Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
DOENÇA DO REFLUXO GASTROESOFÁGICO Gastroenterologia: área que contempla quase 80% dos órgãos. RGE Fenômeno natural e fisiológico, que ocorre d i v e r s a s v e z e s d u r a n t e o d i a , principalmente após as refeições, sem produzir qualquer sintoma. DREG • Condição que ocorre quando o refluxo do conteúdo gástrico provoca sintomas incomodativos e/ou complicações • Prevalência: 12-20% • Impacto na qualidade de vida • Custo • Evolução para Barret e adenocarcinoma Barret: é uma doença pré-maligna, pode ser uma displasia, metaplasia. São alterações celulares que se houver continuidade podem evoluir para um câncer. Fatores de risco • Idade • Sexo M > H (mulher tem mais hormônios do que os homens, por isso a causa de m a i s r e f l u x o e m m u l h e r e s . A progesterona faz com que o esfíncter relaxe mais) • Gestação • Obesidade • Hérnia hiatal • Fatores genéticos. B: hérnia de hiato por deslizamento. Junção gastroesofagiana move-se para cima do diafragma. C: hérnia de hiato por rolamento (paraesofagiana). Uma parte do estômago desloca-se através do hiato esofágico e fica ao lado do esôfago, sem movimento da junção esofágica. Na t rans ição esôfago-gás t r i ca , o diafragma tem que realizar uma força nessa transição, ajudando o esfíncter a permanecer fechado quando ele deve permanecer fechado. FISIOPATOLOGIA • Hipotonia do EEI (Esfíncter Esofagiano Inferior) • Depuração esofágica ineficiente • Defeito nos elementos anatômicos antirrefluxo • De fe i t o na res i s tênc ia ep i te l i a l esofágica : muco / mecanismos celulares • Agressividade da natureza do material refluído: H+, pepsina, sais biliares, tripsina. • Relaxamento transitório do EEI - é normal, mas existem indivíduos em que o relaxamento é maior, podendo gerar a doença. • R u p t u r a d a J G E ( J u n ç ã o Gastroesofágica) por hérnia de hiato • Esvaziamento gástrico lentif icado (gastroparesia): favorecido por diabetes mel l i tus , tornando mais lento o gastrointestinal, pois o DM lesa nervos, além disso algumas medicações também podem levar a isso. • Pressão abdominal. Achado histopatológico: dilatação do espaço intracelular QUADRO CLÍNICO Típico: Pirose, regurgitação, sialorréia. Atípico: Disfagia, dor torácica, globus (bola que queima, dece e sobe), tosse, asma, rouquidão, pigarro, halitose, erosão do esmalte dentário, soluços, apneia do sono. Sintomas devem ocorrer 1 a 2x por semana por 4 a 8 semanas COMPLICAÇÕES Esofágicas: • Perfuração • Úlcera esofágica • Estenose • Hemorragia • Barret -> Carcinoma Extra-Esofágicas: • Desgaste do esmalte dentário • Otite média • Laringite • Câncer laríngeo • Câncer de cárdia • Pneumonia • Fibrose pulmonar idiopática DIAGNÓSTICO A princípio é clinico, pacientes com sintomas típicos 1 a 2x por semana, por 4 a 8 semanas. É um diagnóstico clínico de fácil identificação. No entanto, existem alguns exames que podem auxiliar no diagnóstico e na classificação. EDA (Endoscopia Digestiva Alta): avalia edema da mucosa (não patognomônico), erosões, estenoses, hérnias e possibilita biópsias. 1º exame a ser solicitado, mas não é padrão ouro. EED: uso restrito para DRGE, útil em disfagia. Não utilizado na prática Cintilografia: alto custo, bom para manifestação respiratória em crianças. Não utilizado na prática. ENDOSCOPIA • 1º Exame a ser pedido • 50-60% tem exame normal • III Consenso Brasileiro de DRGE r e c o m e n d a o e x a m e a n t e s d o tratamento • Avalia se a doença é erosiva ou não erosiva • Exclui complicações e outras doenças • Rea l i zação de b ióps ias quando necessário. Classificação endoscópica • DRGE não erosiva - 70% • DRGE erosiva - 30% ESOFAGITE EROSIVA (EE) X DOENÇA DO REFLUXO NÃO EROSIVA (NERD) Erosões estão mais associadas a: • Exposição ácida excessiva • Alterações na junção esôfago gástrica • Alterações na peristalse esofágica Classificação de Los Angeles (1994) - Esofagite • Grau A: uma ou mais solução de continuidade da mucosa confinada às pregas mucosas, não maiores que 5mm cada • Grau B: pelo menos uma solução de continuidade da mucosa com mais de 5mm de comprimento, confinada às pregas mucosas e não contíguas entre o topo de duas pregas • Grau C: pelo menos uma solução de continuidade da mucosa contígua entre o topo de duas ou mais pregas mucosas, mas não circunferencial ( o c u p a m e n o s q u e 7 5 % d a s circunferência do esôfago) • Grau D: uma ou mais soluções de continuidade da mucosa circunferencial (ocupa no mínimo 75% da circunferência do esôfago) PHMETRIA ESOFÁGICA DE 24H Exame padrão OURO! • Conf i rmar ou exc lu i r DRGE em indivíduos com sintomas persistentes e EDA normal ou s in tomas ext ra- esofágicos. • Monitorar tratamento (feito na vigência da medicação) • Pré-operatório • Limitações: refluxo não ácido, avaliação do conteúdo refluído Linha de raciocínio a ser seguida: 1. Paciente com sintomas de refluxo 2. Solicitar EDA 3. EDA normal 4. Para confirmar diagnóstico - realizar pHmetria esofágica de 24h Impedâncio-pHmetria Mais eficaz - Refluxo ácido: pH < 4 - Fracamente ácido: pH entre 4-7 - Alcalino: pH > 7 P a c i e n t e s c o m r e f l u x o , n ã o necessariamente são tratados da mesma forma, hoje em dia é possível classificar o refluidor. Exemplo: 1. Paciente com pirose 2. Solicitação de EDA 3. 30% com erosão - 70% normal 4. Se tem erosão, classifica o paciente com perfil erosivo. 5. Se EDA normal, solicitar pHmetria (padrão ouro) 6. 50% vem alterado e 50% normal. 7. Se pHmetria anormal, classificar como refluidor não erosivo. 8. Se pHmetria normal, verificar índice de sintomas 9. 4 0 % s e r á p o s i t i v o , c o m hipersensib i l idade ao ácido. O indivíduo tem a quantidade normal de ácido, porém é hipersensível ao mesmo. 10. 60% será negativo, sintomas não coincidem com ascensão ácida. Classificado como pirose funcional. O perfil erosivo responde muito bem à IBP, pois está muito relacionado com ácidos. À medida que a exposição ácida vai diminuindo, sendo cada vez mais difícil a resposta a IBP. A pirose funcional tem pouco ácido. Está mais relacionada com alterações de hipersensibilidade visceral. Desordem gastrointestinal 1. Síndrome dispéptica 2. Síndrome do intestino irritável Para recordar: depois do SNC, o TGI é o órgão que mais tem neurônio no corpo. Qualquer desordem de cunho emocional / medicamentosa, o trato vai sentir. O indivíduo com erosão terá mais sintomas típicos. O indivíduo com pirose funcional terá mais sintomas atípicos, além disso, esse indivíduo tem hipersensibilidade visceral. O tratamento de pirose funcional pode ser feito com antidepressivo, de preferencia tricíclico, amitriptilina. TRATAMENTO Teste diagnóstico terapêutico (tratamento de prova / entrar com medicamento): Pode ser realizado em pacientes < 45 anos sem sinais de alarme É contraindicado em pacientes: • > 45 anos • Anemia • Emagrecimento • Hemorragia digestiva • História familiar de CA Nesses casos, solicitar EDA. TRATAMENTO NÃO MEDICAMENTOSO • Mudança de estilo de vida • Elevação da cabeceira da cama (15cm) • Alimentação (gorduras, café, álcool - principalmente vinho tinto, bebidas gaseificadas) • Medicações de “risco”: anticolinérgicos, tricíclicos, bloqueadores de canal de cálcio, alendronato, AINES. • Evitar deitar 2h após se alimentar • Mastigação • Cessar tabagismo • Perder peso TRATAMENTO MEDICAMENTOSO Objetivo: cicatrizar mucosa, melhorar sintomas, melhorar qualidade de vida. Classes: • Antiácidos • Bloqueadores dos receptores H2: aliviam sintomas porém não aumentam cicatrização • Inibidores de bomba de prótons (IBP): alívio rápido, cicatrização damucosa, prevenção de recidiva • Procinéticos • A n t a g o n i s t a s G A B A : d i m i n u e m relaxamento transitório do EIE O único tratamento que cicatriza mucosa é o IBP. Tempo de tratamento: 8 - 12 semanas. Como prescrever IBP? Deve ser tomado em jejum. Para boa parte dos IBPs o paciente tem que se alimentar 30min depois. Portanto: Tomar 1cp em jejum e se alimentar 30min depois. • Indicação de dose dobrada de IBP: sintomas supra-esofágicos, esofagite erosiva complicada (úlcera, estenose, esôfago de Barret) • Terapêutica contínua: esofagites mais severas, Barret • Segurança dos IBP: avaliar B12, magnésio, osteopenia, aumento de infecções entéricas. Algumas vitaminas e íons podem estar reduzidos em pacientes que fazem uso crônico de IBP. Em pacientes cirróticos é bom evitar o uso de IBP, por conta do aumento de infecções entéricas em pacientes que utilizam o medicamento. Indicação cirúrgica: • Pacientes que necessitam de altas doses de IBP • Jovens • Barret longo • Grandes hérnias de hiato. JALEKO INTRODUÇÃO A DRGE Doença importante para a prática clínica e muito comum. EPIDEMIOLOGIA 10-20% da população tem essa doença. Em lactentes, pode ser fisiológico e resolve espontaneamente até os 4 anos de idade. FISIOLOGIA 1. Contração da musculatura faríngea 2. Encaminhamento do alimento através do esôfago 3. Para o alimento passar para o estômago, deve atravessar o esfíncter esofagiano inferior que na maior parte do tempo deve permanecer fechado 4. O EEI abre quando deve ocorrer a passagem de alimento do esôfago para o estômago e isso também é estimulado por alguns hormônios como CCK (colecistoquinina) e Secretina 5. O EEI fechado, evita que ocorra o refluxo de secreção gástrica para o esôfago. A gênese da DRGE depende de 2 fatores: 1. Relaxamento inapropriado do EEI (principal fator determinante da doença) 2. Problema anatômico na Junção Esôfago Gástrica - JEG: hérnia de hiato, a musculatura diafragmática ajuda a deixar o EEI contraído, quando ocorre uma hérnia de hiato acaba afrouxando a musculatura do EEI e facilitando a DRGE. Relaxamento inapropriado do EEI: • Transitórios e frequentes: podem acontecer numa pessoa saudável, mas não podem ser em grandes quantidades. São relaxamentos do EEI que duram de 5 - 35 segundos e que não estão relacionados à deglutição. • Tônus basal baixo (hipotonia): o que realmente determina a doença, pode ser primária - idiopática ou devido a causas secundárias: esclerodermia, lesão cirúrgica, esofagite, tabagismo, BCC, nitratos. Causas que pioram o refluxo: • Gestação • Ascite • Obesidade • Gastroparesia diabética (estase gástrica) • Sjogren Helicobacter pylori: não tem nada a ver c o m o a d o e n ç a d o r e f l u x o gastroesofágico. Não causa, não leva a fisiopatologia. Porém as complicações e manifestações clínicas da presença do H. pylori, podem piorar ou melhorar os sintomas da DRGE. Na gastrite de antro, o H. pylori piora a DRGE - pois nesse caso ocorre uma situação de hipercloridria, piorando os sintomas da DRGE. Na gastrite de corpo, o H. pylori protege/ melhora a DRGE - nesse caso, tem-se uma hipocloridria, atenuando os sintomas da DRGE. QUADRO CLÍNICO Manifestações típicas: • Pirose: que imação re t roesterna l (sintoma típico) • Regurgitação (54% dos pacientes) Manifestações atípicas: • Dor torácica • Globus - sensação de bola na garganta • Tosse crônica • Pneumonia de repetição • Asma de difícil controle • Rouquidão • Pigarro • Sinusite crônica • Aftas • Hipersalivação • Dispepsia Disfagia: só nas complicações. - Estenose péptica - Adenocarcinoma esofageano - D o e n ç a m o t o r a d o e s ô f a g o consequente DIAGNÓSTICO O diagnóstico é CLÍNICO. História + Exame Físico! História comum de pirose, regurgitação, afta, com piora pós almoço, dor em queimação que pode irradiar para pescoço e melhora com antiácido. Diagnosticou = pode tratar! A prova terapêutica positiva é o melhor e mais barato método diagnóstico ! 83% sensibilidade. EXAMES COMPLEMENTARES PHMETRIA DE 24h: • É o exame padrão ouro! • Útil quando houver dúvida diagnóstico • Sintomas atípicos que não respondem à terapia • Mesmo se forem típicos, na não resposta à terapia e com EDA normal • Pré-cirurgia antirrefluxo A restrição ao uso se dá principalmente pelo incômodo que o exame gera O que é um exame positivo: • pH < 4 em mais de 7% das medidas realizadas ao longo de 24h Esse exame ajuda no diagnóstico mas não tem valor prognóstico, não prevê resposta terapêutica. ENDOSCOPIA DIGESTIVA ALTA Não tem importância para diagnóstico (50% de sensibilidade), mas tem 95% de especificidade. A EDA consegue “ver" a lesão. Usar quando se tem complicações: • Esofagite • Úlcera • Estenose • Barret • Neoplasia Q u a n d o s e s u s p e i t a d e a l g u m a complicação, realizar EDA. Indicações: são 2 grupos de indicações: 1. Quando há suspeição de malignidade 2. Quando o paciente tem alto risco para Barret Sinais de Alarme para Malignidade • Paciente > 60 anos com dispepsia • Sangramento: hematêmese, melena, hematoquezia • Anemia ferropriva a esclarecer • Anorexia • Perda ponderal • Disfagia, odinofagia • Vômitos persistentes • História familiar de CA gastrointestinal em familiar de 1º grau. POSSÍVEIS ACHADOS - EDA • Erosões: solução de continuidade > 3 mm de diâmetro, limitada a mucosa. Lesões mais avermelhadas, tipicamente na esofagite erosiva, são lineares ou de contornos irregulares e localizadas em esôfago distal. Diferente das esofagites por medicamento e infecciosas, que tem uma localização mais proximal no esôfago. Podem ser encontrados depósitos de fibrina mas não tecido de granulação. • Úlceras: atravessa a mucosa, pega muscular, tem tecido de granulação. N ã o n e c e s s a r i a m e n t e a s l e s õ e s encontradas na EDA são relacionadas com os sintomas sentidos pelo paciente. ESÔFAGO DE BARRET Para diagnóstico de Esôfago de Barret, precisa fazer uma biópsia. Pois ocorre uma metaplasia intestinal. Metaplasia: tecido localizado onde não era o seu sítio de origem principal. O epitélio normal do esôfago, não precisa se preocupar com secreção ácida e sim com resistência mecânica, por isso deve ser um epitélio mais resistente à trauma (epitélio pavimentos estratificado) No intestino, se encontra epitélio colunar, com celular caliciformes, que produzem secreções protetoras da mucosa, porque o intestinos recebe suco gástrico, dessa forma a mucosa tem que estar protegida. Quando o epitélio colunar intestinal aparece no esôfago é chamado de metaplasia intestinal. Sabendo que ele é mais preparado para receber secreção ácida, não é incomum que o paciente com anos de DRGE sinta que está melhorando, pois agora ele possui um epitélio mais preparado para receber suco gástrico. 10% dos casos de esôfago de Barret evoluem para adenocarcinoma de esôfago. Preço muito alto por "alívio de sintomas” Alguns fatores são protetores para o esôfago de Barret: • Consumo de vinho tinto • Infecção crônica pelo H pylori • Etnia negra O risco de esôfago de Barret é a segunda indicação de EDA na DRGE. Alto risco para esôfago de Barret: • 5 - 10 anos de DRGE • Indivíduo ≥ 50 anos • Sexo masculino • Caucasiano • Hérnia de hiato • Obesidade • Refluxo noturno • Tabagismo • História familiar de CA ou Barret. O diagnóstico é por biópsia, e não pela visualização da região vermelho-salmão. SEGUIMENTO DO ESÔFAGO DE BARRET - Metaplasia intestinal: presença de um tecido em outro que não é de origem. Acompanhar, nova EDA 3-5 anos. - Indefinido: IBP por 3-6 meses + nova EDA - Displasia de baixo grau / alto grau ou AdenoCA T1a (adenocarcinomade esôfago): ablação endoscópica ESOFAGOMANOMETRIA • Programação pré operatória • Distúrbios motores associados TRATAMENTO DRGE Não farmacológico: • Controle do peso - aumento da pressão intra-abdominal precipita os sintomas da DRGE • Elevação da cabeceira • Evitar alimentos que piorem sintomas - café, bebidas alcoólicas e gasosas, molho de tomate, condimentos, menta, hortelã, gorduras. • Dieta fracionada - comer menos em espaços menores de tempo. Grandes refeições aumentam as chances de fazer refluxo. • Só se deitar 2h após as refeições. Farmacológico: Evitar drogas que causam hipotonia do EEI • BCC • Nitratos • Benzodiazepínicos • Anendronatos Tratamento se baseia principalmente pelo uso dos inibidores de bomba de prótons por 4 a 8 semanas. O paciente deve tomar a medicação com o estômago vazio, disponibilizando todas as bombas de H+, K+. ATPase para serem bloqueadas. Ou seja, 30 minutos antes da primeira refeição do dia. Se o paciente não responder com a dose inicial em 4 semanas de uso, é autorizado dobrar a dose por 8 a 12 semanas. Se paciente muito grave, com erosões extensas, úlceras e estenoses, pode começar com dose dobrada. Quando o paciente está em nutrição enteral, ele tem um período de repouso gástrico. Nesse momento, em que ele está “mais em jejum possível” um pouco antes das 12h, que se administra o INP para o paciente que está em uma INP. Depois que o paciente melhorar, retirar o medicamento. Pois o uso crônico de INP está associado a quadros de: • Pneumonia de repetição • Osteopenia • Anemia megalobástica • Aumento do risco de demência Outras drogas que podem ser usadas no tratamento: • Bloqueadores H2 (ranitidina) • Antiácidos - controle de sintoma • P r o c i n é t i c o s ( b r o m o p r i d a , metoc lopramida, domper idona) - aumentam a peristalse e diminuem o tempo do suco gástrico no estômago, dificultando o refluxo. A domperidona é a que tem menos efei tos centra is (sonolência, distonia, acatisia). Em geral, iniciar o tratamento com INP ou Bloqueador H2, deixar o antiácido para sintomas muitos fortes e os procinéticos como adjuvantes.
Compartilhar