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HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO INFANTIL ASPECTOS LEGAIS DA EDUCAÇÃO INFANTIL

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Instituto de Educação Éber Teixeira de Figueiredo 
 
 
 
 
 
HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO INFANTIL – ASPECTOS LEGAIS 
DA EDUCAÇÃO INFANTIL 
 
 
 
 
 
 
Trabalho apresentado ao Instituto de 
Educação Éber Teixeira de Figueiredo – 
BJI/RJ, como requisito parcial para 
obtenção de nota na disciplina de 
Conhecimentos Didáticos e Pedagógicos 
em Educação Infantil – CDPEI, do Curso 
Normal. 
Aluna Luíza de Fátima Queiroz Rosa - 
3°ano do Curso Normal. 
 
 
 
 
 
 
 
 
Bom Jesus do Itabapoana – RJ 
2021
 
Aspectos legais da Educação Infantil 
 Maternal, jardim de infância, pré-escola. Ao longo da história foram 
muitos os nomes para esse período de atendimento à criança pequena que é 
anterior à fase de alfabetização. A verdade é que os nomes mudaram junto com 
a reformulação do que, afinal de contas, é educação infantil. 
As alterações vieram na medida em que a sociedade evoluiu, que a 
infância ganhou a atenção dos estudiosos e que a criança passou a ser vista 
como um indivíduo com direitos. A percepção de que a creche ou a escola são 
espaços apenas para cuidados com a criança foi sendo deixada de lado e 
substituída pelo conceito de educação. 
Nas últimas décadas, diversos pesquisadores estudaram o tema e 
trouxeram propostas diferenciadas para a educação nesse estágio. Mas, 
independente da linha teórica, permanece a concepção de que esse é um 
“período de ouro”, que deve ser explorado ao máximo. Isso porque boa parte dos 
aprendizados obtidos e cuidados recebidos nessa fase serão essenciais para o 
desenvolvimento da criança no restante de sua vida. 
Você conhece a história da educação infantil no Brasil? 
Pode parecer chato voltar décadas atrás para falar da origem da educação 
infantil, mas, acredite, saber como tudo começou pode ser muito útil para 
entender o lugar que ela ocupa na nossa sociedade hoje. A verdade é que a 
história da educação de crianças no nosso país está ligada a um acontecimento 
importante no Brasil, que é a entrada das mulheres no mercado de trabalho. Isso 
aconteceu com mais força por volta da década de 40. 
Sem ter com quem deixar as crianças, as mulheres recorriam às 
“criadeiras”, que eram mulheres que cuidavam de muitas crianças ao mesmo 
tempo e, na maioria das vezes, em condições precárias de higiene. Dessa forma, 
as creches surgiram como uma medida de sanitização, como um “mal 
necessário” para substituir as criadeiras, que eram vistas como as principais 
causas da mortalidade infantil. 
 
Esse começo foi um dos motivos pelos quais a creche ficou tanto tempo 
associada à ideia de assistencialismo. Nas décadas de 70 e 80 essa realidade 
começou a mudar com o surgimento de estudos e novas concepções sobre a 
infância. O primeiro grande marco na história da educação infantil veio com a 
Constituição de 1988, que reconheceu – pela primeira vez – a creche e a pré-
escola como parte do sistema educacional no país. 
Em 1996 outro marco importante veio com a Lei de Diretrizes e Bases da 
Educação Nacional (LDB), que constituiu a educação infantil como dever dos 
municípios e estabeleceu sub-faixas: creche para crianças de 0 a 3 anos e pré-
escola para crianças de 4 a 6 anos. Essa lei elevou a educação infantil ao status 
de primeira etapa da educação básica, exigindo uma articulação dela com o 
ensino fundamental. 
Afinal, o que é educação infantil? 
Depois de entender o histórico da educação infantil no Brasil fica mais fácil 
defini-la como a primeira etapa da educação básica e, portanto, um direito da 
criança. De acordo com a LDB, essa fase da educação tem como finalidade o 
desenvolvimento integral da criança “em seus aspectos físico, psicológico, 
intelectual e social, complementando a ação da família e da comunidade”. 
Fica claro que há um entendimento que educação infantil engloba, num 
sentido mais amplo, toda forma de educação que a criança receberá na família, 
na comunidade, na sociedade e na cultura em que vive. Mas, a escola tem um 
papel essencial nesse processo por ser uma instituição inteiramente voltada para 
o desenvolvimento dessa criança. 
Embora tenha sido necessário o combate à visão assistencialista 
vinculada à creche é importante ressaltar que não se pode excluir a função de 
cuidado da educação infantil. A criança precisa de cuidados básicos como 
higiene, alimentação saudável e momentos de repouso e, por isso, é impossível 
separar a educação e o cuidado nessa faixa etária. Veja aqui algumas dicas 
para estimular hábitos de higiene para crianças. 
 
 
Portfólio: o que não pode faltar? 
Para atender a orientação da LDB e criar um portfólio que promova o 
desenvolvimento integral da criança é preciso incorporar atividades que 
considerem as diferentes capacidades e habilidades dela. É na educação infantil 
que a criança vai conhecer seu próprio corpo, entender os limites de si e do outro, 
ampliar suas relações sociais e aprender as diferentes linguagens verbais e 
corporais para se comunicar. 
É primordial que a escola acolha as vivências dessa criança e os 
conhecimentos que ela traz consigo, de acordo com seu ambiente familiar e sua 
cultura. Toda essa bagagem que a criança carrega deve ser articulada com as 
propostas pedagógicas, de forma que seu universo de experiências seja 
ampliado. 
De acordo com a Base Nacional Comum Curricular (BNCC), o portfólio da 
escola de educação infantil deve contemplar seis direitos de aprendizagem e 
desenvolvimento. Confira cada um deles: 
1 – Conviver com outras crianças e adultos; 
2 – Brincar cotidianamente de diversas formas e em diferentes espaços; 
3 – Participar ativamente do planejamento das atividades propostas pelo 
educador; 
4 – Explorar movimentos, gestos, sons, formas, texturas, cores, palavras, 
emoções, transformações, relacionamentos, histórias, objetos e elementos da 
natureza; 
5 – Expressar suas necessidades, emoções, sentimentos, dúvidas, hipóteses, 
descobertas, opiniões e questionamentos; 
6 – Conhecer-se e construir sua identidade pessoal, social e cultural. 
A Base também propõe cinco campos de experiências que definem os 
objetivos de aprendizagem e desenvolvimento. Eles são: “o eu, o outro e o nós”; 
“corpo, gestos e movimentos”; “traços, sons, cores e formas”; “escuta, fala, 
pensamento e imaginação” e “espaços, tempos, quantidades, relações e 
 
transformações”. De acordo com o documento, esses campos levam em 
consideração os saberes e conhecimentos fundamentais a ser propiciados às 
crianças, assim como a associação deles com suas experiências anteriores. 
Fundamentos legais da educação: Educação infantil 
A educação escolar brasileira é formada pela educação básica, 
englobando educação infantil, ensino fundamental e médio e educação superior. 
A educação infantil é a primeira etapa da educação básica brasileira, e segundo 
a atual Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), tem “[...] como 
finalidade o desenvolvimento integral da criança até seis anos de idade, em seus 
aspectos físico, psicológico, intelectual e social, complementando a ação da 
família e da comunidade”. O atendimento da educação infantil passou para 
crianças até 5 anos em função da Lei nº. 11 274, de 06 de fevereiro de 2006, 
que instituiu o ensino fundamental de 9 anos. 
 
 A educação infantil não mereceu a devida atenção na 1ª LDB, lei nº. 4024 e 
nem na lei 5692, sendo apenas mencionada sem maiores detalhes quanto à sua 
oferta. Na lei 4024 a educação infantil foi tratada no título VI, Da educação pré-
primária, em apenas dois artigos, sem traçar as diretrizes ou orientações para 
sua concretização: 
 
Art. 23 A educação pré-primária destina-se aos menores até sete anos, e será 
ministrada em escolas maternais ou jardins de infância. 
 
Art. 24 As empresas que tenham a seu serviço mães de menores de sete anos 
serão estimuladas a organizar e manter, por iniciativa própria ou em cooperação 
com os poderes públicos, instituições de educaçãopré-primária. 
 
 A Lei 5692/71, por seu turno, recomendava, sem maiores delongas, que sua 
educação infantil as instituições de ensino assumissem essa função, conforme 
§ 2º, Art. 19 “Os sistemas de ensino velarão para que as crianças de idade 
inferior a sete anos recebam conveniente educação em escolas maternais, 
jardins de infância e instituições equivalentes”. 
 
 
A Constituição Federal de 1988 recupera a educação infantil quando afirma em 
seu artigo 208, “O dever do Estado com a educação será efetivado mediante a 
garantia de: [...] IV- Atendimento em creche e pré-escola às crianças de zero a 
seis anos de idade”. Atendendo esta determinação da Constituição Federal, a 
educação infantil mereceu um pouco mais de atenção na lei 9394/96, na seção 
II, 
 
 Da Educação Infantil, mesmo assim com apenas 3 artigos, 29, 30 e 31: 
Art. 29 A educação infantil, primeira etapa da educação básica, tem como 
finalidade o desenvolvimento integral da criança até seis anos de idade, em seus 
aspectos físico, psicológico, intelectual e social, complementando a ação da 
família e da comunidade 
 
Art. 30 A Educação Infantil será oferecida em: 
I- creches, ou entidades equivalentes, para crianças de até três anos de idade; 
II- pré-escolas, para crianças de quatro a seis anos de idade. 
 
Art. 31 Na educação infantil a avaliação far-se-á mediante acompanhamento e 
registro do seu desenvolvimento, sem o objetivo de promoção, mesmo para o 
acesso ao ensino Fundamental. 
 
 As finalidades propostas no artigo 29 são ambiciosas e necessárias, mas é 
preciso lembrar que este nível de ensino não é obrigatório e, portanto não atende 
todas as crianças que se encontram nesta faixa etária. 
 
 De acordo com o Relatório Situação da Infância e da Adolescência 
Brasileira 2009, elaborado pelo Fundo das Nações Unidas para a Infância 
(UNICEF), apenas 18,4% da população de 0 a 3 anos estavam matriculados em 
creches. Já, na pré-escola, 80% da população de 4 e 5 anos estavam na escola. 
O Relatório afirma que ainda há uma demanda grande a ser atendida, 
exemplificando com a situação de São Paulo, onde 125 mil crianças esperam 
por uma vaga em creche e 42 mil na pré-escola. 
 
 
 
 Este quadro é preocupante, pois estudos e pesquisas provam a 
importância da escolarização da criança nesta faixa etária. O atendimento 
realizado nas creches e pré-escolas brasileiras públicas em vários locais ainda 
se caracteriza como cuidado, sem a devida oferta de atividades que promovam 
o desenvolvimento das crianças, embora os documentos legais apregoam a 
necessidade de educar, estimular e desenvolver as potencialidades da criança. 
 
 O Brasil é um país com marcantes diferenças regionais e com o processo 
de municipalização da educação infantil, adotado em 1990, na esteira das 
reformas que propunham o Estado mínimo, o foco passou a ser a educação 
fundamental em detrimento dos demais níveis. Entende-se por modelo de 
Estado mínimo aquele que se fundamentando nos princípios do neoliberalismo, 
procura interferir minimamente na economia, buscando a privatização de 
serviços prestados pela rede estatal, em nome da descentralização. 
 
 De acordo com Haddad (1998 apud ROSEMBERG, 2002), no governo de 
Fernando Henrique Cardoso, pautado nesse modelo, foram adotadas as 
seguintes medidas na área educacional: 
 
- focalização dos gastos sociais no Ensino Fundamental, em detrimento do 
Ensino Médio, da Educação de Jovens e Adultos e da Educação Infantil; 
 
- descentralização, que se traduz em municipalização; 
 
- privatização, pela constituição de um mercado de consumo dos serviços 
educacionais; 
 
- desregulamentação, no sentido de que o governo federal ‘abre mão do 
processo’ (financiamento e gestão municipal no caso do Ensino Fundamental e 
EI) mas ‘controla o produto’, por meio dos currículos nacionais e da avaliação de 
resultados. 
Para entender o sentido dessas medidas, é preciso analisar o contexto da 
década de 1990, quando a referida lei foi sancionada. 
 
 Essa década caracterizou-se pelo período de reformas impostas pelos 
organismos internacionais de modo a alinhar os países latino-americanos no 
 
sentido de manter o capital vivo e gerando lucros, superando a crise financeira, 
a exemplo de países mais ricos como a Inglaterra, com Margareth Thatcher, em 
1979 e os Estados Unidos, em 1980, com Ronaldo Reagan, que culminou com 
o “Consenso de Washington”. 
 
 Com isso, o papel do Estado precisava ser revisto à luz do momento vivido 
pelo mundo capitalista, de modo a assumir novas funções ditadas pelo Fundo 
Monetário Internacional (FMI) e do Banco Mundial (BM), tais como: 
 
- Ajuste fiscal: o Estado devia se limitar a gastar dentro dos limites da 
arrecadação, eliminando o déficit público; 
 
- Redução do tamanho do Estado: com a limitação de sua intervenção na 
economia e com o enxugamento da máquina pública; 
 
- Privatização: o Estado deveria vender as empresas que não se relacionassem 
com as atividades específicas da administração pública; 
 
- Abertura comercial: com a redução das alíquotas de importação, estímulos às 
exportações e adesão ao processo de globalização da economia; 
 
- Fim das restrições ao capital externo: com a eliminação dos empecilhos aos 
investimentos estrangeiros, tanto no setor produtivo quanto no setor financeiro, 
para que pudessem competir em igualdade de condições com os investidores 
nacionais; 
 
- Desregulamentação: deixando que o mercado regule o funcionamento da 
economia; 
 
- Reestruturação do sistema previdenciário: com a criação de fundos de pensão, 
administrados pelo setor privado; 
 
- Investimentos em infraestrutura: com a abertura do setor para os capitais 
privados, em especial nas áreas de energia, telecomunicações e petróleo; 
 
- Contenção dos gastos públicos: com o fim da aplicação de recursos públicos 
em obras faraônicas. (PEREIRA, 1997) 
 
 
 
No Brasil este processo teve início em 1989, no então governo Fernando 
Collor de Melo, continuando no de Fernando Henrique Cardoso e Luiz Inácio 
Lula da Silva em nome da nova ordem mundial, que segundo Marrach (1996), 
“sem essa reforma o país corre o risco de não ingressar na nova ordem mundial”. 
 
 Então, em nome da nova ordem, o Brasil passou por um período de 
reformas e adaptação às exigências dos organismos internacionais. Desse 
modo, aspectos importantes para a oferta de uma educação infantil de qualidade, 
tais como a formação inicial, as condições de trabalho, os espaços e 
equipamentos necessários, salários e condições de trabalho do docente, dentre 
outros, ficaram em segundo plano e ainda estão longe de atender as reais 
necessidades dessa parcela da população. 
 
 Apesar disso, é preciso ressaltar que na época da aprovação da atual LDB, 
a educação mereceu relativa atenção por parte do governo, se considerarmos a 
elaboração dos Parâmetros Curriculares, a adoção Sistemas Nacionais de 
Avaliação da Educação Básica (SAEB e ENEM) e superior (ENC), a política da 
avaliação e distribuição do livro didático, as regras de financiamento da 
educação, especialmente através da lei que criou o Fundo de Manutenção e 
Desenvolvimento do Ensino Fundamental e de Valorização do Magistério 
(FUNDEF). (ROSEMBERG, 2001. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Referências: 
 
 
https://www.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/cotidiano/fundamen
tos-legais-da-educacao-educacao-infantil/43447 
 
https://educacaoinfantil.aix.com.br/educacao-
infantil/#:~:text=Nas%20d%C3%A9cadas%20de%2070%20e,do%20sistema%2
0educacional%20no%20pa%C3%ADs 
https://educere.bruc.com.br/arquivo/pdf2015/17479_9077.pdf 
https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/histedbr/article/view/8639555 
https://www.efdeportes.com/efd192/a-historia-da-educacao-infantil-no-
brasil.htm