p. 222-225. 
 
RUAS, J.R.M.; BORGES, L.E. ; NETO, A.M.; AMARAL, R. Cria e 
recria da fêmea F1: Holandês x Zebu para produção de leite. 
EPAMIG. Informe Agropecuário, Belo Horizonte, v.25, n.221, p.40-
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SILVA, M.V.G.B. et al. Programa de Melhoramento Genético da 
Raça Girolando – Teste de progênie: Sumário de Touros 2011. 
Juiz de Fora: Embrapa Gado de Leite, 2011. 46p (Embrapa Gado 
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SILVA M.V.G.B., MARTINS, M. F.; PAIVA L.C., CEMBRANELLI, 
M.A.R.; FREITAS A.F.; ARBEX, W.A.; PANETTO, J.C.; 
CARVALHO, B.C.; FERREIRA, M.B.D.; LOPES, B.C.; ALVES, 
B.R.C.; COSTA, M.J.R.P.; SANT’ANNA, A.C.; SILVA, L.C.M.; 
SILVA, T.B.R. 2015. Programa de melhoramento genético da 
raça Girolando. Sumário de touros. Resultados do teste de 
progênie. 3ª prova de pré-seleção de touros – Julho 2015, Juiz de 
Fora: Embrapa Gado de Leite, (Embrapa Gado de Leite. Documentos, 179) 74 p. 
 
TORRES, A.D.P. Melhoramento dos rebanhos: noções 
fundamentais. 3 ed. Revisada e ampliada. São Paulo: Ed. Nobel, 
1981. 399p. 
 
 
VILELA, G. H. P. Potencial de uso de gado Girolando na 
produção leiteira. 2013. 43 f. Trabalho de Conclusão de Curso 
(Graduação em Agronomia). Instituto Federal de Educação, 
Ciência e Tecnologia do Sul de Minas Gerais.

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