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Mariana Alves – 4º período Neuroanatomia Tronco encefálico Aglomerado de substância branca Medula oblonga Medula espinhal – bulbo Tronco encefálico - Haste superior abaixo do diencéfalo Limite inferior – foramen magno (onde medula oblonga passa a se chamar medula espinhal) Posteriormente - Quarto ventrículo e cerebelo Anteriormente - Cisterna quiasmática, cisterna pontina Apresenta três regiões bem distintas: Mesencéfalo Ponte (mais volumosa) Bulbo Bulbo – parte distal do tronco cefálico Formato de cone Extremidade menor dele é inferior onde vai se continuar com a medula Limites: Acima da emergência da primeira raiz cervical – coincide com o foramen magno Fim da medula obilonga – foramen magno Forame magno – a partir dele tem a medula espinhal Nervos cranianos: 10 dos 12 nervos nascem do tronco encefálico O primeiro e o segundo par craniano n nascem Vista Anterior: Delimitação do que é bulbo e do que é ponte Entre o bulbo e a ponte – sulco na linha média ao chegar na ponte vira foramen cego. Sulco bulbo pontino Duas elevações – pirâmides (trato cortico- espinhal/ trato piramidal) - começa no Mariana Alves – 4º período Neuroanatomia cortex e termina nos neuronios motores da medula Entre eles passa a fissura mediana anterior Fibras cruzam obliquamente – decussação das pirâmides As fibras que descem do lado direito cruzam pro lado esquerdo e as que descem do lado esquerdo cruzam pro lado direito Nem todas cruzam de um lado para o outro (15 a 20% não cruzam) Sulco lateral anterior (na frente da oliva) Estão ao redor das olivas cerebelares – grande área de acumulo de subst. cinzenta Fibras que saem da região das olivas cerebelares dão origem ao nervo hipoglosso – 12º par craniano Sulco lateral posterior (atrás da oliva) – 3 nervos cranianos – 9º, 10º e 11º glossofaríngeo, vago e espinhal (acessório, duas raízes distintas: uma raiz espinhal e outra bulbar) A raiz bulbar faz ligação com o nervo vago, que fica acima dele Nascem do sulco bulbo continuo – 8º vestibulococlear, 7º nervo facial(duas raízes, fina q é sensitiva n. intermédio) 6º abducente Parte posterior do bulbo - sensibilidade Mariana Alves – 4º período Neuroanatomia Canal central da medula espinhal 4º ventriculo Forame de Magendie que desce pelo canal central Limites: Em formato de v é a parte inferior do teto do quarto ventrículo Véu medular superior (prolongamento da ponte) e véu medular inferior (prolongamento da medula) se unem e fazem o teto do quarto ventrículo Foramens laterais, foramen central que se continua com o canal central da medula. Do lado da fissura central tem duas elevações – fascículo grácil (central) e fascículo cuneiforme (lateral) Núcleo grácil e núcleo cuneiforme – elevações com subst. cinzenta Estrias (medulares)nervosas dão origem a um nervo na parte anterior. Fascículo grácil e cuneiforme sobem e se continuam formando uma estrutura chamada pedúnculo cerebelar inferior (formado no bulbo). Pedúnculo cerebelar (superior, médio e inferior) – todas as três penetram no cerebelo No bulbo: Centro respiratório, vasomotor, centro do vômito Fraturas na base do crânio são graves e fatais. Podem provocar sangramento e edemas que vão fazer compressão nessa região. Drogas alucinógenas tbm tem grande atuação nessa área. Formação reticular – controla sono e vigília Ponte Maior parte do tronco Possui feixes de fibras transversais que percorrem de um lado para o outro Emergência do quinto par craniano – nervo trigêmeo Uma raiz grossa – sensitiva Mariana Alves – 4º período Neuroanatomia Raiz fina – motora Sai pelo foramen e transmite em três ramos – oftálmico, maxilar e mandibular – sensibilidade dos músculos da face Pedúnculo cerebelar superior – formado pelo prolongamento do pedúnculo cerebral, vem do mesencéfalo Pedúnculo cerebelar médio - formado pela ponte Sulco basilar – depressão na ponte, passa a artéria basilar – confluência das duas vertebrais na parte posterior Mesencéfalo – parte anterior Pequena área Duas elevações – corpos mamilares Quiasma optico Haste infundibular (infundíbulo) q vai para a hipófise Subst. perfurada anterior (área furadinha) Subst. perfurada posterior (área furadinha) Pedúnculos cerebrais Emergência do nervo troclear (4º) Emergência do nervo oculomotor (3º) Junto com o 6º (abducente) se dirigem para os movimentos do globo ocular. Movimentos do globo ocular (3, 4 e 6) Mesencéfalo – parte posterior 3º ventrículo – diencéfalo Pulvinar do tálamo - diencéfalo Glândula pineal (corpo pineal) Trigono das habênulas com comissura Quatro elevações – coliculos (núcleos de subst.. cinzenta) superior e inferior Braço do colículo superior – se dirige para corpo geniculado lateral (área visual) Braço do coliculo inferior – corpo geniculado medial (área auditiva) Pedúnculos cerebrais Núcleo do quarto par craniano – nervo troclear Nasce da parte posterior e emerge na parte anterior
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