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Analise Funcional do Comportamento Resumo

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PRINCÍPIOS BÁSICOS ANALISE DO 
COMPORTAMENTO 
 
REFLEXOS 
 Reflexos Intatos/ 
Incondicionados – Aprendido 
(ao nascer aprendemos) 
 Produto da seleção 
filogenética: ação do meio 
sobre a espécie 
 Reflexo em psicologia é a 
relação entre o que 
individuo fez e o que 
aconteceu antes de ele 
fazer – Interação entre o um 
organismo e seu ambiente 
 
 S elicia R 
Mudança no ambiente Mudança no 
Organismo 
Reflexo é uma relação entre um 
estimulo e uma resposta na qual o 
estimulo elicia a resposta 
 
Quando há uma Interação entre o 
organismo e o ambiente um 
produzem alterações no outro, isto é, 
quando um muda e outro muda 
também 
Alterações do ambiente Alterações no 
Organismo 
Alteração no Organismo Alterações no 
ambiente 
 Uma pessoa pode ter a função 
de ambiente para outra pessoa 
e vice-versa 
 Reflexos Aprendidos 
Condicionados 
Aprendemos com a experiência 
ESTIMULO E RESPOSTA 
 Lei Intensidade ou Magnitude 
 Quanto de Estimulo (intensidade) 
e quanto da resposta. Ou força do 
S ou Força da R 
 Ex: Reflexo Patelar 
 
Quando o médico bate com 
um martelo no joelho (no osso 
patela) 
Quando maior a força da Martelada 
(S), maior o impulso nervoso 
(distensão) da perna (R) 
Quanto maior a intensidade do 
estimulo, maior será a magnitude da 
resposta 
 Quanto mais alta a intensidade 
do calor, mais suamos 
 Lei da Limiar 
Todo reflexo, existe uma 
intensidade mínima do S para que 
a R seja eliciada 
 Ex: Para a chapinha funcionar 
precisa de uma tomada de 
110 a 220 volts 
 Para que o S seja produzido ele 
precisa ter uma certa 
intensidade mínima 
 
 Lei da Latência ou 
Velocidade 
Nome dado ao intervalo entre dois 
eventos: 
É o tempo entre a apresentação 
do S e a ocorrência da Resposta 
 Maior a intensidade do S, 
menos a latência da R 
 Ex: quanto mais intenso o 
calor, menor o tempo para 
que a pessoas comece a suar 
 
 Lei da Frequência 
Contar o número de vezes que um 
comportamento ocorre 
 Ex: Jane comeu 3 vezes 
 
 Lei da Duração 
Tempo decorrido desde que o 
comportamento começa até 
terminar 
 Ex: Rita correu por 25 minutos 
 
SUSCETIBILIDADE DO REFLEXO 
Tempo de exposição: Quando S 
apresentado em curto espaço de 
tempo 
 Adaptação ou habil idade 
Redução da resposta devido a 
repetição ou aumento do tempo de 
apresentação de S, entretanto 
resposta volta quando um período 
sem S ocorre 
 Ex: pena no nariz, ruído alto 
(espirro) 
 
 Facil itação ou Potenciação 
Aumento da R devido a repetição do 
S, entretanto resposta é reduzida 
novamente após um período sem S 
ocorrer 
 Ex: Choque 
 
OS REFLEXOS E O ESTUDO DAS 
EMOÇÕES 
 Muito do que sentimos são R 
reflexas 
 Nascemos preparados para 
termos R emocionais quando S 
surgem no Ambiente 
 Emoções não surgem do nada: 
Surgem em função de 
determinadas situações 
 Mesmo não aparente elas existem: 
pensamento, música, palavra etc. 
 Dizem respeito a fisiologia do 
organismo 
 Quando medo: uma série de 
reações fisiológicas 
 
REFLEXO APRENDIDO OU 
CONDICIONAMENTO PAVLOVIANO 
-
 
 Vocabulário do 
condicionamento pavloviano 
NS= Neutral Stimulus – Estímulo 
Neutro 
US = Unconditioned Stimulus – 
Estímulo Incondicionado 
UR = Unconditioned Response – 
Resposta Incondicionada 
CS = Conditioned Stimulus – 
Estímulo Condicionado 
CR = Conditioned Reponse – 
Resposta Condicionada 
 
MODELOS POR CONSEQUÊNCIA 
COMO MODELO DE CAUSALIDADE 
E A CLÍNICA A.C 
Os A.C usam Sistema explicativo 
(teoria): Analise do comportamento 
 Todo sistema explicativo 
baseia-se em um modelo de 
causa (suposições cientificas) 
 Ex: Porque Patrícia traiu o 
marido? 
 Modelo Assumido pelos A.C = 
Seleção pelas Consequências 
(Skinner) 
 Fundamentado: Obras de 
Charles Darwin (1809-1882) – 
Evoluções das espécies. 
 
Substituem explicações 
Baseadas em agente iniciadores 
autônomos (vontade, desejo, força 
psíquica, mente etc) 
 Ex: Marido que critica 
mulher e pessoas que jogam 
 Que relacionam um fato 
com a causa final (teleológicas) 
 Explicações fictícias 
Teoria de Darwin substitui: 
 Explicações baseadas na 
criação divina das espécies. 
 Explicações como a de que a 
girafa desenvolveu um 
pescoço maior objetivo de 
alcançar as folhas nas árvores. 
(Uso e desuso) 
A evolução das espécies envolve dois 
processos 
 Variação: Indivíduos da 
mesma espécie tem variações 
genéticas em relação a outros 
indivíduos da mesma espécie 
 São de pequena 
magnitude 
 São muitas vezes 
chamadas de aleatórias, 
mas apenas não são 
orientadas a uma certa 
direção 
 Ex: Adaptação 
 Seleção: Algumas variações 
promovem a sobrevivência 
 
 Modelo de seleção pelas 
consequências difere dos 
modelos mecanicistas 
 Inspirados 
no modelo da física chamado 
Mecânica clássica 
 Muito comum criticarem 
por achar que é 
mecanicista (causa e 
efeito), adotam 
psicanalise que é 
mecanicista 
 Não supõe que eventos 
unitários, temporalmente 
anteriores e 
imediatamente próximos 
causam os 
comportamentos 
 
Comportamentos são 
multideterminados. 
 
 
Filogenética: Características 
Ontogenética: Ambiente 
Cultural: Praticas Culturais 
 
Na evolução Biológica quanto na 
Comportamental, as entidades são 
fluidas, evanescente, não podem ser 
imobilizadas 
 
 
 
 Evolução Biológica – Entender 
variação genética e seleção 
ambiental para explicar 
 Comportamental – É necessário 
entender como as respostas 
individuais variam e como são 
selecionados por reforço 
Fundamental na atuação da Clínica 
 Ex: Comportamento de jogar 
futebol – Evocada porque 
amigo chamou. 
Consequências reforçadoras 
(interagir, marcar gols, etc) 
 
 
“Eu sou assim”, “Quero ser 
equilibrada”, “Será que eu 
sou duas, três, quatro caras? 
 
OPERAÇÕES MOTIVADORAS 
Ambiente – Aquilo que cerca o 
organismo de modo geral é universo. 
É a parcela do universo que afeta o 
organismo 
 É aquilo que interage 
conosco 
 Responder do organismo 
 
 Motivação – Tratamento das 
variáveis controladas do 
comportamento (para outras 
abordagens: processos internos 
inferidos) 
 Skinner define em termos de 
operações de Privação, 
Saciação e Estimulação 
aversiva 
AC – Condições nas quais o 
comportamento ocorre 
1. Evocativas 
Quando ocorre as mudanças 
imediatas, momentâneas porém 
temporárias produzidas por um evento 
comportamental 
 Ex: Reclamar perante o calor 
 
 Já existe no repertório 
comportamental da pessoa 
 
2. Alteradoras de Repertório 
Alteradora (instalar) de repertório 
 Variou comportamento e foi 
selecionado 
 Selecionado pela 
consequência 
 Ex: Diante do calor pedir ou 
comprar ar condicionado 
 
DEFINIÇÕES DE OPERAÇÕES 
MOTIVADORAS (OM) 
Qualquer evento ambiental que afeta um 
operante de duas maneiras 
 Alterando a efetividade dos S 
consequentes (R ou C) 
 Modificando a frequência de 
classe de respostas 
Operação motivadora pode ser de 
suas formas 
 Operação estabelecedora : 
1. Aumenta o valor reforçador do 
estímulo (Aumenta Frequência) 
2. Aumenta o valor punitivo do 
estimulo (Diminui Frequência) 
 Ex: Privação da presença da 
mãe 
 Aumenta respostas de 
comportamentos de 
aproximação com a 
mãe 
 Pedir mais colo e outros 
comportamentos da 
mesma classe 
 Ex: Menina na praia e calor 
aumentando (antecedente) 
 Aumenta frequência de 
banhos de mar, ducha, 
pedir dinheiro para 
sorvete (respostas) 
 Aumentam a frequência 
de respostas que tinham 
como consequência 
produzir refrescância 
 Ex: Pessoa que está com 
carteira de habilitação 
vencida (antecedente, 
ambiente) 
 Aumento de respostas 
de fugir da punição – 
Olhar vigilante, não 
andar a noite 
 Consequência – 
Presença do policial ser 
mais punitiva (Aumentodo valor punitivo da 
presença do policial) 
 
 Operação Abolidora 
1) Diminui o valor reforçador do S 
(Diminui a frequência) 
2) Diminui o valor punidor do S 
(Aumenta a frequência) 
 Ex: Pessoa comer feijoada em 
um dia e diminui chances de 
quere organizar a festa para 
comer feijoada no outro dia. 
(Privação) 
 Ex: Se dieta (antecedente) e 
faz exercício físico intenso, 
comer doce (resposta) diminui 
o valor punitivo de comer 
doce (consequência) 
 
EMOÇÕES RESPONDENTES E 
OPERANTES 
As emoções costumam ser bons 
exemplos de causas internas de 
comportamento 
 
 
 
 
 
 O behaviorismo diz que a natureza 
daquilo que ocorre dentro da pele 
não difere de qualquer 
comportamento observável 
 
 Por esse motivo emoção não deve ter 
status causal 
 
 A emoção não é negligenciada pela 
A.C 
 É compreendida como fenômeno 
complexo dessa ciência 
 Para compreender a emoção do 
ponto de vista da AC é importante 
identificar a interação entre 
respondente e operante 
 Identificar a interação com o 
respondente e antecedente 
 
 Respondente 
Relação entre organismo e ambiente 
denominado reflexo 
 Apresentação de S elicia R 
 
 Nesse caso, a resposta é 
controlada exclusivamente 
pelo estímulo antecedente 
 
Uma vez que o estimulo é 
apresentado a resposta ocorrerá 
Essa relação pode ser incondicionada 
(inata) ou Condicional (produto de 
condicionamento respondente) 
 Ex: Médico usa o martelo no 
joelho (osso patela) no 
paciente e a perna vai para 
frente 
 Nesse caso a resposta é 
controlada 
exclusivamente pelo 
estimulo antecedente 
CONDICIONAMENTO RESPONDENTE 
(CLÁSSICO OU PAVLOVIANO) 
 
EMOÇÕES RESPONDENTES E 
OPERANTES PARADIGMAS 
RESPONDENTE: Estímulo elicia resposta 
S R 
OPERANTE : Estímulo oferece contexto 
para resposta ocorrer 
S R C 
 Relação entre organismo e 
ambiente na qual a emissão de 
uma resposta produz alteração no 
ambiente (consequência) 
 A qual por sua vez altera a 
probabilidade futura de ocorrência 
de mesma classe funcional 
Sa R Sc 
Ambiental consequente 
 
“Eles brigaram porque 
estavam com raiva” 
“Não consigo falar em público 
porque fico ansioso” 
 
FUNÇÃO DISCRIMINATIVA E 
FUNÇÃO ELICIADORA 
A diferença entre relação entre estímulo e 
a resposta em cada um dos paradigmas 
 : A seta indica a produção 
(produz ou elicia) da resposta 
 : O traço indica apenas o 
contexto para a resposta ocorrer 
 
Consequências reforçadoras 
ou punitivas 
Aumenta ou diminui chances de 
ocorrer resposta diante do mesmo 
antecedente 
 
Operantes (raiva): Se jogar no chão, 
gritar, etc 
Respondentes (raiva): Aumento dos 
batimentos cardíacos, sensação do 
estomago, etc 
DISCRIMINATIVA OPERANTE – 
antecedente evocador de operantes 
RESPONDENTE – antecedentes 
eliciador de respondentes 
 
 Respostas “fóbicas”, mesmo quando 
originadas por com 
condicionamento respondente, 
usualmente produzem 
consequências sócias relevantes 
 Elas passam a ser significativamente 
operantes na medida em que 
operam mudanças ambientais 
sociais que as fortalecem 
A TCR aceita a proposta de Skinner 
entre respondente e operantes, mas 
na prática, reconhece que a 
interação operante-respondente a 
que melhor descreve os fenômenos 
comportamentais (comportamento) 
Condições corporais fisiologicamente 
iguais estão presentes em diferentes 
episódios emocionais 
EPSÓDIO EMOCIONAL: ANSIEDADE 
Respondente: Taquicardia, sudorese, 
alteração na pressão, etc 
Operante: Resposta operante de fuga 
esquiva: correr, gritar, chamar 
 
O CONCEITO DE LIBERDADE E 
SUAS IMPLICAÇÕES PARA A 
CLÍNICA 
O CONCEITO DE LIBERDADE 
Porque as pessoas fazem o que fazem? 
 O comportamento é sempre e 
invariavelmente um fenômeno racional 
 Se comportar é interagir constantemente 
com seu entorno – AC chama de 
Ambiente 
 Distinção entre – O que ela faz e O 
ambiente o qual ela faz 
 
Comportamento não é aquilo que a 
pessoas faz publicamente (essas maneiras 
podem ser visíveis ou não para outra 
pessoa 
 Interessam por eles mesmo quando 
algumas dimensões não são 
observáveis 
O QUE CAUSA COMPORTAMENTO? 
O ser humano age sobre o mundo e o 
transforma 
 Comportamento Operante = Opera no 
ambiente 
O QUE CAUSA? 
 Resposta está nas relações do 
comportamento com o ambiente 
 
 A mente é causa do comportamento 
 
 Desafio será mudar aspectos da vida 
do paciente sem alterar ambiente 
 Não vamos dizer que é possível mudar 
a mente da pessoa sem mudar o 
ambiente 
 
 Psicólogo é ambiente 
 
Desafio será como demonstrar algo 
que foi mudado na mente da pessoa 
sem que o comportamento verbal ou 
não verbal pudesse ser indicio da 
mudança 
 
Utilização de verbos para designar o 
que a mente faz: 
 Pensar 
 Decidir 
 Imaginar 
 Sentir 
Decidir é comportar-se, é fazer algo e 
com isso produzir consequências 
 DECISÃO 
O número de comportamento de 
decidir antes de fazer alguma 
outra coisa é muito menor do que 
gostaríamos de pensar 
 Fazemos muitas coisas sem 
pensar 
Nossas experiências em situações 
semelhantes nos dá alguma 
segurança de que os resultados 
são previsíveis. 
 Ninguém nasce sabendo 
decidir 
 Algumas pessoas decidem 
melhor do que as outras 
 Ou seja, Comportamento 
Aprendido, se aprendido, 
pode ser ensinado 
O comportamento de decidir é 
analisado pois ele costuma ser 
apontado como um exemplo de que 
cada ser humano governa sua vida 
COMPORTAMENTO HUMANO É LIVRE? 
Segundo Skinner, pressupunha que: 
 Comportamentos são 
determinados 
 Não assumidos como verdade 
absoluta 
 É benéfica para buscar, 
investigar quais variáveis que o 
determinam 
 Identificar variáveis de previsão 
e controle 
 
 Liberdade como sentimento 
O comportamento quando é 
reforçado positivamente a 
consequência é o sentimento de ser 
livre (fazer o que queremos, gostamos 
ou escolhemos) 
R+ Liberdade 
Não há sentimento de coerção ou 
obrigatoriedade 
Sentimento de liberdade 
 Liberdade como autocontrole 
Desejamos que o paciente tome as 
rédeas de sua vida 
Ser autônomo e independente 
Psicólogo ao fazer parte do repertorio 
comportamental do paciente pode 
ensinar as variáveis que controlam seu 
comportamento. Ao ensinar estará 
aumentando o autocontrole 
 Não significa que a pessoa não 
esteja sujeito a determinações 
comportamentais 
Quando estamos com autocontrole 
evitamos consequências ao longo 
prazo 
Pessoas que exercem mais autocontrole 
são mais autônomas, independentes e 
livres 
 
Técnicas de autocontrole 
 Uso de estimulação aversiva 
 Privação e saciação 
 Ex: Comer antes de ir ao 
supermercado (para não 
comprar coisas que não 
precisam) 
 
DISCUSSÕES DA ANÁLISE DO 
COMPORTAMENTO ACERCA 
DOS TRANSTORNOS 
PSIQUIÁTRICOS 
A Análise do Comportamento (AC) se 
posiciona como uma abordagem 
psicológica que não vê os 
comportamentos humanos 
problemáticos como “doenças” ou 
“Psicopatologias” 
TRANSTORNOS PSIQUIÁTRICOS 
O que distingue a normalidade da 
anormalidade? 
 Problemas clínicos 
 Multideterminação do 
Comportamento 
 Normalidade: Um conceito 
definido por práticas culturais 
 
 Problemas Clínicos 
Autoconhecimento: Produz maior 
acesso a reforçadores 
 Ao conhecer melhor o que 
pensa, sente, faz e as 
contingências que 
controlam/afetam essas 
respostas teoricamente maior 
será sua capacidade de lidar 
com esses eventos 
Problemas que não estão 
conseguindo enfrentar sozinho: 
 Quando seus comportamentos 
não produzem aquilo de que 
ele gostaria ou quando 
produzem trazem sofrimento 
 Dificuldade em produzir 
reforçadores 
 Eliminar ou atrasar aversivos 
 Faltade repertorio – Não 
aprendeu a emitir respostas que 
produz essas consequências 
 Falhas no controle 
discriminativo – Não fica sob 
controle dos S do ambiente que 
deveria para que as respostas 
sejam reforçadas 
Então maior acesso a reforçadores 
e/ou menos exposição a eventos 
aversivos. 
 
 Transtornos Psiquiátricos 
Transtorno Psiquiátrico como qualquer 
outro comportamento sobre influência 
dos 3 níveis de seleção 
Não existem diferentes significativas 
entre transtornos psiquiátricos e 
problemas clínicos 
É importante observar o 
entrelaçamento entre elas, não 
ignorando nenhuma 
Crenças de que as diferenças entre 
Problemas Clínicos e Psiquiátricos está 
na sua origem: 
 1ª Causas orgânicas 
 2ª Causas Psicológicas 
(metafisica) 
Pode ser dizer que cada 
comportamento resulta da história 
individual do indivíduo, mutações 
genéticas experiências diretas ou 
indiretas transmitidas pelo grupo social 
que integra 
 Transtornos Psiquiátricos fazem 
parte desse grupo 
Se iguala nos aspectos das causa, por 
outro lado, permite uma distinção 
entre eles pelo comprometimento que 
podem exercer sobre o organismo 
 Ex: Criança com 
desenvolvimento 
atípico – Forte 
determinação no nível 
filogenético 
Mas também de influência de outros 
níveis de Seleção 
 Ex: Pais super protetores podem 
dificultar o aprendizado 
 
 Cultural 
 Ex: Práticas de inclusão 
Em contra ponto 
Encontra-se casos de pessoas que não 
apresentam influencias filogenéticas 
evidentes (ausência de histórico 
familiar de transtornos), mas apresenta 
padrão especifico para transtorno de 
ansiedade 
Fortes influencias nos níveis 
ontogênicos 
 Ex: Muitas punições no âmbito 
familiar 
Cultural: Cobrança de que precisa ser 
o melhor 
NORMALIDADE E ANORMALIDADE 
A definição de padrões 
comportamentais são determinados 
por práticas culturais: 
 Estabelecem padrões socialmente 
aceitos ou não 
 Se violam padrões podem ser 
chamados de anormais 
 
 Dual ismo 
Origem de resquícios de um Dualismo 
Metafisico da idade média que 
atribuía como causa desses padrões 
como falhas mentais 
Acreditavam no dualismo mente e 
corpo inconsistente com uma visão 
natural de homem biológico 
Não ajudam buscar causa na mente 
 
SEGUNDA PRÁTICA CULTURAL QUE 
CLASSIFICA OS INDIVIDUOS 
Modelo estatístico de normalidade 
 Trata-se de uma distorção do modelo 
de Seleção Natural (Darwin) 
Seu método para definição de um 
Transtorno é a comparação entre as 
pessoas 
 Ideia de que a natureza em 
busca de evolução produziria a 
variabilidade entre organismos. 
 As mais perfeitas se 
repetiriam/teriam mais 
 Desvios gradativos de perfeição 
seriam menos frequentes 
O Modelo desvirtua do Modelo de 
Darwin ao atribuir o ambiente o 
papel selecionador da perfeição e 
ao mesmo tempo abre caminhos 
para visões segregacionistas 
(mundo é para o melhor) 
Atribuir valores às diferentes 
qualidades: melhores, piores, 
perfeitos e imperfeitos, bons e ruins, 
adequados e inadequados, etc 
 
 
 A AC não compreende nenhuma 
forma de comportamento como 
Psicopatológico, desadaptativo 
ou anormal 
 Se são selecionados pela 
consequência, pode-se dizer que 
todo comportamento é normal na 
medida que foi selecionado 
 Ênfase na função, analises 
funcionais 
 Ex: TDAH – Esquiva 
DÉFICITS E EXCESSOS 
COMPORTAMENTAIS 
Aqueles comportamentos que trazem 
sofrimento para a pessoa ou para 
quem convive 
 Transtornos Psiquiátricos são 
produtos de uma sociedade 
coercitiva que puniria alguns 
comportamentos que são adversos 
 Ex: Hospital Psiquiátrico 
C resultantes da interação individuo – 
Meio 
FORMAS DE COERÇÃO E ADAPTAÇÃO 
 Fuga esquiva – interferem no 
funcionamento cotidiano da pessoa 
 Desajustamento Social 
 Reduz Capacidade para 
engajamento construtivo 
 Transtornos mentais podem ser 
considerados respostas normais para 
situações extremas ou transformadas

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